Construção Sustentável

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1 14.as Jornadas de Engenharia de Climatização Estratégias e Tecnologias de AVAC para a Sustentabilidade dos Edifícios Auditório da Ordem dos Engenheiros 16 de outubro de 2014 Construção Sustentável Manuel Duarte Pinheiro Engenheiro do Ambiente (1985), Ph.D., Prof.º DECivil Coordenador do Sistema LiderA manuel.pinheiro@lidera.info

2 Aspectos abordados 1. Desafios aos ambientes construídos 2. Abordagem holística de sustentabilidade- exº LiderA 1. Implicações para a climatização 2. Operacionalizando

3 Desafios dos Ambientes Construídos

4 Impacte do ambiente construído... 50% Edificado Perdura por 50 anos ou mais 29,6 % PT Edificad +4,7 % ->34,3% 46 % 44 % DMI (2001) DMI PT 44% 33 % Industriais o Construção 90 % do Tempo no Edificado Edificado Lisboa Energia 10 a 15 anos de operação Energia Incorporada 30 % CO2 18,3 % 11 % (potável 74 %) Edificado Construção Edificado Construção Construção Emissões atmosféricas Água Solo Materiais Resíduos Edificado Existente

5 Edifícios e zonas o que Assegurar serviço incluindo desempenho pretendemos? Criar valor Eficiência Bons preços e custos Quase Zero de Energia, carbono, Contribuir para a sustentabilidade

6 Desafios Consumo de energia Estamos 80 a 90% dos tempos em edificios Eficiência Energética Energia Renováveis Taxa de renovação Conforto Materiais e tóxicos Qualidade do Ar Ambiente Síndroma dos Edifícios doentes Conforto adaptativo Quase Zero de Energia Edifícios de elevado desempenho Construção Sustentável

7 Gestão do Imobiliário Investimento Desenvolvimento Imobiliário Concepção (Plano, Projecto) Conceito/ Mercado Ciclode vida Construção Promoção Imobiliária Reanálise Fim de vida Reabilitar Operação Manutenção

8

9

10 Construção Sustentável

11 Desenvolvimento sustentável Desenvolvimento que assegura as necessidades presentes sem compromenter as gerações futuras Necessidades Economia Não ultrapassar a capacidade de carga Ambiente du o es í s so R ur ec R s Economia Ambiente Economia Sociedade Ambiente Sociedade

12 Dos edifícios verdes à procura de sustentabilidade Criação e gestão responsável de ambientes construidos saudáveis baseados nos principios ecológicos Charles Kibert, (Tampa, 1994) Ambientes construídos sustentáveis Zonas urbanas Infraestruturas Edificios Ativitidade Obra Produto Edificado Gestão Sustentável

13 Importaoperacionalizar Orientações e parâmetros Sistemas de avaliação, orientação e certificação da sustentabilidade Nível: EN Sustainability Assessment of Buildings - General Framework (TG) Caracteris cas Tecnicas Func onalida de Enquadramento EN Framework for Environmental Performance (TG) EN Framework for Social Perform. EN Framework for Economic Perf Service Life Planning General Principles (ISO ) Ciclo de Vida (normas) Edi cio EN Assess. of Environ. Performance (WG1) WI 003 Use of EPDs (WG1) pren Assessment of Social Performance (WG5) Avaliação do Desempenho Económico. Life Cycle Cos ng (ISO ) CEN Standards on Energy Performance of Buildings Direc ve (EPBD) Produto EN Environmental Product Declara ons (WG3) EPD of Build. Products (ISO 21930) EN Comm. Form. B- to-b (WG3) CEN/TR EPD - Selec on of generic data Framework for Methods of Assessment of (Environmental Performance (ISO ) Nota: Actualmente, a informação técnica relacionada com alguns aspectos relacionados com os desempenhos económico e social são incluídos na norma EN para serem fornecidos nas EPD Service Life Predic on (ISO ), Feedback from Prac ce (ISO ), Reference Service Life (ISO )

14 Life cycle, cradle, gate and grave Cradle Grave Gate

15 ACV Impacte Ambiental do ciclo de vida de um escritório em 50 anos de vida, por fases do ciclo de vida (Junilla, 2004; Pinheiro, 2006:81)

16 Sistemas existentes Cole, Ray Sb 05 Tóquio Sb 08 Melbourne (Cole, 2012) (Kibert, 2013)

17 Sim? Não Sim? Não Sim? Não Sim? Não Lista de Verificação do Projecto Crédito 1 Selecção do local 1 Crédito 2 Crédito 3 Crédito 4.1 Transporte Alternativo, Acessos a transportes públicos 1 Crédito 4.2 Crédito 4.3 Transporte Alternativo, Estações alternativas para abastecimento de combustíveis 1 Crédito 4.4 Transporte Alternativo, Capacidade do Parque 1 Crédito 5.1 Crédito 5.2 Crédito 6.1 Crédito 6.2 Crédito 7.1 Paisagem & Design exterior para reduzir zonas localizadas de calor, Superfícies sem cobertura exterior 1 Crédito 7.2 Paisagem & Design exterior para reduzir zonas localizadas de calor, Superfícies cobertas 1 Crédito 8 Redução da saída de radiação de luz directa, do local do edifício 1 Crédito 1.1 Crédito 1.2 Crédito 2 Tecnologias inovadoras de tratamento, no local, dos efluentes do edifício. 1 Crédito3.1 Redução na utilização de água, Redução em 20% 1 Crédito 3.2 Redução na utilização de água, Redução em 30% 1 Crédito 1.1 Crédito 1.2 Crédito 1.3 Crédito1.4 Crédito 1.5 Crédito 2.1 Energias renováveis, Contribuição em 5% 1 Crédito 2.2 Energias renováveis, Contribuição em 10% 1 Crédito 2.3 Energias renováveis, Contribuição em 20% 1 Crédito 3 Instruções adicionais 1 Crédito 4 Deplecção da Camada do Ozono 1 Crédito 5 Medição & Verificação 1 Crédito 6 Energia Verde (fontes de energia renováveis) 1 Crédito1.1 Reutilização do Edifício, Manutenção de 75% das linhas gerais de estrutura do edifício. 1 Crédito 1.2 Reutilização do Edifício, Manutenção de 100% das linhas gerais de estrutura do edifício Sistemas Voluntários Integradores da Avaliação Ambiental e Sustentabilidade (UK, USA, PT) Locais Sustentáveis 14 Pontos S Prereq 1 Erosão & Controlo da Sedimentação Requisito Redesenvolvimento Urbano (Cálculo da evolução da densidade tanto para a área do projecto como para a sua área envolvente.) Redesenvolvimento de locais ambientalmente contaminados por actividades outrora aí existentes (Brownfield site é a classificação atribuída pela EPA a este tipo de locais.) Transporte Alternativo, Infraestruturas específicas para bicicletas & Infraestruturas para troca de roupa / equipamento Redução dos distúrbios provocados pela construção do projecto no local, sobretudo zonas verdes, Protecção e Recuperação de Espaços Abertos Redução dos distúrbios provocados pela construção do projecto no local, Desenvolvimento da Pegada Ecológica do edifício Gestão de Situações de Mau Tempo, com chuva forte. Taxa e Quantidade (Plano de redução de fluxo de água em terrenos significativamente permeáveis > 50%) Gestão de Situações de Mau Tempo, com chuva forte. Tratamento (Boas práticas para remoção dos sólidos suspensos totais e de fósforo total.) Eficiência na utilização de Água Eficiência na utilização de Água, Redução em 50% (elevada eficiência do equipamento de irrigação e redução do consumo de água potável para irrigação) Eficiência na utilização de Água, Não utilizar água potável (e.g. utilizar um sistema de captura de água da chuva) ou não efectuar irrigação. Energia & Atmosfera 5 Pontos 17 Pontos Requisitos S Prereq 1 Instruções fundamentais dos sistemas do edifício. Requisito S Prereq 2 Desempenho energético mínimo (de acordo com a regulamentação). Requisito S Prereq 3 Redução de CFC's no equipamento do sistema de ar condicionado e ventilação. Requisito Desempenho energético optmizado, Redução de 20% para edifícios novos e de 10% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção 11). Desempenho energético optmizado, Redução de 30% para edifícios novos e de 20% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção 11). Desempenho energético optmizado, Redução de 40% para edifícios novos e de 30% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção 11). Desempenho energético optmizado, Redução de 50% para edifícios novos e de 40% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção 11). Desempenho energético optmizado, Redução de 60% para edifícios novos e de 50% para edifícios existentes (relativamente às normas ASHRAE/IESNA , secção 11). Materiais & Recursos 13 Pontos S Prereq 1 Recolha & Armazenamento de Materiais Recicláveis (locais específicos para) Requisito Platina (52 69 pontos) Ponte da Pedra Fase II (Matosinhos) Avaliação e Ponderação Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Madeira) Verificação e Certificação

18 Múltiplas dimensões dificulta o foco nos aspectos essenciais de forma eficiente Sistema para desenvolver e gerir a sustentabilidade

19 Apoiar a procura da sustentabilidade e certificação de forma eficiente 2000 Inicio da Investigação Aplicação a projectos específicos academicamente 2005 Apresentação da 1ª versão edifícios (centrada sobre questões ambientais / ecológicas) 2007 Registo da marca Primeiras certificações: Habitação Torre Verde Sete bicas Turismo Hotel Jardim Atlântico Casa Oásis Zona Urbana Parque Oriente º Congresso LiderA Criação e desenvolvimento das versões LiderA: º Congresso LiderA Criação e desenvolvimento das versões LiderA: Escolas Comércio Escritórios Internacional º Congresso LiderA 4º Congresso LiderA Actualização da versão LiderA (ambiente e socioeconómica) abrangendo: Empreendimentos Turísticos Escritórios Desenvolvimento das versões LiderA: Infra-estruturas Comunidades º Congresso LiderA Desenvolvimento das versões LiderA: Regeneração Urbana (Low cost) Destinos Turísticos Sustentáveis 2014 Desenvolvimento Nova versão (3) LiderA 2020 Reabilitação Destinos Sustentáveis Imobiliário Sustentável Prof. Manuel Duarte Pinheiro 2015

20 Sustentabilidade Integração local Solo Ecossistemas Naturais Qualidade do serviço Adaptação Estrutural Serviço Recursos Paisagem e Património Energia Água Materiais Produção Alimentar Economia verde (e sustentável) Acessibilidade Espaço para todos Vitalidade social Valor e dinâmica de custos Vivência Sócio Económica Cargas Ambientais Águas Residuais Amenidades e cultura Controlo dos riscos e mitigação Uso sustentável Resíduos Gestão sustentável Outras cargas Marketing e inovação

21 Criação, reabilitação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos contribuindo para o equilíbrio ambiental, social e económico //O Sistema considera uma abordagem integrada envolvendo, organizando-se em 6 vertentes, dentro das quais são definidas 22 áreas e 43 critérios. Vertentes Área Nº Critério Normas Desenvolvimento Plano Projeto gração Local Integ Recursos Gestão das Cargas Am mbientais Construção Reabilitação Solo 1 C1 - Organização Territorial E E E M R Ecossistemas Naturais Paisagem e Património Operação C2- Uso do Solo EN :2013 M E E M R 2 C3 - Valorização ecológica EN :2013 E E E M I C4 - Interligação dos habitats e outros serviços M E E M I 3 C5 - Paisagem M R E M I C6 - Valorização património construído E E E M R Energia 4 C7 - Desempenho passivo M R M I E Água 5 Materiais 6 Produção Alimentar Águas Residuais 7 8 C8 - Sistemas energéticos EN :2013 M E E I E C9 - Gestão do carbono EN :2013 M R E M E C10 - Sistemas de fornecimento de água Nova Versão 3 EN :2013 M R M E I C11 - Gestão da água local M R E M E C12 - Durabilidade dos ambientes construídos EN :2013 M M E I I C13 - Produtos e materiais de EN :2012 origem responsável M S M M I C14 - Produção alimentar e acesso M R E E I C15 - Gestão das águas residuais EN :2013 M I E M M Resíduos 9 C16 - Gestão dos resíduos EN :2013 M R I M E Outras cargas 10 C17 - Gestão do ruído EN :2013 M S I I E C18 - Gestão das emissões atmosféricas C19 - Outras cargas EN :2012 EN :2013 M I E I E Serviço / Conforto ou Estruturação Urbano Qualidade do serviço Adaptação Estrutural 11 C20 - Qualidade ambiental e outros aspectos EN :2012 E R M M E 12 C21 - Capacidade evolutiva EN :2012 E M E R E Vertentes Área Nº Critério Desenvolvimento Plano Projeto Dinâmica Sócio Económica Construção / Reabilitação Acessibilidade 13 C22 - Sistemas de transportes e modos de baixo impacte M S E M E Espaço para C23 - Ruas e espaços públicos 14 EN :2012 todos acessíveis e seguros M I E R E C24 - Edifícios com acessibilidades EN :2012 M R M R E Vitalidade C25 - Complementaridade de 15 social Usos M R E R M C26 - Contributo para o bem M E M I E estar C27 - Responsabilidade social E R E R M (e vitalidade) Amenidades e 16 C28 - Amenidades amigáveis cultura M E R R E Economia verde (e sustentável) Valor e dinâmica de custos C29 - Cultura e identidade M E I R E C30 - Atratividades económica e eco dinâmica local C31 - Conectividade e interação C32 - Contributo para ambientes sustentáveis C33 - Contribuição para os baixos custos no ciclo de vida EN :2012 Operação E M I R E M R E I E EN :2012 M S I I E E M E R E C34 - Desempenho económico e valor financeiros EN :2012 E S E E E Vertente Área Nº Critério Desenvolvimento Plano Projeto Uso sustentável Controlo dos riscos e mitigação Gestão sustentável Marketing e inovação Construção / Reabilitação 19 C35 - Riscos naturais EN :2012 M S R M E C36 -Prevenção do crime EN :2012 M E E I E 20 C37-Sensibilização EN :2012 M M M I E C38 -Manutenção e gestão M M M I E para a sustentabilidade EN :2012 C39- Governância e monitorização EN :2012 E M M I E 21 C40 - Marketing e inovação E M M I E Operação

22 Necessidade transição, mudar de paradigma Não Sustentável Sustentável

23 Necessidade transição Níveis e Desempenho factorial Estratégia + Desempenho usual Melhoria 25 % Melhoria 37,5 Factor 2 Factor 4 Factor 10+ Regenerativos

24 // Norma LiderA para diferentes usos criada em 2007 (em actualização limiares) mais eficiente melhoria de 90% melhoria de 75% melhoria de 50% melhoria de 25 % Envolvente prática de referência Edificado (s) Sistemas Ciclo de vida Uso e Gestão menos eficiente

25 Nº. C Critério Limiares A++ A+ A B C D E F G C7 Eficiência nos consumos - Certificação energética» Classe energética do edifício em conformidade com o despacho nº 10250/2008 de 8 de Abril. 1º.condição: Classe Energética A+ (mais de 80% de desempenho ou 2º. condição) A+ (até 80% de desempenho ou 2º. condição) Exemplos Versão 2 - Edifícios 2010/2014 A B (B-) C/D E F 2º. Condição (caso existam dados): Para certificados energéticos do Tipo A ou C [Habitação sem climatização(hsc); Habitação com Climatização (HcC); Pequeno serviço sem climatizaç (PESsC)] R 0,20 0,20<R 0,25 0,25<R 0,50 0,50<R 0,75 0,75<R 1,00 1,00<R 2,00 2,00<R 2,50 2,50<R 3,00 R>3 2º. Condição (caso existam dados): Para certificados energéticos do Tipo B [Pequeno comércio com climatização (PEScC); Grandes serviços com ou sem climatização(ges)] IEEref,novos - 0,80 x IEEref,novos - 0,75 x IEEref,novos - 0,50 x IEEref,novos + 1,00 x IEEref,novos + 1,50 x IEEref,novos - 0,25 x IEEref,novos < IEEnom S < S < S < S < S < IEEref,nov S < IEEnom IEEref,novos - 0,80 IEEnom IEEnom IEEnom IEEnom IEEnom S IEEnom IEEref,novos + 1,00 x S IEEref,novos - 0,75 IEEref,novos - 0,50 IEEref,novos - 0,25 IEEref,novos + 1,50 IEEref,novos + 2,00 IEEn IEEref,novos x S x S x S x S x S x S C8 Desenho passivo» Aplicação dos seguintes parâmetros: 1. Situação/Organização favorável face a outros edifícios ou condicionantes naturais - 1 crédito; 2. Orientação a sul: a. em [0 25]% das divisões principais - 1 crédito b. em ]25 50]% das divisões principais - 2 créditos; c. em ]50 75]% das divisões principais - 3 créditos; d. em ]75 100]% das divisões principais - 4 créditos; 3. Factor forma inferior a 1,21 (que garanta o menor rácio Área envolvente/volume interior) 1 crédito; 4. Isolamentos: a. Isolamento térmico das paredes (mínimo parede dupla com 6 cm de isolamento) - 1 crédito para menos de 50% dos elementos e 2 créditos para mais de 50% dos elementos; b. Isolamento térmico da cobertura e pavimentos - 1 crédito para menos de 50% dos elementos e 2 créditos para mais de 50% dos elementos; c. Minimização ou eliminação de pontes térmicas - 1 crédito; 5. Massa térmica da estrutura média a forte, ou seja, utilização na estrutura ou mesmo no interior de elementos de inércia forte como adobe, terra, alvenaria de betão, massas de acumulação de água, elementos maciços (ver valores de referência na tabela ao lado, relativos ao RCCTE) - 1 crédito; 6. Vãos exteriores: a. Vãos sombreados - na fachada Sul - 1 crédito entre [0 50]% dos vãos, 2 créditos para ]50 100]%; - na fachada Norte (controlo da luz indirecta) - 1 crédito entre [0 50]% dos vãos, 2 créditos para ]50 100]%; - na fachada Oeste - 1 crédito entre [0 50]% dos vãos, 2 créditos para ]50 100]%; - na fachada Este - 1 crédito entre [0 50]% dos vãos, 2 créditos para ]50 100]%; b. Com vidros duplos com coeficiente de transmissão térmica adequado ou vãos envidraçados de bom desempenho - 2 créditos se for em [0 50]% dos vãos envidraçados, 3 créditos em ]50 100]% dos vãos envidraçados; c. Caixilharia com estanquicidade a infiltrações de ar, coeficiente de transmissão térmica adequado e de corte térmico (de acordo com o RCCTE - verificar no certificado energético de acordo com a norma EN 12207): - Caixilharia de classe 1 e 2-1 crédito entre [0 50]% dos vãos, 2 créditos para ]50 100]%; - Caixilharia de classe 3 e 4-2 créditos entre [0 50]% dos vãos, 4 créditos para ]50 100]%; d. Fenestração selectiva (tanto ao nível da Área envidraçada vs orientação, como Avãos/Apavimento) - 1 crédito; 8. Ventilação natural dos espaços interiores - 3 créditos entre [0 50]% dos espaços, 6 créditos para ]50 100]%; 9. Introdução de sistemas passivos: parede de trombe, geotermia, "efeito de estufa", entre outros (estes créditos poderão simultaneamente atribuídos caso tenham sido realizados estudos que comprovem que estes não são necessários para atingir as condições de conforto interiores) - 2 créditos se for em [0 50]% das divisões principais, 4 créditos se for em ]50 100]% das divisões. Cumprimento de 27 créditos Permite diferentes mix de soluções: Orientação Cobertura Fachadas Conforto Cumprimento de 19 Cumprimento de 15 Cumprimento de 12 Cumprimento de 9 Cumprimento de 6 Cumprimento de 3 créditos créditos créditos créditos créditos créditos Envidraçados adaptativo Equipamentos Organização Acabamentos Cumprimento de 23 créditos» Nã cumprim nenhum C9 Intensidade em carbono» Percentagem de redução das emissões de CO2 e GEE e determinar a existência de equipamentos eficientes: Determinar quais as emissões de CO2 (e/ou outros poluentes que contribuem para o efeito de estufa); E» Percentagem do consumo de energia proveniente de sistemas que produzam energia a partir de fontes renováveis; E» Definir número de equipamentos (electrodomésticos, lâmpadas...) existentes, qual a sua classificação de eficiência energética, estabelecendo percentagens para cada nível e tipo de equipamento; AQS, Fotovoltaicos; Biomassa; Eólicos.» [80-100]% de redução nas emissões anuais de CO2; E» [90-100]% do consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica); E» Todos os equipamentos são de eficiência energética elevada ou estão classificados com o nível A da etiquetagem energética.» [60-80[% de redução nas emissões anuais de CO2; E» [75-90[% do consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica); E» A maior parte dos equipamentos são de eficiência energética elevada ou estão classificados com o nível A da etiquetagem energética.» [45-60[% de redução nas emissões anuais de CO2; E» [50-75[% do consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica);» [20-35[% de redução nas emissões anuais de CO2; Nova Versão 3 E E E E» A maior parte dos» A maior parte dos» A maior parte dos equipamentos estão equipamentos estão equipamentos estão classificados com o classificados com o classificados com o para nível da etiquetagem nível 2015/2020 da etiquetagem nível da etiquetagem energética superior ou igual a B.» [40-45[% de redução nas emissões anuais de CO2; E» [37,5-50[% do consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica); energética superior ou igual a B.» [35-40[% de redução nas emissões anuais de CO2; E» [25-37,5[ % do consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica) energética superior ou igual a C. E» [12,5-25[% do consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica);» A maior parte dos equipamentos estão classificados com o nível da etiquetagem energética superior ou igual a D.» [0-20[% de redução nas emissões anuais de CO2; E» [0-12,5[% consumo de energia atraves de fontes renováveis (solar, fotovoltaico, eólica, biomassa, geotérmica) E» A maior parte dos equipamentos estão classificados com o nível E da etiquetagem energética.» [0-30[% de aumento nas emissões anuais de CO2; E» A maior parte dos equipamentos estão classificados com o nível F da etiquetagem energética.» mais d aume emissões CO» A maior equipame classifica níve etique energ

26 Sustentabilidade a diferentes escalas Desempenho sustentável no ciclo de vida (certificação) Materiais/ Produtos Edifícios Zonas Serviços e produtos sustentáveis Uso Comunidades sustentáveis

27 Sistema como dinamizador do desempenho

28 Sistema de apoio à procura da sustentabilidade Suportar o desenvolvimento Certificar

29 Municipios Santarém Torres Vedras Beja Lisboa

30 Aplicações Mais de 1200 fogos e cerca de 6000 camas por enquanto apenas uma parte em reabilitação

31 Exemplos de certificados Edífício Mirador Lake 2 Aveiro, Portugal Passive Houses Ílhavo, Portugal Casa + sustentável Belas, Portugal Centro Pastoral Santarém, Portugal Palácio Condes de Murça Lisboa, Portugal Hotel Altis Avenida Lisboa, Portugal Hotel Vila Galé Albacora Tavira, Portugal EN6 Marginal Lisboa - Cascais, Portugal

32 Alguns exemplos em Lisboa Sustentabilidade Alta de Lisboa Sede corporativa do grupo EDP Lisboa, Portugal Lote 8 Manuel Duarte Pinheiro Janelas de Belém Lisboa, Portugal Hotel Altis Avenida Lisboa, Portugal Cadeia de fornecedores Sector do turismo Serviços Agricultura Restauração Abastecimento de água Produção de alimentos Alojamento Produção de bebidas Operadores turísticos Des no sustentável Lisboa Grande Lisboa Lisboa Produção de têxteis Outros produtores Construção Ministério do Ambiente e Energia Rua do Século Lisboa, Portugal Atividades (recreio e lazer) Transportes & Logística Associações do sector Gestão de destinos sustentáveis Municípios e Regiões Ins tuições de Turismo Edifício Braamcamp Lisboa, Portugal Electricidade, gás, ar condicionado, etc. Efluentes Gestão de resíduos

33 Implicações para a Climatização Desafio a integrar a procura de bom desempenho energético e conforto

34 Implicações para a Climatização Elevada importância na energia (edifícios comerciais pode atingir cerca de 40%), eficiência, ventilação natural, energias renováveis Asseguram condições de conforto adaptativo, Controlar riscos, flexibilidade,... Custos no ciclo de vida, valor e contributo para a produtividade,

35 Regulamentação quase zero de energia Procurar uma base para o custo óptimo no ciclo de vida Goncalvez, 2011

36 Importância e potencialidades das estratégias bioclimáticas Casas Passivas < 15 kwh/m2.ano (aquecimento e arrefecimento) Passivhaus Um das possibilidades

37 Exemplo PT Moradias em Ilhavo Marcelino e Gavião, Homegrid, 2014

38 Marcelino e Gavião, Homegrid, 2014

39 Marcelino e Gavião, Homegrid, 2014

40 Marcelino e Gavião, Homegrid, 2014

41 Marcelino e Gavião, Homegrid, 2014

42 Bioclimático e energia renováveis Torre PNC Plaza, em Pittsburgh, nos EUA Com conclusão da construção prevista para 2015, a Torre PNC Plaza, em Pittsburgh, nos EUA, vai ser um símbolo de sustentabilidade em edifícios de grande porte, utilizando tecnologias construtivas inovadoras que permitem um controlo ambiental interior de elevada eficiência energética. Uma das características distintivas deste edifício, será o revolucionário sistema de ventilação passiva, utilizando elementos móveis nas fachadas. Com 33 pisos, 170 m de altura e uma área bruta de aproximadamente 800 mil metros quadrados, este enorme edifício vai ser a sede de uma das maiores e mais antigas instituições financeiras do mundo, o Grupo PNC. A Torre PNC Plaza foi orientada de forma a maximizar a exposição solar e a sua fachada parcialmente automatizada, disposta em dupla camada permite a ventilação natural da totalidade do edifício. De forma a que o ar exterior circule em toda a altura do edifício, através do espaço existente entre as duas camadas da fachada, existem pequenas janelas de abertura regulável, por onde onde o ar fresco exterior penetra. O ar quente resultante do fluxo ventilatório, é expelido pela cobertura. O número de ocupantes em cada compartimento do edifício é monitorizado em permanência, de forma a ajustar seletivamente o volume e intensidade da refrigeração ou aquecimento, o que permite uma redução significativa dos gastos de energia. O edifício contará também com sistemas de armazenamento de água da chuva, reutilização da água e sistemas de retenção. A estrutura da Torre PNC Plaza foi projetada pelo gabinete Buro Happold e está a ser construída pela construtora P.J. Dick. O projeto de arquitetura é da responsabilidade da Gensler e o projeto ambiental e de sustentabilidade foi entregue à consultora Paladino & Company. A construção dará emprego a mais de 2500 pessoas e no pico da atividade, cerca de 500 operários trabalharão em simultâneo no estaleiro. O custo de construção rondará os 240 milhões de dólares. Fonte:

43 Fonte:

44 Fonte:

45 Operacionalizando

46 Caminhando

47 Operacionalizando Melhorar a prá ca e desempenho Exemplo energia 100 kwh/m2 50 kwh/m2 15 kwh/m2 Requisitos mínimos Número de edifícios e ambientes construídos 125 kwh/m2 E 0 kwh/m2 +20 k kwh/m2 Importância da abordagem integrada para a sustentabilidade - clima, conforto adaptativo, desempenho energético, energias renováveis, flexibilidade, custos no ciclo de vida c Desempenho ambiental crescente Práticas usuais em geral desempenho limitado e sectorizado A Prática de elevado desempenho e integrada

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