Aula 3 Impactes e perspectivas. 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação

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1 Aula 3 Impactes e perspectivas 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação 2. Sistema LiderA 3. Multi aplicações 4. Será mais oneroso?

2 Necessidade de sistemas de orientação e avaliação

3 Construimos as nossas comunidades Por defeito? Planeando, projectando e gerindo! Fonte:

4 Conceito de sustentabilidade, múltiplas interpretações operacionais? Reduzoconsumo de energia, água, materiais,... O meu empreendimento, a minha zona é Sustentável, já é verde!? Arqtº Kazumasa Yamashita, Quioto

5

6 Necessidade de Sistemas de avaliação de mercado d?

7 Ocupantes Queremos ter edifícios sustentáveis mas são muito poucos (ou não existem). We would like to have sustainable ti buildings but tthere are very few available. Investidores ( ) Nós financiaríamos edifícios sustentáveis mas não existe procura para eles. We would fund sustainable buildings, but there is no demand for them. Projectistas / Construtores Podemos construir edifícios i sustentáveis mas os promotores não pedem. We can build sustainable buildings, but the developers don t ask for them. Ciclo Vicioso (*) Promotores Queremos edifícios sustentáveis, mas os investidores não pagam para os ter. We would ask for sustainable buildings, but the investors won t pay for them. () (+) Valor Ambiental (Sinais para o mercado e de desempenho) Instrumentos de Avaliação, Gestão Ambiental e Certificação * Cadman, David Upstream Strategies,

8 Cole, Ray Sb 05 Tóquio Sb 08 Melbourne HQE Apoiar e certificar a sustentabilidade na construção ajustadas à realidade de cada País

9 Que é o Sistema LiderA?

10 LiderA Sistema voluntário de orientação para a procura a sustentabilidade (vertentes, áreas, critérios, limiares) i Desenvolvimento Sistema de certificação da sustentabilidade na construção

11 Componentes Sistema LiderA Requisitos Vertentes, Áreas, Critérios Reconhecimento Centro Escolar de Alcanede (Santarém) Desenvolvimento e implementação das soluções (Assessores / Facilitadores) Níveis dos Limiares Verificação e Certificação Possibilidade de utilização como gestão

12 Vertentes e áreas Qualidade do Ar Conforto Térmico Iluminação e Acústica Conforto Ambiental Consumo de Recursos Energia Água Materiais Alimentos Solo Ecossistemas Paisagem e Património Integração Local Contribuir para a Procura da (Edificado) Cargas Ambientais Efluentes Emissões Atmosféricas Resíduos Ruído Exterior Poluição Ilumino Térmica Acesso para todos Custos no Ciclo de Vida Diversidade económica Amenidades e Interacção Social Participação e Controlo Vivência Sócio Económica Gestão Ambiental e Inovação Gestão Ambiental Inovação

13 Ponderação das Vertentes GESTÃO AMBIENTAL E INOVAÇÃO 8% VIVÊNCIA SÓCIO ( 1 %) ECONÓMICA 19% (+14 %) LiderA 2.0 INTEGRAÇÃO LOCAL 14% ( 4%) CONFORTO AMBIENTAL 15% ( 5%) CARGAS AMBIENTAIS 12% ( 3 %) RECURSOS 32% ( 1%)

14 Ponderação das áreas

15 Que níveis de desempenho?

16 Variação de Desempenho e Níveis

17 Que Desempenho e Factores considerar no Edificado? (Exº Energia) 74 /m2 59 /m2 Custos de Energia 44 /m2 10 x 30 /m2 15 /m2 7 /m2 Custos de energia em 92 edifícios de escritórios (BRECSU, 1991) (Citado por M. C. Guedes)

18 Vários Factores Et Estudos de campo variações x 10 Edifício Sistemas Ocupantes Desempenho Energético x 2,5 25 x 2 Custos Energia x 5 de modelação x 2 deduzido Variações de 1 a 10 BRECSU, 1991; N. Baker

19 Envolvente Estudos de campo variações x 10 Edifício Sistemas Ocupantes Desempenho Energético CO 2 x 2? x 2,5 x 2 x 5 de modelação Clima Contexto Urbano Ambiental x 2 deduzido Ambiente Interior Materiais Resíduos Água Efluentes Variações de 1 a 20 Ratti, C.; Baker, N.; Steemers, K. (2005). Energy consumption and urban texture, Energy and Buildings, Volume 37, Issue 7, 1 July 2005, Pages Solo...

20 níveis crescentes de desempenho! Inverter a tendência de impacte ambiental crescente Atingir ambientes construídos regenerativos (melhorar)

21 + e Ele evad do Imp pact Melhoria 25 % Tecnologias Disponíveis e viáveis Retorno 8 anos ou inferior Melhoria 37,5 Desempenho Actual Factor 2 50% Factor 4 75% Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Plano Factor %+ Re gen erat tivos

22 Utilizar sistema Critérios Orientação Desempenho Oi Orientação Desempenho Limiares Classes (C, B, A, A+, A++)

23 Múltiplas aplicações

24 Múltiplas dimensões dificulta o foco nos aspectos essenciais de forma eficiente ECIA

25 Escala e Soluções Edifício Arquitectónica do edifício Térmico / Energética / Acústico - Do envelope Isolamentos Pontes térmicas Envidraçado Sombreamento Reabilitação funcional Ajustamento aos usos Soluções inclusivas Segurança contra incêndios, segurança estrutural (sismos),... Zona / Comunidade Reabilitar edifícios para diferentes funções Incluindo funções de serviços energéticos e ambientais Reabilitar espaços públicos Gestão do património Município (Municípios)

26 Escala e Soluções Edifício Aproveitar águas pluviais Separação águas cinzentas e negras Redutores nas torneiras... Zona / Comunidade Gestão das águas pluviais Gestão das zonas naturais Fito Etars Utilização de águas tratadas Amenização... Município (Municípios) Gestão do ciclo da água na sub bacia Utilização das águas tratados Linhas e planos de água estruturantes Amenização

27 ECIA Procurar a Especificidade da Reabilitação (Estado do edificado ) ) Exemplo nova sede da ordem dos arquitectos secção região norte (Porto) região norte (Porto) R t Restaurar R bilit Reabilitar

28 Arqtº Miguel Nery (OASRN) Congresso LiderA 09

29 Aplicação no desenvolvimento Outro Centro Escolar Polidesportivo Edifícios Privados Zona Ribeirinha

30 ECIA Procurar a...

31 Exemplos de Certificações atribuídas

32 ECIA Habitação Misto/ Serviços... Turismo Procurar a Casa Peneda (Peneda) Torre Verde (Lisboa) Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Hotel Jardim Atlântico (Calheta Madeira) Plano Reconhecimento Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Conjunto Turístico Falésia D El Rey (Óbidos) Ponte da Pedra Fase II (Matosinhos) Reconhecimento Casas dos Arcos 42 Moradias (Óbidos) Centro Escolar de Alcanede (Santarém) Casa Oásis (Faro)

33 Mais Oneroso?

34 Benefic cio Elevad do Exº de medidas Indicativas para a Energia Custo Baixo - Custos Beneficio i Elevado dependem Custo Médio - Beneficio Elevado das Custo Alto - Beneficio Elevado Orientação solar e área envidraçada (49 e Frio Norte e Este Abordagem global bioclimática Frio (c10) Norte e Este c10) Águas Quentes Sanitárias (12) (c14) Caldeiras de condensação 90 % eficiente (9) Escolha da forma do edifício(50 e c10) medidas. Revisão periódicas e manutenção (48) Nas certificações lidera os Equipamentos mais eficientes energeticamente frigoríficos, congeladores, máquinas de lavar roupa e louça (10) (c11 e c15) Luz e controlo eficiente CFLs ou fluorescente na iluminação interior (11) Optimizar desempenho 50% acima da média (51) Aquecimento/Arrefecimento comunitário CHP (13) Frio Norte e Este Alto Turbina Eólica (assumindo 20 kw, zonas suburbanas, 50 unidades desenvolvimento) (14) (c12) Custo Quente Baixo Sul e Oeste - Beneficio Médio Custo Quente Médio Sul e -Oeste Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Quente Sul e Oeste tempos Ventilação de natural (50) retorno das Sistemas aquecimento comunitário por caldeira (para 500 unidades desenvolvimento) Energia e controlo de luz eficiente para iluminação externa e segurança (15) Bombas de aquecimento geotérmico (se não houver abastecimento de gás) (19) (c14) (17)? Ligação a tarifa verde (se existir) (16) Aquecimento/Arrefecimento comunitário medidas por exº ponte da CHP) (20) Melhorar isolamento das paredes Umax 0.25 (boa Fornecer infra estruturas para fotovoltaico e prática); do telhado Umax 0.13 (boa prática); do outros (52) chão Umax 020(b 0.20 (boa prática) ái )(18) p pedra fase II é de 5 a 6 anos. Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Fotovoltaico (1 kwp) por unidade (22) Envidraçados de elevado desempenho Ventilação mecânica (Toda casa) com Umax=1,8 melhor prática ái (21) As soluções tendem recuperação a de ser energia (23) Envidraçados de muito elevado desempenho Umax=1,5 (24) eficientes. Baixo Melhorar isolamento: das paredes Umax 0.15; do chão Umax 0.10 e do telhado Umax 0.08 (25) Custo Alto Increme ento para a melh hor prática:

35 Custos? Não é estruturalmente mais cara Osvalores dependem das soluções Langdon, David (2004), Quantifyingthe the Business Benefits of Sustainable Buildings: Summary of Existing Research Findings Síntese de 93 edifícios não LEED e 45 edifícios i que procuram o LEED Azul Não LEED Verde Certificado Prata Cinza Amarelo - Ouro ou Platina Reduzidas diferenças significativas ifi

36 Testando a hipótese nula de não criar valor, com base na análise de casos, comprova que a procura da sustentabilidade cria valor a diferentes níveis

37 Concluindo?

38 LiderA Sistema voluntário de orientação para a procura a sustentabilidade (vertentes, áreas, critérios, limiares) i Desenvolvimento Sistema de certificação da sustentabilidade na construção

39 Obrigado i Agência Portuguesa do Ambiente (DECivil DECivil/IST) manuel.pinheiro@lidera.info

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