Aula 3 Impactes e perspectivas. 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação
|
|
- Marisa Canela Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 3 Impactes e perspectivas 1. Necessidade de sistemas de orientação e avaliação 2. Sistema LiderA 3. Multi aplicações 4. Será mais oneroso?
2 Necessidade de sistemas de orientação e avaliação
3 Construimos as nossas comunidades Por defeito? Planeando, projectando e gerindo! Fonte:
4 Conceito de sustentabilidade, múltiplas interpretações operacionais? Reduzoconsumo de energia, água, materiais,... O meu empreendimento, a minha zona é Sustentável, já é verde!? Arqtº Kazumasa Yamashita, Quioto
5
6 Necessidade de Sistemas de avaliação de mercado d?
7 Ocupantes Queremos ter edifícios sustentáveis mas são muito poucos (ou não existem). We would like to have sustainable ti buildings but tthere are very few available. Investidores ( ) Nós financiaríamos edifícios sustentáveis mas não existe procura para eles. We would fund sustainable buildings, but there is no demand for them. Projectistas / Construtores Podemos construir edifícios i sustentáveis mas os promotores não pedem. We can build sustainable buildings, but the developers don t ask for them. Ciclo Vicioso (*) Promotores Queremos edifícios sustentáveis, mas os investidores não pagam para os ter. We would ask for sustainable buildings, but the investors won t pay for them. () (+) Valor Ambiental (Sinais para o mercado e de desempenho) Instrumentos de Avaliação, Gestão Ambiental e Certificação * Cadman, David Upstream Strategies,
8 Cole, Ray Sb 05 Tóquio Sb 08 Melbourne HQE Apoiar e certificar a sustentabilidade na construção ajustadas à realidade de cada País
9 Que é o Sistema LiderA?
10 LiderA Sistema voluntário de orientação para a procura a sustentabilidade (vertentes, áreas, critérios, limiares) i Desenvolvimento Sistema de certificação da sustentabilidade na construção
11 Componentes Sistema LiderA Requisitos Vertentes, Áreas, Critérios Reconhecimento Centro Escolar de Alcanede (Santarém) Desenvolvimento e implementação das soluções (Assessores / Facilitadores) Níveis dos Limiares Verificação e Certificação Possibilidade de utilização como gestão
12 Vertentes e áreas Qualidade do Ar Conforto Térmico Iluminação e Acústica Conforto Ambiental Consumo de Recursos Energia Água Materiais Alimentos Solo Ecossistemas Paisagem e Património Integração Local Contribuir para a Procura da (Edificado) Cargas Ambientais Efluentes Emissões Atmosféricas Resíduos Ruído Exterior Poluição Ilumino Térmica Acesso para todos Custos no Ciclo de Vida Diversidade económica Amenidades e Interacção Social Participação e Controlo Vivência Sócio Económica Gestão Ambiental e Inovação Gestão Ambiental Inovação
13 Ponderação das Vertentes GESTÃO AMBIENTAL E INOVAÇÃO 8% VIVÊNCIA SÓCIO ( 1 %) ECONÓMICA 19% (+14 %) LiderA 2.0 INTEGRAÇÃO LOCAL 14% ( 4%) CONFORTO AMBIENTAL 15% ( 5%) CARGAS AMBIENTAIS 12% ( 3 %) RECURSOS 32% ( 1%)
14 Ponderação das áreas
15 Que níveis de desempenho?
16 Variação de Desempenho e Níveis
17 Que Desempenho e Factores considerar no Edificado? (Exº Energia) 74 /m2 59 /m2 Custos de Energia 44 /m2 10 x 30 /m2 15 /m2 7 /m2 Custos de energia em 92 edifícios de escritórios (BRECSU, 1991) (Citado por M. C. Guedes)
18 Vários Factores Et Estudos de campo variações x 10 Edifício Sistemas Ocupantes Desempenho Energético x 2,5 25 x 2 Custos Energia x 5 de modelação x 2 deduzido Variações de 1 a 10 BRECSU, 1991; N. Baker
19 Envolvente Estudos de campo variações x 10 Edifício Sistemas Ocupantes Desempenho Energético CO 2 x 2? x 2,5 x 2 x 5 de modelação Clima Contexto Urbano Ambiental x 2 deduzido Ambiente Interior Materiais Resíduos Água Efluentes Variações de 1 a 20 Ratti, C.; Baker, N.; Steemers, K. (2005). Energy consumption and urban texture, Energy and Buildings, Volume 37, Issue 7, 1 July 2005, Pages Solo...
20 níveis crescentes de desempenho! Inverter a tendência de impacte ambiental crescente Atingir ambientes construídos regenerativos (melhorar)
21 + e Ele evad do Imp pact Melhoria 25 % Tecnologias Disponíveis e viáveis Retorno 8 anos ou inferior Melhoria 37,5 Desempenho Actual Factor 2 50% Factor 4 75% Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Plano Factor %+ Re gen erat tivos
22 Utilizar sistema Critérios Orientação Desempenho Oi Orientação Desempenho Limiares Classes (C, B, A, A+, A++)
23 Múltiplas aplicações
24 Múltiplas dimensões dificulta o foco nos aspectos essenciais de forma eficiente ECIA
25 Escala e Soluções Edifício Arquitectónica do edifício Térmico / Energética / Acústico - Do envelope Isolamentos Pontes térmicas Envidraçado Sombreamento Reabilitação funcional Ajustamento aos usos Soluções inclusivas Segurança contra incêndios, segurança estrutural (sismos),... Zona / Comunidade Reabilitar edifícios para diferentes funções Incluindo funções de serviços energéticos e ambientais Reabilitar espaços públicos Gestão do património Município (Municípios)
26 Escala e Soluções Edifício Aproveitar águas pluviais Separação águas cinzentas e negras Redutores nas torneiras... Zona / Comunidade Gestão das águas pluviais Gestão das zonas naturais Fito Etars Utilização de águas tratadas Amenização... Município (Municípios) Gestão do ciclo da água na sub bacia Utilização das águas tratados Linhas e planos de água estruturantes Amenização
27 ECIA Procurar a Especificidade da Reabilitação (Estado do edificado ) ) Exemplo nova sede da ordem dos arquitectos secção região norte (Porto) região norte (Porto) R t Restaurar R bilit Reabilitar
28 Arqtº Miguel Nery (OASRN) Congresso LiderA 09
29 Aplicação no desenvolvimento Outro Centro Escolar Polidesportivo Edifícios Privados Zona Ribeirinha
30 ECIA Procurar a...
31 Exemplos de Certificações atribuídas
32 ECIA Habitação Misto/ Serviços... Turismo Procurar a Casa Peneda (Peneda) Torre Verde (Lisboa) Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Hotel Jardim Atlântico (Calheta Madeira) Plano Reconhecimento Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Conjunto Turístico Falésia D El Rey (Óbidos) Ponte da Pedra Fase II (Matosinhos) Reconhecimento Casas dos Arcos 42 Moradias (Óbidos) Centro Escolar de Alcanede (Santarém) Casa Oásis (Faro)
33 Mais Oneroso?
34 Benefic cio Elevad do Exº de medidas Indicativas para a Energia Custo Baixo - Custos Beneficio i Elevado dependem Custo Médio - Beneficio Elevado das Custo Alto - Beneficio Elevado Orientação solar e área envidraçada (49 e Frio Norte e Este Abordagem global bioclimática Frio (c10) Norte e Este c10) Águas Quentes Sanitárias (12) (c14) Caldeiras de condensação 90 % eficiente (9) Escolha da forma do edifício(50 e c10) medidas. Revisão periódicas e manutenção (48) Nas certificações lidera os Equipamentos mais eficientes energeticamente frigoríficos, congeladores, máquinas de lavar roupa e louça (10) (c11 e c15) Luz e controlo eficiente CFLs ou fluorescente na iluminação interior (11) Optimizar desempenho 50% acima da média (51) Aquecimento/Arrefecimento comunitário CHP (13) Frio Norte e Este Alto Turbina Eólica (assumindo 20 kw, zonas suburbanas, 50 unidades desenvolvimento) (14) (c12) Custo Quente Baixo Sul e Oeste - Beneficio Médio Custo Quente Médio Sul e -Oeste Beneficio Médio Custo Alto - Beneficio Médio Quente Sul e Oeste tempos Ventilação de natural (50) retorno das Sistemas aquecimento comunitário por caldeira (para 500 unidades desenvolvimento) Energia e controlo de luz eficiente para iluminação externa e segurança (15) Bombas de aquecimento geotérmico (se não houver abastecimento de gás) (19) (c14) (17)? Ligação a tarifa verde (se existir) (16) Aquecimento/Arrefecimento comunitário medidas por exº ponte da CHP) (20) Melhorar isolamento das paredes Umax 0.25 (boa Fornecer infra estruturas para fotovoltaico e prática); do telhado Umax 0.13 (boa prática); do outros (52) chão Umax 020(b 0.20 (boa prática) ái )(18) p pedra fase II é de 5 a 6 anos. Custo Baixo - Beneficio Baixo Custo Médio - Beneficio Baixo Custo Alto - Beneficio Baixo Fotovoltaico (1 kwp) por unidade (22) Envidraçados de elevado desempenho Ventilação mecânica (Toda casa) com Umax=1,8 melhor prática ái (21) As soluções tendem recuperação a de ser energia (23) Envidraçados de muito elevado desempenho Umax=1,5 (24) eficientes. Baixo Melhorar isolamento: das paredes Umax 0.15; do chão Umax 0.10 e do telhado Umax 0.08 (25) Custo Alto Increme ento para a melh hor prática:
35 Custos? Não é estruturalmente mais cara Osvalores dependem das soluções Langdon, David (2004), Quantifyingthe the Business Benefits of Sustainable Buildings: Summary of Existing Research Findings Síntese de 93 edifícios não LEED e 45 edifícios i que procuram o LEED Azul Não LEED Verde Certificado Prata Cinza Amarelo - Ouro ou Platina Reduzidas diferenças significativas ifi
36 Testando a hipótese nula de não criar valor, com base na análise de casos, comprova que a procura da sustentabilidade cria valor a diferentes níveis
37 Concluindo?
38 LiderA Sistema voluntário de orientação para a procura a sustentabilidade (vertentes, áreas, critérios, limiares) i Desenvolvimento Sistema de certificação da sustentabilidade na construção
39 Obrigado i Agência Portuguesa do Ambiente (DECivil DECivil/IST) manuel.pinheiro@lidera.info
Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA
Avaliação da sustentabilidade da construção O sistema LiderA Necessidade de? na construção DECivil Pressão sobre ambiente é crescente. I=PAT Acréscimos factoriais Edificado Perdura por 50 anos ou mais
Leia maisLiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril
Portimão Abril 2010 Abordagem 1. Desempenho e construção sustentável 2. A abordagem do Sistema LiderA: Contributo na procura da sustentabilidade 3. Contributo no sector do turismo: Exemplo Hotel Jardim
Leia maisAmbiente e Construção. Sistema LiderA
Ambiente e Construção Sustentável Sistema Sustainable Construction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab ) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /
Leia maisECA. Ambiente e sustentabilidade ECA 2012. DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt. Manuel Duarte Pinheiro. www.lidera.info. www.lidera.
Ambiente e sustentabilidade ECA 2012 DECivil / IST manuel.pinheiro@ist.utl.pt Ambiente e sustentabilidade (introdução) 1. Ambiente e evolução da perspetiva ambiental 2. Desenvolvimento sustentável 3. Impactes
Leia maisComunidades Sustentáveis
Comunidades Sustentáveis Ph.D., Engº do Ambiente Dep. Engª Civil, Arquitectura / Instituto Superior Técnico manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info Comunidades? Comunidade communitas,
Leia maisAmbiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA.
Ambiente e Construção Sustentável Sistema SustainableConstruction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil, IST) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade A Tecnologia pela Qualidade de Vida nas Cidades Painel 3: Energia e Sustentabilidade pela Cidadania Seminário integrado na Semana da Responsabilidade Social Grande Auditório
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisDia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade. Eng.º Gonçalo Costa. Alta de Lisboa
Dia 27 de Maio Promoção Imobiliária e Sustentabilidade Eng.º Gonçalo Costa Sustentabilidade na A é um empreendimento que abrange uma área de cerca de 300 ha, junto ao aeroporto de Lisboa, que tem prevista
Leia maisEficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios
Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios Leiria, 11 de Dezembro de 2008 Paulo Gata Amaral pgata@estg.ipleiria.pt
Leia maisSaber mais sobre Energia
Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maisEnquadramento. Prof. Manuel Duarte Pinheiro (apoiar o desenvolvimento e certificar) Dia 27 de Maio Abertura. LiderA DECivil/IST
Dia 27 de Maio Abertura Prof. Manuel Duarte Pinheiro LiderA /IST Enquadramento (apoiar o desenvolvimento e certificar) 1 Impacte elevado Necessidade de Intervenção Factorial Necessidade de Sustentabilidade?
Leia maisGestão ambiental e Sustentabilidade Tópicos Abordados
Gestão Ambiental e Sustentabilidade Dase 10 (manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt) Gestão ambiental e Sustentabilidade Tópicos Abordados 1. Necessidade de gerir para a procura da sustentabilidade 2. Sistema
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisSISTEMA LIDERA HOTEL VILA GALÉ ALBACORA - UM CASO PRÁCTICO REGIONAL - BRUNO ANDRÉ MARTINS (DIRECTOR HOTEL)
SISTEMA HOTEL VILA GALÉ ALBACORA - UM CASO PRÁCTICO REGIONAL - BRUNO ANDRÉ MARTINS (DIRECTOR HOTEL) PROGRAMA O HOTEL VILA GALÉ ALBACORA EM TAVIRA ASPECTOS DISTINTIVOS NA AVALIAÇÃO LINHAS ESTRATÉGICAS PARA
Leia maisCOM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EDIFÍCIOS DE BAIXO CONSUMO COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 20 de Maio de 2010 COMPONENTE PASSIVA DO EDIFÍCIO OPTIMIZADA COMPONENTE DOS SISTEMAS ACTIVOS OPTIMIZADA 1 COMPONENTE PASSIVA
Leia maisA Reabilitação Urbana e a Energia na Legislação Nacional e na Gestão Municipal (SIM Porto e. Eduardo de Oliveira Fernandes AdEPorto
A Reabilitação Urbana e a Energia na Legislação Nacional e na Gestão Municipal (SIM Porto e outros ) Eduardo de Oliveira Fernandes AdEPorto 3 de Abril de 2013 INDICE - A importância da Reabilitação - A
Leia mais2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO
2. as JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS A SUSTENTABILIDADE COMO MAIS-VALIA uma abordagem do ponto de vista da Física das Construções 1.Tema
Leia maisDamos valor à sua energia
Damos valor à sua energia Invista em energias renováveis e eficiência energética e comece a poupar naturalmente. Energia O futuro do planeta está cada vez mais nas nossas mãos e a forma como obtemos e
Leia maisNove Passos para a Obra Sustentável - resumo
Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito
Leia maisCaso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos
Workshop Formar para Reabilitar a Europa PAINEL 3: TECNOLOGIAS E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos Vítor Cóias, GECoRPA Susana Fernandes,
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Green Value Energy Building Solutions Janeiro de 2014 Índice Apresentação Áreas de Negócio Consultoria em Eficiência Energética e Ambiental Clientes Contactos Auditorias energéticas
Leia maisBOM DESEMPENHO NA PROCURA DA SUSTENTABILIDADE NUM HOTEL
BOM DESEMPENHO NA PROCURA DA SUSTENTABILIDADE NUM HOTEL BRUNO ANDRÉ MARTINS (DIRECTOR HOTEL) CONGRESSO CRIAR VALOR COM A SUSTENTABILIDADE PROGRAMA O HOTEL VILA GALÉ ALBACORA TAVIRA A MUDANÇA DE ESTRATÉGIA
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS Vasco Peixoto de Freitas LFC Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas OASRN_2008-1
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisBombas de Calor Geotérmicas
Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que
Leia maisCentro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana
Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir
Leia maisPós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira
Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios
Leia maisAmbiente e Construção Sustentável
Ambiente e Outubro, 2007 (manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt) Ambiente e Tópicos Abordados na Reflexão 1. 2. 3. Orientação e Avaliação Sistema 4.... 1 Actividades e? 2 Consumos e Pressão... Pressão sobre
Leia maisARQUITETANDO O FUTURO
ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisI Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável
I Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável Balanço e perspectivas no Brasil Beneficios para as construtoras e consumidores finais São Paulo, 19 de agosto de 2008 Luiz Henrique Ceotto Tishman Speyer
Leia maisSEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS
SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia
Leia maisEficiência Energética em Edificações. Roberto Lamberts. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Edificações [ ] Roberto Lamberts Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações www.labeee.ufsc.br Tópicos A indústria da construção
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maiswww.neyahotels.com Pedro Teixeira Qualidade, Ambiente e Segurança QAS III SEMINÁRIO NACIONAL GREEN KEY 25 de Novembro de 2015
Pedro Teixeira Qualidade, Ambiente e Segurança QAS III SEMINÁRIO NACIONAL GREEN KEY 25 de Novembro de 2015 No centro de Lisboa, nasceu a primeira unidade hoteleira do Grupo NEYA Hotels: NEYA LISBOA HOTEL
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA
3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CATÁLOGO DE SOLUÇÕES E PRODUTOS JMC ÍNDICE SISTEMAS TÉRMICOS... 3 SISTEMAS TERMODINÂMICOS... 4 EXEMPLOS DE SISTEMAS TÉRMICOS E TERMODINÂMICOS... 5 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS... 6 MICROGERAÇÃO...
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade Parque da Sustentabilidade Linhas de trabalho em desenvolvimento: Pareceres sobre projectos do PdS no âmbito da Construção Sustentável: Estudos e parecer sobre a pavimentação
Leia maisIntercooperação entre Portugal e Brasil no Sector da Habitação Cooperativa. Guilherme Vilaverde
Intercooperação entre Portugal e Brasil no Sector da Habitação Cooperativa Guilherme Vilaverde Brasília 26 de Agosto de 2009 Objectivos da Apresentação Caracterizar o Sector Cooperativo de Habitação em
Leia maisLIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.
Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon. Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon Hotel Energeticamente Eficiente O CORINTHIA HOTEL LISBON O Maior 5 estrelas em Portugal 27 pisos Área total aproximada de 50 000 m 2 518 quartos no total: 360 quartos superiores
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020
Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa
Leia maisO Solar- Térmico na Melhoria da Eficiência Energética. www.kleanenergie.c om www.selfenergysolu tions.eu 1
O Solar- Térmico na Melhoria da Eficiência Energética www.kleanenergie.c om www.selfenergysolu tions.eu 1 Áreas de Actividade Fornecedor Equipamentos de Energias Renováveis a Escolas. Fornecedor Equipamento
Leia maisÁgua. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único
Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A visão da Solcrafte uma visão com futuro. Os recursos energéticos fósseis tornam-se cada
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisAPCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 16º CONGRESSO NACIONAL A Reabilitação Urbana e a Construção das Cidades Inteligentes do Futuro OS DESAFIOS DAS CIDADES NA GLOBALIZAÇÃO:
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL SOLUÇÕES EFICIENTES HOJE, A NOSSA RIQUEZA DE AMANHÃ RUMO À QUALIDADE TOTAL Livia Tirone Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL www.construcaosustentavel.pt A Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Leia maisENERGY CHECK. Sabe quanto pode economizar com as suas bombas? FAÇA UM ENERGY CHECK E DESCUBRA
ENERGY CHECK Sabe quanto pode economizar com as suas bombas? FAÇA UM ENERGY CHECK E DESCUBRA Se acha que as bombas são caras, pense em quanto custa mantê-las em funcionamento... Sabia que 85% dos custos
Leia maisSessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda DATA
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisPROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES
PROJECTOS AVAC EM ESCOLAS: SUCESSOS E DIFICULDADES ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR: RSECE (DL79/06) Grande Edifício de Serviços (área > 1000 m 2 ) Edifício constituído por vários corpos Grande intervenção de
Leia maisAspetos da Sustentabilidade
Aspetos da Sustentabilidade Francisco Ferreira (Quercus FCT/UNL) 16 de outubro de 2014 Ordem dos Engenheiros Antigamente Bulla Regia Tunísia (vila subterrânea) Atualmente Aspetos de sustentabilidade Perspetiva
Leia maisGestão Inteligente e Individualizada da Iluminação. Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010
Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010 Percentagens a determinar para cada ponto de luz Visualizar filme em: www.smartli.net Introdução O sistema
Leia maisEndereço electrónico: dgc@dg.consumidor.pt ; Sítio web: http://www.consumidor.pt
Frigorifico O frigorífico é o electrodoméstico mais consumidor de energia das habitações portuguesas. É responsável por praticamente 32% do consumo de electricidade. Este equipamento tem etiqueta energética.
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisde Competitividade e Excelência
O Ambiente como Factor Estratégico de Competitividade e Excelência Introdução O Turismo é uma ferramenta de crescimento da economia da Região. A economia é apenas um dos três pilares que o Turismo sustenta.
Leia maisCO N C E P Ç ÃO, DESEN VO LV I MENTO E FABRI CO P ORTUGUÊ S BLOCO SOLAR ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS AQUECIMENTO CENTRAL CLIMATIZAÇÃO DE PISCINAS
CO N C E P Ç ÃO, DESEN VO LV I MENTO E FABRI CO P ORTUGUÊ S BLOCO SOLAR ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS AQUECIMENTO CENTRAL CLIMATIZAÇÃO DE PISCINAS ECONOMIA CONFORTO ECOLOGIA TRABALHA DE DIA, NOITE, COM CHUVA
Leia maisPortugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas
Portugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas SEMINÁRIO: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA / OPORTUNIDADES Carlos Almeida, Diretor-Geral de Energia e Geologia 5 de março de 2015
Leia maisEficiência Energética. Roberto Lamberts Labeee-UFSC e CBCS
Eficiência Energética Roberto Lamberts Labeee-UFSC e CBCS Estrutura Contextualização Desafios Visão de futuro Contextualização A sociedade vem buscando uma melhora constante na qualidade de vida e demanda
Leia maisCertificação energética dos edifícios existentes
Certificação energética dos edifícios existentes Metodologias simplificadas, vantagens, dificuldades e inconvenientes Helder Gonçalves e Laura Aelenei 8ª Jornadas de Climatização Lisboa, 15 de Outubro
Leia maisEXPOREXEL - 21/05/2015
EXPOREXEL - 21/05/2015 Eficiência Energética Autoconsumo Rexel / SMA Rexel Nuno Romão SMA Alexandre Cruz Eficiência Energética - Autoconsumo 1. O que é o Autoconsumo? 2. Enquadramento Legislativo 3. Diagrama
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisAlbaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado
Ar Condicionado Recorrendo à movimentação do ar estes equipamentos permitem, num curto espaço de tempo, climatizar um determinado espaço. Com estes sistemas podemos aquecer ou arrefecer o ambiente por
Leia maisCertificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745
Leia maisDesenvolvimento sustentável
Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisCONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011 RECURSOS SOLÍDOS AQUECEDOR SOLAR COM MATERIAIS RECICLAVEIS
CONCURSO SOCIOAMBIENTAL FENABB 2011 RECURSOS SOLÍDOS AQUECEDOR SOLAR COM MATERIAIS RECICLAVEIS Tapera-RS 2012 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DA AABB: Programa AABB Comunidade Tapera 1.2. TÍTULO: Aquecedor
Leia maisSOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA DE TODAS AS VANTAGENS. ISONUFER ENERGIAS RENOVÁVEIS + INFORMAÇÕES. www.isonufer.com.
SOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA DE TODAS AS VANTAGENS. ISONUFER ENERGIAS RENOVÁVEIS + INFORMAÇÕES www.isonufer.com.pt SOLUÇÕES FOTOVOLTAICO ISONUFER INVISTA NO FUTURO E USUFRUA
Leia maisIntrodução à Construção Sustentável
Introdução à Construção Sustentável Origem do conceito Desenvolvimento Sustentável O conceito de Desenvolvimento Sustentável teve origem em 1987 pela Comissão Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento em
Leia maisMANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa
Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
Leia maisLEI 31/2009, DE 3 DE JULHO, NA REDACÇÃO DA LEI 40/2015, DE 1 DE JUNHO
LEI 31/2009, DE 3 DE JULHO, NA REDACÇÃO DA LEI 40/2015, DE 1 DE JUNHO COORDENADOR DE PROJECTO, DIRECTOR DE OBRA E DIRECTOR DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA, ELABORAÇÃO DE PROJECTOS DE ENGENHARIA ESPECIFÍCOS, E
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisAmbiente e sustentabilidade e a necessidade de avaliação; Será mais oneroso? Concluindo.
Planear, Projectar, Construir e Gerir a Sustentabilidade O sistema LiderA 2008 Tópicos abordados Ambiente e sustentabilidade e a necessidade de avaliação; Sistema LiderA proposta. Situação e potencialidades.
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PEÇA PLÁSTICA PARA SISTEMA DE INTEGRAÇÃO DE MÓDULO FOTOVOLTAICO
(11) Número de Publicação: PT 105511 (51) Classificação Internacional: F24J 2/52 (2006) H01L 31/042 (2006) E04D 13/18 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.02.01 (30) Prioridade(s):
Leia maisEnergias Renováveis em Portugal
Energias Renováveis em Portugal António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL Antonio.Joyce@ineti.pt
Leia maisCertificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética;
Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética; Monitorização energética dos edifícios Isabel Santos ECOCHOICE Estoril, Abril
Leia maisOportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal
A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo
Leia maisContribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local
Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade
Leia maisENERGIA LIMPA NUMA ESCOLA PARA TODOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNDÃO Respeito pela integridade, dignidade e liberdade da pessoa com deficiência, anular a discriminação e promover a sua participação na sociedade,
Leia mais04-06-2009. Dia 27 de Maio - Abertura. Dr.ª Isabel Santos. Vila Lago Monsaraz
Dia 27 de Maio - Abertura Dr.ª Isabel Santos Vila Lago Monsaraz Lisboa, Maio 2009 1 1. Projecto 2. Áreas estratégicas para a Estratégia de Sustentabilidade Áreas de desenvolvimento Medidas / Soluções 3.
Leia maisEnergias renováveis. Fontes de financiamento e utilização em projectos de I&D. Edifício Inovisa II
Energias renováveis Fontes de financiamento e utilização em projectos de I&D Edifício Inovisa II I Ciclo de Conferências do Centenário da AEISA GreenISA 11 ISA, Lisboa, 25 Março 2011 Mapa da apresentação
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisDo Projecto de Obra Pública. ao Programa de Desenvolvimento Regional: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa
: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa José Manuel Viegas CESUR- Instituto Superior Técnico; e TIS.pt, consultores em Transportes Inovação e Sistemas, s.a. Workshop APDR Impacto dos Aeroportos
Leia maisConstruçõ. Linhas de Financiamento. Brasília/DF, 24 de junho de 2010.
Seminário Construçõ ções Sustentáveis Linhas de Financiamento Brasília/DF, 24 de junho de 2010. Grandes Números Banco do Brasil 202 anos de existência Base de Clientes 53,5 milhões Funcionários 103,9 mil
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisPrograma de Eficiência Energética PEE CEMIG. Leonardo Resende Rivetti Rocha
Programa de Eficiência Energética PEE CEMIG Leonardo Resende Rivetti Rocha PEE CEMIG PEE 2008/2010 - Resolução N o 300-12/02/2008 - Lei N o 12.212-20/01/2010 Projetos Baixo Poder Aquisitivo/ Tarifa Social
Leia maisOportunidades e Restrições ao uso da Energia Eólica no Brasil
Oportunidades e Restrições ao uso da Energia Eólica no Brasil Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Instituto de Administração, como requisito parcial para a conclusão do curso MBA Executivo
Leia mais