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1 ANA ROCHA MELHADO Soluções Sustentáveis EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS IV SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIO DE JANEIRO, junho de 2011

2

3 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (6 18) 1 - Relação do Edifício com o seu Entorno Consideração das vantagens e desvantagens do entorno (contexto geográfico, aspectos positivos e negativos, contexto social, dentre outros); Ordenamento da gleba para criar um ambiente exterior agradável e reduzir os impactos relacionados ao transporte.

4 N

5 N

6 TERRENO

7 ORIENTAÇÃO DO EDIFÍCIO

8 Fachada Nordeste ORIENTAÇÃO DO EDIFÍCIO

9 Fachada Sudoeste ORIENTAÇÃO DO EDIFÍCIO

10 ORIENTAÇÃO EMBASAMENTO

11 Av. Tancredo Neves ORIENTAÇÃO EMBASAMENTO

12 ORIENTAÇÃO EMBASAMENTO

13 LOCALIZAÇÃO

14 IMPLANTAÇÃO / ORIENTAÇÃO

15 IMPLANTAÇÃO / ORIENTAÇÃO FACHADA SUDESTE (FUNDOS) ABERTURAS VISUAIS FACHADA SUDOESTE (LATERAL) PROTEÇÃO SOLAR: BRISES, VIDROS REFLETIVOS, PAREDES VERDES FACHADA NORDESTE (LATERAL) ESTRATÉGIAS DE VENTILAÇÃO NATURAL FACHADA NOROESTE (FRENTE) MARCO DE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL TRATAMENTO DIFERENCIADO DAS FACHADAS, DE ACORDO COM SUA ORIENTAÇÃO

16 IMPLANTAÇÃO / ORIENTAÇÃO QUINTA FACHADA (COBERTURA) TELHADO VERDE, PLACAS FOTOVOLTAICAS, ENERGIA EÓLICA TRATAMENTO DIFERENCIADO DAS FACHADAS, DE ACORDO COM SUA ORIENTAÇÃO

17

18

19 EDIFÍCIO MADALENA PRINCE PAVIMENTO TÉRREO PROJETO ATUAL PROJETO INICIAL

20 EDIFÍCIO MADALENA PRINCE ESTUDO DA MOVIMENTAÇÃO SOLAR PROJETO ATUAL PROJETO INICIAL

21 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (7, 14, 17 e 18) 2- Escolha integrada de Produtos, Sistemas e Processos Construtivos Escolhas construtivas adaptadas à vida útil desejada. Escolhas construtivas que considerem a facilidade de conservação. Escolha de fabricantes de produtos que não pratiquem a informalidade na cadeia produtiva. Acessibilidade e adaptabilidade da unidade habitacional ao envelhecimento do usuário.

22 FACHADAS DIFERENCIADAS VEGETAÇÃO VERTICAL PARIS RIVE GAUCHE

23 FACHADA VENTILADA PARIS RIVE GAUCHE

24 BRISES (PROTEÇÃO SOLAR MÓVEL) VIDROS EFICIENTES PAREDE VERDE

25 Anthony Bechu PARIS RIVE GAUCHE

26

27 Christian Devillers PARIS RIVE GAUCHE

28

29 Francis Zoler PARIS RIVE GAUCHE

30 Norman Foster PARIS RIVE GAUCHE

31 F r a n c i s Z o l e r P A R I S R I V E G A U C H E

32 Norman Foster PARIS RIVE GAUCHE

33 Triptyque Architecture Harmonia 57, SÃO PAULO

34

35 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (18) 3 Canteiro de Obras com baixo impacto ambiental Medidas contratuais e competências para um canteiro de obras com baixo impacto ambiental. Limitação dos incômodos. Limitação dos riscos de poluição (terreno, trabalhadores e vizinhança). Gestão dos resíduos do canteiro de obras. Controle dos recursos água e energia. Especificação dos Materiais e definição do Processo Construtivo valorização da Industrialização

36 3 Canteiro de Obras com baixo impacto ambiental Limpeza Classificação Proteção da vegetação e coleta seletiva

37 GESTÃO (18) 4 Gestão da Energia Redução do consumo de energia por meio da concepção arquitetônica. Uso de energias renováveis locais. Redução do consumo de energia primária não renovável. Produção de água quente. PROCEL- Etiquetagem

38 4 Gestão da Energia Redução dos pontos de perdas térmicas Desempenho da envoltória: telhados verdes

39 4 Gestão da Energia Musée du Quai Branly Arquiteto Jean Nouvel

40 FACHADAS DIFERENCIADAS FACHADAS DIFERENCIADAS TELHADO VERDE

41 GESTÃO (18) 5 Gestão da Água Redução do consumo de água potável. Gestão de águas pluviais.

42 GESTÃO (não há correlação) 6 Gestão dos Resíduos de Uso e Operação do Edifício Adequação entre a coleta interna e a coleta externa. Controle da triagem dos resíduos. Otimização do sistema de coleta interna considerando os locais de produção, armazenamento, coleta e retirada.

43 GESTÃO (9) 7 Gestão da Manutenção Facilidade de acesso para a execução da manutenção e simplicidade das operações. Equipamento para a permanência do desempenho na fase de operação e uso. Informação destinada aos futuros ocupantes e gestores.

44 CONFORTO (11) 8 Conforto Higrotérmico Implementação de medidas arquitetônicas para otimização do conforto higrotérmico de verão e inverno. Conforto higrotérmico de verão e inverno. Vegetação proteção solar

45 8 Conforto Higrotérmico

46 CONFORTO (12) 9 Conforto Acústico Conforto acústico entre a unidade habitacional e os outros locais de uma mesma edificação. Conforto acústico entre os cômodos principais e o exterior de uma construção. Conforto acústico entre os ambientes de uso diurno e os de uso noturno de uma mesma unidade habitacional.

47 9 Conforto Acústico Criação de uma qualidade acústica adaptada aos diferentes locais

48 CONFORTO (13) 10 Conforto Visual Aproveitamento dos benefícios da iluminação natural. Iluminação artificial confortável. Iluminação artificial das zonas exteriores confortável e segura (entrada, vias internas, acesso ao estacionamento,...).

49 CONFORTO (15) 11 Conforto Olfativo Ventilação eficiente. Controle das fontes de odores desagradáveis.

50 11 Conforto Olfativo Otimização da ventilação natural

51 SAÚDE (15) 12 Qualidade Sanitária dos Ambientes Criação de boas condições de higiene nos ambientes.

52 SAÚDE (15) 13 Qualidade Sanitária do Ar Detectores de poluição eletromagnética Ventilação eficiente. Controle das fontes de poluição. Fontes de campos eletromagnéticos Captor de CO2 Uso de plantas para tratar a poluição

53 SAÚDE (Não há correlação) 14 Qualidade Sanitária da Água Assegurar a manutenção da qualidade da água destinada ao consumo humano nas redes internas do edifício. Gestão de riscos de queimadura e legionelose.

54 SUMÁRIO Referencial Técnico Parte I: Introdução Parte II: Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE) Parte III: Qualidade Ambiental do Edifício (QAE) Categoria 1: Relação do edifício com o seu entorno Categoria 2: Escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos Categoria 3: Canteiro de obras com baixo impacto ambiental Categoria 4: Gestão da energia Categoria 5: Gestão da água Categoria 6: Gestão dos resíduos de uso e operação Categoria 7: Manutenção - Permanência do desempenho ambiental Categoria 8: Conforto higrotérmico Categoria 9: Conforto acústico Categoria 10: Conforto visual Categoria 11: Conforto olfativo Categoria 12: Qualidade sanitária dos ambientes Categoria 13: Qualidade sanitária do ar Categoria 14: Qualidade sanitária da água Parte IV: Terminologia Parte V: Documentos de apoio

55 BENEFÍCIOS GERAIS Boa Concepção Boa integração Agrupamento de conhecimentos Implicação dos industriais na qualidade ambiental Reflexão sobre a desconstrução Desenvolvimento de setores e mercados locais Controle de custos Redução do efeito estufa Antecipação das exigências regulamentares

56

57 UMA SOCIEDADE PRÓSPERA, SOCIALMENTE JUSTA E AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL: UM PROCESSO DE REEDUCAÇÃO III SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RECIFE, Maio de 2011

58 OBRIGADA! Ana Rocha Melhado proactive Gestão de Projetos e Sustentabilidade Empresarial Rua Irmã Pia, Conj Jaguaré São Paulo - SP Tel.: (55 11)

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