Passive Houses em Ílhavo

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1 s em Ílhavo João Gavião Arquitecto, Assessor LiderA; Certified Designer João Marcelino Eng.º Civil, Perito Qualificado RCCTE, Certified Designer

2 Porquê 01_Introdução 02_O conceito 03_As primeiras s 04_ 05_Monitorização 06_Associação PHPT 07_Próximos

3 A estratégia s Foi estabelecida em 28 de Maio de 2011, pela Homegrid e pelo Institut, a estratégia para implementar o conceito : Construir o primeiro edifício ; Monitorizar a sua performance; Criar a Associação para promover e desenvolver o conceito.

4 s A implementação do conceito O projecto, localizado em Ílhavo, teve início em 2008 com o objectivo de ter um bom desempenho energético; O processo de adaptação ao conceito ocorreu após o início da execução da obra; Foi estabelecida uma vasta rede de parcerias numa lógica WIN / WIN. Um desafio diário: o Definir soluções para atingir os padrões ; o Adaptar os projectos; o Responder às dúvidas e questões em obra.

5 s Figura: PHI

6 s Os requisitos necessidades de aquecimento < 15kWh/(m²a); ou carga máxima para aquecimento < 10W/m²; necessidades de arrefecimento < 15kWh/(m²a); ou carga máxima para arrefecimento < 10W/m²; necessidades de energia primária < 120kWh/(m²a) estanquidade ao ar resultado blower door test < 0,6 h-1; temperatura interior mínima de 20 C e máxima de 26ºC; excesso de temperatura < 10% do tempo; Fonte: PHI

7 s - definição Uma é um edifício, para o qual o conforto térmico (ISO 7730) pode ser conseguido apenas por pós-aquecimento ou pós-arrefecimento da massa de ar fresco, que é necessária para atingir as suficientes condições de qualidade do ar interior sem a necessidade de recirculação adicional de ar. é um conceito construtivo que define um padrão que é, eficiente sob o ponto de vista energético, confortável, economicamente acessível e ecológico. Fonte: PHI

8 Localização das moradias s N A B

9 A implementação do conceito s A estratégia passou por: 1. Melhorar o U das soluções da envolvente opaca 2. Melhorar as janelas 3. Definir sistema de ventilação com recuperação de calor 4. Garantir a estanquidade ao ar 5. Evitar pontes térmicas

10 s Os resultados do PHPP (moradia B) necessidades para aquecimento: 8 15 kwh/(m²a) carga de aquecimento: W/m² necessidades para arrefecimento: 0 15 kwh/(m²a) carga de arrefecimento: 0 10 W/m² necessidades de energia primária: kwh/(m²a) frequência de excesso de temperatura: 0 10 % Blower Door Test: 0,45 h-1

11 s Os resultados do PHPP 3 cenários Necessidades para aquecimento Carga máxima para aquecimento Necessidades para arrefecimento Carga máxima para arrefecimento Necessidades de energia primária Frequência de excesso de temp. Balanço anual das janelas Obtido Orientação optimizada 1º cenário Melhores janelas 2º cenário 1º + 2º As janelas e o sombreamento têm um papel decisivo no balanço energético dos edifícios em climas mais quentes º cenário Valores limite 15 kwh/(m 2 ) 10 W/m 2 15 kwh/(m 2 ) 10 W/m2 120 kwh/(m 2 ) 10 %...kwh/a

12 s custos É estimado que os custos de construção adicionais associados à implementação do conceito não ultrapassem os 5% em relação à construção convencional. O programa Europeu Passive-on concluiu que é economicamente viável a construção de s em. O acréscimo do custo de construção é de 57 /m², com um período de retorno de 12 anos. O custo adicional poderá ser reduzido ou até mesmo anulado em próximos projectos.

13 As primeiras certificações s Uma : confortável, acessível, sustentável

14 As primeiras certificações s

15 A certificação LiderA s Muito bom nível de desempenho ambiental: Factor 4 (redução de 75%)

16 A certificação LiderA s

17 s Mais informações sobre este projecto Apresentação da Homegrid no Congresso LiderA Site da Homegrid Site da Associação

18 O processo de trabalho s

19 s

20 s

21 s

22 s

23 s

24 s

25 s Sistema Solar-Sync Monitorização dos consumos eléctricos Sete sectores de rega

26 s

27 s

28 s

29 Monitorização s O programa de monitorização permitirá aferir o seguinte: temperatura, humidade relativa e concentração de CO₂ em todos os pisos de cada edifício; radiação solar, velocidade do vento, luminosidade, humidade relativa, precipitação e temperatura no exterior do edifício; consumos eléctricos dos diferentes aparelhos e equipamentos; consumos hídricos (potável e não potável); contribuição da água das chuvas;

30 Monitorização - temperatura T ºC s mar13 13mar13 14mar13 hours

31 Monitorização - Humidade relativa % H s hours 12mar13 13mar13 14mar13

32 Monitorização - Concentração de CO 2 CO 2 ppm s mar13 13mar13 14mar13

33 Monitorização - Consumo água potável m 3 0,35 0,3 s 0,25 0,2 0,15 0,1 0, fev13 08mar13 consumo mensal = 5.5 m 3 (5 pessoas) dias consumo diário = 183 l ou seja 36.7 l/pessoa

34 Monitorização - Consumo água não potável m 3 0,16 0,14 s 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0, fev13 08mar13 consumo mensal = 2.5 m 3 (5 pessoas) dias consumo diário = 85 l ou seja 17 l/pessoa

35 s Monitorização - Energia primária (electricidade) kwh kwh/(m 2 a) PHPP 10-50% dias 06abr13 11abr13 Consumo médio diário = 17,2 kwh Consumo médio diário da unidade compacta = 5,5 kwh 31 kwh/(m 2 a) Valor estimado

36 s Associação Criada em Novembro de Objectivos: Promover e desenvolver o conceito em ; Definir um caminho credível que contribua para a independência energética e sustentabilidade de ; Aposta na formação: Certified Designer; Certified Tradesperson; Realizar a Conferência anualmente.

37 Curso INTRODUÇÃO À NORMA PASSIVE HOUSE Coimbra, 07 Março 2013, ITeCons presença de 100 pessoas s Lisboa, 21 Março 2013, IST presença de 60 pessoas Faro, 23 Maio 2013, UAlg - ISE presença de 50 pessoas A realizar: Guimarães, 13 Junho 2013, participação de Sandra Silva e Ricardo Mateus - Universidade do Minho Porto, 03 Julho 2013, participação de Helena Corvacho - FEUP

38 Formação s «CERTIFIED PASSIVE HOUSE TRADESPERSON» 1ª edição Local ITeCons, Coimbra Datas Especialização Envolvente do edifício 21 e 28 Set. e 12 Out. de 2013 Especialização Sistemas e equipamentos 21 Set., 5 e 19 Out Custos Curso (1 especialização): 450 para sócios da PHPT (400 até 15 de Junho) 500 para membros da OA e OE (450 até 15 de Junho) 550 inscrição normal (500 até 15 de Junho) Exame: 200 Inscrições e informações passivhausportugal@gmail.com

39 Certificação - metas s Certified Passive House Buildings Certified Passive House Tradesperson Certified Passive House Designer Certified Passive House Components

40 Membros s Categoria de membro Descrição Quota anual ipha Categoria 1 Individual 75 eur 25 eur Categoria 2 Entidades, empresas, organizações 1-3 funcionários 120 eur 40 eur 4-10 funcionários 240 eur 80 eur funcionários 420 eur 140 eur 26 ou + funcionários 600 eur 200 eur

41 s 17ª Conferência Internacional Decorreu em Frankfurt nos dias 19 e 20 de Abril A conferência teve como lema: a solid foundation for the energy revolution. A Homegrid esteve presente com uma apresentação intitulada: in : encouraging its spread in South West Europe

42 s 17ª Conferência Internacional Na sessão de encerramento foi realçado o exemplo português na implementação da norma.

43 s Exposição mediática Televisão Biosfera Minuto verde Jornais Expresso Diário de Aveiro Rádio TSF Publicações técnicas Edifícios e Energia Jornal Arquitecturas

44 Próximos s Edifícios no sector do turismo: Unidade de alojamento local, Costa Nova (Ílhavo); Hotel Canino na Serra da Estrela, Gouveia;

45 Próximos s House Plus? Necessidades globais de energia: 31 kwh/(m 2 a) X 223,7 m 2 = 6935 kwh.ano Um sistema (fixo) fotovoltaico Produção anual Excedente anual 5.3 kw 7770 kwh.ano 835 kwh.ano

46 agradecemos aos nossos parceiros:

47 Obrigado!

48 The best energy is less energy. Wolfgang Feist director do Institut

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