AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GÂNDARA-MAR TOCHA PROJECTO CURRICLAR DE AGRUPAMENTO 2009/2013

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GÂNDARA-MAR TOCHA PROJECTO CURRICLAR DE AGRUPAMENTO 2009/203 Tocha, Novembro de 2009

2 ÍNDICE Introdução... Estratégias Organizativas. Pessoal Docente e Discente Alunos.. Horários de Funcionamento. Distribuição do Currículo (todos os ciclos e cursos) Disciplinas de Educação Artística... Orientações para as TIC... Desdobramento de Aulas. Critérios para Elaboração de Horários... Jardins de Infância. º Ciclo. 2º, 3º Ciclos e Secundário Critérios para a Constituição de Turmas Medidas de Combate ao Insucesso e Abandono. Competências Gerais e Operacionalização Transversal Ensino Pré-Escolar Ensino Básico. Avaliação. Tipos, Formas e Finalidades Tipos de Instrumentos / Procedimentos. Critérios Gerais e Específicos.. Áreas Curriculares Não Disciplinares. Estudo Acompanhado... Área de Projecto. Formação Cívica Projecto Curricular de Turma.. Pré-Escolar. º Ciclo. 2º e 3º Ciclos

3 Serviço Docente. Componente Lectiva.. Distribuição de Serviço. Serviço Lectivo... Componente Não Lectiva. Projectos em Curso / Actividade de Enriquecimento Curricular Componente de Apoio à Família. Animação Sócio-Educativa.. Espaço Físico da Componente Sócio-Educativa. Grupos de Crianças... Horário. Planificação das Actividades Articulação de Conteúdos entre Ciclos.. Avaliação do Projecto

4 . INTRODUÇÃO Partindo do pressuposto que o Projecto Educativo define a política educativa para o Agrupamento, englobando as grandes intenções e ambições educativas, devemos entender o Projecto Curricular como o documento de acção curricular estratégica, no qual são definidas as opções assumidas pelo agrupamento no domínio das práticas de ensino - aprendizagem, bem como das prioridades educativas enunciadas nas opções curriculares. Deste modo, o Projecto Curricular do Agrupamento, assume-se como o documento global orientador de opções educativas, escolhas pedagógicas, definidor de um modelo curricular e de uma linha de acção para a consecução dos objectivos definidos. O articula-se com o Projecto Educativo de Escola/Agrupamento e constitui a matriz para a posterior elaboração do Projecto Curricular de Turma. Este documento será concebido, implementado e avaliado pelo respectivo Conselho de Turma / Conselho de Docentes, devendo o Director de Turma / Professor Titular de Turma assumir o papel de coordenador. Da necessidade de se responder à diversidade cultural, social e económica da população que frequenta o nosso Agrupamento de Escolas impõe-se a operacionalização de um Projecto Curricular para o Agrupamento. Para a sua elaboração foi necessário equacionar as seguintes questões: Quem somos? Como trabalhamos? Que Escola queremos ser? Encontrámos estas respostas no Projecto Educativo, referenciadas nos seguintes parâmetros: Caracterização da Escola; Meio em que se insere (aspectos demográficos, económicos e culturais); Caracterização dos elementos humanos da Comunidade Educativa (alunos, professores, funcionários, encarregados de educação, instituições autárquicas); Sucesso/insucesso educativo; A relação com a família; Envolvimento com a Comunidade e parcerias estabelecidas; Imagem da Escola e suas prioridades. O Projecto Curricular define as estratégias para a concretização do currículo nacional adequando este ao contexto local das Escolas que constituem o Agrupamento, tendo em conta múltiplos factores de entre os quais se destacam: a flexibilização curricular; a interdisciplinaridade; 3

5 o trabalho de projecto; a articulação horizontal e vertical dos currículos disciplinares; as orientações curriculares; as metodologias a privilegiar; a revisão da carga horária; as várias ofertas educativas. 4

6 2. ESTRATÉGIAS ORGANIZATIVAS Para uma caracterização mais objectiva da Nossa Escola, apresentam-se a seguir vários quadros contendo dados relativos aos recursos humanos, número de turmas e cursos a funcionar. 2. Pessoal docente e discente RECURSOS HUMANOS 2009/200 Nº de Professores Titulares E. Sede 3 Nº de Professores E. Sede (QE) 40 Nº de Professores E. Sede (QA) 8 Nº de Professores E. Sede 2 (Contratados) Nº de Professores E. Sede (Apoio QE) 3 Nº de Professores Titulares º CEB 6 Nº de Professores º CEB (QE) 2 Nº de Professores º CEB (QA) 9 Nº de Professores º CEB ( - Apoio) Nº de Professores Titulares JI 2 Nº de Professores JI (QE) Nº de Professores JI (QA) 3 Pessoal Administrativo 6 Pessoal SASE Assistentes Operacionais Cozinheiras 3 Guarda Nocturno 2 Total 2.2 Alunos ALUNOS 2006/ / / / /20 Nº de Alunos Nº de Turmas Nº de Alunos Nº de Turmas Nº de Alunos Nº de Turmas Nº de Alunos Nº de Turmas Anos JI º CEB PCA º CEB º º PCA º º PCA

7 7º º PCA º º PCA º CEF º º CEF º Tec º Prof º Prof º FC U.C. (3º Ciclo) º Tec º Tec Total Horários de funcionamento 2.3. Horários de funcionamento do Ensino Pré-Escolar HORAS ACTIVIDADES 9.00 h 0.30 h Expressões 0.30 h.00 h Lanche da manhã.00 h 2.00 h Actividades 2.00 h 3.30 h Almoço 3.30 h 5.30 h Actividades As actividades estão especificadas no plano semanal que se encontra na sala de aula. Das 08.00h às 9.00h e 5.30h às 8.30h as actividades proporcionadas às crianças são da responsabilidade da Componente de Apoio à Família Horário lectivo de funcionamento do.º Ciclo HORAS h 2.00 h 3.30 h 7.30 h 6

8 2.3.3 Horário lectivo de funcionamento dos 2º e 3º Ciclos e Secundário HORAS ACTIVIDADES 9.00 h 0.30 h Bloco de 90 minutos 0.50 h 2.20 h Bloco de 90 minutos 2.25 h 3.0 h Bloco de 45 minutos 3.20 h 4.05 h Bloco de 45 minutos 4.0 h 5.40 h Bloco de 90 minutos 5.55 h 7.25 h Bloco de 90 minutos 2.4 Distribuição do currículo (todos os ciclos e cursos) 2.4. Organização Curricular Educação Pré-Escolar Na Educação Pré-Escolar não existe um currículo formal. Cada educador rege a sua prática pedagógica, baseada «num conjunto de princípios orientadores», as Orientações Curriculares. Orientações Curriculares Área de Formação Pessoal e Social Área de Expressão e Comunicação Área do Conhecimento do Mundo Matemática Linguagem oral e abordagem à escrita Expressão Musical Expressão Motora Expressão Dramática Expressão Plástica 7

9 2.4.2 Organização Curricular do.º Ciclo Componentes do currículo Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões: -Expressão e Educação Plástica -Expressão e Educação Musical e Dramática -Expressão e Educação Física - Motora Total de horas Área do Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica Horas semanais 8 Horas 7 Horas 5 Horas 5 Horas 25 Horas Trabalhadas transversalmente Plano Curricular da turma de Percursos Curriculares Alternativos do 4º Ano de Escolaridade (PCA) TIPO DE FORMAÇÃO Formação Escolar Formação Artística Formação Física Desportiva Formação Vocacional Formação Pessoal Social DESIGNAÇÃO Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressão Musical/ Dramática e Corporal Clube Ler e Contar CARGA HORÁRIA (x 90 min.) ,5 Educação Física Informática Oficina das Artes Formação Cívica Língua Estrangeira I Inglês 0,5 0,5+0,5 8

10 2.4.4 Organização Curricular do 2.º Ciclo Componentes do currículo Áreas curriculares disciplinares: Línguas e Estudos Sociais Carga horária semanal (x 90 min.) (a) 5º Ano 6º Ano Total Ciclo (5) (5,5*) (5,5) (0,5) (*) Educação para a cidadania Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências Matemática; Ciências da Natureza Educação Artística e Tecnológica Educação Visual e Tecnológica (b); Educação Musical Formação Pessoal e Social 2,5*,5,5 (3,5) 2,5 2,5,5,5 (3,5) (4*) 2,5*,5 (7) (7,5*) Educação Física,5,5 3 Educação Moral e Religiosa (c) 0,5 0,5 Áreas Curriculares não Disciplinares (d) Área de Projecto; Estudo Acompanhado; Formação Cívica. (3) 2 (3),5 0,5 (3) 2 (2,5) 0,5 Total 7 7 A decidir pela escola 0,5* 0,5* * (6) (5,5) Máximo Global Actividades de enriquecimento (e) 34 (a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos, assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo. Em situações justificadas, a escola poderá propor uma diferente disposição de carga horária semanal dos alunos, devendo contudo respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade. (b) A leccionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois professores. (c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º (d) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma. A área de projecto e o estudo acompanhado são assegurados por equipas de dois professores da turma, preferencialmente de áreas científicas diferentes. (e) Actividade de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências. (Decreto-Lei n.º 209/02, de 7 de Outubro que altera o artigo 3.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º 6/200, de 8 de Janeiro) 9

11 2.4.5 Plano Curricular da turma de Percursos Curriculares Alternativos do 5º Ano de Escolaridade (PCA) TIPO DE FORMAÇÃO Formação Escolar Formação Artística Formação Física Desportiva Formação Vocacional Formação Pessoal Social DESIGNAÇÃO Língua Portuguesa Língua Estrangeira I Inglês Matemática Ciências da Natureza História Geografia Portugal Expressão Musical/ Dramática e Corporal Educação Visual Tecnológica/Oficina de Artes CARGA HORÁRIA (x 90 min.) ++0,5 0,5+0,5 ++0,5 0,5+0,5 0,5+0,5 ++0,5 Educação Física Jardinagem / Restauração Informática Estudo Acompanhado EMRC (opção) Formação Cívica/Educação para os Afectos 0,5 0,5 0,5 + 0, Plano Curricular da turma de Percursos Curriculares Alternativos do 6º Ano de escolaridade (PCA) TIPO DE FORMAÇÃO Formação Escolar Formação Artística Formação Física Desportiva Formação Vocacional Formação Pessoal Social DESIGNAÇÃO Língua Portuguesa Língua Estrangeira I Inglês Matemática Ciências da Natureza História Geografia Portugal Expressão Musical/ Dramática e Corporal Educação Visual Tecnológica/Oficina de Artes CARGA HORÁRIA (x 90 min.) ++0,5 0,5+0,5 ++0,5 0,5+0,5 0,5+0,5 ++0,5 Educação Física Jardinagem / Restauração Informática Estudo Acompanhado EMRC (opção) Formação Cívica/Educação para os Afectos 0,5 0,5 0,5 + 0,5 0

12 2.4.7 Organização Curricular do 3.º Ciclo Componentes do currículo Áreas Curriculares Disciplinares: Língua Portuguesa Língua Estrangeira Inglês/Francês LE; Inglês/Francês LE2. Ciências Humanas e Sociais: Carga horária semanal (x 90 min.)(a) 7º Ano 8º Ano 9º Ano Total Ciclo 2,5,5 (2) 2,5 (2,5) 2,5 (2,5) 6 8 (7) História Geografia,5,5 Matemática 2,5* / 6,5* Educação para a cidadania Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais; Físico-Química. Educação Artística Educação Visual; Jardinagem (b) Dança (b) (2) (2) / (2,5*),5* (c) (c) Educação Tecnológica (c) (c) (2,5),5 (6,5) / (7*) (d),5 5,5 Educação Física,5,5,5 4,5 Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação ** Educação Moral e Religiosa (e) 0,5 0,5 0,5,5 Formação Pessoal e Social Áreas curriculares não disciplinares (f) Área de projecto; Estudo acompanhado; Formação Cívica (2,5) 0,5 + 0,5 0,5 (2,5) ** 0,5 + 0,5 0,5 Total (7,5) 8* (7,5) 8* 8 (53) 54* A decidir pela escola 0,5* 0,5* * Máximo Global Actividades de enriquecimento (g) (a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos. (b) A escola poderá oferecer outra disciplina da área da Educação Artística (Educação Musical, Teatro, Dança, etc.) se, no seu quadro docente, existirem professores para a sua docência. (c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm: i) Educação Visual ao longo do ano lectivo; ii) numa organização equitativa com a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano lectivo, uma outra disciplina da área da Educação Artística. No caso da escola não oferecer uma outra disciplina, a Educação Tecnológica terá uma carga horária igual à disciplina de Educação Visual. (d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artísticos e tecnológicos, os alunos escolheram uma única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos. (e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º (2) 0,5 0,5 (7)

13 (f) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma. A área de projecto e a área de estudo acompanhado são asseguradas, cada uma, por um professor. (e) Actividade de carácter facultativo, nos termos do artigo 9.º O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências. (Decreto-Lei n.º 209/02, de 7 de Outubro que altera o artigo 3.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º 6/200, de 8 de Janeiro) Plano Curricular da turma de Percursos Curriculares Alternativos do 7º Ano de escolaridade (PCA) TIPO DE FORMAÇÃO Formação Escolar Formação Artística Formação Física Desportiva Formação Vocacional Formação Pessoal Social DESIGNAÇÃO Língua Portuguesa Língua Estrangeira I Inglês Língua Estrangeira I Francês Matemática Ciências Experimentais Ciências Sociais e Humanas Expressão Artística e Tecnológica CARGA HORÁRIA (x 90 min.) ++0,5 0,5+0,5 0,5 ++0, Educação Física/ Organização/Gestão Desportiva +0,5 Jardinagem / Electricidade Informática Estudo Acompanhado EMRC (opção) Formação Cívica/ Educação para os Afectos +0,5 0,5+0,5 0,5 0,5+0,5 2

14 2.4.9 Plano Curricular da turma de Percursos Curriculares Alternativos do 8º Ano de escolaridade (PCA) TIPO DE FORMAÇÃO Formação Escolar Formação Artística Formação Física Desportiva Formação Vocacional Formação Pessoal Social DESIGNAÇÃO Língua Portuguesa Língua Estrangeira I Inglês Língua Estrangeira I Francês Matemática Ciências Experimentais Ciências Sociais e Humanas Expressão Artística e Tecnológica CARGA HORÁRIA (x 90 min.) ++0,5 0,5+0,5 0,5 ++0, Educação Física/ Organização/Gestão Desportiva +0,5 Jardinagem / Electricidade Informática Estudo Acompanhado EMRC (opção) Formação Cívica/ Educação para os Afectos +0,5 0,5+0,5 0,5 0,5+0,5 3

15 2.4.0 Plano Curricular do Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Instalações Eléctricas Componentes de formação Sócio-cultural: Português Língua Estrangeira Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Científica: Matemática Física e Química Subtotal 000 Subtotal 500 Técnica: Electricidade e Electrónica Tecnologias Aplicadas Desenho Esquemático Práticas Oficinais Formação em Contexto de Trabalho Subtotal 600 Total de horas do curso 300 Total de horas (Ciclo de formação)

16 Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão Componentes de formação Sócio-cultural: Português Língua Estrangeira Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Científica: Matemática Economia Técnica: Linguagens de Programação Organização de Empresas e Aplicações de Gestão Sistemas de Informação Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração Subtotal 000 Subtotal 500 Total de horas (Ciclo de formação) Formação em Contexto de Trabalho 420 Subtotal 600 Total de horas do curso 300 5

17 Curso Profissional de Técnico de Multimédia Componentes de formação Sócio-cultural: Português Língua Estrangeira Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Científica: História da Cultura e das Artes Matemática Física Técnica: Sistema de Informação Design Comunicação e Audiovisuais Técnicas de Multimédia Projecto e Produção Multimédia Formação em Contexto de Trabalho Subtotal 000 Subtotal 500 Total de horas (Ciclo de formação) Subtotal 600 Total de horas do curso Disciplinas de Educação Artística Na Escola, as disciplinas de oferta própria são Dança e Jardinagem; há também a proposta da oferta de uma nova disciplina Técnicas de Expressão Plástica. 2.6 Orientações para as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) Esta disciplina deve, sempre que possível, colaborar com as várias áreas disciplinares, em projectos que envolvam a utilização das novas tecnologias de informação. Sugere-se ainda que as turmas colaborem no Projecto e-twinning e que assegurem a manutenção da página da Escola na Internet. 6

18 2.7 Desdobramento de Aulas No 2.º Ciclo, sempre que o Coordenador de Departamento e Director acharem conveniente, na disciplina de Ciências da Natureza, será feito o desdobramento da turma no tempo correspondente a um bloco de noventa minutos sempre que o número de alunos da turma seja superior a 5, de modo a permitir a realização de trabalho experimental, de acordo o Anexo do Despacho 4 026/2007 de 3 de Julho. O mesmo se verifica, no 3.º Ciclo, nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química. 2.8 Critérios gerais para a elaboração de horários Os horários são elaborados de acordo com a legislação em vigor e com as orientações do Conselho Pedagógico, após aprovação pelo Conselho Geral Jardins de Infância Os Jardins-de-Infância funcionarão entre as oito horas e as dezoito horas e trinta minutos (este horário contempla a C. A. F.); º Ciclo As Escolas do º CEB funcionarão entre as nove horas e as dezassete horas e trinta minutos; A elaboração dos horários deve ter em conta a importância das áreas curriculares, as quais devem ser leccionadas no período das nove horas às quinze horas e trinta minutos. É conveniente que as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) sejam leccionadas depois das disciplinas que integram o currículo regular; Os professores com projectos comuns devem ter um tempo comum para coordenação/articulação. 7

19 º, 3º Ciclos e Secundário A Escola EB 2,3/Sec João Garcia Bacelar funcionará entre as nove horas e as dezassete horas e vinte e cinco minutos; Procurar concentrar as aulas de uma só turma na mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica; Distribuir criteriosamente os tempos lectivos de cada uma das disciplinas, evitandose o lançamento de tempos lectivos em dias consecutivos de disciplinas com dois blocos (ou um bloco e meio) semanais; Garantir que os blocos de 90 minutos não sejam divididos por intervalos; No turno da tarde, iniciar as aulas de Educação Física uma hora depois de findo o período que a escola definiu para o almoço; Reservar, sempre que possível, a tarde de quarta-feira para actividades extracurriculares para todos os alunos; Impedir a existência de tempos livres no desenvolvimento da distribuição dos tempos lectivos; Distribuir a carga horária de modo a não ultrapassar oito tempos lectivos diários. Quando tal se verificar, três deles deverão ser ocupados por disciplinas de carácter prático; Devem ter sala própria as disciplinas de: CN, FQ. EM, EVT, EV, ET e TIC; No pavilhão gimnodesportivo, procurar sempre que possível, que, em simultâneo, apenas se encontrem 2 turmas; Propõe-se que no 3.º Ciclo, nos Cursos de Educação e Formação e no Secundário, Ensino Profissional, a manhã seja reservada às disciplinas de carácter teórico e à tarde sejam leccionadas as disciplinas de teor prático. Os professores com projectos comuns devem ter um tempo comum para coordenação/articulação; Será atribuído um tempo de escola para reuniões semanais de Grupo/Departamento; Sempre que possível, dever-se-á concentrar as horas destinadas ao Trabalho Individual (TI) num só dia. 8

20 2.9 Critérios para a constituição de turmas Na formação de turmas, o agrupamento deverá obedecer aos imperativos decorrentes da Lei e às orientações emanadas superiormente, devendo prevalecer critérios de natureza pedagógica, tendo em conta as recomendações específicas provenientes dos conselhos de docentes e do conselho pedagógico. Consideram-se sempre que possível, os seguintes critérios gerais: Na Educação Pré-escolar as turmas devem ser mistas com o número de rapazes e raparigas distribuídos de forma uniforme, sempre que possível, e ficando irmãos na mesma turma, excepto solicitação em contrário; sempre que possível é tida em atenção a continuidade pedagógica e a heterogeneidade da turma. Se os requisitos anteriores não forem suficientes para a definição da constituição de turmas deve ter-se em conta a ordem de matrícula. No º Ciclo serão tidos em conta os seguintes critérios: o primeiro ano, os alunos devem acompanhar o grupo/turma a que pertenceram nos respectivos Jardins-de-infância; as turmas devem ser mistas com o número de rapazes e raparigas distribuídos de forma uniforme, sempre que possível, e ficando irmãos na mesma turma, excepto solicitação em contrário; se as alíneas anteriores não forem suficientes para a definição da constituição de turmas deve ter-se em conta a ordem de matrícula; A constituição de turmas dos segundos, terceiros e quartos anos far-se-á de acordo com os seguintes critérios: a) sempre que possível as turmas terão um ano de escolaridade; b) alunos retidos no segundo ou terceiro anos de escolaridade poderão integrar uma turma com o mesmo ano de escolaridade, desde que seja previsto uma boa integração por parte dos alunos; se proporcione uma ampla troca de saberes e experiências, bem como uma melhor aprendizagem com vista ao sucesso educativo do aluno; se obtenha o acordo do respectivo encarregado de educação; c) os alunos do quarto ano que fiquem retidos terão de ser integrados em turmas do 4º ano; 9

21 d) os alunos com NEE, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, permanecem na mesma turma; Em caso de existir um número elevado de alunos com NEE, estes serão distribuídos pelas turmas de acordo, tanto quanto possível, com o n.º 5.4, do Despacho n.º 4026/2007; Sempre que possível, manter-se-á a continuidade pedagógica. Na constituição das turmas dos 2º e 3º ciclos do ensino básico do nosso Agrupamento de Escolas, para além dos critérios determinados pela lei, consideram-se ainda os seguintes: Respeitar as opções escolhidas pelos alunos; respeitar o nível etário dos alunos; equilíbrio numérico de sexos; continuidade do grupo/turma ao longo da escolaridade, se tal for a melhor opção pedagógica; essa continuidade depende de posição expressa pelos professores da turma no final de cada ano lectivo; alunos provenientes de turmas com escolaridade irregular ou vindos de países estrangeiros devem ser agrupados de forma a possibilitar o apoio pedagógico necessário. distribuição equitativa dos alunos pelas turmas, considerando, no quadro da lei, os casos com necessidades educativas especiais; agrupar os alunos de acordo com a sua área de residência; manter o grupo turma iniciado no ºciclo, sempre que possível. 2.0 Medidas de Combate ao Insucesso e Abandono Protocolo com a Universidade de Aveiro Foi criada uma turma de Percursos Curriculares Alternativos, para cada ano: 4.º, 5.º, 6.º, 7.º e 8º. Existem e vão ser criadas novas turmas dos Cursos Profissionais do Ensino Secundário e de CEF no 3.º Ciclo. 20

22 Destaca-se ainda a importância de manter os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) e os Serviços do Centro de Recursos para a Inclusão da APPACDM (CRI). Nesse sentido, sugere-se a integração de um Psicólogo e de um Técnico de Serviço Social no Quadro de Agrupamento. 2. Apoios Educativos Os Serviços Especializados de Apoio Educativo existentes na Escola (SEAE), visam a promoção de condições que assegurem a plena integração dos alunos, articulando o seu trabalho com as estruturas de orientação educativa, e desenvolvem as suas actividades em estreita colaboração com os Serviços de Psicologia e Orientação. São funções dos Serviços Especializados de Apoio Educativo: organizar o plano de intervenção de cada docente que presta apoio educativo, estabelecendo prioridades nas respostas educativas e rentabilizando os apoios, quer dos alunos quer dos respectivos professores; articular esforços com os SPO/CRI, nomeadamente ao nível da detecção e avaliação de crianças e jovens com NEE e implementação de estratégias educativas adequadas; colaborar com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica da escola na detecção de necessidades educativas específicas e na organização e incremento dos apoios educativos adequados, assim como colaborar com todos os professores na gestão flexível dos currículos e na sua adequação às capacidades e interesses dos alunos, bem como às realidades locais; promover a formação e reflexão/articulação dos docentes no seu contexto de trabalho, na perspectiva da diversificação e valorização das práticas educativas; incentivar a formação e orientar a auto-formação, reflexão e investigação dos docentes com funções de apoio educativo. 2

23 3. COMPETÊNCIAS GERAIS E OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL 3. Ensino Pré-escolar Competências Essenciais Promover o desenvolvimento individual e social da criança, acercando-a do meio em que vive e sensibilizando-a para as diferentes problemáticas do Mundo e do Meio Ambiente envolvente; Proporcionar às crianças situações que as ajudem a desenvolver em liberdade de consciência a sua maturidade sócio-afectiva e a sua educação cívica e moral. Educar para valores, utilizando metodologias que levem as crianças a serem capazes de reflectirem sobre as suas atitudes; Levar as crianças à adopção de atitudes tanto quanto possível autónomas e responsáveis em relação à Humanidade, em relação ao Mundo, bem como aos outros seres vivos que as rodeiam; Desenvolver o gosto pela aquisição de novos e simples conhecimentos que dêem resposta à sua natural curiosidade; Promover a livre expressão da criança e, portanto, a criatividade e a liberdade de imaginação; Desenvolver o conhecimento e o interesse pelos valores característicos da identidade, da história e da cultura Portuguesa como país integrante de um Mundo Global; Promover a aquisição e o desenvolvimento de instrumentos de trabalho individual e em grupo; Desenvolver, sempre que possível, uma inter-relação e um equilíbrio entre os saberes teóricos, adquiridos através das actividades orientadas e a sua aplicação prática e cultura do quotidiano; Facilitar a concretização da interdisciplinaridade através da abordagem de diversos problemas, situações e/ou temas relacionados com a preservação dos recursos naturais, a preservação da Natureza e a valorização dos espaços verdes, 22

24 aprofundando nos objectivos comuns entre as diferentes actividades orientadas a concretizar; Permitir o acesso de aprendizagens activas, diversificadas, integradas e socializadoras com vista ao sucesso escolar; Adequar as actividades orientadas e as actividades livres às características dos alunos, tendo em conta o seu ritmo e as suas necessidades. 3.2 Ensino Básico - Competências Gerais e sua Operacionalização À saída do Ensino Básico, o aluno deverá: () Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano Operacionalização transversal Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade; Questionar a realidade observada; Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema; Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas; Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários. Acções a desenvolver por cada professor Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas; Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano; Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; 23

25 Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes; Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projectos. (2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar Operacionalização transversal Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens; Valorizar as diferentes formas de linguagem. Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas; Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente; Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado de diferentes linguagens; Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adequem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses; 24

26 linguagens. Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes (3) Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio Operacionalização transversal Valorizar e apreciar a Língua Portuguesa, quer como Língua Materna quer como língua de acolhimento; Usar a Língua Portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento; Usar a Língua Portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da Língua Portuguesa; Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento. Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da Língua Portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos; Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da Língua Portuguesa; Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente na aprendizagem da Língua Portuguesa; Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado da Língua Portuguesa. (4) Usar Línguas Estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação 25

27 Operacionalização transversal Compreender textos orais e escritos em Línguas Estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Interagir, oralmente e por escrito, em Línguas Estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/ parceiros estrangeiros; Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos media, com vista à realização de trocas interculturais; Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em Línguas Estrangeiras quanto à adequação e eficácia. Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em Língua Estrangeira; Rentabilizar o recurso a informação em Língua Estrangeira acessível na Internet e outros recursos informáticos; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem em situações de interacção entre diversas línguas e culturas; Promover actividades de intercâmbio presencial ou virtual, com utilização, cada vez mais intensa, das tecnologias de informação e comunicação; Promover a realização de projectos em que seja necessário utilizar Línguas Estrangeiras. (5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados Operacionalização transversal Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem; Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho; Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visados. 26

28 Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem. (6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável Operacionalização transversal Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros. Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação; Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação; Promover actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos. 27

29 decisões (7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de Operacionalização transversal Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões; Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema; Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto. Acções a desenvolver por cada professor Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista e resolver problemas; Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades de simulação e jogos de papéis que permitam a percepção de diferentes pontos de vista; Promover a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e a tomada de decisões. (8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa Operacionalização transversal Realizar tarefas por iniciativa própria; 28

30 Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar. Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade de cada aluno; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favoreçam a autonomia e a criatividade do aluno; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender; Criar na escola espaços e tempos para intervenção livre do aluno; Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio. (9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns Operacionalização transversal Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados. 29

31 Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, a pares, em grupos e colectivas; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e comunicação aos outros; Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-estima e da autoconfiança; Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de trabalho cooperativo; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em interacção com outros; Desenvolver a realização cooperativa de projectos. (0) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida Operacionalização transversal Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas; Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços; Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bemestar e da qualidade de vida; Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva. Acções a desenvolver por cada professor Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação; Organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo; 30

32 Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros; Organizar actividades diversificadas que promovam o desenvolvimento psicomotor implicado no desempenho de diferentes tarefas; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados. Operacionalização específica A operacionalização específica será feita na perspectiva de cada disciplina ou área curricular tendo em conta os saberes, procedimentos, instrumentos e técnicas essenciais de cada área do saber e visando o desenvolvimento pelo aluno destas competências. No Ensino Secundário, as competências a desenvolver são definidas no âmbito de cada disciplina de acordo com o currículo. 3

33 4. AVALIAÇÃO 4.. Tipos, Formas e Finalidades A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens. A avaliação visa: Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, nomeadamente quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos; Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico, através da avaliação interna e externa; Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento. A avaliação dos alunos no ensino básico é um elemento essencial para uma prática educativa integrada, permitindo a recolha de informações e a tomada de decisões adequadas às suas necessidades e capacidades. Enquanto elemento regulador da prática educativa, a avaliação tem carácter sistemático e contínuo, permitindo: Determinar as diversas componentes do processo de ensino e de aprendizagem, nomeadamente a selecção dos métodos e recursos educativos, as adaptações curriculares e as respostas às necessidades educativas especiais dos alunos; Orientar a intervenção do professor na sua relação com os alunos, com os outros professores e com os encarregados de educação; Auxiliar os alunos a formular, ou reformular, decisões que possam influir, positivamente, na promoção e consolidação do seu próprio processo educativo; Melhorar a qualidade do sistema educativo, através da introdução de alterações curriculares ou de procedimentos que se afigurem necessários. 32

34 A avaliação das aprendizagens e competências assenta nos seguintes princípios: Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas de acordo com os contextos em que ocorrem; Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de auto-avaliação regulada e sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; Valorização da evolução do aluno, nomeadamente ao longo de cada ciclo; Transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação de critérios adoptados; Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação. 4.. Avaliação Diagnóstica A avaliação diagnóstica conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer em qualquer momento do ano lectivo quando articulada com a avaliação formativa Avaliação Formativa A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem A avaliação formativa fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. A avaliação formativa é da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos colectivos que concebem e gerem o respectivo projecto curricular e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados. Compete ao órgão de direcção executiva, sob proposta do professor titular, no.º ciclo, e do director de turma, nos restantes ciclos, a partir dos dados da avaliação 33

35 formativa, mobilizar e coordenar os recursos educativos existentes na escola ou agrupamento com vista a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos. Compete ao conselho pedagógico apoiar e acompanhar o processo definido no número anterior Avaliação Sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada disciplina ou área curricular. A avaliação sumativa inclui: a) a avaliação sumativa interna, que ocorre no final de cada período e no final do ano lectivo. b) a avaliação sumativa externa no nono ano de escolaridade. 4.2 Tipos de Instrumentos / Procedimentos - Diálogos com os alunos; - Observação sistemática de aspectos específicos de cada aluno; - Testes diagnósticos; - Testes de avaliação formativa, utilizados com uma função diagnóstica; - Autoavaliação; - Inquéritos; - Instrumentos e procedimentos formativos (escritos, orais, ); - Relatórios; - Trabalhos de pesquisa; - Exames Nacionais; - As disciplinas de opção têm uma avaliação descritiva no º e 2º Períodos; Na Educação Pré-escolar a avaliação deve ser entendida como um meio de recolha de informações, indispensável em todo o processo de ensino/aprendizagem. A observação é o principal instrumento de avaliação, deve ser feita de uma forma sistemática, contínua e interpretativa assumindo uma dimensão marcadamente formativa. 34

36 Assim sendo, interessa-se mais pelos processos do que pelos resultados pretendendo que a criança seja protagonista da sua aprendizagem tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassar. A avaliação deve ser feita a partir de três dimensões, a primeira da acção docente relativa ao planeamento nas áreas, dos recursos utilizados, dos registos efectuados. A segunda do clima educativo, a qualidade do espaço, a gestão do espaço e do tempo e o relacionamento. A terceira e fundamental, a da aprendizagem das crianças, a qual está especificada nos respectivos critérios de avaliação. 4.3 Critérios Gerais e Específicos de Cada Área Disciplinar Os critérios de avaliação de cada disciplina e respeitantes a cada Turma estão disponíveis para consulta quer em suporte de papel (nas respectivas Escolas do Agrupamento) quer em suporte informático (na página electrónica da Escola Sede de Agrupamento). 35

37 5. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e comunicação, e constar explicitamente no Projecto Curricular de Turma. O desenvolvimento das áreas curriculares não disciplinares assume especificidades próprias, de acordo com as características de cada ciclo, sendo da responsabilidade do Conselho de Turma, no caso dos 2. e 3. Ciclos e do Professor Titular de turma, no.ºciclo. Estas áreas devem ser avaliadas, embora com referências criteriais e matriciais próprias. A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva nas áreas curriculares não disciplinares, conduzindo à atribuição de uma menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem). A avaliação deve ser gerida e apresentada pelo Conselho de Turma, tendo por base o Projecto Curricular de Turma. Para a realização deste Projecto é necessário um verdadeiro trabalho de equipa e cooperação entre os Professores da Turma. Se não partirmos deste pressuposto, nunca esta inovação terá êxito. Ao Director de Turma compete coordenar a gestão do currículo que os Professores da Turma realizam, no sentido de lhe conferir unidade, coerência e de assegurar a sua adequação face à turma em que todos trabalham. Todo e qualquer processo de gestão curricular necessita de análise da situação ao nível da Escola e do seu Projecto Educativo e ao nível da turma, último e decisivo passo no sentido da contextualização da acção educativa. Esta análise deve contemplar a investigação e registo sistematizado da turma, disponibilizado a todos os docentes e com eles analisado. 5. Estudo Acompanhado Esta área visa promover a apropriação pelos alunos de métodos de estudo, de trabalho e de organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. 36

38 As dificuldades de aprendizagem e o consequente insucesso escolar reflectem-se e concretizam-se a nível das disciplinas, mas também têm origem em dificuldades que envolvem a área das competências, destrezas e atitudes, como dificuldades em estudar e aprender, incapacidade de expressão oral e escrita, dificuldades relacionais e resistência à socialização. É necessário uma aprendizagem curricular conseguida, dimensões sem as quais o jovem não poderá integrar-se plenamente na sociedade. No entanto, embora as diferenças entre os alunos de uma mesma turma, nas suas capacidades e interesses, possam constituir um problema, há estratégias que se têm revelado úteis e que têm permitido resolver esta situação. Destas destacamos o Estudo Acompanhado. O carácter transdisciplinar ou interdisciplinar deste programa de apoio obriga a que a sua organização e aplicação tenham de ser partilhadas e acompanhadas pelo Conselho de Turma. A capacidade de funcionamento em equipa será determinante para o êxito do trabalho. Nem sempre são fáceis de definir e identificar os tipos de dificuldades dos alunos. Por vezes só são detectáveis pelo reflexo que têm no processo de aprendizagem e, por outro lado, porque essas dificuldades são de origem muito diversa: afectiva, familiar e outras. A escola atribui esta área a dois professores de áreas científicas diferentes no 2º Ciclo e a um professor de Matemática no 3º Ciclo. A carga horária é: um bloco e meio, no 5º ano de escolaridade, um bloco no 6º ano e um bloco no 3º Ciclo. No âmbito do Plano de Acção da Matemática, aprovado por este estabelecimento de ensino e com o objectivo de combater o insucesso na disciplina de Matemática, o Estudo Acompanhado terá sempre um professor de Matemática. Finalidades: Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características individuais; Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação; Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de concretizá-las em actividades; 37

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