AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO BETOTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO BETOTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação pretendem ajudar a complementar a organização da vida escolar. Tendo em conta esse objetivo, o Agrupamento divulga aos Pais e Encarregados de Educação os referidos critérios para o presente ano letivo. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1. Relativamente à Educação Pré-Escolar a avaliação, em termos gerais, deve incidir sobre: a) A pontualidade; b) A assiduidade; c) As competências definidas nas Áreas Curriculares: Área de Formação Pessoal e Social (transversal e integradora); Área de Expressão e Comunicação (compreende três domínios): - Domínio das Expressões: Motora, Dramática, Plástica, Musical; - Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; - Domínio da Matemática. Área do Conhecimento do Mundo. 2. A Avaliação contempla três momentos: a) Avaliação diagnóstica no início do ano; b) Avaliação intercalar pelo Carnaval; c) Avaliação final do ano letivo. 3. A perspetiva da avaliação tem uma função essencialmente formativa, e não classificadora ou seletiva, e define-se como um processo contínuo de apreciação do progresso da criança ao longo do seu percurso na educação pré-escolar. 1.º, 2.º e 3.º CICLOS I DOMÍNIOS DA AVALIAÇÃO Os presentes critérios objetivam regular a avaliação das aprendizagens realizadas pelos alunos no âmbito do currículo nacional, entendido como o conjunto de aprendizagens e competências, integrando os conhecimentos, as capacidades, as atitudes e os valores, a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, de acordo com os objetivos consagrados na Lei de Bases do Sistema Educativo para este nível de ensino. Assim, a avaliação incidirá em todos os ciclos do ensino básico do Agrupamento sobre dois grandes domínios:

2 1. AS COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS No final do Ensino Básico o aluno deverá ter desenvolvido 10 competências gerais definidas pelo Ministério da Educação, a saber: a) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; b) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; c) Usar corretamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; d) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; e) Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objetivos visados; f) Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; g) Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; h) Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa; i) Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; j) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 2. AS ATITUDES E OS VALORES A DESENVOLVER PELOS ALUNOS a) Participar em atividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de trabalho em vários contextos estabelecidos; b) Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; c) Evidenciar capacidade de comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; d) Ter como regra os princípios da assiduidade e pontualidade; e) Manifestar empenho e disciplina em todas as atividades realizadas; f) Realizar as tarefas solicitadas pelos professores; g) Apresentar-se em aula com o material didático necessário. II AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA Nos termos da lei, a avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico.

3 Por outro lado, a evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo ao ciclo imediato o aluno que tenha desenvolvido as competências a que se refere o n.º 2 do artigo 2.º do presente diploma. Assim, no final de cada período letivo / ano de escolaridade e ciclo, o aluno será avaliado em função das aprendizagens e competências e das atitudes e valores prescritos no Projeto Curricular da respetiva Turma. A avaliação resultará da aplicação dos seguintes instrumentos de acordo com os critérios de avaliação abaixo indicados. III - INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Constituem-se como instrumentos de avaliação do Agrupamento de Escolas Afonso Betote os testes e fichas de avaliação, as provas orais e práticas e todas as prestações e trabalhos realizados pelos alunos na aula ou em atividade equiparada, sujeitos à observação direta e avaliação dos professores, bem como todos os registos efetuados por aqueles relativos às atitudes e valores evidenciados pelos alunos. 1. INSTRUMENTOS BASE Trabalhos em suporte de papel ou noutro suporte físico, bem como prestações orais e/ou práticas de que existam registos escritos, realizados pelos alunos, individualmente, em aula. 2. INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES Todo o tipo de ações / tarefas propostas ao longo das atividades letivas, realizadas em espaço aula e que não se incluam nos instrumentos base (fichas de trabalho, questionários orais, trabalhos ou exercícios práticos, etc.). 3. Atitudes e valores Todas as ações do aluno que evidenciem os valores e atitudes referidas no n.º 2 do Capít. I supra (aqui, além de todos os aspetos comportamentais e relacionais, incluem-se os de empenho na disciplina, realização dos trabalhos extra-aulas solicitados pelo professor ou realizados por iniciativa do aluno etc.). Todos os trabalhos extra-aula e que se enquadram neste domínio, sem prejuízo de poderem ser alvo de uma apreciação pelo docente, não devem ser avaliados com nenhum dos elementos da tabela do n.º 1 do Cap. V destes critérios.

4 IV CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. A ATRIBUIÇÃO DE NÍVEIS / MENÇÕES O nível / menção a atribuir em cada disciplina / ano de escolaridade (1.º ciclo) bem como a menção qualitativa nas Áreas Curriculares Não Disciplinares (ACND) resultarão da aplicação dos vários instrumentos de avaliação de acordo com os seguintes critérios: a) O nível / menção a atribuir a cada aluno nas disciplinas / ano de escolaridade / áreas curriculares não disciplinares que compõem o seu plano de estudos será apurado com base na qualidade das prestações e nos resultados obtidos em todos os instrumentos de avaliação atrás definidos. b) O nível / menção a atribuir a cada aluno em cada uma das disciplinas / anos de escolaridade / áreas não disciplinares resultará para todos os anos de escolaridade da avaliação dos domínios referidos em 1 e 2 do Cap. I, sendo que às competências / conhecimentos será dado um coeficiente de ponderação de 70% e às atitudes / valores um coeficiente de ponderação de 30%. Nos anos de escolaridade e disciplinas sujeitas a exame nacional, esse coeficiente será de 75% e 25%, respetivamente. c) A percentagem a atribuir a cada aluno em cada uma das disciplinas / anos de escolaridade / áreas não disciplinares no primeiro domínio de avaliação não pode ser inferior à média dos resultados obtidos nos Instrumentos Base. d) A avaliação nas ACND de Formação Cívica e Estudo Acompanhado será feita apenas no domínio das atitudes. 2. A ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS / MENÇÕES DE FINAL DO ANO a) A avaliação de final do ano resulta do cálculo das médias finais globais (considerados os domínios dos conhecimentos e das atitudes) dos três períodos letivos, não podendo nunca o nível / menção atribuído ser inferior ao correspondente a essa média. b) A equivalência da percentagem ao nível a atribuir deve ser feito nos termos da tabela do n.º 1 do Cap. V destes critérios. 3. PROGRESSÃO/RETENÇÃO DOS ALUNOS a) No 1.º Ciclo: Salvo casos excecionais, devidamente fundamentados pelo professor titular de turma, não reúnem condições de progressão os alunos que, em resultado da avaliação final, se encontrem numa das seguintes situações: - Não obtenham a maioria das competências aprovadas para cada ano de escolaridade nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. - No 1.º ano, apenas podem ficar em situação de retenção os alunos que revelem uma elevada falta de assiduidade que inviabilize os procedimentos previstos na lei.

5 b) Nos anos não terminais (5º, 7º e 8 anos): Salvo casos excecionais, devidamente fundamentados pelo Conselho de Turma, não reúnem condições de progressão os alunos que, em resultado da avaliação final, se encontrem numa das seguintes situações: - Obtenham nível inferior a 3 em mais de três disciplinas ou em mais de duas disciplinas e a menção de Não satisfaz na Área de projeto. - Obtenham nível inferior a 3 em mais de duas disciplinas quando nestas se incluem, cumulativamente, as de Língua Portuguesa e Matemática. c) No final do 2º ciclo: Não reúnem condições de progressão os alunos que, em resultado da avaliação final, se encontrem numa das seguintes situações: - Tenham obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; - Tenham obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de Não satisfaz na área de projeto, desde que não integrem cumulativamente as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. d) Avaliação dos alunos do 9º ano: São admitidos aos Exames Nacionais de Língua Portuguesa e Matemática no 9º ano todos os alunos, exceto os que após avaliação sumativa interna no 3º período, se enquadrem nas seguintes situações: - Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; - Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática; - Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projeto, desde que nenhuma delas seja Língua Portuguesa e Matemática; - Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina, a menção de Não Satisfaz na Área de Projeto e nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática Notas: Os alunos abrangidos pela alínea a) do art. 22º da Lei nº 3 /2008 de 20 de janeiro não são admitidos a exame. A não realização dos exames implica a retenção do aluno. - A classificação final a atribuir a cada uma das disciplinas sujeitas a exame, na escala 1 a 5, é calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: CF=7 cf +3 ce 10 CF= classificação final; Cf= classificação de frequência no final do 3º período; Ce= classificação da prova de exame

6 e) No final do 3º ciclo: Não reúnem condições de progressão os alunos que, em resultado da avaliação final, se encontrem numa das seguintes situações: - Obtenham classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática - Obtenham classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de Não Satisfaz na Área de Projeto. V - NÍVEIS / MENÇÕES 1. Nas fichas de avaliação será utilizada obrigatoriamente a seguinte escala qualitativa: Resultados (%) Menções Níveis 0-19 Fraco Não satisfaz Satisfaz Satisfaz bastante Excelente Nas fichas de avaliação, a menção atribuída será obrigatoriamente acompanhada pela referência expressa da percentagem obtida na prova pelo aluno. 2. Nas áreas curriculares não disciplinares de Área de Projeto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica será utilizada a seguinte escala qualitativa: Menções % Descrição Não Atribuída aos alunos que não atinjam, pelo menos, metade dos objetivos / competências 0-49 Satisfaz / aprendizagens previamente definidos e constantes do Projeto Curricular da Turma (PCT) Satisfaz 50 Atribuída aos alunos que atinjam, pelo menos, metade dos objetivos / 73 competências/aprendizagens previamente definidos e constantes do PCT Satisfaz Bem Atribuída aos alunos que se distingam pelo elevado grau de consecução dos objetivos / competências / aprendizagens previamente definidos e constantes do PCT VI - SITUAÇÕES EXCECIONAIS: 1. Serão consideradas e aceites como situações excecionais ao expresso nas alíneas a) a c) do n.º 1 do Cap. IV as seguintes: a) A avaliação das disciplinas nas turmas de PCA, PIEF, EFAs e CEFs que funcionem ou venham a funcionar no Agrupamento, devendo os pesos de ponderação ser propostos pelos respetivos conselhos de turma, atento o enquadramento legal da turma / curso, a sua estrutura e organização, a sua finalidade e objetivos. b) A avaliação de disciplinas de características muito específicas, tais como a de Educação Moral e Religiosa Católica e as disciplinas / áreas criadas especificamente para os cursos / turmas referidos na alínea precedente.

7 2. Serão igualmente consideradas e aceites como situações excecionais ao expresso nas alíneas d) e e) do n.º 1 do Cap. IV aquelas em que as ACND estão expressamente afetas a uma disciplina1, sendo nestes casos, avaliadas nos termos de ponderação dessas disciplinas. VII APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Não podem os critérios definidos para qualquer disciplina / área curricular ou ano de escolaridade contrariar os critérios aqui aprovados. 2. Todas as disciplinas, nos respetivos critérios de avaliação, definem obrigatoriamente de forma objetiva quais são os seus instrumentos base e complementares por cada período letivo, sem prejuízo do contido no n.º seguinte. 3. Em todas as Disciplinas e nas ÁCND (nestas, nos casos e situações em que tal se aplique), os professores devem sujeitar os seus alunos aos instrumentos base, pelo menos, duas vezes por período letivo e de acordo com as planificações definidas pelos respetivos Departamentos / Subdepartamentos Curriculares e constantes no respetivo Projeto Curricular de Turma. 4. Os professores de todas as disciplinas devem traduzir quantitativamente, de acordo com as grelhas constantes do capítulo V, os resultados obtidos pelos alunos nos trabalhos individuais que constituem o instrumento base e dos mesmos (data de realização dos trabalhos e resultados obtidos) dar-lhes conhecimento atempado e inequívoco, nos termos das alíneas g) e h) do n.º 1 do art.º 67.º do Regulamento Interno. 5. São obrigatórios momentos formais de avaliação da oralidade ou da dimensão prática e experimental, integrados no processo de ensino aprendizagem, nas disciplinas em que tal seja definido. 6. Os professores devem dispor de elementos que lhes permitam fundamentar a avaliação dos trabalhos e prestações dos alunos, em todos os instrumentos de avaliação a que estes se sujeitaram. 7. Do mesmo modo, cada disciplina deve obrigatoriamente elaborar um documento base (vulgo grelha ) a ser usado por todos os docentes que a lecionam e que demonstre no final de cada período a aplicação por aqueles dos critérios aqui aprovados, bem como os específicos da disciplina. 8. A atribuição de 50% ou mais de níveis inferiores a 3 ou da menção de não satisfaz, deverá merecer por parte de cada professor a respetiva fundamentação em ata. 9. Os professores devem garantir que os alunos/encarregados de educação têm conhecimento prévio de todos os instrumentos e critérios gerais e específicos que vão ser considerados na avaliação final dos alunos. 10. Os professores devem assegurar-se que os encarregados de educação tomam conhecimento dos resultados obtidos pelos alunos nos trabalhos que constituem o Instrumento base. 11. A autoavaliação dos alunos será efetuada nos termos do art.º 110º do Regulamento Interno. Tem caráter obrigatório e estará à disposição do Conselho de Turma no final de cada ano letivo.

8 12. Os critérios de avaliação referidos anteriormente serão respeitados e cumpridos por todos os professores e considerar o desempenho dos alunos em cada momento de avaliação. 13. No respeito pela lei, os presentes Instrumentos e Critérios de Avaliação manter-se-ão em vigor nesta escola até que o Conselho Pedagógico considere útil a sua revisão.

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