SERRAPILHEIRA EM CERRADÃO COM PRESENÇA E AUSÊNCIA DE BAMBU (Actinun verticillatun Nees Mc Clure Ex Soderstom), PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA-MT.
|
|
- Thereza Stachinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERRAPILHEIRA EM CERRADÃO COM PRESENÇA E AUSÊNCIA DE BAMBU (Actinun verticillatun Nees Mc Clure Ex Soderstom), PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA-MT. Josenilton de Farias 1, Maria do Carmo Corrêa Lagos 1, Ully M. Pozzobom Costa 1, Eddie Lenza de Oliveira² 1 Mestrando em Ecologia e Conservação da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Nova Xavantina. niltonfarias_biologo@hotmail.com ² Docente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação, Departamento de Ciências Biológicas - UNEMAT, Nova Xavantina-MT RESUMO A serrapilheira é constituída por folhas, ramos, caules, flores, frutos, cascas, além de dejetos e restos de animais que permanecem no solo até ser fragmentados e decompostos por processos físicos, químicos e biológicos. É importante dentro do ecossistema, pois responde pela ciclagem de nutrientes. O objetivo deste estudo foi verificar a composição e espessura de serrapilheira em áreas de cerradão com presença e ausência de bambu no Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. Os resultados mostraram que a infestação de bambus não interfere na espessura da serrapilheira, mas existe diferença significativa no peso das folhas de outras espécies vegetais das duas áreas. Novos estudos em outras épocas do ano são necessários para medir variações sazonais. Palavras-chave: serrapilheira, bambu, composição, espessura. INTRODUÇÃO O Bioma cerrado comporta diferentes formações florestais, savânicas e campestres com 11 tipos fitofisionômicos principais diferentes. Uma dessas fitofisionomias é o cerradão que apresenta dossel contínuo de altura média entre 8-15 m (RIBEIRO e WALTER, 1998). Muitos estudos sobre bambu estão concentrados na avaliação do seu potencial de produção e de comercialização, mas pouco se sabe sobre a camada de serrapilheira, matéria orgânica depositada que garante nutriente, reduz processos erosivos através da minimização da energia das gotas de chuva aumentando a infiltração e retenção de água (TIENNE et al., 2002). A serrapilheira é constituída por folhas, ramos, caules, flores, frutos, cascas, além de dejetos e restos de animais (LEITÃO-FILHO, 1993) que permanecem no solo até serem fragmentados e decompostos por processos físicos, químicos e biológicos (ADUAN et al., 2003). O horizonte de serrapilheira representa o componente de detritos e pode ser considerado um tipo de subsistema ecológico, no qual os microorganismos (bactérias e fungos) trabalham em conjunto com pequenos artrópodes (ácaros e insetos do solo) para decompor a matéria orgânica (ODUM, 1988), sendo de suma importância dentro de um ecossistema, pois responde pela ciclagem de nutrientes. Além disso, indica a capacidade produtiva, relacionando nutrientes disponíveis com as necessidades nutricionais de cada espécie (FILHO et al., 2003). A quantidade de carbono está diretamente relacionada com a biomassa. O estoque deste elemento pode ser indicado pela produção de serrapilheira e pela quantidade acumulada na camada (SAMPAIO et al., 1993). A quantificação sobre serapilhera permite obter uma idéia quantitativa do material orgânico disponível para ser ciclado no ecossistema. O estudo teve como
2 objetivo verificar a composição e espessura da serrapilheira em Cerradão com presença e ausência de bambu no Parque do Bacaba em Nova Xavantina-MT. Foram testadas as seguintes hipóteses: (1) A espessura da camada de serrapilheira é maior em área com bambu; (2) Em áreas de cerradão com bambu a biomassa de folhas de outras espécies vegetais na serrapilheira é menor. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no mês de julho de 2008, no Parque do Bacaba, situado no perímetro urbano do município de Nova Xavantina na região leste de Mato Grosso, com as coordenadas 14º42 S e 52º21 W e altitude de 348,5 m. O Parque possui aproximadamente 500 hectares com diversos tipos vegetacionais característicos do Bioma Cerrado (Marimon et al., 2002). A principal fitofisionomia da Reserva é o cerrado s.s. (Marimon et al., 1998), mas há áreas cobertas com campo, cerradão e ainda uma mata de galeria ao longo do Córrego Bacaba na borda oeste da Reserva. O clima da região é do tipo AW, segundo a classificação de Köppen (CAMARGO, 1963), com duas estações bem definidas, sendo o período seco de maio até setembro e o chuvoso de novembro a março. A precipitação média anual, segundo a Estação Meteorológica localizada no Parque é de mm, com temperatura média em torno de 25,5 ºC, sendo julho o mês mais frio e setembro o mais quente (MARIMON, 2005). Este estudo foi realizado no cerradão em duas áreas com um total de 0,2 ha dividida em 20 parcelas de 10X10. As coletas foram realizadas em 10 parcelas em uma área dominada por bambu e em 10 parcelas em uma área adjacente sem presença de bambus. Foi coletada serrapilheira em dois pontos por parcela, definidos como subparcelas e localizados aleatoriamente nos cantos das parcelas. Para a coleta da camada de serrapilheira foi utilizado o Coletor-medidor de serrapilheira M-H (Patente INPM nº PI ) com dimensões 15x12 cm. Após a coleta com o uso do Coletor-medidor de serrapilheira, a espessura da camada foi medida e feito podas ao redor do próprio coletor para padronização da área da amostra. Em seguida, com o auxílio de uma bandeja retangular, a amostra foi observada para verificar se havia excesso de solo mineral que pudessem interferir nos parâmetros avaliados. O material coletado era acondicionado em sacos de papel. Posteriormente foi triado em frações de folhas de bambu, folhas de outras espécies vegetais, e outros (frações da serrapilheira que não eram triadas e colocadas juntas como gravetos, flores, pequenos frutos, sementes e outros). Após a triagem o material foi pesado separadamente em uma balança de precisão (0,01 mg). Para avaliar possíveis diferenças na espessura e peso de folhas de outras espécies vegetais entre as duas áreas foi utilizado o teste t (ZAR, 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO O volume foi maior e a densidade menor na serrapilheira da área com bambu, pois o bambu apresenta muita queda de folhas e essas têm geralmente densidade menor do que de outras espécies encontradas no local (Tabela 1). Embora o peso total da matéria orgânica apresente diferença nas duas áreas, na com ausência de bambu o percentual de folhas de outras espécies vegetais (56,93%) é praticamente igual à soma de folhas de outras espécies (37,14%) e folhas de bambu (19,81%) na com bambu presente. Isso mostra que em áreas invadidas por está espécie de bambu, na serrapilheira existe um preenchimento quase exato de espaço por folhas de bambu, antes ocupado por folhas outras
3 espécies. O peso total dos outros materiais encontrados quase não variou nas áreas com bambu (43,05%) e sem bambu (43,07%) (Tabela 1). Tabela 1. Volume, densidade e peso de serrapilheira em cerradão com presença e ausência de bambu, Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. Medições Bambu presente Bambu ausente Volume (média em cm 3 ) 487,8 457,2 Densidade (média g/cm 3 ) 0,02 0,025 Peso - folhas de outras espécies (g) 68,84 126,03 Peso - folhas de bambu (g) 36,73 - Peso - outros (g) 79,8 95,34 Matéria orgânica total (g) 185,37 221,37 Os resultados mostraram não haver diferença significativa na espessura da camada de serrapilheira nas áreas de cerradão com e sem bambu (teste t 38 =- 0,61;p=054) (Figura 1), mostrando que em ambas as áreas as espécies contribuem de forma semelhante em relação a espessura da serrapilheira. Diferença significativa foi encontrada entre a quantidade de folhas de outras espécies (teste t 38 =3,61; p=0,00088), apresentando redução na área com bambu presente (Figura 1). 5,0 12 4,5 10 Espessura (cm) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Folhas de outras espécies ( g ) ,0-2 0,5 AUSENTE Bambu PRESENTE Mean Mean±SD Mean±1,96*SD -4 AUSENTE BAMBU PRESENTE Mean Mean±SD Mean±1,96*SD Figura 1: Espessura e peso de folhas de outras espécies vegetais em serrapilheira, em relação à presença e ausência de bambu no cerradão, Parque do Bacaba Nova Xavantina-MT. O bambu pode interferir no estabelecimento de plântulas de outras espécies, e os poucos indivíduos lenhosos que persistem nessa área contribuem em menor quantidade para a camada de serrapilheira. Ao contrário, na área sem bambu, que predomina folhas de diferentes espécies, contribui para uma biomassa de serrapilheira mais diversa e em maior quantidade. Em áreas com bambu a presença de folhas de outras espécies vegetais também diminui devido à grande dominância de bambu impedindo que as folhas das poucas árvores de outras espécies próximas ou dentro da área cheguem até o solo, ficando presas em suas estruturas.
4 A composição da serrapilheira muda na área com bambu, mas o volume não, isso sugere que a decomposição ou fluxo de entrada e saída da serrapilheira é semelhante nos dois locais. CONCLUSÃO A infestação de bambus não interfere na espessura da serrapilheira, apresentando valores próximos em ambas as áreas. Em relação ao peso de folhas de outras espécies vegetais, ocorreu diferença entre as áreas, pois notavelmente a densidade de indivíduos lenhosos era menor na área com bambu. As plantas também influenciam as propriedades dos ecossistemas através da decomposição de sua serrapilheira, um processo que é crítico para determinar a ciclagem de nutrientes do solo e o fornecimento de substrato para os microrganismos do solo. Entretanto pouco se sabe como mudanças em diversidade de serrapilheira influenciam o processo de decomposição. Cabe ressaltar que este estudo foi realizado no mês de julho o que não descarta a possibilidade de que possa haver diferenças significativas na serrapilheira destas duas áreas nas diferentes estações do ano. REFERÊNCIAS ADUAN, R. E.; VILELA, M. F.; KLINK, C. A Ciclagem de carbono em ecossistemas terrestres o caso do Cerrado brasileiro. Embrapa: Planaltina DF. CAMARGO, A. P Clima do Cerrado. p In: M. G. Ferri (coord.). Simpósio sobre o Cerrado. EDUSP, São Paulo-SP. FILHO, A. F., MORAES, G. F., SCHAAF, L. B., FIGUEREDO, D. J Avaliação estacional da deposição de serrapilheira em uma floresta ombrófila mista localizada no sul do estado do Paraná. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n.1, p LEITÃO FILHO, H. F Ecologia da mata Atlântica em Cubatão. São Paulo. Ed. UNESP Universidade Estadual Paulista, Editora da Universidade de Campinas. 18 p. MARIMON, B. S Dinâmica de uma floresta monodominante de Brosimum rubescens Taub. e comparação com uma floresta mista em Nova Xavantina-MT. Pp Tese de Doutorado. Departamento de Ecologia, Universidade de Brasília-UnB, Brasília-DF. MARIMON, B. S.; FELFILI, J. M.; LIMA, E. S Floristic and phytosociology of the gallery forest of the Bacaba Stream, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, v. 59, p MARIMON, B. S.; VARELLA, R. F.; MARIMON-JÚNIOR, B. H Fitossociologia de uma área de Cerrado de encosta em Nova Xavantina, Mato Grosso. Bol. Herb. Ezechias Paulo Heringer, v. 3, p ODUM, E. P Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, p RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T Fitofisionomia do bioma cerrado In: SANO, S. M. ; ALMEIDA, S.P.. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA- CPAC, 556p. SAMPAIO, E. V. S. B.; DALL'OLIO, A.; NUNES, K. S.; LEMOS, E. E. P A Model of Litterfall, Litter Layer Losses and Mass Transfer in a Humid Tropical Forest at Pernambuco, Brazil. Journal of Tropical Ecology 9: TIENNE, L.; NEVES, L. G.; VACARCEL, R Produção de serrapilheira em diferentes medidas biológicas para recuperação de área de empréstimo na ilha da madeira, Itaguaí, Rio de Janeiro. Revista Universidade Rural 22 (2):
5 ZAR, J.H Biostatistical analysis. Prentice-Hall, New Jersey.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO AERÓBICO DA LITEIRA DE BAMBU E JAMBOLÃO TOLEDO, Ana Luiza Oliveira de¹; FERNANDES, André Luís Teixeira 2 ; TEIXEIRA, Antônio Nascimento Silva 3 ; PINTO, Carolina Oliveira 2 ; CAMARGOS,
Leia maisANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares
ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares Aluno: Maxwell Maranhão de Sousa Orientadora: Rita de Cássia Martins Montezuma Co-Orientador:
Leia mais18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas
ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisProdução e Acúmulo de Serrapilheira em Área de Caatinga no Seridó Oriental da Paraíba
Produção e Acúmulo de Serrapilheira em Área de Caatinga no Seridó Oriental da Paraíba Walleska Pereira Medeiros (1) ; Jacob Silva Souto (2) ; Patrícia Carneiro Souto (2) ; Alciênia Silva Albuquerque (1)
Leia maisQuantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher
Leia maisDeposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás
Deposição e Acúmulo de Serapilheira em sistema de ilpf no município de Ipameri Goiás Natália C. de F. Ferreira (IC)*, Anderson G. Nascimento (IC), Isabela C. Silva (IC), Stephany D. Cunha (IC),Tatiana
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisQUALIDADE DA SERAPILHEIRA EM FLORESTA TROPICAL COM Bertholletia excelsa
QUALIDADE DA SERAPILHEIRA EM FLORESTA TROPICAL COM Bertholletia excelsa Caroline Souza de Freitas 1, Lucielio Manoel da Silva 2, José Marlo Araújo de Azevedo 3 1 Discente de graduação em tecnologia em
Leia maisLEVANTAMENTO MICROCLIMÁTICO COMPARATIVO ENTRE ÁREAS E SUSCEPTIBILIDADE AO FOGO NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA. Octavio André de Andrade Neto
LEVANTAMENTO MICROCLIMÁTICO COMPARATIVO ENTRE ÁREAS E SUSCEPTIBILIDADE AO FOGO NO PARQUE ESTADUAL DO ARAGUAIA Octavio André de Andrade Neto Introdução O Parque Estadual do Araguaia (PEA) foi criado em
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E PARTIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM FRAGMENTO DE MATA NATIVA NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
QUANTIFICAÇÃO E PARTIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM FRAGMENTO DE MATA NATIVA NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Gabriel Felipe Rodrigues Bezerra¹; Elielson Cirley Alcantara²; Priscila Lira de
Leia maisDADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO
COMUNICADO TÉCNICO N 02 - Março de 2016 Dados Agrometeorológicos DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO Alexandrius de Moraes Barbosa O clima é um dos principais fatores que podem
Leia maisCódigo Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente
Leia maisFloresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
Leia maisSimilaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Leia maisGrandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
Leia maisPRODUÇÃO E ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM FLORESTA RIPÁRIA NA BORDA SUL DA AMAZÔNIA NO PERÍODO CHUVOSO
PRODUÇÃO E ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM FLORESTA RIPÁRIA NA BORDA SUL DA AMAZÔNIA NO PERÍODO CHUVOSO OLIVEIRA 1, Fábio Henrique de Sousa; MARTINS 2, Nathielly Pires; BLEICH 3, Monica Elisa 1 Engenheiro Florestal,
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia maisANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo
Leia maisDEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA
DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA DEPOSITION OF LITTER IN DIFFERENT SUCESSIONAL STAGES CAATINGA IN PARAIBA SEMIARID Medeiros Neto, PH1; Silva,
Leia maisPortaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Leia maisEstrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisDisciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia maisProdução de serapilheira de duas fisionomias do domínio Cerrado, Gurupi, Tocantins
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.11, Nº 5, p. 45-50, 2016 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v11i5.4283
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,
Leia maisPRODUTIVIDADE DOS PEQUIZEIROS (CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS.) NO MUNICÍPIO DE DAMIANÓPOLIS, GOIÁS 1
PRODUTIVIDADE DOS PEQUIZEIROS (CARYOCAR BRASILIENSE CAMBESS.) NO MUNICÍPIO DE DAMIANÓPOLIS, GOIÁS 1 Ana Paula Soares Machado Gulias 2 ; José Felipe Ribeiro 3 ; Maria Cristina de Oliveira 4 ; Fabiana de
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisRESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO
RESPOSTAS DO ESTRATO RASTEIRO AO AUMENTO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM UMA COMUNIDADE DE CERRADO SENSU STRICTO Darlan Quinta de Brito 1, Mariana Cardoso de Souza 1, Dr.ª Alessandra Kozovits 1,2,
Leia maisColégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas
Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos
Leia maisDistribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda.
QUANTIFICAÇÃO DO MATERIAL COMBUSTÍVEL E DOS NUTRIENTES EM UM POVOAMENTO DE Pinus Taeda. QUANTIFICATION OF THE COMBUSTIBLE MATERIAL AND THE NUTRIENTS IN A Pinus Taeda STAND. Cedinara Arruda Santana 1 Mauro
Leia maisA compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro
A compostagem é um processo de decomposição de matéria orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro organismos (fungos e bactérias). Esta decomposição é feita num compostor, (recipiente apropriado
Leia maisProdução de serrapilheira em remanescentes de vegetação nativa de cerrado na área urbana de Catalão, Goiás
Produção de serrapilheira em remanescentes de vegetação nativa de cerrado na área urbana de Catalão, Goiás Patrícia dos Reis Pereira 1 patizinhareisp@yahoo.com.br ia Inês Cruzeiro Moreno 2 inmoreno_@hotmail.com
Leia maisFERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal
FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal CONTEÚDO Conceito e origem da matéria orgânica Composição e frações da matéria orgânica Funções da matéria orgânica no solo
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisTÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL.
TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisÉ importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.
Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil
Leia maisBIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Randia armata (SW.) DC.
BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES DE Randia armata (SW.) DC. Lorena da Paz Oliveira (1) ; Aline Pinto dos Santos (2) ; Taise Almeida Conceição (3) ; Teresa Aparecida Soares de Freitas (4) ; Josival Santos
Leia maisEstabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização
Leia maisBIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos
BIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos Domínio Morfoclimático É uma unidade do espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia, o solo e a altitude específicos (biomas). Alguns,
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DO COMPONENTE FOLIAR DA SERAPILHEIRA DE TRÊS POVOAMENTOS FLORESTAIS NO SUDOESTE DA BAHIA
DECOMPOSIÇÃO DO COMPONENTE FOLIAR DA SERAPILHEIRA DE TRÊS POVOAMENTOS FLORESTAIS NO SUDOESTE DA BAHIA Ariane Miranda de Oliveira (1) ; Patrícia Anjos Bitencourt Barreto-Garcia (2) (1) Estudante; Universidade
Leia maisFitogeografia de São Paulo
Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
Leia maisCategoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Nome do Autor (a) Principal Andréia Vanessa Stocco Ortolan Nome (s) do Coautor (a)
Leia maisAnálise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)
Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales
Leia maisLEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:
Leia maisVochysia rufa Mart.: O PAU É DOCE, MAS É TORTO
Vochysia rufa Mart.: O PAU É DOCE, MAS É TORTO Adriano José Barbosa Souza, Moisés Rodrigues dos Santos, Ricardo Firmino de Sousa & Sergio Gomes da Silva Orientador: Beatriz Schwantes Marimon. 1- Introdução
Leia maisACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM TOPOSEQUENCIA DE CAATINGA ARBÓREA, NA FLONA CONTENDAS DO SINCORÁ (BA)
ACÚMULO DE SERAPILHEIRA EM TOPOSEQUENCIA DE CAATINGA ARBÓREA, NA FLONA CONTENDAS DO SINCORÁ (BA) Vanessa de Souza Gomes (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Mariana dos Santos Nascimento (1)
Leia maisAbrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia mais1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças
1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças 2 Explique como o ecossistema do cerrado pode resistir às queimadas e rapidamente se recuperar 3 Qual é a principal diferença
Leia mais1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS
Leia maisPRODUÇÃO DE LITEIRA VEGETAL EM FLORESTA COM BAMBU NO ACRE, BRASIL
PRODUÇÃO DE LITEIRA VEGETAL EM FLORESTA COM BAMBU NO ACRE, BRASIL Evandro José Linhares Ferreira (*), Rodrigo Cunha de Lima, Mirabor José Leite Junior, Taís de Souza Arruda, Michaela Nascimento Queiroz.
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisLocalização do bioma Cerrado
O Cerrado O Cerrado possui uma flora diversa e fascinante, crescendo em uma região marcada pelos contrastes biofísicos (Gottsberger & Silberbauer-Gottsberger, 2006) Localização do bioma Cerrado - Localização
Leia maisAnálise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água Francineide Morais de Araújo 1 Bruna Tavares
Leia maisCondições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN
Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN Dezembro de 2011 Introdução Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx
Leia maisFormação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisTEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
Leia maisCiclagem biogeoquímica de nutrientes.
XXXIV Reunião Técnico-Científica do PTSM Manejo de resíduos florestais Ciclagem biogeoquímica de nutrientes. Fábio Poggiani, Departamento de Ciências Florestais Esalq/USP fpoggian@esalq.usp.br 1 O CICLO
Leia maisPROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre
Leia maisMudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo
Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN
Leia maisANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO
ANÁLISE FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBUSTIVO-ARBÓREO DA VEGETAÇÃO DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO, GURUPI-TO Dayane Pereira Lima¹; Marilia O. Camargo¹; Priscila B. Souza² ¹ Aluna do Curso de Engenharia
Leia maisMatéria Orgânica do Solo. Everlon Cid Rigobelo
Matéria Orgânica do Solo Everlon Cid Rigobelo 1 Solo receptáculo final Recebedor Resíduos orgânicos de origem Vegetal, animal Produtos de suas transformações 2 Solo receptáculo final Vegetação Responsável
Leia maisRelatório individual de ecologia de campo 2010
Relatório individual de ecologia de campo 2010 Discente: Pábio Henrique PORTO Docente: Eddie LENZA, Guarino R. COLLI Comparação da camada de serapilheira entre três fitofisionomias de Cerrado ao longo
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Biomas Conjunto de comunidades terrestres com uma extensão
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA
DECOMPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA DECOMPOSITION OF LITTER IN DIFFERENT SUCESSIONAL STAGES OF CAATINGA IN PARAIBA SEMIARID Medeiros Neto,
Leia maisProdução e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.51-657-1 Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação Camila C. da Nóbrega 1, Luan H. B. de Araújo 1,
Leia maisTecnologia em Gestão Ambiental Bolsista do PIBICT IFPB, Instituto Federal da Paraíba, 2
CARBONO E NITROGÊNIO NA SERAPILHEIRA ACUMULADA EM FRAGMENTOS DE CAATINGA NA PARAÍBA Apresentação: Pôster Paulo César Alves do Ó 1 ; José Reybson Nicácio de Sousa 2 ; Suellen Cristina Pantoja Gomes 3 ;
Leia maisExperiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:
Leia maisServiços Ambientais. Do conceito às ações praticadas pelo setor de árvores plantadas. Imagem Arq. Suzano
Serviços Ambientais Do conceito às ações praticadas pelo setor de árvores plantadas Imagem Arq. Suzano Serviços ambientais Sobre o que estamos falando? Serviços Ambientais ou Ecossistêmicos são os benefícios
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisFitossociologia e Diversidade
Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou
Leia maisFluxos de matéria través dos ecossistemas: significado dos ciclos de matéria e nutrientes em ecologia
Fluxos de matéria través dos ecossistemas: significado dos ciclos de matéria e nutrientes em ecologia Pirâmide clássica de energia de Lindeman: A largura de cada barra representa o quantidade de energia
Leia maisPalavra-chave: densidade de árvores, Eucalyptus urophylla, sistemas agroflorestais
INTERAÇÕES ENTRE ESPAÇAMENTO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO, PRODUÇÃO DE SERRAPILHEIRA E NÍVEIS DE PH NO SOLO DE UM SISTEMA AGRISSILVIPASTORIL Igor Murilo Bumbieris Nogueira 1 ; Omar Daniel 2 ; Antônio Carlos
Leia maisActividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem
Actividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem Página 1 de 7 O que é a compostagem? A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas,
Leia maisGeografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisConceitos florestais e Sucessão Ecológica
CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS
Leia maisAporte de Biomassa como Indicador de Qualidade de Fragmentos Florestais Inseridos em Agroecossistemas
Aporte de Biomassa como Indicador de Qualidade de Fragmentos Florestais Inseridos em Agroecossistemas Contribution of Biomass as Indicators of Quality of Forest Fragments Embedded in Agroecosystems. SCORIZA,
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisMANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS
MANEJO DE RESĺDUOS E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM FLORESTAS PLANTADAS Prof. Dr. nat. techn. Mauro Valdir Schumacher Ecologia e Nutrição Florestal Departamento de Ciências Florestais/CCR/UFSM schumacher@pesquisador.cnpq.br
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisBiodiversidade e Ciclagem de Nutrientes. Estoques de Carbono nas Florestas Brasileiras Simone Aparecida Vieira
Biodiversidade e Ciclagem de Nutrientes Estoques de Carbono nas Florestas Brasileiras Simone Aparecida Vieira Formas do Carbono no Sistema Terrestre Atmosfera (750) Dióxido de carbono (gás) CO 2 (7)
Leia mais