SERRAPILHEIRA EM CERRADÃO COM PRESENÇA E AUSÊNCIA DE BAMBU (Actinun verticillatun Nees Mc Clure Ex Soderstom), PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA-MT.

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1 SERRAPILHEIRA EM CERRADÃO COM PRESENÇA E AUSÊNCIA DE BAMBU (Actinun verticillatun Nees Mc Clure Ex Soderstom), PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA-MT. Josenilton de Farias 1, Maria do Carmo Corrêa Lagos 1, Ully M. Pozzobom Costa 1, Eddie Lenza de Oliveira² 1 Mestrando em Ecologia e Conservação da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Nova Xavantina. niltonfarias_biologo@hotmail.com ² Docente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação, Departamento de Ciências Biológicas - UNEMAT, Nova Xavantina-MT RESUMO A serrapilheira é constituída por folhas, ramos, caules, flores, frutos, cascas, além de dejetos e restos de animais que permanecem no solo até ser fragmentados e decompostos por processos físicos, químicos e biológicos. É importante dentro do ecossistema, pois responde pela ciclagem de nutrientes. O objetivo deste estudo foi verificar a composição e espessura de serrapilheira em áreas de cerradão com presença e ausência de bambu no Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. Os resultados mostraram que a infestação de bambus não interfere na espessura da serrapilheira, mas existe diferença significativa no peso das folhas de outras espécies vegetais das duas áreas. Novos estudos em outras épocas do ano são necessários para medir variações sazonais. Palavras-chave: serrapilheira, bambu, composição, espessura. INTRODUÇÃO O Bioma cerrado comporta diferentes formações florestais, savânicas e campestres com 11 tipos fitofisionômicos principais diferentes. Uma dessas fitofisionomias é o cerradão que apresenta dossel contínuo de altura média entre 8-15 m (RIBEIRO e WALTER, 1998). Muitos estudos sobre bambu estão concentrados na avaliação do seu potencial de produção e de comercialização, mas pouco se sabe sobre a camada de serrapilheira, matéria orgânica depositada que garante nutriente, reduz processos erosivos através da minimização da energia das gotas de chuva aumentando a infiltração e retenção de água (TIENNE et al., 2002). A serrapilheira é constituída por folhas, ramos, caules, flores, frutos, cascas, além de dejetos e restos de animais (LEITÃO-FILHO, 1993) que permanecem no solo até serem fragmentados e decompostos por processos físicos, químicos e biológicos (ADUAN et al., 2003). O horizonte de serrapilheira representa o componente de detritos e pode ser considerado um tipo de subsistema ecológico, no qual os microorganismos (bactérias e fungos) trabalham em conjunto com pequenos artrópodes (ácaros e insetos do solo) para decompor a matéria orgânica (ODUM, 1988), sendo de suma importância dentro de um ecossistema, pois responde pela ciclagem de nutrientes. Além disso, indica a capacidade produtiva, relacionando nutrientes disponíveis com as necessidades nutricionais de cada espécie (FILHO et al., 2003). A quantidade de carbono está diretamente relacionada com a biomassa. O estoque deste elemento pode ser indicado pela produção de serrapilheira e pela quantidade acumulada na camada (SAMPAIO et al., 1993). A quantificação sobre serapilhera permite obter uma idéia quantitativa do material orgânico disponível para ser ciclado no ecossistema. O estudo teve como

2 objetivo verificar a composição e espessura da serrapilheira em Cerradão com presença e ausência de bambu no Parque do Bacaba em Nova Xavantina-MT. Foram testadas as seguintes hipóteses: (1) A espessura da camada de serrapilheira é maior em área com bambu; (2) Em áreas de cerradão com bambu a biomassa de folhas de outras espécies vegetais na serrapilheira é menor. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no mês de julho de 2008, no Parque do Bacaba, situado no perímetro urbano do município de Nova Xavantina na região leste de Mato Grosso, com as coordenadas 14º42 S e 52º21 W e altitude de 348,5 m. O Parque possui aproximadamente 500 hectares com diversos tipos vegetacionais característicos do Bioma Cerrado (Marimon et al., 2002). A principal fitofisionomia da Reserva é o cerrado s.s. (Marimon et al., 1998), mas há áreas cobertas com campo, cerradão e ainda uma mata de galeria ao longo do Córrego Bacaba na borda oeste da Reserva. O clima da região é do tipo AW, segundo a classificação de Köppen (CAMARGO, 1963), com duas estações bem definidas, sendo o período seco de maio até setembro e o chuvoso de novembro a março. A precipitação média anual, segundo a Estação Meteorológica localizada no Parque é de mm, com temperatura média em torno de 25,5 ºC, sendo julho o mês mais frio e setembro o mais quente (MARIMON, 2005). Este estudo foi realizado no cerradão em duas áreas com um total de 0,2 ha dividida em 20 parcelas de 10X10. As coletas foram realizadas em 10 parcelas em uma área dominada por bambu e em 10 parcelas em uma área adjacente sem presença de bambus. Foi coletada serrapilheira em dois pontos por parcela, definidos como subparcelas e localizados aleatoriamente nos cantos das parcelas. Para a coleta da camada de serrapilheira foi utilizado o Coletor-medidor de serrapilheira M-H (Patente INPM nº PI ) com dimensões 15x12 cm. Após a coleta com o uso do Coletor-medidor de serrapilheira, a espessura da camada foi medida e feito podas ao redor do próprio coletor para padronização da área da amostra. Em seguida, com o auxílio de uma bandeja retangular, a amostra foi observada para verificar se havia excesso de solo mineral que pudessem interferir nos parâmetros avaliados. O material coletado era acondicionado em sacos de papel. Posteriormente foi triado em frações de folhas de bambu, folhas de outras espécies vegetais, e outros (frações da serrapilheira que não eram triadas e colocadas juntas como gravetos, flores, pequenos frutos, sementes e outros). Após a triagem o material foi pesado separadamente em uma balança de precisão (0,01 mg). Para avaliar possíveis diferenças na espessura e peso de folhas de outras espécies vegetais entre as duas áreas foi utilizado o teste t (ZAR, 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO O volume foi maior e a densidade menor na serrapilheira da área com bambu, pois o bambu apresenta muita queda de folhas e essas têm geralmente densidade menor do que de outras espécies encontradas no local (Tabela 1). Embora o peso total da matéria orgânica apresente diferença nas duas áreas, na com ausência de bambu o percentual de folhas de outras espécies vegetais (56,93%) é praticamente igual à soma de folhas de outras espécies (37,14%) e folhas de bambu (19,81%) na com bambu presente. Isso mostra que em áreas invadidas por está espécie de bambu, na serrapilheira existe um preenchimento quase exato de espaço por folhas de bambu, antes ocupado por folhas outras

3 espécies. O peso total dos outros materiais encontrados quase não variou nas áreas com bambu (43,05%) e sem bambu (43,07%) (Tabela 1). Tabela 1. Volume, densidade e peso de serrapilheira em cerradão com presença e ausência de bambu, Parque do Bacaba, Nova Xavantina-MT. Medições Bambu presente Bambu ausente Volume (média em cm 3 ) 487,8 457,2 Densidade (média g/cm 3 ) 0,02 0,025 Peso - folhas de outras espécies (g) 68,84 126,03 Peso - folhas de bambu (g) 36,73 - Peso - outros (g) 79,8 95,34 Matéria orgânica total (g) 185,37 221,37 Os resultados mostraram não haver diferença significativa na espessura da camada de serrapilheira nas áreas de cerradão com e sem bambu (teste t 38 =- 0,61;p=054) (Figura 1), mostrando que em ambas as áreas as espécies contribuem de forma semelhante em relação a espessura da serrapilheira. Diferença significativa foi encontrada entre a quantidade de folhas de outras espécies (teste t 38 =3,61; p=0,00088), apresentando redução na área com bambu presente (Figura 1). 5,0 12 4,5 10 Espessura (cm) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 Folhas de outras espécies ( g ) ,0-2 0,5 AUSENTE Bambu PRESENTE Mean Mean±SD Mean±1,96*SD -4 AUSENTE BAMBU PRESENTE Mean Mean±SD Mean±1,96*SD Figura 1: Espessura e peso de folhas de outras espécies vegetais em serrapilheira, em relação à presença e ausência de bambu no cerradão, Parque do Bacaba Nova Xavantina-MT. O bambu pode interferir no estabelecimento de plântulas de outras espécies, e os poucos indivíduos lenhosos que persistem nessa área contribuem em menor quantidade para a camada de serrapilheira. Ao contrário, na área sem bambu, que predomina folhas de diferentes espécies, contribui para uma biomassa de serrapilheira mais diversa e em maior quantidade. Em áreas com bambu a presença de folhas de outras espécies vegetais também diminui devido à grande dominância de bambu impedindo que as folhas das poucas árvores de outras espécies próximas ou dentro da área cheguem até o solo, ficando presas em suas estruturas.

4 A composição da serrapilheira muda na área com bambu, mas o volume não, isso sugere que a decomposição ou fluxo de entrada e saída da serrapilheira é semelhante nos dois locais. CONCLUSÃO A infestação de bambus não interfere na espessura da serrapilheira, apresentando valores próximos em ambas as áreas. Em relação ao peso de folhas de outras espécies vegetais, ocorreu diferença entre as áreas, pois notavelmente a densidade de indivíduos lenhosos era menor na área com bambu. As plantas também influenciam as propriedades dos ecossistemas através da decomposição de sua serrapilheira, um processo que é crítico para determinar a ciclagem de nutrientes do solo e o fornecimento de substrato para os microrganismos do solo. Entretanto pouco se sabe como mudanças em diversidade de serrapilheira influenciam o processo de decomposição. Cabe ressaltar que este estudo foi realizado no mês de julho o que não descarta a possibilidade de que possa haver diferenças significativas na serrapilheira destas duas áreas nas diferentes estações do ano. REFERÊNCIAS ADUAN, R. E.; VILELA, M. F.; KLINK, C. A Ciclagem de carbono em ecossistemas terrestres o caso do Cerrado brasileiro. Embrapa: Planaltina DF. CAMARGO, A. P Clima do Cerrado. p In: M. G. Ferri (coord.). Simpósio sobre o Cerrado. EDUSP, São Paulo-SP. FILHO, A. F., MORAES, G. F., SCHAAF, L. B., FIGUEREDO, D. J Avaliação estacional da deposição de serrapilheira em uma floresta ombrófila mista localizada no sul do estado do Paraná. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n.1, p LEITÃO FILHO, H. F Ecologia da mata Atlântica em Cubatão. São Paulo. Ed. UNESP Universidade Estadual Paulista, Editora da Universidade de Campinas. 18 p. MARIMON, B. S Dinâmica de uma floresta monodominante de Brosimum rubescens Taub. e comparação com uma floresta mista em Nova Xavantina-MT. Pp Tese de Doutorado. Departamento de Ecologia, Universidade de Brasília-UnB, Brasília-DF. MARIMON, B. S.; FELFILI, J. M.; LIMA, E. S Floristic and phytosociology of the gallery forest of the Bacaba Stream, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, v. 59, p MARIMON, B. S.; VARELLA, R. F.; MARIMON-JÚNIOR, B. H Fitossociologia de uma área de Cerrado de encosta em Nova Xavantina, Mato Grosso. Bol. Herb. Ezechias Paulo Heringer, v. 3, p ODUM, E. P Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, p RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T Fitofisionomia do bioma cerrado In: SANO, S. M. ; ALMEIDA, S.P.. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA- CPAC, 556p. SAMPAIO, E. V. S. B.; DALL'OLIO, A.; NUNES, K. S.; LEMOS, E. E. P A Model of Litterfall, Litter Layer Losses and Mass Transfer in a Humid Tropical Forest at Pernambuco, Brazil. Journal of Tropical Ecology 9: TIENNE, L.; NEVES, L. G.; VACARCEL, R Produção de serrapilheira em diferentes medidas biológicas para recuperação de área de empréstimo na ilha da madeira, Itaguaí, Rio de Janeiro. Revista Universidade Rural 22 (2):

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