Professor Heitor de Assis Jr. CURSOS DE HISTÓRIA DA ARTE. Comedores de Batata Vincent van Gogh ( )

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1 Professor Heitor de Assis Jr. CURSOS DE HISTÓRIA DA ARTE Vincent van Gogh ( ) Até 27 anos, quando se decidiu pela pintura, ocupou-se principalmente com a pregação evangélica. Foi um autodidata que absorveu as férteis lições dos impressionistas durante os dois anos em que viveu em Paris. Suas obras executadas em Arles no sul da França: paisagens, naturezas mortas e retratos se tornaram muito famosas. Comedores de Batata Esse quadro de 1885 expressa a preocupação de Van Gogh com a vida ddifícil do camponês da Holanda e seu respeito pela dignidade do trabalho. Com sua ida a Paris, seu estilo mudou sob influência do Impressionismo. Os cinco Comedores de batatas estão à mesa: uma velha senhora serve café. Mesmo que a obra tenha sido pintada em atelier, a luz e o gesto de solidariedade preenche a cena de pobreza. Assinava Vincent e adorava pintar fora de casa. Rapidamente abandonou o preto e marrom que utilizara nos Comedores de batata. Em Paris, descobriu certa identidade entre as paisagens japonesas e as da França. Chegava a pintar até dezesseis horas por dia. 1

2 Os impressionistas deram nova concepção à luminosidade e, mais do que a cor, privilegiaram a luz como objeto essencial em sua pintura, definindo formas com borrões de tinta. Pintava com grossas camadas de tinta, usava o próprio tubo e, a seguir, espalhava com o pincel, esse empaste tornou-se sua marca registrada. Não era raro que concluísse uma tela em apenas um dia. Tinha grande preferência pelos tons de amarelo. Van Gogh Girassóis. 92 x 73 cm. 1888, National Gallery, London. Provavelmente sua obra mais conhecida, considerado uma façanha em termos técnicos, pois é quase todo pintado em amarelo. Além da preferência pela cor, pode-se perceber a influência da arte japonesa. O quarto,1889. The Art Institute of Chicago, Chicago Van Gogh pintou esse quarto de sua Casa Amarela em Arles enquanto esperava por Paul Gauguin. Queria impressionar o amigo com cores puras, contornos nítidos, durante os meses que morou só, sonhava em fundar uma Colônia de Artistas. Não há ninguém e o clima é de expectativa, quase tudo está aos pares, inclusive travesseiros e cadeiras. Refletem sua excitação quanto ao fim da solidão. Cada pincelada pode ser percebida pelos sulcos da tinta. 2

3 Campo de milho e ciprestes (1889). 72 x 90,8 cm. Galeria Nacional de Londres. Quando internado em um sanatório de Saint-Rémy para doenças mentais, Vincent podia sair para pintar nos períodos de calma. Como era fascinado pelos ciprestes do sul da França, pintou-os várias vezes, sempre enfatizando sua forma com linhas que sugerem labaredas. Van Gogh. Noite Estrelada ,7 x 92,1 cm. Museu de Arte Moderna de New York. Uma das muitas noites estreladas, sendo esta a mesma paisagem que o Campo de Milho com Ciprestes, tomada sob outro ângulo e com céu noturno. A luz das estrelas enormes e da lua crescente é apresentada em halos de amarelo e branco; estes círculos em expansão, compostos por traços de tinta, aparecem com freqüência em seus últimos trabalhos e refletem o tormento de sua mente. Auto-retrato com curativo na orelha Courtauld Institute Galleries, London Pode-se observar seu olhar perturbado e tenso. Com uma navalha, Vincent cortou a própria orelha e a enviou para uma prostituta com quem se relacionava à época. 3

4 Van Gogh identifica-se com Os Girassóis (1889). Embora os impressionistas, e Monet em particular, considerem que não se deve dar nenhuma importância ao tema (conta realmente a relação momentânea e intuitiva com o sujeito do quadro), com Van Gogh, o tema torna-se essencial, na medida em que exprime uma mensagem pessoal. As suas obras tornavam-se um modo de expressão, daí o termo "Expressionismo". Os Girassóis tornaram-se um símbolo do calvário do artista. Van Gogh suicidou-se e morreu na miséria, tornando-se um ídolo desde a primeiras exposições após a sua morte. Paul Gauguin ( ) O artista enfoca o mundo primitivo e as condições essenciais à condição humana, em um mundo que se urbanizava e se modernizava cada vez mais. Criou sua própria lenda: o artista que se põe contra a sociedade da própria época e dela foge para se reencontrar com uma natureza. Nela, as pessoas, ainda não corrompidas pelo progresso, estão em condições de autenticidades e ingenuidades primitivas, quase mitológicas. Nesse meio, ainda pode desabrochar a flor da poesia, em sua época exótica e quase destruída pela sociedade industrial. Amadureceu o estilo que ficou conhecido como sintetismo, inspirado nos vitrais medievais. No sintetismo, as linhas definem as figuras e há uma superfície de cores brilhantes e irreais, produzindo efeito mágico. Os quadros de Gauguin não têm relevo nem profundidade, mas não são planos, inteiramente resolvidos na superfície, como as obras de Manet. Gauguin: La orana Maria (Salve Maria), Metropolitan Museum of Art, New York Gauguin defende que se deve pintar de memória, e não ao vivo, e na chamada barbárie dos primitivos reencontra a juventude, um tempo perdido. Numa aparente simplicidade a pintura expressa conteúdos simbólicos, sempre insinuados enigmaticamente em suas telas. Em 1891 fixa-se no Taiti,onde funde símbolos religiosos do Oriente e do Ocidente, imaginando um universo idilicamente harmonizado, fruto da pureza ancestral. Anos mais tarde sua obra vai influenciar o Expressionismo alemão. 4

5 Spirit of the Dead Watching, 1892: Albright- Knox Art Gallery, Buffalo, NY Gauguin: Te tamari no atua; Natividade (1896); tela, 0,96x1,28m. Munique, Bayerische Staatsgemäldesammlungen. Gauguin. De onde viemos? O que somos? Para onde vamos,1897. Museum of Fine Arts, Boston Gauguin e a proximidade de sua obra com o movimento poético simbolista, sobrevalorizando as idéias e desprezando o naturalismo, também é considerado um pós-impressionista. 5

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