PROGRAMA AMBIENTAL E SOCIAL DOS IGARAPÉS DE MANAUS (PROSAMIM III) BR-L1297

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1 BRASIL PROGRAMA AMBIENTAL E SOCIAL DOS IGARAPÉS DE MANAUS (PROSAMIM III) BR-L1297 Luiz Fernando Galli Consultor em Meio Ambiente Manaus, julho de 2011 Versão Revisada, setembro de 2011

2 2 SUMÁRIO Página I. INTRODUÇÃO... 1 II. JUSTIFICATIVAS, OBJETIVOS E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA... 2 II.1. Justificativa... 2 II.2. Objetivos... 4 III.3. Componentes do Programa... 5 III. PROSAMIM III... 7 III.1. Estratégia de Requalificação Urbanística e recuperação Ambiental para a Bacia do São Raimundo... 7 III.2. Caracterização da Área de Intervenção... 7 III.3. Principais Projeto Contemplados... 8 III.4. Quantitativo das Principais Obras IV. CARACTERIZAÇÃO DA BACIA DO SÃO RAIMUNDO IV.1. Contexto IV.2. Área Diretamente Afetada IV.3. Área de Influência Indireta V. DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL DA ÁREA V.1. Caracterização Socioeconômica V.2. Caracterização Urbanística Geral V.3. Caracterização Ambiental VI. ASPECTOS LEGAIS VI.1. Considerações VI.2. Instrumentos Relacionados aos Aspectos Ambientais VI.3. Instrumentos Relacionados aos Aspectos Sociais e Fundiários VII. IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS VII.1. Principais Impactos Ambientais e Sociais e Medidas de Controle e Mitigação VII.2. Viabilidade Ambiental VII.3. Classificação da Operação VIII. GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL VIII.1. Sistema de Gestão Ambiental e Social do PROSAMIM (SGAS) VIII.2. Planos e Programas de Controle Ambiental e Mitigação de Impactos VIII.3. Subsistema de Monitoramento e Avaliação Socioambiental (SMAP) VIII.4. Oficinas de Nivelamento e Planejamento de Ações Integradas IX. RECOMENDAÇÕES... 43

3 I. INTRODUÇÃO 1.1. Manaus, capital do Estado do Amazonas, enfrenta um conjunto de problemas típicos de processos de crescimento urbano rápido e desordenado. Nas últimas quatro décadas, a sua população quintuplicou, passando de para 1,7 milhões de habitantes, num ritmo muito mais intenso que o crescimento das demais cidades brasileiras nesse mesmo período. Atualmente a capital concentra mais da metade da população do Estado e gera cerca de 90% do seu PIB. Como ocorre nas demais capitais brasileiras, o rápido crescimento populacional de Manaus não foi acompanhado de investimentos em infraestrutura, tampouco por controle sobre o uso e ocupação dos solos urbanos Este fato, combinado à falta de moradias acessíveis à população de baixa renda promoveu a instalação de assentamentos informais em áreas ambientalmente sensíveis, principalmente nas margens dos igarapés que atravessam a cidade e abaixo da cota 30m do Rio Negro. Em alguns trechos dos igarapés de Manaus, o leito foi totalmente tomado por residências do tipo palafita, cujo acesso se dá exclusivamente por meio de precárias passarelas A ocupação dessas áreas de alta sensibilidade ambiental e inaptas para esse modelo de desenvolvimento urbano, representa um grande problema ambiental, urbanístico e social para a cidade e gera impactos negativos para a área central (inundação, odores desagradáveis, mosquitos, roedores, resíduos etc.) que levam à deterioração e ao abandono das áreas limítrofes com a conseqüente perda de ativos públicos e valor imobiliário Para enfrentar e resolver os graves problemas vividos na capital, os governos do Estado e do Município vêm implementando diversas ações para reduzir esses passivos ambientais e promover a melhora na qualidade de vida da população, inclusive com a busca de financiamentos externos, cujo órgão financiador é o BID, ou mesmo com recursos internos, por meio da Caixa Econômica Federal, além de recursos próprios Em 2003 o Governo do Estado iniciou o Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (PROSAMIM), que apresenta uma estratégia de longo prazo envolvendo investimentos e ações em parceria com o Município, caracterizados por intervenções nas várias bacias e sub-bacias dos igarapés da cidade, conforme prioridades ambientais, sociais, urbanísticas e de emergência, visando a recuperação ambiental dos igarapés, a urbanização das áreas no entorno e a melhoria das condições de vida da população ribeirinha submetida a risco sócio-ambiental O PROSAMIM priorizou as áreas de intervenção com base na relação custo/beneficio sócio-ambiental, considerando a densidade populacional e a gravidade dos problemas sociais e ambientais ocasionados pela redução das matas de igarapé, contaminação por efluentes residenciais e industriais, excessiva impermeabilização do solo etc. e iniciou as intervenções na bacia do Igarapé Educandos/Quarenta, com uma extensão de ha e uma densidade populacional de 115 hab/ha, sendo habitantes situados abaixo da cota 30m do Rio Negro. Em segundo lugar está à bacia do Igarapé São Raimundo com uma extensão de 3.834ha e densidade de população de 32 hab/ha, sendo habitantes situados abaixo da cota 30m As primeiras fases do Programa contemplaram obras nas sub-bacias dos igarapés Manaus, Bittencourt, Mestre Chico e Quarenta, todas com as correspondentes ações de sustentabilidade social e institucional, e contou com o apoio do BID por meio de vários

4 2 empréstimos: i) PROSAMIM I e Suplementar; ii) PROSAMIM II; e iii) apoio do Fundo Espanhol para Água e Saneamento (FECASALC) Projeto Igarapés de Manaus O PROSAMIM tem vários objetivos interdependentes e multidisciplinares, destacando-se: i) a recuperação da função de drenagem e da qualidade ambiental dos igarapés; ii) o ordenamento urbano e reassentamento de famílias em situação precária; iii) a implementação de parques e equipamentos públicos de serviços e convivência social; iv) a melhoria da rede viária do centro da cidade; v) a implementação dos serviços de saneamento básico nas áreas de intervenção; vi) a melhoria da capacidade operacional e de gestão dos organismos envolvidos no Programa; e vii) a promoção efetiva da comunidade e a construção e manutenção das obras 1.9. A continuidade do Programa, com um terceiro financiamento do BID, denominado PROSAMIM III, deverá permitir a implementação de obras e ações de sustentabilidade socioambiental na Bacia do Igarapé do São Raimundo O Programa, em suas três fases (PROSAMIM I, II e III), vem sendo executado pela Unidade de Gerenciamento do Programa Social e Ambiental dos Igarapés (UGPI), subordinada ao Governo do Estado do Amazonas (GEA) e com autonomia administrativa. Esta Unidade está estruturada com um Coordenador Executivo e Subcoordenações técnicas nas áreas engenharia, social, ambiental, jurídico, financeiro e institucional, alem de assessores de comunicação social, administrativo e informática. Para a gestão e supervisão de obras e elaboração de projetos de engenharia do Programa, a UGPI conta com empresas de consultoria. O valor do Programa é de US$200,0 milhões, sendo US$140,0 milhões financiados pelo BID e US$60,0 milhões do GEA Este Relatório de Gestão Ambiental e Social do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus PROSAMIM III tem como objetivo apresentar os impactos ambientais e sociais do Programa, as respectiva medidas mitigadoras, de controle ambiental e de redução dos riscos ambientais e sociais decorrentes de sua implantação, bem como o atendimento da legislação ambiental brasileira e das políticas socioambientais do BID. II. JUSTIFICATIVAS, OBJETIVOS E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA II.1. Justificativa 2.1. Como ocorreu nos demais bacias e sub-bacias de Manaus, algumas dos quais já contemplados pelo PROSAMIM I e PROSAMIM II, a ocupação desordenada e destruição de ecossistemas na Bacia do São Raimundo desencadeou a formação de um cenário urbanístico caracterizado pela deficiência, quando não ausência, dos sistemas públicos de transporte, principalmente coletivo, saneamento básico, comunicação, energia, segurança, entre outros A área de intervenção do PROSAMIM III, localizada no Igarapé de São Raimundo, contribuinte da Bacia do São Raimundo, entre a Avenida Kako Caminha e a foz no rio Negro (Figura N o 1) 1, atualmente é ocupada de forma irregular e inadequada por palafitas e construções de alvenaria, periodicamente afetadas pelas cheias e vazantes do rio Negro e pelos alagamentos resultantes do barramento dos volumes escoados pelos sete tributários do receptor final, agravados, quando não gerados, pelo acúmulo de dejetos lançados nos igarapés pelos moradores e transeuntes locais. 1 Incluindo parte dos bairros N.S. Aparecida, São Raimundo, Glória, Presidente Vargas e Centro.

5 3 Figura N o 1: Bacia do Igarapé do São Raimundo 2.3. Em decorrência dessa situação, a população residente permanece a mercê de riscos de desabamento e escorregamento de encostas, de doenças de veiculação hídrica e transmissíveis por pragas urbanas e do ataque por animais peçonhentos, sem contar as dificuldades de acesso aos serviços públicos essenciais (de saúde, segurança e defesa, limpeza, abastecimento) e os prejuízos ao transporte fluvial, bastante intenso na área pela

6 4 proximidade com o Porto Fluvial de Manaus e a Feira da Manaus Moderna Alem desses aspectos, há que se considerar que a sociedade local, tanto da área diretamente afetada pelo Programa, quanto a do entorno, vive em situação permanente de risco social, quer pelas condições subumanas de vida, quer pela constante ameaça que situações adversas como a prostituição, o tráfico de drogas e a utilização das sub-moradias como refúgio por infratores e criminosos A execução do PROSAMIM nesta porção da bacia do São Raimundo, além da ascensão social e econômica de famílias, possibilitará aos organismos públicos a canalização dos recursos economizados nas áreas de segurança, saúde, abastecimento e limpeza pública para setores como educação, cultura e infra-estrutura Há que se destacar, também, que na área de influência do Igarapé São Raimundo encontrase parte do Centro Histórico de Manaus e importantes marcos de seu patrimônio, como o Reservatório do Mocó (tombado pelo Governo Federal em 1985), o Conjunto Arquitetônico do Porto (tombado pelo Governo Federal em 1987) com o Prédio da Ilha de São Vicente, situado ao final da Rua Bernardo Ramos e construído em 1852 e as antigas sedes da Prefeitura Municipal (Paço da Liberdade, uma das primeiras manifestações da arquitetura neoclássica em Manaus) datada de 1874 e da Assembléia Legislativa do Amazonas (Palácio Rio Branco), ambas situadas na Praça D. Pedro II Justificam, portanto, as intervenções propostas a reestruturação da área do Igarapé São Raimundo a melhoria da qualidade de vida da população e a integração dos espaços e patrimônios natural, histórico, artístico, cultural e turístico, com consequente incremento à visitação, dinamização do uso e aquecimento da economia, sobretudo decorrente dos prestadores de serviços e comerciantes locais. II.2. Objetivos 2.8. O objetivo geral do PROSAMIM III é contribuir para a solução dos problemas ambientais, urbanísticos e sociais que afetam a cidade de Manaus, com destaque à população residente abaixo da cota 30m do Rio Negro na Bacia do Igarapé do São Raimundo, proporcionando melhores condições de vida Por sua vez, os objetivos específicos do Programa são: i) melhorar as condições ambientais e de saúde na área de intervenção do Programa, por meio da reabilitação e implantação de sistemas de drenagem, abastecimento de água e recuperação ambiental das áreas inundáveis e nascentes; ii) melhoria das condições habitacionais da população da área de intervenção do Programa, por meio do ordenamento urbano, regularização da propriedade, implantação de áreas dispersas de lazer e educação ambiental e sanitária; e iii) prosseguimento do fortalecimento das instituições envolvidas e capacitação junto às comunidades para assegurar a sustentabilidade dos financiamentos As intervenções do PROSAMIM III priorizaram a Bacia do Igarapé do São Raimundo (BISR) por sua alta densidade populacional, vulnerabilidade geológica e interferências do regime de cheias do Rio Negro sobre a Bacia. Os resultados previstos, decorrentes das intervenções do Programa são: i) reassentamento as famílias que ocupam as áreas de inundação natural devido às chuvas torrenciais e as cheias do Rio Negro; ii) a recuperação das margens dos igarapés, com estabilização dos taludes, revegetação e implantação de ciclovias e pistas de caminhada; iii) reflorestamento com espécies de floresta de igapó e criação de parques, áreas verdes e estruturas de recreação; iii) implantação de sistema de abastecimento de água com conexões domiciliares, instalação de hidrômetros, rede nova e recuperação da

7 5 rede existente; iv) sistema de coleta e tratamento de esgoto, com rede coletora, coletores tronco, estações elevatórias e seus emissários de recalque, alem da recuperação e ampliação da Estação de Pré-condicionamento (EPC) de Educandos e recuperação do emissário subfluvial; vi) sistema de microdrenagem com implantação de rede em locais com novos trechos viários e macrodrenagem com desobstrução do leito do Igarapé de São Raimundo e implantação de canais e galerias; vii) implantação de novas vias e reestruturação de vias existentes; y viii) construção de unidades habitacionais. II.3. Componentes do Programa Na estruturação do PROSAMIM III foram estabelecidos dois componentes, de acordo com a natureza das intervenções. O primeiro componente inclui as obras de infraestrutura e, o segundo, contempla ações institucionais de fortalecimento de entidades públicas e intervenções para o desenvolvimento comunitário. Componente 1: Melhoria ambiental, urbanística e habitacional Neste componente estão incluídas as obras necessárias para: i) recuperação da função de drenagem dos igarapés; ii) reordenamento urbano e o reassentamento das famílias afetadas pelas obras; iii) utilização dos espaços recuperados para uso público e melhoria da circulação no centro da cidade; e iv) serviços de água, esgoto e coleta de lixo para a população reassentada e a que habita a Bacia Para a implantação dessas obras foram considerados os sub-componentes apresentados a seguir. Sub-componente Macro e Microdrenagem Contempla a implantação de galerias e coletores pluviais, construção e adequação de canais, proteção das margens e áreas de cabeceira dos igarapés. Sub-componente Reordenamento Urbano e Reassentamento Contempla a implementação de soluções habitacionais para a população residente nos igarapés, que vive sob risco de inundações, e a população diretamente afetada pelas obras do Programa, além da regularização fundiária das propriedades das áreas vizinhas aos igarapés e a melhoria e ampliação de infraestrutura para oferta de serviços básicos à população. Este sub-componente deverá contemplar, também, a acessibilidade a deficientes nas áreas pública 2. Sub-componente Parques e Vias Urbanas Contempla a construção de parques urbanos nas áreas recuperadas dos igarapés que integram as bacias hidrográficas de Manaus e a construção de trechos de vias urbanas, para melhorar a circulação na área de abrangência do Programa. Além da recuperação dos ecossistemas, estas intervenções evitam a reocupação das margens dos igarapés e facilitam a manutenção das estruturas hidráulicas. Da mesma forma que no componente anterior, este também deverá contemplar medidas de acessibilidade a deficientes. Sub-componente Infraestrutura Sanitária Contempla os investimentos em serviços de água potável e esgotos para as populações reassentadas e remanescentes nas áreas de influência da bacia hidrográfica. 2 Recomendação da Auditoria Socioambiental do Programa realizada pelo Banco.

8 6 Componente 2: Sustentabilidade Social e Institucional Este componente contempla a melhoria da capacidade operacional e de gestão dos órgãos envolvidos na execução do Programa e a posterior operação e manutenção das obras, alem da promoção da efetiva participação da comunidade no estabelecimento de condições necessárias à sustentabilidade das ações do Programa As atividades deste componente, que inclui participação comunitária, comunicação social e educação ambiental e sanitária, ocorrerão de forma integrada e obedecendo a uma rotina de procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental e Social Integrada do Programa podendo, também, contar com o apoio de ONGs locais para implementação dos sub-componentes apresentados a seguir. Sub-componente Participação Comunitária Estabelecido para apoiar o envolvimento ativo das comunidades afetadas direta e indiretamente pelo Programa, com o objetivo de incorporar os sentimentos e preocupações da sociedade na formatação das intervenções e possibilitar a gestão futura das áreas reabilitadas. A participação da comunidade é assegurada em todo o ciclo do Programa, isto é, do planejamento à operação. O processo participativo conta com o modelo de gestão compartilhada concebido especificamente para o Programa e detalhado no Plano de Sustentabilidade Socioambiental do PROSAMIM (PSSA) (Tomo II, Grupo I dos Estudos e Projetos Básicos Avançados do igarapé do São Raimundo e seus Afluentes). Sub-componente Comunicação Social Este sub-componente foi estabelecido de modo a garantir ampla divulgação do Programa por meio do Plano de Comunicação Social PCS, que prevê a manutenção de portal na internet ( e o atendimento ao público nos Escritórios Locais de Gestão Compartilhada ELOs. Sub-componente Educação Ambiental e Sanitária Diz respeito às ações voltadas à conscientização das populações atingidas sobre os benefícios do Programa, uso e manutenção adequados da infra-estrutura e ao pagamento pelos serviços básicos recebidos (água, esgoto e energia elétrica). O detalhamento das ações consta no Capítulo 5. Proposta Técnica de Trabalho: Educação Ambiental e Sanitária do PSSA. Sub-componente Reassentamento de Famílias Contempla o reassentamento da população residente nos igarapés e que vive sob risco de inundações e da população diretamente afetada pelas obras do Programa. Tem como suporte técnico o PER - Plano Específico de Reassentamento Involuntário de População e Atividades Econômicas Igarapé do São Raimundo, estruturado com base em 15 diretrizes expressas no referido Plano O PER está de acordo com a legislação e as diretrizes do Governo do Estado do Amazonas e a Política do BID sobre o Reassentamento Involuntário (OP-710). Sub-componente Desenvolvimento Institucional Este sub-componente diz respeito ao financiamento de projetos destinados à melhoria da

9 7 capacidade da instituições estaduais e municipais 3 nas seguintes áreas: capacitação de pessoal; consultoria; cursos; visitas técnicas; otimização, melhoria e ampliação da capacidade de gestão; fiscalização e manutenção da infraestrutura instalada pelo Programa; melhoria de sistemas de informação através de novos equipamentos; e ampliação das ações de Educação Ambiental e Sanitária. O Plano de Fortalecimento Institucional - PFI elaborado para o Programa contempla as demandas de 15 entidades parceiras. O fortalecimento da integração institucional é fundamental para que as obras do PROSAMIM tenham solução de continuidade 4. III. PROSAMIM III III.1. Estratégias de Requalificação Urbanística e Recuperação Ambiental para a Bacia do São Raimundo 3.1. A Bacia do São Raimundo ocupa uma área de ,80 ha, abrigando atualmente habitantes dos quais residem em áreas ribeirinhas. Deste total, cerca de habitantes, correspondentes a aproximadamente famílias, residem abaixo da cota 30,00m, em situação de alto risco, sujeitos anualmente as mazelas causadas pela cheia do Rio Negro A Sub-Bacia do Igarapé São Raimundo, pertencente à Bacia do São Raimundo, definida como área de intervenção prioritária do PROSAMIM III, situa-se na confluência com o Rio Negro, em uma zona histórica e comercial da cidade de Manaus. Possui extensas margens e áreas de inundação abaixo da cota 30,00m e encontra-se densamente ocupada (92 hab/ha) por população de baixa renda, com alta vulnerabilidade social. As intervenções propostas se integram a outras ações do PROSAMIM na Bacia do São Raimundo. III.2. Caracterização da Área de Intervenção 3.3. A área de intervenção, com aproximadamente 530 ha, situa-se ao longo do Igarapé São Raimundo, com cerca de 2km de extensão, posicionado-se entre a Avenida Kako Caminha e a Ponte Fábio Lucena. No limite Leste, está localizada a Avenida Constantino Nery e o Centro e, a Oeste, a Orla do Rio Negro e a Avenida Presidente Dutra. É composta por cinco bairros localizados nas margens do Igarapé São Raimundo: Aparecida, São Raimundo, Glória, Presidente Vargas e Centro. Prevê-se, para esta área, remoções (Figura N o 2) A implantação das obras deverá ocorrer em duas áreas distintas: i) Área 1- Margem Esquerda; e ii) Área 2 Margem Direita. Poligonal de Perímetro Margem Esquerda 3.5. Na Margem Esquerda, a poligonal inicia-se na cabeceira da Ponte Senador Fábio Lucena (Bairro Centro) e se estende por 100,00m no sentido Leste. Passa pelo fundo da área do Centro Estadual de Convivência do Idoso, no final da Rua Ramos Ferreira, e prossegue pelos fundos de áreas de galpões comerciais, até chegar à margem esquerda do Igarapé Belchior. A partir deste ponto segue em direção a montante do Igarapé Belchior (sentido Nordeste) e paralelamente a Rua Ramos Ferreira, percorrendo uma extensão de 440,00m por fundos de lotes predominantemente residenciais, até chegar à Rua Luis Antony, entre as Ruas Leonardo Malcher e Simão Bolívar. 3 Os Governos Estadual e Municipal assinaram Convênio de Cooperação Mútua para execução do PROSAMIM, que compreende a realização de obras e a posterior gestão das áreas ambientalmente recuperadas e urbanisticamente requalificadas. Entre os objetivos do Convênio está o fortalecimento das instituições públicas envolvidas nestes processos, visando a sustentabilidade do Programa. 4 Recomendação da Auditoria Socioambiental do Programa realizada pelo Banco.

10 Ao chegar à Rua Ramos Ferreira cruza o Igarapé Belchior e se desenvolve pela sua margem direita em direção ao Igarapé São Raimundo, percorrendo uma distância de 415,00m nos fundos de lotes, até encontrar o final da Rua Leonardo Malcher. A partir desse ponto, segue paralelamente ao Igarapé São Raimundo, passando pelo campo de futebol, pelo SERPRO e pelo terreno do Exército, até chegar à área da várzea do Igarapé Castelhana, percorrendo uma extensão de 250,00m. Figura N o 2: PROSAMIM III Área de Intervenção. Fonte: Subcoordenadoria Setorial de Engenharia- PROSAMIM 3.7. No Igarapé Castelhana, prossegue por uma extensão de 500,00m, pela sua margem esquerda, até a Av. Constantino Nery na região do Terminal Rodoviário T1. Na proximidade deste a envoltória divide-se em duas áreas distintas, que cobrem as calhas dos Igarapés Castelhana e seu afluente até a Rua Ferreira Pena. Já na margem direita do Igarapé Castelhana, junto a Av. Constantino Nery, avança pela região da Fábrica Jutal, segue na direção Sudoeste até o muro de fechamento da fábrica, percorre o alinhamento do muro na direção Oeste por 35,00m até o final do beco, prosseguindo então no alinhamento da Rua da Paz por 180,00m, até a Rua da Serraria. Segue, a partir daí em direção ao Norte por 50,00m até a Rua da Legião, percorre 15,00m na direção Nordeste até o outro bordo da Rua da Legião, segue por 120,00m na direção Noroeste, passando pelos fundos dos lotes até o inicio do Beco da Serraria, atravessa a Rua Santa Luzia e passa pelos fundos dos lotes da Avenida Barcelos, percorrendo 70,00m na direção Nordeste e segue por mais 15,00m na direção Norte atravessando a Avenida Barcelos. Segue, a partir dessa avenida por 85,00m na direção Oeste

11 9 até encontrar-se com a Rua B, continua por 105,00m na direção Norte até o final desta rua, segue na direção Noroeste por 40,00m até o Beco Bragança e por mais 70,00m para atravessar o Beco Boa Sorte, seguindo pelo alinhamento das casas no beco de acesso Na direção norte percorre 95,00m até a Rua Boa Sorte, seguindo então por 96,00m na direção Oeste até a Rua Walter Rayol, e para o norte pelo alinhamento da rua até a Avenida Álvaro Botelho Maia, percorrendo 55,00m na direção Sudoeste, seguindo, então, pelo alinhamento da ponte por 195,00m até o eixo do Igarapé do São Raimundo. Poligonal de Perímetro Margem Direita 3.9. Na margem direita, a poligonal parte do ponto situado na cabeceira da Ponte Kako Caminha no extremo Noroeste da área no Bairro da Glória, prossegue pela Av. Presidente Dutra percorrendo uma distância de 447,00m e faz uma ligação com a Rua 5 de Julho seguindo 187,22m sentido Sudoeste, lateralmente a face dos lotes voltados para rua. Dai segue no sentido Sul faceando a frente dos lotes por 129,55m, alcançando a rua Osvaldo Cruz onde se desenvolve por mais 217,03m e cruza as Ruas José dos Inocentes, Rua da Glória, Rua 23 de Junho, Rua Vitória, Rua São Francisco e Rua São Bento. Prossegue pela Rua Osvaldo Cruz por 127,17m até o seu final, sentido Sudoeste, cruzando as Ruas São Francisco e São. A partir dai no sentido Sudoeste cruza os lotes a Oeste a 214,78m, passando pelo Beco do Livramento, Rua Sul América e Rua Sul América I. Prossegue a Noroeste cortando os fundos dos lotes e cruzando a Rua Acrisio Correa e passa pelo final da Rua Antonio Bitencurt até atingir a Av. Presidente Dutra. Na direção Oeste, se desenvolve por 156,31m, passando pelo fundo de lotes e cruzando o Beco Graça Thiago. A partir desse ponto, segue no sentido Sudoeste a 254,75m, passando por frente e fundos de lotes compreendidos entre as Ruas Rio Branco e Rua Amazonas, de onde prossegue por 26,25m no sentido Sul. Prossegue no sentido Noroeste cruzando os lotes situados nas adjacências do Beco São Sebastião e a Rua Rio Branco por 214,55m, até atingir a Rua do Rosário e, dai, a Leste lateralmente à Rua das Cacimbas por uma extensão de 170,34m, onde se direciona ao Sul, por cerca de 105,70m pela Av. Presidente Dutra, faceando a frente dos lotes. Pelos fundos dos lotes do Beco Normando se desenvolve por 118,44m até alcançar o final do Beco Normando I, percorrendo 49,48m em sentido Sudoeste pelo mesmo beco. Prossegue a Sudoeste cruzando o fundo dos lotes situados no Beco São Francisco. Dai, segue a Noroeste pela Rua São Francisco percorrendo uma distância de 86,79m até alcançar a Rua Adriano Jorge, prosseguindo 120,65m pela Rua Adriano Jorge no sentido Sul faceando os lotes situados na mesma rua e cruzando os fundos de lotes entre a Rua Padre Francisco e Rua 5 de Setembro. O fechamento se dá através da Ponte Fábio Lucena à 243,23m no sentido Sudeste, onde alcança o ponto de partida, na cabeceira na Ponte Fábio Lucena já na margem esquerda do Igarapé São Raimundo. III.3. Principais Projetos Contemplados Urbanização da Orla A urbanização da orla tem como objetivo a requalificação urbanisticamente de toda a margem do Igarapé do São Raimundo, tornando-a uma área de lazer e contemplação e facilitando a mobilidade urbana e acessibilidade O Programa contempla 4,31km de urbanização da Orla, sendo 2,20km para a margem esquerda, incluindo muros de contenção, ciclovias, pista de caminhada, passeios, mobiliário urbanos, paisagismo, iluminação ornamental e outros Como Amostra do Programa estão sendo considerados 1,00km de urbanização de orla.

12 10 Esgotamento Sanitário O esgotamento sanitário será implantado em toda sub-bacia do Igarapé São Raimundo, possibilitando a conexão ao sistema de todas as edificações e prédios nela existentes. A solução proposta para o Sistema de Esgotamento será a de redes de coleta, complementada com redes de fundo de lote, obras complementares e ligações domiciliares. Está previsto a implantação de aproximadamente 55,00km de rede coletora, 1,8km de interceptores, 11 mil ligações domiciliares e 7 Estações Elevatórias O destino final dos efluentes é a Estação de Pré-Condicionamento do Educando (EPC do Educandos), que será recuperada e ampliada para permitir a sua adequação ao sistema, conforme já previsto no Plano Diretor de Esgoto da Área Urbana da Cidade de Manaus A Amostra do Programa contempla 12km de rede coletora com diâmetro de 150mm, distribuídos em 4 sub bacias, ligações domiciliares e 2 Estações Elevatórias O monitoramento da qualidade da água será realizado por meio de programa específico (Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas (PMQA) página 43 deste relatório). Sistema de Drenagem A solução proposta para a macrodrenagem do Igarapé São Raimundo é a desobstrução/desocupação total do seu leito, com a remoção de palafitas, detritos, desassoreamento e outras interferências. Para os Igarapés e drenagem existentes na área de intervenção direta das obras, serão projetados canais abertos e galerias, com extensão total de 2,49km de canais e galerias com seção de 2,50m x 2,50m Por sua vez, os projetos de microdrenagem serão implantados em todas as áreas a serem urbanizadas, estando previsto aproximadamente 27,58km de coletores pluviais A Amostra do Programa contempla 569,00m de intervenção de macrodrenagem, sendo 342,00m de canais fechados com seção máxima de 1,50m x 1,50m e 227,00me de canais abertos com seção máxima de 4,00m de base e 1,50m de altura. Para as intervenções de microdrenagem, foram projetados 4,15km de redes coletoras, conectadas a galerias ou canais principais. Sistema Viário O projeto de sistema viário visa a ligação viária entre locais e regiões que, por sua condição atual, propiciará a otimização da mobilidade no entorno das áreas contempladas pelo Programa. Serão implantados aproximadamente 5.390,00m de vias locais. Para a margem esquerda serão 1.405,00m de vias locais e 901,00m de vias internas das quadras bairro, totalizando, aproximadamente, 2.306,00m A Amostra do Programa contempla 0,58km de vias incluindo 385,00m de viário urbano, compreendendo a ligação entre a Rua Ramos Ferreira e Rua Leonardo Malcher, e 190,00m de viário da Quadra Bairro Aparecida 4. As vias locais para veículos automotores têm o objetivo de conectar o projeto a malha viária existente e servir de acesso à Quadra Bairro projetada. Parque Urbanos e Praças Definidos nas margens dos igarapés e ao longo de toda a orla do Igarapé São Raimundo, junto às áreas de preservação permanente, têm a função de requalificação urbanística e ambiental de todo o complexo urbano, proporcionando espaços úteis de lazer, esporte e

13 11 contemplação à comunidade manauara No planejamento dessas áreas foram consideradas as características de relevo, vegetação e alinhamento do curso d água para a implantação de passeios, escadas, rampas, passarelas para transposição do igarapé, bancos, mesas para jogos e brinquedos de recreação infantil O projeto contempla a implantação de aproximadamente m² de parques lineares, dos quais aproximadamente m² estão previstos para a margem esquerda A Amostra do Programa contempla m², conforme descrito a seguir Parque Linear Igarapé Castelhana, implantado em uma área de m², estará localizado entre a Avenida Constantino Nery e a Rua Ferreira Pena e Beco Messias, no Centro da cidade de Manaus. Foram reservados espaços para a implantação de lazer interno como equipamentos de recreação infantil e áreas de estar Parque Linear Afluente do Igarapé Castelhana, a ser implantado em uma área de 4.300m², em um pequeno afluente do Igarapé Castelhana, estará localizado entre a Avenida Constantino Nery e a Rua Ferreira Pena, no Centro da Cidade de Manaus. O Parque se destinará à criação de espaços de lazer e a integração da comunidade local, dotado de passeios, áreas de jogos, áreas de estar e recreação infantil Parque Linear Igarapé Belchior, apresenta uma área de aproximadamente 8.900m². Por ser uma área de fundo de lote, foi previsto um parque fechado, com guarita e administração, visando à segurança e a manutenção. É composto por áreas de esporte, lazer e convivência, como:] áreas de ginástica e recreação infantil, trilha nos bosques existentes, ponto de venda, passeios, espaço para viveiro, palco e espaço-escola ao ar livre, sanitários e áreas de estar Parque da Cultura Amazônica, apresenta uma área de aproximadamente m². O Parque da Cultura Amazônica terá a missão de exaltar alguns dos aspectos mais significativos em termos de fauna, flora, canto e dança e estará localizado no bairro da Glória, onde vive uma porção desta cultura. Reassentamento e Habitação Estão previstas no Plano Especifico de Desapropriação, Reassentamento Involuntário de População Atingida e Atividades Econômicas (PER) diferentes formas de atendimento. Uma das premissas de maior peso é a orientação para que haja opção de atendimento nas proximidades da área de intervenção para aqueles que no cadastro sócio-econômico assim optaram. Quadras-Bairro As Quadras-Bairro são previstas em atendimento ao Plano de Reassentamento, para a condição de escolha de unidade habitacional em conjunto habitacional O Programa contempla a implantação de 6 Quadras-Bairros assim distribuídas: i) Quadra Bairro 01 - Presidente Vargas, com 390 unidades; ii) Quadra Bairro 02 Luiz Antony, com 246 unidades; iii) Quadra Bairro 03 Aparecida, com 42 unidades habitacionais; iv) Quadra Bairro 04 Aparecida, com 156 unidades habitacionais; v) Quadra Bairro 05 Glória, com 156 unidades habitacionais; e iv) Quadra Bairro 06 São Raimundo, com 252 unidades habitacionais. No total, são unidades habitacionais As Quadras-Bairros são compostas por Blocos (prédios) com 6 e 12 unidades habitacionais cada,

14 12 com 3 pavimentos e as demais obras de infra-estrutura necessárias a sua implantação. Em atendimento à legislação vigente quanto a recuos, gabarito, taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento, são previstas áreas verdes permeáveis, alem de espaços de lazer e convivência A Amostra do Programa contempla a implantação das Quadras-Bairro 3 e 4 - Aparecida (Figura N o 3), em uma área de m², com obras de infra-estrutura viária, micro-drenagem, abastecimento de água, rede de esgotamento sanitário, iluminação pública e urbanização. Está sendo considerado para as referidas Quadras a implantação de 198 unidades habitacionais, distribuídas em 33 blocos de 3 pavimentos, com 6 unidades habitacionais cada e área total construída de 9.504,00m². Figura N o 3: Quadra Bairro 4 - N.S. Aparecida. Fonte: Subcoordenadoria Setorial de Engenharia- PROSAMIM Para a implantação, serão utilizados blocos com 3 pavimentos e 2 unidades habitacionais por pavimento, totalizado 6 unidades por bloco. Também poderão ser implantados blocos isolados (1 de 6 un.) ou conjugados (2 de 6 un. justapostos). Cada unidade habitacional resultante tem área total aproximada de 48,00m² e área útil de 42,29m². A área total por blocos de 6 unidades é de 288,00m². Tipologia Habitacional A unidade habitacional atende aos quesitos da legislação vigente em área, círculo inscrito, ventilação e iluminação. A solução funcional encontrada é composta, a partir de um padrão médio familiar, por dois quartos, sala, cozinha, área de serviço e banheiro, à semelhança das soluções adotadas pelo PROSAMIM nas etapas anteriores Cada bloco tem 3 pavimentos e 2 unidades habitacionais por pavimento, totalizado 6 unidades por bloco. Poderão ser implantados blocos isolados (1 de 6 un.) ou conjugados (2 de 6 un. justapostos). Cada unidade habitacional resultante tem área total aproximada de 48,00 m² e área útil de 42,29 m². A área total por blocos de 6 unidades é de 288,00m². Recuperação Ambiental - Reflorestamento A proteção ambiental da calha do igarapé São Raimundo cumpre a diretriz da macrodrenagem de manter o ciclo hidrológico da Bacia do São Raimundo, alem de

15 13 requalificar a área ocupada pelo espelho d água quando ocorre a cheia do Rio Negro, indispensável ao paisagismo e turismo local Para isso torna-se fundamental a revitalização das APPs, com recomposição vegetal com espécies de Floresta de Igapó, possibilitando o retorno da fauna aquática, terrestre e avifauna e a neutralização do crescimento de vegetação herbácea de alto conteúdo de biomassa Na composição prevista, a implantação da Floresta de Igapó estará associada a trechos abertos, para apreciação da paisagem, criando, portanto, dois conjuntos: um de porte arbóreo médio a grande; e outro de pequeno porte, de espécies arbustivas e rasteiras São previstos m² de reflorestamento, sendo m² para a margem esquerda A Amostra do Programa contempla m² de reflorestamento com o plantio de mudas das seguintes espécies: Cueira, Sumaúma, Faveira, Tapereba, Buriti, Açaí, Munguba, Ingá de Várzea, Andiroba, Tapia, Caçari, Ourana Folha Grossa e Mata Pasto. Energia e Iluminação Pública O Programa prevê a expansão, ampliação e melhorias da infra-estrutura existente, incluindo a iluminação pública local com substituição de luminárias e deslocamento de ramais, quando necessário A Amostra do Programa contempla ações de melhoramento, em função das obras implementadas pelas intervenções urbanas. III.4. Quantitativos das Principais Obras Os quantitativos dos principais itens de obras, são apresentados na Tabela N o 1. Tabela N o 1: Quantitativos dos Principais Itens de Obras DESCRIÇÃO 1 Macrodrenagem e Microdrenagem. Quantitativo* Total Amostra 1.1 Macrodrenagem (m) 2.491,00 569, Coletores de Águas Pluviais (m) , ,00 2 Reordenamento Urbano e Reassentamento. 2.1 Unidades Habitacionais (und) 1.242,00 198, Infraestrutura Habitacional (m²) , ,00 3 Parques e Vias Urbanas 3.1 Sistema Viário (m) 5.390,00 600, Parques Urbanos e Praças (m²) , , Urbanização da Orla (m) 4.310, , Reflorestamento (m²) , ,00 4 Sistema de Esgotamento Sanitário 4.1 Redes Coletoras de Esgoto (m) , , Interceptor (m) 1.800, Ligações Domiciliares (UH) , , Estação Elevatória de Esgoto (UH) 7,00 2, Adequação da EPC Educandos (UH) 1, Adequação do Emissário Subfluvial (UH) 1,00 - *Valores em R$

16 O custo total previsto das obras é de R$ ,40 (US$ ,93), ao câmbio de US$1,50. O custo total das obras da Amostra é de R$ ,74 (US$ ,82), ao câmbio de US$1,50 5. IV. CARACTERIZAÇÃO DA BACIA DO IGARAPÉ DO SÃO RAIMUNDO IV.1. Contexto 4.1. A Bacia Hidrográfica do São Raimundo, inserida na área urbana de Manaus, abrange 16 bairros, estendendo-se da zona norte até a zona central da cidade e limitando-se com o Rio Negro. Os seus principais integrantes são: i) o igarapé dos Franceses, que está situado na zona centro-oeste e drena os bairros Alvorada I, Alvorada II, D. Pedro I e D. Pedro II; ii) o igarapé Bindá, que tem sua nascente na zona norte e percorre os bairros Cidade Nova, Parque 10 de Novembro e União; iii) o igarapé do Mindu, que é o principal tributário do igarapé São Raimundo e o mais extenso curso d água e tem uma de suas nascentes localizada na zona leste, nas proximidades do Jardim Botânico Adolpho Ducke. Este igarapé cruza a cidade no sentido nordeste-sudoeste, percorrendo e delimitando os bairros Jorge Teixeira, Tancredo Neves, Cidade Nova, Aleixo, Parque 10 de Novembro, N.S. das Graças e São Geraldo, a partir do qual passa a ser denominado igarapé da Cachoeira Grande, seguindo pelo bairro São Jorge até a confluência com o igarapé do Franco. A partir daí, até a sua foz no rio Negro, passa a ser denominado igarapé de São Raimundo. Além destes, os igarapés da Sapolândia (Alvorada), do Bombeamento (Compensa), de Santa Tereza e Nova Esperança (bairro de mesmo nome) também ganham destaque na constituição dessa Bacia A urbanização dessa Bacia se caracterizou basicamente pela ocupação popular não planejada, sobretudo invasões, a partir do Centro Histórico de Manaus, forçando, posteriormente, o aporte de infraestrutura básica Atualmente, em decorrência do crescimento demográfico, da saturação imobiliária nas áreas ao sul, leste e centro da cidade, da estruturação de rede comercial sólida e diversificada nos bairros, das melhorias na mobilidade com a ampliação do anel viário Grande Circular (interligando as zonas leste e norte) e, mais recentemente, da ampliação na oferta de empregos gerada com a instalação de indústrias de grande porte na rodovia Torquato - Tapajós 6, os bairros situados no perímetro de abrangência da bacia do São Raimundo passaram a ser considerados como pólos de expansão econômica e, por conseguinte, ser objeto de planejamento integrado do Governo do Estado, sobretudo nas áreas de saúde, educação, abastecimento, moradia e segurança Geomorfologicamente a Bacia do São Raimundo se caracteriza por relevo ondulado, com desníveis acentuados em toda sua extensão e áreas escarpadas nas proximidades da orla do rio Negro. Os solos são pouco ou mal consolidados, constituindo pacotes sedimentares de grande amplitude O sistema de drenagem da Bacia caracteriza-se pela predominância de padrão dendrítico - retangular, com canais principais bem definidos, encaixados em vales pouco abertos, com exceção da foz igarapé do São Raimundo. A capacidade de transporte desses cursos d água é elevada, em decorrência dos desníveis verificados entre as nascentes e as desembocaduras, resultando em trechos encachoeirados, onde afloram arenitos da 5 Referência: maio de Corredor viário que interliga as zonas centro e norte de Manaus, prosseguindo em direção aos municípios Rio Preto da Eva e Itacoatiara, após entroncamento para a rodovia BR 174 AM/RR.

17 15 Formação Alter do Chão (Arenito Manaus). Em decorrência da combinação dos atributos naturais (relevo/solo/drenagem) com a ocupação desordenada transformou esta bacia na maior detentora de áreas de risco geotécnico de Manaus A qualidade das águas está bastante comprometida, como ocorre nas demais bacias hidrográficas de Manaus, devido ao despejo de resíduos sólidos e efluentes domésticos e industriais. Com relação às indústrias, os vários empreendimentos ocorrem ao longo do igarapé, sem uma setorização, o que dificulta e onera o tratamento dos resíduos e efluentes antes de sua destinação final. As indústrias existentes estão dispersas e concentradas ao Norte e se caracterizam, basicamente, por empreendimentos de pequeno a médio porte como panificadoras, serralherias, serrarias, fábricas de vestuário e alguns estaleiros nas proximidades da foz do igarapé São Raimundo Na Bacia também merecem destaque os empreendimentos da AmBev (cervejarias), localizado na zona Centro-Sul, margens do igarapé dos Franceses (Avenida Constantino Nery) e a Cervejaria Miranda Correa, no bairro N.S. Aparecida, importante por seu conjunto arquitetônico datado do início do século XX O setor de serviços e o comércio (varejista e atacadista) caracterizam economicamente a Bacia do São Raimundo. Dentre as atividades de prestação de serviços, as oficinas mecânicas automotivas e postos de combustíveis, presentes em larga escala em todos os bairros da Bacia, ganham destaque pelos danos ao meio ambiente. Não obstante o rigor da legislação ambiental e a cobrança dos órgãos fiscalizadores quanto à destinação de óleos e graxas, recipientes usados de derivados petroquímicos e de águas residuárias, é possível detectar a presença de rejeitos provenientes dessas atividades em encostas e leitos dos igarapés, bem como de óleos e graxas nas águas. Polarizadas pelo Porto Fluvial de Manaus e pelo porto flutuante do São Raimundo (travessia Manaus - Iranduba), inúmeras oficinas navais e pequenos estaleiros se localizam nas proximidades e na foz do São Raimundo, dividindo espaço com serrarias, industrias de bebidas e a Termoelétrica de Aparecida Sete grandes unidades de saúde para atendimento de pequena a alta complexidade localizam-se na Bacia, todas com sistema isolado de tratamento de esgotos sanitários e coleta de resíduos hospitalares A atividade comercial nos bairros que integram a bacia é intensa e variada, destacando-se três dos quatro grandes shoppings de Manaus, situados na área de influência direta do igarapé do Mindu: Amazonas Shopping; Manaus Plaza; e Millenium Festival Mall, às margens deste curso d água O segmento habitacional também se destaca pelo uso de áreas marginais aos igarapés, com a multiplicação vertiginosa da implantação de unidades multifamiliares em áreas de preservação permanente na bacia do São Raimundo, sobretudo ao longo dos igarapés dos Franceses e Mindu. Há que se destacar, ainda, a concentração de bares e restaurantes em conjuntos habitacionais Finalmente, há que se notar o risco de danos à saúde decorrente da captação de água por poços profundos na Bacia do São Raimundo, prática esta motivada pela deficiência do sistema de distribuição e pela cultura do uso gratuito, utilizada tanto para o abastecimento doméstico como para atividades industriais e de serviços. Na Bacia, onde se encontra a maior concentração de balneários e complexos desportivos e de lazer da área urbana que utilizam amplamente os mananciais hídricos subterrâneos para abastecimento próprio, notadamente piscinas, cozinhas, bares e instalações sanitáriassão, os usos não consutivos merecem atenção diferenciada, quer pela precariedade do sistema de tratamento de

18 16 esgotos, quer pelo potencial de contaminação dos lençóis subterrâneos com a abertura indiscriminada de poços e cacimbas. Considerando ainda que o esgotamento doméstico que prevalece em toda a cidade é do tipo fossa sumidouro e que a bacia do São Raimundo é a mais extensa e diversificada quanto à ocupação, essa questão deve merecer maior atenção por parte do Poder Público. IV.2. Área Diretamente Afetada Foi considerada como Área Diretamente Afetada (ADA) do Programa, o perímetro do trecho entre a Avenida Kako Caminha e a foz do igarapé São Raimundo, no rio Negro, respeitandose o mínimo de 50 metros de distância das margens, medidos da máxima cheia, conforme preceitua o Código Ambiental de Manaus (Lei 605/2001). A ADA totaliza aproximadamente 530 ha, com cerca de 2 km de extensão, limitada a leste pela Avenida Constantino Nery e o Centro, e a oeste pela orla do Rio Negro e a Avenida Presidente Dutra, abrangendo cinco bairros localizados nas margens dos igarapés: N.S. Aparecida, São Raimundo, Glória, Presidente Vargas e Centro. IV.3. Área de Influência Indireta Foi considerada como Área de Influência Indireta (AII) do Projeto toda a extensão de terra ou lâmina d água situada fora do perímetro de intervenção das obras do PROSAMIM III, mas que possa ser utilizada para programas específicos como reassentamento (construção de novas unidades habitacionais), descarte de resíduos, jazidas (areia; saibro) e nascentes que possam ser objeto de intervenção pelo Programa. V. DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL DA ÁREA V.1. Caracterização Socioeconômica População Beneficiária do PROSAMIM 5.1. No trecho do São Raimundo, objeto do PROSAMIM III, foi identificado domicílios com famílias cadastradas perfazendo pessoas diretamente beneficiadas. No que se refere à forma de ocupação 54% famílias se identificaram como proprietário, sendo as demais caracterizadas na condição de cedido ou inquilino. Por sua vez, com relação ao uso do imóvel, 92% ocupam seus imóveis com fins residenciais, 3% para fins comerciais, menos de 1% são ocupados por igrejas e 5% são utilizados com finalidades mistas No que diz respeito ao tempo de moradia no local, apesar da ocupação ter se dado na metade do século passado, apenas 34% residem na área a mais de duas décadas e a maior parte da população está na área a pouco mais de cinco anos Na área a ser trabalhada, foram identificados domicílios, nos quais a predominância de famílias chefiadas por mulheres é de 62%. Nestes domicílios tem-se uma população chefe de família majoritariamente adulta de 5.740, dos quais 82% encontram-se na faixa de 21 a 60 anos, 14% tem mais de 61 anos e apenas 4% dos chefes de família têm idade entre 15 a 20 anos Prevê-se, para a implantação do Programa, a remoção de famílias. Cobertura de Equipamentos e Serviços 5.5. Na área de abrangência do Programa, no trecho compreendido entre a Ponte Kako Caminha e a foz do Igarapé do São Raimundo, existe uma boa cobertura para a educação, com 39

19 17 escolas e 02 universidades mas um déficit na área de segurança e na cobertura do equipamento creche para atendimento a crianças de zero a três anos, sobretudo quando se considera o número de chefes de família do sexo feminino. Há que se considerar, ainda, como um indicador importante para priorizar a implantação dos equipamentos sociais na área, que 10% das pessoas que responderam ao cadastro sentiram falta de creches. Existe também um déficit na área de segurança. O Quadro N o 1, apresenta uma síntese da cobertura dos equipamentos e serviços. IV.2. Caracterização Urbanística Geral Condições de Habitação 5.6. A maioria das residências é do tipo palafita com um pavimento, construída próxima ou no próprio leito dos igarapés. Estas, juntamente com as demais formas de ocupação que apresentam melhor condição construtiva, não atingem os parâmetros definidos pelo Plano Diretor de Verticalização Média na Unidade de Estruturação Urbana (UES) Centro e Verticalização Alta no Corredor Boulevard. Quadro N o 1: Síntese dos equipamentos e serviços no trecho compreendido entre a Ponte Kako Caminha e a foz do Igarapé do São Raimundo. EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO QUANTIDADE Escolas Municipais 4 Escolas Estaduais 16 Escolas Particulares 14 Universidades 1 Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas CEFET 1 Unidade de Educação Francisco Garcia (CRECHE 1 Centro de Analise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI 1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI 1 TOTAL 39 EQUIPAMENTOS DE SAÚDE Centro de Saúde 01 Centro de Atenção a Melhor Idade CAIMI 01 Unidade Básica de Saúde UBS 05 Unidade Básica de Saúde da Família UBSF 04 Serviço de Pronto Atendimento SPA 01 Policlínica 01 Hospital Particular 01 Fundação Nacional de Saúde 01 TOTAL 15 ENTIDADES RELIGIOSAS Igreja Católica 12 Igreja Evangélica 42 Centro Espírita 01 TOTAL 55 ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Entidades Estaduais 02 Entidades Municipais 04 Entidades Particulares 01 Entidades Religiosas 03 ONG s 03

20 É interessante notar que análise do impacto dessas ocupações subnormais, no que se refere aos indicadores de conforto ambiental urbano nas áreas vizinhas como temperatura e ventos, concluiu que a ocupação dos trechos mais baixos (próximos aos corpos d água) por palafitas, em sua maioria dotadas de coberturas de amianto, tem impacto considerável no incremento da temperatura dos bairros vizinhos. Sistema Viário 5.8. A Bacia conta com aproximadamente 17,50km de vias asfaltadas, sendo 1,60km posicionados abaixo da cota 26,96m (correspondente à cheia máxima do rio Negro - datum IBGE). Nas proximidades dos igarapés predominam as ruas estreitas e sem saída, quando não com vários pontos de confinamento, o que inviabiliza a prestação adequada de serviços de transporte público, coleta de lixo, atendimento a emergências, etc O sistema viário arterial e coletor em muitos pontos se encontra saturado e poucas são as vias que possuem passeio arborizado e em condições de atender às necessidades dos pedestres. O pavimento asfáltico, da maior parte das vias apresenta-se danificado, o que compromete ainda mais a circulação de veículos e pessoas Essas deficiências associadas à crescente frota de veículos e ao ineficiente transporte coletivo de passageiros por ônibus, denotam que a reestruturação do sistema viário é fundamental para a melhoria da mobilidade local e do entorno, bem como das condições sócio-ambientais gerais. Mobilidade Os bairros que integram a área do Programa apresentam situação de mobilidade muito parecida, com trechos críticos e com problemas de largura de vias ou conexão, alem de passeios em condições precárias, quando não inexistentes A situação da mobilidade dos pedestres e da circulação veicular se mostram críticas devido às características das vias existentes, como descrito anteriormente. A ponte Senador Fabio Lucena, por exemplo, apresenta seção insuficiente para promover a transposição do igarapé no eixo leste-oeste, com apenas uma pista veicular em cada sentido e um pequeno passeio em apenas um dos lados da via. Drenagem De acordo com os dados do cadastro sócio-econômico realizado, o nível da soleira de 30% das edificações se posiciona abaixo da cota superior do pavimento das vias, ocasionando escoamento para o interior das residências e constantes alagamentos em épocas de chuva As galerias existentes recebem a vazão dos esgotos produzidos pela população ainda não beneficiada com rede pública de coleta, correspondendo à produção de residenciais, alem de significativo aporte de lixo que constantemente obstrui a seção de escoamento e promove alagamento de vias públicas e casas na época de chuvas mais intensas Há que se considerar, ainda, o lançamento de resíduos sólidos nos Igarapés e a ocupação de suas calhas com a construção de palafitas, que ocasionam graves problemas nas condições de drenagem da área.

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

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