PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ

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1 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Agosto/2014 1

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Itajaí Agosto de 2014

3 PLANO DIRETOR DO CÂMPUS ITAJAÍ Institui o Plano Diretor do Câmpus itajaí, que dispõe sobre a política de uso, ocupação e expansão do espaço físico. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Plano Diretor é o instrumento básico da política do uso, ocupação e expansão do Câmpus Itajaí. Art. 2º O Plano Diretor está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC). Capítulo II DOS PRINCÍPIOS Art. 3º São princípios deste Plano: I - desenvolvimento sustentável; II - garantia de desenvolvimento das atividades fins da Instituição; III - participação da comunidade acadêmica na definição do Plano Diretor; IV - integração com a comunidade vizinha; V - atender as legislações atinentes, como Plano Diretor do Município, normas de segurança contra incêndio e norma de mobilidade e acessibilidade; VI - validade temporal, permitindo constantes discussões e atualizações; VII - privilegiar áreas de ensino e convívio; VIII - preservação do patrimônio cultural, material e imaterial; IX - construção de mecanismo institucional para condução da política de obras.

4 Parágrafo único. O Plano Diretor será o ordenador de outros planos, códigos e programas complementares. Capítulo III DOS OBJETIVOS GERAIS Art. 4º O Plano Diretor do Câmpus Itajaí tem os seguintes objetivos gerais: I - garantir que o espaço físico do Câmpus Itajaí cumpra suas funções principais perante o ensino, a pesquisa e a extensão; II - promover o ordenamento de uso e ocupação do Câmpus Itajaí, das edificações existentes e futuras. Capítulo IV DAS DIRETRIZES GERAIS Art. 5º A consecução dos objetivos gerais do Plano Diretor dar-se-á com base nas seguintes diretrizes para o desenvolvimento físico, acadêmico, cultural e social do Câmpus: I - garantir a mobilidade, acessibilidade, segurança e a sustentabilidade; II - incentivar a interação entre os diversos membros da comunidade acadêmica de modo a potencializar as atividades nele desenvolvidas; III - preservar, conservar, proteger e recuperar o meio ambiente artificial e natural; IV - promover a qualidade de vida dos usuários do Câmpus Itajaí; V - racionalizar e adequar o uso da infraestrutura instalada evitando-se sua sobrecarga e ociosidade. Capítulo V INSTRUMENTOS DO PLANO DIRETOR Art. 6º São instrumentos do Plano Diretor:

5 I - zoneamento do Câmpus (APÊNDICE I); II implantação e plano de expansão do Câmpus (APÊNDICE II); III - tabela de usos por área do Câmpus (APÊNDICE III); IV - código de obras; V - planos, programas e projetos setoriais; VI - sistema de informações sobre o espaço físico. Capítulo VI DO ZONEAMENTO Art. 7º Para fins de aplicação do regime urbanístico instituído pelo presente Plano, o Câmpus Itajaí é constituído pelas áreas edificáveis e não edificáveis. Parágrafo único. Consideram-se zonas edificáveis aquelas em que se permitem construir edificações e zonas não edificáveis aquelas em que não se permitem construir edificações. Art. 8º As áreas de usos que compõem as zonas são as seguintes: I - Área de Ensino (AE); II - Área Comunitária (AC); III - Área Administrativa (AA); IV - Área Verde (AV); V Rede Viária (RV); VI Circulação (CC). Art. 9º Área de Ensino destinada às atividades desenvolvidas pelo Departamento de Ensino, tais como salas de aula, laboratórios, Coordenação de Registro Acadêmico, Coordenação de Secretaria Acadêmica, Coordenação Pedagógica, Coordenações de Cursos, salas dos professores, e similares. Art. 10. Área Comunitária destinada às atividades a serem desenvolvidas pela comunidade em auditórios, teleconferência, biblioteca, cantina, e similares. 5

6 Art. 11. Área Administrativa compreende os usos comuns necessários para o desenvolvimento das atividades de competência da Direção do Câmpus, do Departamento de Administração, da Coordenação de Gestão de Pessoas, da Coordenação de Materiais e Finanças, da Coordenação de Infraestrututra, Tecnologia da Informação, Audiovisual, entre outros. Art. 12. Área Verde destinada ao cultivo de espécies vegetais podendo ser voltadas ao convívio e ao lazer da comunidade acadêmica. Art. 13. Rede Viária destinada ao trânsito de veículos. Art. 14. Circulação compreende os espaços destinados ao trânsito exclusivo de pedestres. Art.15. Os usos tolerados, permitidos e proibidos, em relação às Áreas de Uso, definidas neste Plano, encontram-se relacionados na Tabela de Usos (Apêndice III). Capítulo VII DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS DA OCUPAÇÃO Art. 16. A análise das propostas de novas ocupações do Câmpus respeitarão as seguintes diretrizes específicas: I - observância aos usos consolidados no ordenamento do espaço físico; II - observância ao disposto nos programas e códigos complementares a este Plano Diretor; III - observância aos aspectos relevantes à comunidade como acessibilidade, mobilidade e fatores culturais, históricos e comunitários; IV - observância aos instrumentos técnicos definidos neste Plano Diretor. Capítulo VIII DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS E DE SUSTENTABILIDADE Art. 17. O Programa IFSC Sustentável tem por objetivo reduzir o impacto ambiental das atividades desenvolvidas pelo IFSC nos recursos naturais e desenvolver a cultura da sustentabilidade e é composto por várias ações institucionais, divididas em quatro eixos: I - Água (uso consciente, captação da água da chuva, anular vazamentos); II - Fogo (economia de energia, lâmpadas inteligentes, uso da luminosidade solar);

7 III - Terra (separação, coleta e destinação adequada de resíduos sólidos, implantação do conceito de Lixo Zero ), e IV - Ar (ações focadas nas compras sustentáveis e no compromisso em respeitar as legislações relativas ao segmento). Art. 18. São programas ambientais e de sustentabilidade do Câmpus Itajaí, em consonância com a política de sustentabilidade do IFSC: I - regularização ambiental e sanitária; II gestão de resíduos; III preservação de áreas verdes e arborização urbana; IV - águas pluviais e fluviais; V licitação sustentável; VI qualidade de vida no ambiente de trabalho; VII sensibilização e capacitação dos servidores; VIII uso racional dos recursos.. Capítulo IX DOS PROGRAMAS DE INFRAESTRUTURA Art. 19. São programas de infraestrutura do Câmpus: I - energia elétrica; II abastecimento de água; III - instalações hidrossanitárias; IV- preventivo contra incêndio; V - comunicação eletrônica; VI - comunicação visual; VII - segurança patrimonial; VIII - conforto ambiental e ergonomia; 7

8 IX- segurança do trabalho; X - racionalização do uso dos ambientes; XI - acessibilidade e mobilidade. Capítulo X DA GESTÃO TÉCNICA DO PLANO DIRETOR Art. 20. A gestão técnica do Plano Diretor é de responsabilidade do Conselho de Gestão do Câmpus - ConGes que se dará de forma integrada, contínua e permanente. Art. 21. Toda construção, reforma e demolição de edificações, urbanização e paisagismo do Câmpus, independentemente de sua escala ou natureza, deverá ter seu projeto e execução em conformidade com este Plano Diretor e analisado pelo ConGes. 1º As posições e decisões do ConGes serão registradas por meio de pareceres técnicos, encaminhados à Direção e ao Colegiado do Câmpus. Art. 22. O ConGes, como gestor técnico do Plano Diretor, deve promover: I - o cumprimento do disposto neste Plano; II - a revisão do Plano Diretor após dois anos e seis meses da publicação dessa resolução e/ou quando da aprovação, alteração do Plano Diretor Municipal ou da incorporação de novas áreas ao terreno do Câmpus; III - a atualização e disseminação das informações relacionadas ao Plano Diretor de interesse da comunidade acadêmica. Art. 23. O ConGes em relação ao Plano Diretor, tem a finalidade de: I - elaborar planos, programas e projetos no sentido de promover o ordenamento e o crescimento sustentável do Câmpus Itajaí; II - elaborar os critérios e modelos para a implantação de equipamentos urbanos e comunitários internos; III - analisar e emitir parecer técnico sobre projetos de construção, reforma e ampliação de edificações, urbanização e paisagismo no Câmpus Itajaí, independentemente da sua escala ou natureza. 1º Para o cumprimento das suas finalidades, o ConGes poderá solicitar estudos e pareceres técnicos sobre questões específicas. 2º O ConGes poderá solicitar a criação de Grupos de Trabalho (GT) para o desenvolvimento de suas atividades.

9 Capítulo XI DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE O ESPAÇO FÍSICO Art. 24. O sistema de informações sobre o espaço físico de que trata o inciso VI do Art. 6º compreenderá o recebimento, classificação, arquivamento e consulta de informações sobre: I - edificações e seus respectivos usos; II - urbanização e paisagismo; III - infraestrutura; IV - programas deste plano; V - documentações geradas pelo ConGes; VI - outras informações. 1º Compete à Coordenação de Infraestrutura do Câmpus a gerência do sistema de informações no que tange aos incisos I, II e III. 2º Compete à ConGes a gerência do Sistema de Informações no que tange aos incisos IV, V e VI. Capítulo XII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 25. Todos os documentos que foram utilizados na elaboração do Plano Diretor serão inseridos no sistema de informações sobre o espaço físico. Art. 26. Os usos diferentes dos previstos quando da aprovação deste Plano Diretor poderão permanecer até a sua adequação ao Plano, sendo vedada a sua ampliação. Art. 27. Este Plano estará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Itajaí, 22 de agosto de

10 APÊNDICE I - ZONEAMENTO DO CÂMPUS ITAJAÍ

11 APÊNDICE II IMPLANTAÇÃO E PLANO DE EXPANSÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ 11

12 APÊNDICE III - TABELA DE USOS POR ÁREA Quanto aos usos, a tabela apresenta as seguintes denominações: ADEQUADO (A) Considera-se adequado ao local, o uso proposto no projeto. PROIBIDO (P) Considera-se proibido ao local, o uso proposto no projeto. TOLERADO (T) O uso tolerado está condicionado à avaliação e aprovação do projeto pela ConGes, que emitirá um parecer técnico sobre o assunto, indicando as medidas de adequação de uso. A avaliação levará em consideração aspectos como: incomodidades, sustentabilidade, infraestrutura, acessibilidade, mobilidade, legislação pertinente, entre outros que se fizerem necessários, de acordo com as peculiaridades de cada projeto.

13 TABELAS 13

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