LIBRAS PRODUTO DE LUTA OU MOTIVO PRA LUTAR 1
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1 1 LIBRAS PRODUTO DE LUTA OU MOTIVO PRA LUTAR 1 Eliene Alves Barcelos do Carmo 2 Maura Janes da Silva 3 Rosângela Aparecida Falqueto 4 Raquel Matos de Lima Bento 5 RESUMO: O presente artigo, trata-se de um trabalho de pesquisa bibliográfica que tende a responder ao tema supracitado, bem como apresentar os desafios enfrentados ao longo dos anos por pessoas surdas que tiveram o apoio de ouvintes que reconhecem que a surdez não torna o indivíduo menos humano, daí o interesse em defender sua dignidade. Os surdos, além da privação da audição, foram por muito tempo, privados do direito de se comunicarem de forma gestual, através da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). No decorrer de todo o texto serão apresentadas as filosofias educacionais para surdos: o Oralismo, a Comunicação Total e a prática Bilingue; tais filosofias têm sido objeto de estudos, desde sua aplicação até a legalização governamental. Palavras-chave: LIBRAS. Oralismo. Comunicação Total. Bilinguismo. Legalização. INTRODUÇÃO A produção deste trabalho tem por objetivo enfatizar a sensibilidade pelo semelhante e seu bem estar como um todo na sociedade. Abraçar a causa deste grupo, os surdos, que por muito tempo foram discriminados, ignorados e que vem crescendo consideravelmente nas últimas décadas. São cidadãos que mesmo com direitos assegurados por lei vivem, em grande parte, às margens da sociedade e muitas vezes violentados por ela. 1 Artigo premiado em 1º lugar no 2º Ciclo Científico da Unijipa. 2 Acadêmica do 2º Período do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná UNIJIPA. lnbarcelosdocarmo@gmail.com 3 Acadêmica do 2º Período do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná UNIJIPA. maurajanes@hotmail.com 4 Licenciatura em Pedagogia pelo CEULJI/ULBRA. Professora do Curso de Pedagogia da UNIJIPA rosangelafalqueto@gmail.com 5 Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH. Mestre em Educação pela Pontifícia Católica de Minas gerais PUC-MINAS. Professora e Coordenadora Pedagógica da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná UNIJIPA. raquelunijipa@gmail.com
2 2 O que se propõe é uma concisa explanação da história escrita por homens, educadores ou não, que se empenharam por encontrar métodos e técnicas que facilitassem a inclusão dos surdos no convívio social. Estes se utilizaram de filosofias que serão aqui destacadas e analisadas de forma crítica, desde sua aplicação até as consequências e benefícios resultantes. 1 O DESPERTAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Pode-se reconhecer as primeiras manifestações de interesse pelos surdos, bem como sua forma peculiar de comunicação os gestos, a partir de 368 a. C pelo filósofo grego Sócrates: Suponha que nós não tenhamos voz ou língua, e queiramos indicar objetos um ao outro. Não deveríamos nós, como os surdosmudos, fazer sinais com as mãos, a cabeça e o resto do corpo? (Goldfeld,1997). Por muitos séculos os surdos foram tratados como tolos, incapazes de pensar e aprender, uma vez que não desenvolviam a fala. O ler e o escrever são avaliados em um mercado de bens simbólicos, de modo que, dependendo do que a pessoa lê, dos autores lidos, e de outras condições de leitura, pode ou não se considerar e ser considerada uma pessoa de valor. Os surdos eram alvos da injustiça social e religiosa. Justiniano, o grande imperador bizantino de a. C, negava aos surdos congênitos, o direito à propriedade e ao casamento. Segundo Skliar(1997), na educação de nobres na Espanha, houve o caso de dois irmãos do Conde de Castilha que eram surdos, e que na época, isso representava uma ameaça à sucessão no reino. Para que ambos tivessem seus direitos de posse e compromissos assegurados, o pedagogo Pedro Ponce de Leon ( ) investiu esforços para que eles aprendessem e mostrassem a capacidade de suas faculdades mentais. O filho surdo de um nobre usufruiria de seus direitos e bens desde que aprendesse a ler, escrever e fazer cálculos, rezar e falar. Ponce de Leon desenvolveu uma prática que incluía a datilologia (representação manual das letras), que permitia aos surdos soletrarem cada palavra utilizando as duas mãos (alfabeto bi manual) e criou ainda uma escola de professores de surdos onde ensinava a escrita e oralização.
3 3 Em meados do século XV, Juan Martin Pablo Bonet, possivelmente inspirado por Ponce de Leon, iniciou um processo de ensino gramatical aos surdos através da aprendizagem das letras (alfabeto manual), treino auditivo, pronúncia dos sons das letras, sílabas e palavras. Bonet foi um dos maiores defensores da metodologia oralista. Em 1644 foi publicado o primeiro livro em inglês sobre a língua de sinais, Chirologia de J. Bulwer, que, segundo seu autor, era capaz de expressar os mesmos conceitos que a língua oral. Na França, em 1750, o Abade Charles Michel de L Epée se aproximou de andarilhos surdos, nas ruas de Paris, e aprendeu com eles a língua de sinais. O Abade se envolveu de tal forma com os surdos que transformou sua casa em escola pública, por acreditar que todos os surdos deveriam ter acesso à educação, pública e gratuita. O século XVIII trouxe mais desenvolvimento para a educação dos surdos, Sacks (1989, p.37) relata: Esse período que agora parece uma espécie de época áurea na história dos surdos testemunhou a rápida criação de escolas para surdos, de um modo geral, dirigidos por professores surdos, em todo o mundo civilizado, a saída dos surdos da negligência e da obscuridade, sua emancipação e cidadania, a rápida conquista de posições de iminência e responsabilidade escritores surdos, engenheiros surdos, filósofos surdos, intelectuais surdos, antes inconcebíveis, tornaram-se subitamente possíveis. Devido avanços tecnológicos, a partir de 1960 o método oral começa a ganhar força, houve grande investimento no aprendizado da língua oral pelos surdos e passou-se a considerar que a língua de sinais seria prejudicial para a aprendizagem da língua oral. Em 1880 foi realizado, em Milão, o Congresso Internacional de Educadores Surdos, nesse congresso foi posto em votação qual método deveria ser utilizado na educação dos surdos. Aos professores surdos foi negado o direito de votar. Venceu o Oralismo defendido por Alexander Graham Bell, célebre inventor do telefone, que teve grande influência sobre o resultado. A partir desse momento, defendia-se que o surdo poderia se desenvolver como os ouvintes aprendendo a língua oral, neste contexto, a língua de sinais passa a ser proibida.
4 4 O ensino das disciplinas como história, geografia e matemática foi posto em segundo plano e houve assim, uma queda no nível de escolarização dos surdos. O Oralismo dominou até a década de 60, quando surgiram muitas pesquisas que defendiam o uso da língua de sinais e a crescente insatisfação dos educadores e alunos surdos com o método oral. Na mesma década combinaram a língua de sinais à leitura labial e treino auditivo no mesmo método. 2 EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL No Brasil, a primeira escola de surdos surgiu em 1857, no Rio de Janeiro, sendo fundada por um professor surdo francês, chamado Hernest Huet, trazido pelo Imperador Dom Pedro II. Em 26 de setembro de 1857, é fundado o Instituto Nacional de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES) que utilizava a língua de sinais.(goldfeld, Márcia. P. 29). O INES, influenciado pela tendência mundial, proibiu a língua de sinais (exercida até 1957) em sala de aula e praticou o Oralismo em todas as disciplinas. Mesmo com as proibições, a língua de sinais era utilizada pelos alunos nos pátios e corredores da escola. No fim da década de 70 chega a filosofia educacional da Comunicação Total após visita da educadora de surdos da Universidade Gallaudete, Ivete Vasconcelos. Na década de 80, chega o Bilinguismo com pesquisas da professora linguista Lucinda Ferreira Brito. Essas três abordagens distintas, convivem no Brasil com relevância e representatividade no trabalho com surdos. 3 FILOSOFIAS EDUCACIONAIS PARA SURDO 3.1 ORALISMO O Oralismo é um método de ensino para surdos que visa integrar a criança surda na comunidade de ouvintes para que desenvolva a língua oral ou falada. COUTO(1991, p.16),defende que esse método é o mais eficaz para a comunicação
5 5 e desenvolvimento cognitivo dos surdos. Tem por objetivo reabilitar a criança surda através de estimulação auditiva em direção à normalidade, ou seja, estimular a aprendizagem da língua portuguesa integrando-a na comunidade de ouvinte e desenvolver a personalidade como a de um ouvinte. Afirma, esta filosofia, que a língua de sinais deve ser evitada a todo o custo, por impedir o desenvolvimento da oralização. Afirma-se também que através da audição as crianças ouvintes imitam seus interlocutores e vão organizar seus pensamentos para expressá-los. No primeiro ano de vida, a criança inicia um processo que dura de oito a doze anos, que vai estimular as vibrações corporais, leitura orofacial, audição, para que compreenda a fala dos outros e passe à oralizar. O processo é demorado; mas satisfatório e quanto mais cedo for iniciado o trabalho com a criança, melhores serão os resultados. Deve-se partir de situações concretas, vivenciadas através de um dinamismo natural, sem perda de tempo e procurando sempre bombardear linguisticamente tudo o que acontecer na aula, ou em casa com ajuda dos familiares. Chamando a atenção da criança para todo e qualquer som. Ajudando-a, assim, a chegar à descoberta dos sons, à descoberta dos nomes das coisas que compõem o mundo sonoro, à compreensão daquilo que está sendo vivenciado e falado, em fim, a inferir regras da língua materna, visualizadas através do organograma da linguagem, que é um recurso que lhe permite a organização do pensamento para fazer uso de uma quantidade infinita de frases da mesma forma que o falante ouvinte, com base nas relações sintagmáticas e paradigmáticas da língua portuguesa (GOLDFELD, 1997). Ponce de Leon( s/d, p.20-1) também relata que a criança que não é estimulada precocemente, começará a se comunicar por gestos, sendo assim prejudicada na oralização. Todos os profissionais oralistas apoiam o pensamento acima referido e, inclusive, a maioria não reconhece que a língua de sinais é realmente uma língua e julgam-na prejudicial para o aprendizado da língua oral. O surdo oralizado estará apto para integrar a comunidade de ouvintes. No Brasil, apenas uma pequena parte de surdos consegue dominar razoavelmente o português. As crianças surdas geralmente não têm acesso a uma educação especializada e tanto em escolas públicas quanto nas particulares, a maioria não consegue adquirir nem a modalidade oral nem escrita da língua portuguesa, pois o atendimento ainda é precário. A história da educação de surdos revela que a língua oral é incapaz de corresponder à todas as necessidades dos surdos, à medida que a língua de sinais
6 6 passou a ser mais divulgada, os surdos tiveram maiores condições de desenvolvimento intelectual, profissional e social.(botelho, 2010, p.56). 3.2 COMUNICAÇÃO TOTAL O estudo em se tratando de comunicação total é bem amplo e o método usado nesta filosofia maior ainda. Este foi desenvolvido no ano de 1960, por STOKOE, tendo como método de ensino a linguagem de sinais, alfabeto manual, leitura da fala, leitura labial e desenho escrito. Os processos comunicativos entre surdos e surdos e surdos e ouvintes, é algo de extrema preocupação para a filosofia da comunicação total, pois ter conhecimento da historia e de métodos criados para alunos auditivos consiste em ampla compreensão da relação entre comprometimento linguístico e seu desenvolvimento. A importância de entender as dificuldades na aprendizagem da língua oral das crianças é também uma preocupação desta filosofia, acreditando que os aspectos cognitivos, emocionais e sociais não devem ser deixados de lado em prol do aprendizado exclusivo da língua oral. Na edição de comunicação total do Centro Internacional de LA SORDERA IN NOGUEIRA (1994, p. 32), são explicitados os seguintes princípios orientadores da comunicação total: - Todas as pessoas surdas são únicas e tem diferenças individuais iguais aos ouvintes. - Os programas educacionais efetivos deveriam ser individualizados para satisfazer as necessidades, os interesses e as habilidades do surdo. - As habilidades para comunicar vão ser diferentes para cada pessoa. - Menos de 50% dos sons da fala podem ser observados e entendidos quando se lê os lábios. - Não há estudos que comprovem que uma criança surda não pode desenvolver suas habilidades orais. - As crianças surdas inventam sinais em suas primeiras tentativas de comunicar-se em casa e na escola. - A comunicação oral exclusiva não é adequada para satisfazer as muitas necessidades das crianças surdas. - Em um ambiente de comunicação total, sempre existe a segurança do que se está dizendo. Um sistema de dupla informação ou interação sempre existe. - As crianças que podem desenvolver as habilidades de aprendizagem e comunicação estarão motivadas. Aquelas que não têm esta habilidade desenvolvem outras formas de comunicação. - Os estudos desde 1960, claramente indicam que a criança que cresce em um ambiente de comunicação total demonstra mais habilidade para comunicar-se e tem mais êxito na escola.
7 7 A maioria dos surdos são filhos de pais ouvintes, estes pais demoram entender a necessidade de aprender a LIBRAS, e em muitas vezes encontram dificuldade na aceitação do filho, retardando seu aprendizado. Conforme GOLDFIELD (2001), o Oralismo consiste na integração da criança surda na comunidade de ouvintes, dando lhe condições de desenvolver a língua oral, já na comunicação total acredita-se que somente o aprendizado da língua oral não assegura o pleno desenvolvimento da criança surda. A Comunicação Total defende qualquer outro tipo de recurso linguístico, como língua de sinais, a linguagem oral ou códigos manuais, para facilitar a comunicação entre as pessoas e buscar prioridades. Como o nome já diz, essa filosofia privilegia a comunicação e a interação, e não apenas a língua (ou línguas). Essa opção é denominada de bimodalismo, que facilita a comunicação entre surdos e ouvintes. A Comunicação Total não é uma técnica específica; ela utiliza uma comunicação simultânea na forma espaço-visual e língua oral. Ela também aceita a datilologia (representação manual das letras do alfabeto). Privilegia a criança surda, acreditando que o bimodalismo pode minimizar o bloqueio de comunicação. A Comunicação Total acredita que cabe aos pais decidir qual o tipo de educação este deve receber, e não ao profissional que lida com a criança. Essa filosofia tem por objetivo aproximar a família, surdos e ouvintes. 3.3 O BILINGUISMO Bilinguismo é o uso que as pessoas fazem de diferentes línguas em diferentes contextos sociais. Divulga e estimula o uso da língua de sinais, através da qual, crianças surdas podem se desenvolver melhor linguística e cognitivamente. Esta filosofia defende que os surdos devem adquirir a LIBRAS como língua materna, natural dos surdos, e, uma segunda, a língua oficial de seu país. Esta se define de duas formas distintas. A primeira é que a criança surda deve aprender a língua de sinais, sendo alfabetizada a seguir na língua oficial de seu país; a segunda definição apresenta a necessidade de o surdo adquirir a língua de sinais e a língua oficial de seu país apenas na modalidade escrita e não na oral. Segundo GOLDFELD(2001), mais de 90% dos surdos tem família ouvinte, cabe a ambos assumirem a surdez, perceberem que os surdos têm cultura e língua própria, que a língua oral é importante, mas não deve ser seu único objetivo e nunca
8 8 será dominada com perfeição pelos surdos, porém, lhes será sempre uma língua estranha. 4 CONQUISTAS DOS SURDOS NO BRASIL Lei n /2002 sancionada em 24 de Abril de Art.2º: deve ser garantido por parte do poder público em geral e em empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas no Brasil. Decreto capítulo II. Da inclusão da LIBRAS como disciplina curricular. Art. 3º: A LIBRAS deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Cap. IV - Do uso e da difusão da LIBRAS e da Língua Portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação. Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até a superior. Para tal, estas instituições de ensino deverão promover cursos de formação aos professores para: a- o ensino e uso da LIBRAS b- a tradução e interpretação da LIBRAS- Língua Portuguesa c- o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas. Prover para as escolas: a- professor de LIBRAS ou instrutor b- tradutor e intérprete de LIBRAS c- professor para o ensino de Língua Portuguesa (segunda língua dos surdos) d-professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifesta pelos alunos surdos. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9 9 Não se pode considerar que o ato de pensar só é possível se se dispõe de palavras, ou seja, que o pensamento é de ordem exclusivamente verbal, pode se chegar à conclusão equivocada de que o surdo que não fala, não pensa. O surdo que aprendeu a língua de sinais, a língua oral e escrita e as domina, além de outros símbolos não linguísticos, tem todo esse arsenal à sua disposição. A leitura e aprendizagem são mais do que decifrar signos, constitui-se, muitas vezes, uma perda de sentidos e significados inimaginável, já que diversas práticas alimentam neles a ilusão da compreensão. Logo, a LIBRAS é o elemento de identificação dos surdos que, em comunidade, conhecem e compartilham seu uso e normas, interagem cotidianamente num processo comunicativo e eficaz. Faz-se necessário que a sociedade dê sua parcela de contribuição para a inclusão dos deficientes auditivos, bem como do uso e difusão da LIBRAS e que seus educadores competentes aproveitem ao máximo seu potencial para que se sintam úteis e satisfeitos na sociedade. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e Surdez: um estudo com adultos não oralizados/elizabeth Oliveira Crepaldi de Almeida.- 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, GOLDFELD, Márcia. Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista / Márcia Goldfeld. São Paulo : Plexus Editora, CAVALCANTI, Wanilda Maria. Fundamentos_da_educação_de_surdos_virtual/files/ pdf. Acesso em 02/10/2014. LACERDA, Cristina B. F. de. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Disponível em: artigo. Acesso em: 07/ NADAL, Paula Programas e materiais que ajudam na inclusão de surdos (paula.nadal@fvc.org.br). Acesso em 21/07/2014.
10 10 SKLIAR, Carlos. (Org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação 1998.
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