INVESTIGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE DERMATOFIBROMA E MIOMA UTERINO.

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, INVESTIGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE DERMATOFIBROMA E MIOMA UTERINO. Charlene Troiani 1, Mayra Falcão Pereira 2,Elizete Guimarães Rocha Pimentel 3, Leontina da Conceição Margarido 4, Marilda Aparecida Milanez Morgado de Abreu 5 1 Médica Pós graduanda em Clínica Médica, Hospital Regional/Faculdade de Medicina, UNOESTE, Presidente Prudente SP. 2 Médica Pós graduada em Dermatologia, Hospital Regional/Faculdade de Medicina, UNOESTE, Presidente Prudente SP. 3 Médica Radiologista da Clínica Imagem Medicina Diagnóstica, Presidente Prudente SP. 4 Médica Dermatologista, Hospital das Clínicas/Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo SP. 5 Médica Dermatologista, Serviço de Dermatologia do Hospital Regional/Faculdade de Medicina, UNOESTE, Presidente Prudente SP. E mail: charlenetroiani@hotmail.com RESUMO Dermatofibroma é uma proliferação fibroblástica caracterizada por nódulo dérmico muito comum, que geralmente ocorre nas extremidades. Mioma uterino é tumor benigno, formado por fibras musculares lisas, sendo a patologia uterina benigna mais frequente durante a menacme. O objetivo foi investigar a associação entre dermatofibroma e mioma uterino em mulheres com diagnóstico de dermatofibroma atendidas em serviços de saúde de Presidente Prudente e Dracena SP, verificando se as mesmas apresentavam concomitantemente mioma uterino e se o dermatofibroma pudesse ser um marcador dessa neoplasia. Mulheres portadoras de dermatofibroma foram submetidas ao ultrassom transvaginal para investigar presença de mioma uterino. Das participantes, 65,3% apresentavam mioma uterino como antecedente pessoal e 58,7% receberam confirmação ultrassonográfica de mioma uterino. Parece existir correlação positiva entre dermatofibroma e mioma uterino. Este estudo pode constituir em ferramenta importante na formulação de políticas públicas, planejamento à assistência e controle e prevenção de doenças, especialmente na detecção precoce das neoplasias. Palavras chave: Dermatofibroma, mioma uterino, ultrassom transvaginal. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O dermatofibroma é uma proliferação fibroblástica caracterizada por um nódulo dérmico muito comum, que geralmente ocorre nas extremidades. É comum em adultos e mulheres, geralmente único e localizado nos membros inferiores, em número variado. Sua etiologia é desconhecida e o diagnóstico é clínico e histopatológico (FITZPATRICK, JOHNSON, WOLFF, 1998; SAMPAIO, RIVITTI, 2007). O mioma uterino é um tumor benigno, formado por fibras musculares lisas, sendo a patologia uterina benigna mais frequente durante a menacme, ocorrendo com maior frequência na raça negra, em nulíparas e portadoras de síndromes hiperestrogênicas. Podem ser únicos ou múltiplos, pequenos ou gigantes (BASTOS, 1998; OLIVEIRA, LEMGRUBER, 2001; MARIANI NETO, TADINI, 2002). O diagnóstico pode ser obtido através da anamnese, exame físico e ultrassonografia (OLIVEIRA, LEMGRUBER, 2001). O tratamento pode ser expectante, hormonioterapia ou cirúrgico (MARIANI NETO, TADINI, 2002). Se comprovarmos que a presença de dermatofibroma na pele, uma lesão de fácil reconhecimento para o dermatologista é um

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, indicador da presença de mioma uterino, este estudo será de grande importância, pois contribuirá para o diagnóstico precoce dessa neoplasia, podendo evitar, assim, complicações decorrentes da sua evolução. OBJETIVO O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre dermatofibroma e mioma uterino em mulheres com diagnóstico de dermatofibroma atendidas em serviços de saúde de Presidente Prudente e de Dracena SP, verificando se as mesmas apresentavam concomitantemente mioma uterino e se o dermatofibroma pudesse ser um marcador dessa neoplasia. METODOLOGIA O estudo foi executado entre março de 2009 e maio de 2010, em mulheres portadoras de dermatofibroma atendidas no Ambulatório de Dermatologia do Hospital Regional de Presidente Prudente, no Departamento de Patologia da Universidade do Oeste Paulista e na Clínica Imagem Medicina Diagnóstica todos em Presidente Prudente e no Consultório Particular de Dermatologia da orientadora deste estudo em Dracena/SP, independente de sua idade. Foram selecionadas através de busca ativa em prontuários, nos arquivos do Departamento de Patologia, a partir do seu diagnóstico clínico e/ou histológico de dermatofibroma e por demanda espontânea, conforme os diagnósticos foram sendo realizados nos estabelecimentos de saúde citados anteriormente. A coleta de dados foi realizada através de protocolo pré formulado aplicado às participantes após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelas pacientes. As mulheres inclusas neste estudo foram convidadas a comparecerem em uma consulta para a realização de ultrassom transvaginal com o intuito de investigar se existia a presença de mioma uterino. Esses exames foram realizados com data e horário previamente agendados. Conforme foram feitos diagnósticos de mioma uterino, a paciente era encaminhada ao seu ginecologista para discutirem a necessidade de tratamento. O estudo foi cadastrado no Comitê de Ética em Pesquisa e na Coordenadoria Central de Pesquisa da Universidade do Oeste Paulista sob o número 028, avaliado e aprovado nas duas instâncias. RESULTADOS Participaram do estudo 75 mulheres que eram portadoras de dermatofibroma, as quais 77% apresentavam entre 21 e 60 anos de idade. 62,7% eram brancas, 24% pardas, 5,3% amarelas,

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, ,7% negras e 5,3% ignoraram a raça. Todas residiam na região de Presidente Prudente (28%) e Dracena/SP (72%). Em relação ao número de lesões, 80% portavam 1 a 2 lesões, 14,7% 3 ou 4 lesões e 5,3% 5 ou mais lesões. Prevaleceram as lesões localizadas em membros inferiores (57%), membros superiores (21,8%) e tórax/dorso (13,4%); outros locais como abdome, glúteo e face compreenderam apenas 7,8%. Sobre a idade de aparecimento das lesões, 12% surgiram antes dos 20 ou depois dos 60 anos, 28% entre 31 e 40 anos, 21,3% entre 41 e 50 anos, 20% entre 21 e 30 anos de idade e 18,7% não perceberam seu surgimento. Das participantes, 65,3% apresentavam o mioma uterino como antecedente pessoal, 37,3% como antecedente familiar, destas 82% em irmã ou mãe; 18,7% desconheciam ter como antecedente familiar e 44% negaram. 25,3% apresentavam outras doenças ginecológicas como cistos de ovário, endometriose, polipose uterina... Receberam confirmação ultrassonográfica de mioma uterino 58,7%, dentre os quais 25,5% eram intramurais, 10,7% subseroso e 2% submucoso; 63,8% não tiveram sua localização determinada. Recebemos confirmação ultrassonográfica de que 36,2% foram histerectomizadas, 4,2% miomectomizadas, 8,5% trataram com hormonioterapia e 51,1% receberam conduta expectante. Esses resultados estão sendo analisados estatisticamente, na tentativa de verificar se os achados são realmente significativos. DISCUSSÃO Em geral, houve concordância com os dados da literatura e foram confirmados os aspectos epidemiológicos do dermatofibroma. Corroborando com os nossos resultados, Fitzpatrick, Johnson e Wolff (1998) relataram que o dermatofibroma geralmente ocorre nas extremidades. Segundo Sampaio e Rivitti (2007) e Azulay & Azulay (2004) geralmente é único e localizado nos membros inferiores. Sua distribuição é decrescente em pernas, braços, tronco. É incomum na cabeça, palmas e plantas. De acordo com Jung et al. (2011) e Femiano et al. (2001) o dermatofibroma tem uma predileção para as pernas das mulheres adulto jovens. As lesões desenvolvem se gradativamente por vários meses, persistir sem crescimento por anos a décadas e regredir espontaneamente (FITZPATRICK, JOHNSON, WOLFF, 1998). Estes resultados podem ser observados naquelas pacientes em que o surgimento do dermatofibroma passou desapercebido. Em contrapartida, Oliveira e Lemgruber (2001) e Bastos (1998) relataram que o mioma uterino apesar de ser a patologia uterina benigna mais frequente durante a menacme, ocorre com

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, maior frequência na raça negra (3 a 9 vezes maior em relação à raça branca), em nulíparas e portadoras de síndromes hiperestrogênicas. Fato racial este que não observamos que nosso estudo. Relataram ainda que incide preferencialmente entre 30 e 45 anos e é rara abaixo dos 20 anos. Responde por 95% dos tumores benignos do aparelho genital feminino. A frequência verdadeira é difícil de determinar, já que muitas pacientes assintomáticas podem apresentar miomas uterinos sem diagnóstico, uma vez que existem cifras que variam de 20 a 50% entre as mulheres na quarta e quinta décadas de vida, dependendo da idade, raça e método de avaliação. E ainda é um tumor benigno de evolução lenta. Oliveira e Lemgruber (2001) referem ainda que o hiperestrogenismo é, sem dúvida nenhuma, o principal fator que influencia no crescimento tumoral. Eles podem ser únicos ou múltiplos, pequenos ou gigantes. Sabry e Hendy (2012) relataram que os miomas uterinos são os tumores ginecológicos mais comuns nos Estados Unidos. Sua prevalência é de pelo menos 3 a 4 vezes maior entre mulheres afro americanas do que em mulheres brancas. Patologicamente, são tumores benignos que surgem em qualquer parte do útero, sob a influência de fatores de crescimento locais e de hormônios sexuais, tais como o estrogênio e progesterona. Estes tumores costumam causar morbidade significativa para as mulheres e são considerados a indicação mais comum para histerectomia no mundo. Também segundo Cardozo et al. (2012) os miomas uterino estão associados com um impacto econômico substancial nos sistemas de cuidados de saúde. Mariani e Tadini (2002) incluem que a localização pode ser cervical, corporal ou ístmico. A posição pode ser submucosa, intramural, seroso ou tipos especiais: pediculado subseroso ou submucoso (parido), intraligamentar e mioma parasita. Ainda segundo Oliveira e Lemgruber (2001) as formas anatomoclínicas são apenas esquemáticas, pois existem formas de transição entre vários tipos. O mioma seroso é aquele que menos sintomas provoca durante seu crescimento, daí serem chamados miomas assintomáticos. Mioma intramural trata se de uma forma intermediária que pode, na medida em que cresce, evoluir para a forma subserosa ou a submucosa. Normalmente se relaciona com quadros hemorrágicos. Mioma submucoso é a forma hemorrágica por excelência devido a sua correlação com a mucosa uterina, a superfície sangrante do útero. Realizada busca na literatura na tentativa de encontrar estudos tentando estabelecer correlação entre tais patologias tão comuns e nada foi encontrado. De acordo com os resultados mostrados parece existir associação entre as mesmas, porém novos estudos se fazem necessário.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONCLUSÕES De acordo com resultados acima citados parece existir correlação positiva entre o dermatofibroma e o mioma uterino. Com isso este estudo pode se constituir em uma ferramenta importante na formulação de políticas públicas, no planejamento à assistência e no controle e prevenção de doenças, especialmente na detecção precoce das neoplasias. Faz se necessário novos estudos e aplicabilidade clínica para que o diagnóstico precoce de doenças neoplásicas possam ser sugeridas apenas com um exame dermatológico simples. REFERÊNCIAS Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bastos AC. Ginecologia. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Atheneu Editora, Cardozo ER, Clark AD, Banks NK, Henne MB, Stegmann BJ, Segars JH. The estimated annual cost of uterine leiomyomata in the United States. Am J Obstet Gynecol. 2012; 206(3): Femiano F, Scully C, Laino G, Battista G. Benign fibrous histiocytoma (BHF) of the cheek: CD 68 KP1 positivity. Oral Oncology. 2001; 37(8): Fitzpatrick TB, Johnson RA, Wolff K. Dermatologia: Atlas e Texto. 3. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill Interamericana de Chile, Jung KD, Lee DY, Lee JH, Yang JM, Lee ES. Subcutaneous Dermatofibroma. Ann Dermatol. 2011; 23(2): Mariani Neto C. Tadini V. Obstetrícia & Ginecologia. Manual par o residente. São Paulo: Roca, Oliveira HC, Lemgruber I. Tratado de Ginecologia FEBRASG. v. 2. Rio de Janeiro: Revinter, Sabry M, Al Hendy A. Medical treatment of uterine leiomyoma. Reprod Sci. 2012; 19(4): Sampaio S, Rivitti EA. Dermatologia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

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