Sistema Eletrônico para o Manejo Automatizado de Abrigos de Cultivos Baseados em Hidroponia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema Eletrônico para o Manejo Automatizado de Abrigos de Cultivos Baseados em Hidroponia"

Transcrição

1 Sistema Eletrônico para o Manejo Automatizado de Abrigos de Cultivos Baseados em Hidroponia Cristiano Santos Pereira de Abreu 1, Tiago Jampietro Bastos 1, Vinicios Luneburger Anacleto 1, Ronaldo Tadeu Murguero Junior 1, Anderson Luiz Fernandes Perez 1, Eliane Pozzebon 2 e Rafael Gustavo Ferreira Morales 3 1 Laboratório de Automação e Robótica Móvel Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Campus Araranguá Araranguá SC Brasil, cristiano.spa@msn.com, tiago.jampietro@gmail.com, viniciosanacleto@hotmail.com, murguero.ronaldo@gmail.com, anderson.perez@ufsc.br 2 Laboratório de Tecnologias Computacionais Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Campus Araranguá Araranguá SC Brasil, epozzebon@gmail.com 3 Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) Gerência Regional de Itajaí Itajaí SC Brasil, rafael.epagri@gmail.com RESUMO Este artigo descreve um sistema de monitoramento para a automatização de abrigos de cultivos em culturas hidropônicas. Um abrigo de cultivo é uma solução adotada na agricultura que visa proteger a cultura de interpéries da natureza. Entretanto, todo o controle do abrigo, tais como abertura e fechamento do sombrite e acionamento de exaustores, por exemplo, é realizado de maneira manual ou semiautomática. O objetivo do sistema proposto é controlar automaticamente um abrigo de cultivo a partir da leitura de sensores instalados em posições específicas. PALAVRAS-CHAVE: Sistema de monitoramento, abrigos de cultivos, culturas hidropônicas, automação. ABSTRACT This article describes a monitoring system for automating hydroponic greenhouses. A greenhouse is a growing solution adopted in agriculture aimed at protecting the culture of natural

2 problems of nature. However, all under control, such as opening and closing of shadow protection and the activation of hoods, for example, is performed in manual or semi-automatic way. The purpose of the proposed system is automatically controlling a greenhouse from reading sensors installed at specific locations. KEYWORDS: Monitoring system, greenhouse, hydroponic growing, automation. INTRODUÇÃO A produção agrícola em ambientes protegidos, tal como abrigos de cultivo, é uma alternativa aos métodos tradicionais de produção em ambientes abertos e que possibilita certo controle das condições edafoclimáticas, como temperatura, umidade do ar e irradiação solar, oferecendo assim um melhor aproveitamento da área e condições para o crescimento e desenvolvimento das culturas. Em um abrigo de cultivos é necessário realizar um correto manejo, que é o gerenciamento das condições necessárias para desenvolvimento e crescimento de determinada cultura, isto é realizado por meio da leitura de sensores sendo assim possível determinar ações para alguns atuadores disponíveis em um abrigo de cultivo, tais como exaustores, ventiladores, irrigação e sombreamento, visando inferir positivamente nas condições do ambiente favorecendo o desenvolvimento da cultura (JUNIOR, 2011), sendo assim a automatização de um abrigo visa tornar o manejo mais preciso. Atualmente poucos profissionais no país tem o conhecimento para interpretar as reações fisiológicas das culturas em ambiente protegido e manejar adequadamente o abrigo a fim de obter o máximo rendimento possível da cultura. Neste trabalho é apresentado um sistema de controle automatizado para abrigos de cultivos visando realizar o manejo autônomo de um abrigo de cultivos hidropônicos a partir da obtenção das condições edafoclimáticas do ambiente, e assim atuar para adaptar este as melhores condições para o desenvolvimento da cultura. O artigo está estruturado da seguinte forma: na Seção Culturas Hidropônicas são descritas as principais características de um cultura baseada em hidroponia, bem como características de abrigos e formas de controle destes; na Seção Descrição do Sistema de Monitoramento Eletrônico para Culturas Hidropônicas é descrito a arquitetura e as principais características do sistema desenvolvido; a Seção Avaliação do Sistema Proposto é descrito um conjunto de experimentos realizados com o sistema de controle e os resultados obtidos; a última Seção Considerações Finais apresenta algumas conclusões sobre o trabalho descrito neste artigo, bem como lista algumas propostas para trabalhos futuros que visam estender o sistema de controle desenvolvido. CULTURAS HIDROPÔNICAS Na hidroponia o cultivo vegetal é realizado sem solo ou outro substrato como fonte de nutrientes para a planta. Os elementos minerais essenciais para o crescimento e o desenvolvimento das

3 plantas são fornecidos através de uma solução nutritiva que fornece na medida exata e de forma constante todos os nutrientes que os vegetais cultivados necessitam. Existem vários sistemas hidropônicos. Eles diferem entre si pela forma em que a solução nutritiva entra em contato com as raízes. Basicamente, para um conjunto hidropônico é necessário uma estrutura para sustentação da planta, um reservatório para solução nutritiva, um meio de contato entre as raízes e a solução nutritiva. A hidroponia deve preferencialmente ser conduzida em um ambiente protegido como um abrigo de cultivo, quando se tem interesse comercial e de produção em grande escala. Sistemas de Cultivo Hidropônicos Os sistemas hidropônicos são classificados de acordo com o movimento da solução nutritiva e podem ser estáticos ou dinâmicos. No sistema estático a solução nutritiva permanece estática junto às raízes da planta. que é o caso do sistema Pavio. Neste sistema, há um vaso contendo a planta e um pequeno reservatório contendo a solução, ambos, interligados por um pavio, por onde a solução sobe por capilaridade. Trata-se, também, de um sistema aberto, pois a solução não retorna ao reservatório. A maioria dos sistemas são do tipo dinâmico, havendo circulação forçada de água ou de ar para aeração da solução. Tem-se cinco exemplos de sistemas dinâmicos: Floating, Subirrigação, NFT (Nutrient Film Technique), Gotejamento e Aeroponia. Abrigos de Cultivo Os produtores rurais estão sempre sobre a influência de intempéries, como ventos, granizos e chuvas, que danificam a plantação, fazendo com que sua colheita fique prejudicada devido a má qualidade dos produtos. A utilização de abrigos de cultivo auxilia na proteção da lavoura contra as mais adversas situações climáticas. Devido as inúmeras vantagens, a utilização do cultivo protegido tem aumentado em todo o mundo devido a fatores importantes que auxiliam o produtor rural (RURALNEWS, 2015) e no Brasil o crescimento é estimado em torno de 20% ao ano. O aumento considerável da utilização do cultivo protegido vem ocorrendo devido ao seu baixo custo e versatilidade. Porem existem outros fatores que influenciam a sua utilização, como o melhor desenvolvimento das plantas, aumento de produtividade, colheita nas entressafras e, principalmente, menor incidência de pragas e doenças, o que resulta em produtos de melhor qualidade (ROMANINI et al., 2010; RURALNEWS, 2015). A estrutura dos abrigos depende muito de sua finalidade. De modo geral é constituída por uma armação, que pode ser de madeira, aço galvanizado ou concreto, com uma altura suficiente que possibilite uma boa aeração, coberta por um plástico transparente ou do tipo difusor, podendo-se utilizar telas, como o sombrite, aluminet, telas pigmentadas de diferentes colorações, que auxiliam na regulagem da temperatura interna e em alguns casos com telas anti-insetos nas laterais, que impossibilite a entrada de pragas.

4 Em estruturas mais sofisticadas pode-se encontrar exaustores, para a retirada forçada do ar quente; lampadas, para o controle de luminosidade em locais de baixa insolação; e sistema de irrigação automatizado, com sensores de umidade do solo. A Figura 1 ilustra um exemplo de um abrigo de cultivo com tomateiro, antes do plantio e na fase de produção de frutos. Figura 1: Abrigos para o cultivo do tomateiro. A- Antes do plantio e B- Plantas em fase de colheita Os abrigos de cultivo necessitam de uma atenção especial por parte dos agricultores, pois devem estar em constante observação quanto a temperatura, umidade e luminosidade para acionar, de forma manual, os equipamentos que irão realizar o controle. Por exemplo, os exaustores para refrigerar o ambiente em caso da mesma estar acima da temperatura ideal para o cultivo. Atualmente existem soluções tecnológicas para auxiliar o agricultor no manejo da cultura. Por exemplo, é possível instalar em um abrigo de cultivo sensores que captam a temperatura, porem quem faz o procedimento para controle dos exaustores, se estes devem ou não ser ligados, é o agricultor. Existem outros sistemas mais modernos em que o produtor programa a temperatura que o exaustor deve ligar e desligar, utilizando-se de um painel de controle central para a tomada de decisões. Contudo, o desafio é integrar esses sistemas com um sistema informatizado, em que o produtor consiga controlar as ações do sistema de controle do abrigo de forma remota. Alguns autores mencionam em seus trabalhos sobre a automação em abrigos de cultivo como é o caso de (CUNHA; CUGNASCA; CHERMONT, 2005; LITJENS, 2009; MARANGONI; SOUZA; MOREIRA, 2014). Neste trabalho é proposto um sistema para monitoramento remoto de abrigos de cultivos que está descrito na próxima seção. DESCRIÇÃO DO SISTEMA DESENVOLVIDO O sistema desenvolvido tem por finalidade automatizar o manejo do abrigos de cultivo a partir da leitura de dados climáticas, como temperatura, umidade do ar e luminosidade, e, atuar conforme parâmetros pré-definidos visando interferir de forma positiva nas condições ambientais em prol do desenvolvimento da cultura. A Figura 2 ilustra o diagrama esquemático do sistema desenvolvido.

5 Figura 2: Diagrama de funcionamento O sistema de monitoramento é composto por três módulos: o módulo de sensoriamento remoto, o módulo de controle central e um software de interface com o usuário. Sendo que o módulo de sensoriamento remoto é responsável por ler os dados do abrigo e enviá-los ao módulo de controle, este por sua vez processa essas informações e toma uma decisão a respeito da ação a ser executada. A interface com o usuário permite que o usuário configure e acompanhe as informações do sistema de controle. A Figura 3 ilustra a interface do usuário com algumas informações lidas do abrigo de cultivos. Figura 3: Interface gráfica do sistema desenvolvido Cada módulo de sensoriamento remoto é composto por um LDR (Light Dependent Resistor), um tipo de resistor variável em que a resistência varia conforme a intensidade de luz que incide sobre ele; um sensor digital de umidade e temperatura do tipo DHT11, que permite medir temperaturas de 0 a 50 o C e níveis de 20 a 90% de umidade relativa. Este é um sensor de grande confiabilidade por apresentar uma precisão de ±5% e ±2 o C, porém não apresenta leituras com pontos flutuantes(d-robotics, 2010) e um rádio transmissor modelo NRF24L01,

6 de 2.4GHz de clock com taxas de transmissa o de ate 2Mbps, e capacidade de comunicac a o de ate seis ra dios simultaneamente. A Figura 4 ilustra a imagem de um mo dulo de sensoriamento remoto. Figura 4: Mo dulo de sensoriamento remoto A placa de controle do mo dulo de sensoriamento e baseada no Arduino modelo UNOTM que e baseado no microcontrolador ATmega328, que possui arquitetura de 8-bits com 32KB memoria programa vel (ARDUINO, 2015). Esta mesma placa foi utilizada no mo dulo de controle central fazendo a interface do mo dulo de sensoriamento com o software de controle do usua rio. Para o mo dulo de controle central, ale m da placa de controle, e utilizado um ra dio transmissor do tipo NRF24L01 e um driver de controle de motores para acionamento de alguns atuadores do abrigo, o sombrite e o exaustor. Este mo dulo se comunica com o computador atrave s da interface USB (Universal Serial Bus) da placa de controle. O sistema embarcado foi escrito na linguagem de programac a o C para microcontroladores AVR. Nesta parte do sistema, o software embarcado nos mo dulos de sensoriamento tem a func a o de ler os dados dos sensores e enviar via ra dio ao modulo de controle central. Este por sua vez apenas retransmite estes dados para os software de controle e executa comandos enviados pelo usua rio. A interface gra fica com o usua rio foi desenvolvida na linguagem de programac a o C# (C Sharp). Nesta interface sa o tomadas as deciso es para que as condic o es dentro do abrigo sejam ideais para o crescimento de uma determinada cultura. AVALIAC A O DO SISTEMA PROPOSTO Para avaliar o sistema de monitoramento foi construı do um abrigo em escala reduzida com os mesmos equipamentos encontrados em um abrigo convencional, tais como, cobertura pla stica, sombrite e o ventilador (exaustor), conforme demonstrado na Figura 5.

7 Figura 5: Abrigo de cultivo utilizado para os testes Na parte interna do abrigo estão localizados os sensores de temperatura, umidade e luminosidade, que como já foi mencionado anteriormente enviam as informações coletadas através de comunicação via rádio para o sistema central que realiza o processamento destas informações para determinar uma ação aos atuadores. Foram realizados alguns testes onde os valores de temperatura, umidade e luminosidade eram alterados. A partir da alteração das condições ambientes, foi analisado o comportamento do sistema de controle. Após os testes foi concluído que o sistema se comportou adequadamente em todas as condições estabelecidas. A Tabela 1 lista os dados usados nos experimentos com o sistema de controle. Tabela 1: Tabela testes realizados no abrigo de cultivo Temp ( o C) Umid (%) Lumi (Lux) Sombrite Exaustor Meio Aberto Desligado Meio Aberto Ligado Meio Aberto Desligado Totalmente Aberto Ligado Meio Aberto Ligado Fechado Desligado As três primeiras colunas da tabela são os valores de entrada que são captados pelos sensores no interior do abrigo de cultivo, as duas colunas subsequentes são os valores esperados para o controle dos atuadores. Após a realização dos teste foi possivel analisar que o sistema de controle demonstrou ser eficiente, sendo que em todos os testes ao qual foi submetido o mesmo agiu como o esperado, ou seja, a uma temperatura superior a 30 o C e uma luminosidade inferior a 100 Lux, o sistema de controle abriu totalmente o sombrite e ligou o exaustor para ajustar a temperatura.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho descreveu um sistema de controle para o manejo automatizado de abrigos de cultivos. Um abrigo de cultivo é uma solução adotada por agricultures para o cultivo de diferentes culturas em ambientes protegidos, desta forma diminui-se as perdas com pragas e interpéries da natureza. Em um abrigo do cultivo o ambiente precisa ser constantemente monitorado. Deve ser ter um controle da temperatura, umidade, luminosidade e da solução nutritiva que alimenta a planta. É comum que esse controle seja todo realizado de maneira manual, sendo o agricultor o responsável por ler alguns sensores e, baseado nas informações coletadas, tomar alguma ação com relação ao controle do ambiente do abrigo, tal como abrir sombrite e/ou acionar o exaustor. O sistema de controle proposto neste trabalho visa automatizar abrigos de cultura a partir do monitoramento da luminosidade, temperatura e umidade. A partir dos dados coletados dos sensores e sistema determina uma ação para abertura ou fechamento do sombrite e o acionamento ou não de um exaustor. O sistema desenvolvido permite que o agricultor acompanhe as informações a respeito do abrigo a partir de uma interface gráfica. Para validar o sistema foi construído um abrigo de cultivo em escala reduzida e este foi totalmente automatizado. A partir da leitura dos sensores verificou-se a eficácia do sistema com relação ao controle dos atuadores, o sombrite e o exaustor. As variáveis do ambiente foram alteradas a partir do uso de um soprador térmico, forçando o aquecimento e depois o resfriamento do abrigo. Em todos os experimentos realizados o sistema de controle agiu como o esperado, ou seja, abriu e fechou o sombrite e ligou e desligou o exaustor quando necessário. Como propostas para trabalhos futuros pretende-se utilizar no módulo de sensoriamento remoto um hardware mais robousto como as placas de controle Freedom Board da Freescale ou Raspberry Pi. Também pretende-se implementar um sistema de controle central baseado em lógica fuzzy ou redes neurais artificiais para tornar o sistema de controle adaptativo. AGRADECIMENTOS Os autores, Cristiano Santos Pereira de Abreu e Ronaldo Tadeu Murguero Junior, agradecem a Universidade Federal de Santa Catarina e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), respectivamente, pela bolsa de estudos. REFERÊNCIAS ARDUINO. Arduino Uno Disponível em: < CUNHA, R.; CUGNASCA, C. E.; CHERMONT, M. G. Proposta de utilização de técnicas de sistema multi-agentes para controle de estufas. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROINFORMÁTICA, SBI-AGRO. [S.l.: s.n.], v. 5. D-ROBOTICS. DHT11 Humidity & Temperature Sensor. Julho Disponível em: <

9 JUNIOR, A. B. Manejo de Ambientes Protegidos: Estufas e Casas de Vegetação. Jun Casa da Agricultura: Produção em Ambiente Protegido. Disponível em: < LITJENS, O. J. Automação de estufas agrícolas utilizando sensoriamento remoto e o protocolo zigbee MARANGONI, V. H.; SOUZA, P. S. de; MOREIRA, H. R. Automação de estufas agrícolas utilizando sensores e arduino. In: 6 a Jornada Científica e Tecnológica. [S.l.: s.n.], ROMANINI, C. E. et al. Desenvolvimento e simulação de um sistema avançado de controle ambiental em cultivo protegido. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, SciELO Brasil, v. 14, n. 11, p , RURALNEWS, R. Estufas - produção agrícola em ambientes controlados. [s.n.],

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO

APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO APLICAÇÃO PARA ANÁLISE GRÁFICA DE EXERCÍCIO FÍSICO A PARTIR DA PLATAFORMA ARDUINO Alessandro A. M de Oliveira 1 ; Alexandre de Oliveira Zamberlan 1 ; Péricles Pinheiro Feltrin 2 ; Rafael Ogayar Gomes 3

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

TÍTULO: JANELA AUTOMATIZADA QUE OPERA A PARTIR DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR SENSORES

TÍTULO: JANELA AUTOMATIZADA QUE OPERA A PARTIR DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR SENSORES TÍTULO: JANELA AUTOMATIZADA QUE OPERA A PARTIR DE DADOS METEOROLÓGICOS OBTIDOS POR SENSORES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

Leia mais

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE ESTUFAS AGRÍCOLAS. 1. Introdução. 2. Estufas Agrícolas. Automação de estufas agrícolas. Ronaldo Tadeu Murguero Junior

AUTOMAÇÃO DE ESTUFAS AGRÍCOLAS. 1. Introdução. 2. Estufas Agrícolas. Automação de estufas agrícolas. Ronaldo Tadeu Murguero Junior AUTOMAÇÃO DE ESTUFAS AGRÍCOLAS Ronaldo Tadeu Murguero Junior 1. Introdução A utilização de estufas no plantio vem crescendo a cada ano, pois através da utilização de estufas consegue-se ter um controle

Leia mais

Desenvolvimento de Módulo Wireless para Acionamento de Cargas via Porta Paralela

Desenvolvimento de Módulo Wireless para Acionamento de Cargas via Porta Paralela Desenvolvimento de Módulo Wireless para Acionamento de Cargas via Porta Paralela Pedro H. M. Araújo 1, Renan P. Figueiredo 1, Douglas L. Dias 1, Sandro C. S. Jucá 1 1 Área da Telemática Instituto Federal

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

blueberry Documentation Versão 1.0

blueberry Documentation Versão 1.0 blueberry Documentation Versão 1.0 Felipe Dau, Felipe S. Ruffo, Gabriel Rubino, Gustavo D. de Oliveira 29 November, 2015 Conteúdo 1 Sobre 1 2 Instalação 3 2.1 blueberrywsn (Raspberry Pi)......................................

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE Roland Yuri Schreiber 1 ; Tiago Andrade Camacho 2 ; Tiago Boechel 3 ; Vinicio Alexandre Bogo Nagel 4 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a área de Sistemas

Leia mais

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino

Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Alarme Automotivo com mensagem para móvel utilizando Arduino Maycon Cirilo dos Santos¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil mayconsi2012@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO

RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO Jessica Garcia Luz, Wyllian Fressatti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil jessica.garcia.luz@gmail.com wyllian@unipar.br Resumo. Este artigo

Leia mais

JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS MARIO HENRIQUE CÉ DEMARIA COOLER AUTOMÁTICO

JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS MARIO HENRIQUE CÉ DEMARIA COOLER AUTOMÁTICO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO JULIANA CECÍLIA GIPIELA CORRÊA DIAS MARIO HENRIQUE CÉ DEMARIA COOLER AUTOMÁTICO CURITIBA 19-06-2013 JULIANA

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

Manual de Instalação. GPRS Universal

Manual de Instalação. GPRS Universal Manual de Instalação GPRS Universal INTRODUÇÃO O módulo GPRS Universal Pináculo é um conversor de comunicação que se conecta a qualquer painel de alarme monitorado que utilize o protocolo de comunicação

Leia mais

5 Sistema Experimental

5 Sistema Experimental 5 Sistema Experimental Este capitulo apresenta o sistema experimental utilizado e é composto das seguintes seções: - 5.1 Robô ER1: Descreve o robô utilizado. É dividida nas seguintes subseções: - 5.1.1

Leia mais

Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA

Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes de energia para soldagem a arco voltaico podem ser consideradas simplesmente como o ponto de alimentação da energia elétrica

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

Ambientes Inteligentes

Ambientes Inteligentes Ambientes Inteligentes APRESENTAÇÃO Com a grande inovação tecnológica e a evidente demanda por segurança e comodidade, o gerenciamento de todos os processos e máquinas que nos rodeia torna-se indispensável.

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO.

AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. Fábio Vinicius de Freitas Damiati (Universidade Estadual de

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos ECONOMIA DE ENERGIA GARANTIDA Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos Destinado a gerar economia de energia na aeração de grãos, a solução de eficiência energética EF-ENERGY regula automaticamente

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1 Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 0 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO INTEGRADO: COBERTURA AUTOMATIZADA COM DETECTOR DE CHUVA CURITIBA 2010 1 TAISA DAIANA DA COSTA PROJETO

Leia mais

PLASTICULTURA. Histórico Uso no setor agrícola

PLASTICULTURA. Histórico Uso no setor agrícola PLASTICULTURA Histórico Uso no setor agrícola PLASTICULTURA Atividades agrícolas que utilizam o plástico Floricultura Olericultura Fruticultura Aquacultura Avicultura Suinocultura Estufas, telados, cobertura

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Guia de Especificação. Vijeo Citect

Guia de Especificação. Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect Guia de Especificação Vijeo Citect > Este documento destina-se à auxiliar nas especificações do software SCADA Vijeo Citect. > Descreve as licenças disponíveis e mostra

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Relatório técnico final

Relatório técnico final Estufa Relatório técnico final Integrantes: Cleiton J. Marcon Jefferson A. A. Parisotto Professor Orientador: Guilherme Nogueira 4º Bimestre Visto: Sumário Sumário... 2 Índice das Figuras... 3 Índice das

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Sistemas Supervisórios

Sistemas Supervisórios Sistemas Supervisórios Prof a. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Sistemas Supervisórios Objetivos: Apresentação e posicionamento da utilização de sistemas supervisórios em plantas industriais;

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 07 Linguagem Ladder Profª Danielle Casillo A LINGUAGEM LADDER Foi a primeira que surgiu para programação

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC

PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;

Leia mais

Sistema Hidromodular. Ecotelhado

Sistema Hidromodular. Ecotelhado Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias Urbanismo e Arquitetura Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica JANELA SENSORIAL

Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias Urbanismo e Arquitetura Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica JANELA SENSORIAL 1 Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias Urbanismo e Arquitetura Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica JANELA SENSORIAL BRUNO AUGUSTO CAETANO FERNANDO ALMEIDA SALGADO Relatório do Trabalho

Leia mais

Projeto Copy Mech Security

Projeto Copy Mech Security Projeto Copy Mech Security João Gabriel Ribeiro - gabriel@ribeirorepres.com.br João Paulo Mella Bacchmi - joao_@sulbbs.com.br João Pedro Antunes Fontes - joaopedro_fontes@yahoo.com.br Mauricio Mendez Ribeiro

Leia mais

Automação de Locais Distantes

Automação de Locais Distantes Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET

IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET 1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

TÍTULO: ARCASE - AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL COM ANDROID E SISTEMAS EMBARCADOS

TÍTULO: ARCASE - AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL COM ANDROID E SISTEMAS EMBARCADOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ARCASE - AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL COM ANDROID E SISTEMAS EMBARCADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada! Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura

Leia mais

Comunicado Técnico 08

Comunicado Técnico 08 Comunicado Técnico 08 ISSN 2177-854X Setembro. 2010 Uberaba - MG Automação em Sistemas de Irrigação Responsáveis: Ana Paula P.M.Guirra E-mail: anappmg_irrig@yahoo.com.br Tecnóloga em Irrigação e Drenagem;

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda. Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

SISTEMA DE RÁDIO PARA

SISTEMA DE RÁDIO PARA SISTEMA DE RÁDIO PARA ISTAAÇÕES SIMPES E FEXÍVEIS SOMMAIRE IUMIAÇÃO AUTOMATIZAÇÃO DE PERSIAA AMBIETES ÁUDIO E VÍDEO CARACTERÍSTICAS GERAIS iberdade sem fios Sistema sem fio Wi Connect: para sistemas de

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é

Leia mais

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015.

Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. MANUAL DO USUÁRIO Santa Cruz do Sul, outubro de 2015. Adilson Ben da Costa & Ederson Luis Posselt Programa de Pós-graduação em Sistemas e Processos Industriais, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC),

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas

Leia mais

Técnicas de Manutenção de Computadores

Técnicas de Manutenção de Computadores Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de

Leia mais

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

VEÍCULO CONTROLADO POR ARDUINO ATRAVÉS DO SISTEMA OPERACIONAL ANDROID

VEÍCULO CONTROLADO POR ARDUINO ATRAVÉS DO SISTEMA OPERACIONAL ANDROID VEÍCULO CONTROLADO POR ARDUINO ATRAVÉS DO SISTEMA OPERACIONAL ANDROID André Luis Fadinho Portante¹, Wyllian Fressatti¹. ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil andreportante@gmail.com, wyllian@unipar.br

Leia mais

Circuitos combinacionais

Circuitos combinacionais Eletrônica digital I Circuitos combinacionais Slide 4 Nielsen C. Damasceno Circuitos combinacionais É aquele que executa uma expressão booleana através da interligação de várias portas lógicas existentes,

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação.

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação. Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

PROTÓTIPO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR AUTOMATIZADO: HOME CARE DE BAIXO CUSTO

PROTÓTIPO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR AUTOMATIZADO: HOME CARE DE BAIXO CUSTO PROTÓTIPO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR AUTOMATIZADO: HOME CARE DE BAIXO CUSTO Wilker Luiz Machado Barros¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil wilkermachado1@hotmail.com,

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Qualidade de Software Produto de Software Processo de Software Modelo de Qualidade CMM Qualidade Qualidade de Software Na visão popular: Luxo Mais caro, complexo = maior

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide

UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide - SEPesq UniRitter tecnológica: integrando Engenharias para desenvolvimento de um robô humanoide 1. Introdução Diego Augusto de Jesus Pacheco Giovani Geremia Segundo Vargas (2012) é perceptível que uma

Leia mais