WORKSHOP MELHOR INFORMAÇÃO, MELHOR DECISÃO, MELHOR SAÚDE

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1 0 WORKSHOP 2 MELHOR INFORMAÇÃO, MELHOR DECISÃO, MELHOR SAÚDE: Como se articulam e cooperam as diferentes partes interessadas dos níveis nacional, regional e local, para uma melhor observação e planeamento em saúde?

2 ORIENTAÇÃO/MODERAÇÃO: Manuela Mendonça Felício (DSP/ARSNorte) Carolina Teixeira (DSP/ARSNorte) Vasco Machado (DSP/ARSNorte) COMENTADORES NACIONAIS: Alexandre Lourenço (ACSS) Carlos Dias (INSA) Paulo Nogueira (DGS) COMENTADOR INTERNACIONAL: Harry Burns (NHS Scotland) CONVIDADOS ESPECIAIS DE DIFERENTES ÁREAS E EXPERIÊNCIAS Bernardo Lemos (Conselho Superior de Estatística) Eduarda Góis (INE)

3 QUESTÕES CENTRAIS A SEREM DEBATIDAS E RESPONDIDAS : 1.Qual o papel e o (grau de) compromisso das diferentes partes interessadas nos processos de observação e planeamento em saúde, nos e entre os diferentes níveis (nacional, regional e local)?

4 QUESTÕES CENTRAIS A SEREM DEBATIDAS E RESPONDIDAS : 2. Que indicadores de saúde da população são relevantes para os processos de observação e planeamento em saúde a nível local? Qual o contributo de cada uma das partes interessadas para a construção e manutenção dos referidos indicadores de saúde?

5 QUESTÕES CENTRAIS A SEREM DEBATIDAS E RESPONDIDAS : 3. Que medidas concretas podem ser propostas no sentido da melhoria/reforço da participação pública (comunidade/organizações da comunidade com o especial relevo dos Conselhos da Comunidade, autarquias e cidadão comum) nos processos de observação e planeamento em saúde a nível local, a propósito do novo ciclo de planeamento em saúde e dos processos de construção e implementação dos Planos Locais de Saúde?

6 PRINCIPAIS CONCLUSÕES: As Leis Orgânicas das diversas Instituições não ajudam a definir/clarificar os respectivos papéis na área da observação em saúde Criar um grupo estratégico nacional que defina uma estratégia única para a informação em saúde aplicável aos diferentes níveis (central, regional e local) e exercendo também funções de regulação

7 PRINCIPAIS CONCLUSÕES: Definir as necessidades de informação dos diferentes níveis Aumentar a capacidade diagnóstica das USP dos ACeS em termos da identificação das desigualdades em saúde Harmonizar as necessidades de informação que são comuns Definir e consensualizar termos e conceitos Aproveitar e articular os diferentes trabalhos em curso

8 PRINCIPAIS CONCLUSÕES: Quem faz bem o quê? (sinergias, complementaridade e compromisso) DGS: melhoria da qualidade da informação em saúde ACSS: inclusão de indicadores de morbilidade dos utilizadores ao nível dos CSP INSA: experiência com sistemas de informação de base populacional; disponibilização de instrumentos e métodos de avaliação do estado de saúde da população (INS e INSEF)

9 PRINCIPAIS CONCLUSÕES: Quem faz bem o quê? (sinergias, complementaridade e compromisso) Conselho Superior de Estatística: grupo de trabalho das estatísticas da saúde (identificar necessidades de informação, identificar irracionalidades e redundâncias, atingir níveis superiores de obtenção de racionalidade na produção das estatísticas da saúde) INE: dar resposta a crescentes necessidades de informação em saúde por parte dos diferentes utilizadores (ACS, ACSS e DGS);

10 PRINCIPAIS CONCLUSÕES: Quem faz bem o quê? (sinergias, complementaridade e compromisso) ROSNorte: proposta de indicadores de saúde da população relevantes para o nível local e respectiva metainformação (dsp@arsnorte.minsaude.pt ) USP dos ACeS: reconhecimento do papel das USP na observação em saúde e na identificação das necessidades de saúde da população Autarquias: diagnóstico social

11 PRINCIPAIS CONCLUSÕES: Ensaiar metodologias de promoção da partilha da informação e da participação pública (especial relevo para o papel dos Conselhos da Comunidade) a propósito do processo de construção e implementação dos Planos Locais de Saúde (PlanearCom)

12 COMENTÁRIO FINAL (Dr. Harry Burns): É necessário e urgente mudar É possível fazê-lo: requer tempo, esforço e dinheiro O Sistema de informação de saúde deve ser simples, centrado no indivíduo, contendo toda a informação relativa à saúde e seus determinantes, e acessível a todos os níveis de decisão (nacional, regional e local)

13 A verdadeira criatividade e perícia está na utilização da informação e não na sua disponibilização Harry Burns, NHS Scotland

14 Da Informação e Comunicação em Saúde ao Planeamento em Saúde melhor informação melhor decisão melhor intervenção MELHOR SAÚDE

15 Planeamento em Saúde Regional e Local: Que base de evidência (e metodológica) para a participação da comunidade? DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO TRANSLAÇÃO DO CONHECIMENTO PARTICIPAÇÃO

16 The greatest obstacle to discovery is not ignorance, it is the illusion of knowledge (Daniel J. Boorstin historiador, escritor e vencedor de um prémio Pulitzer)

17 MUITO OBRIGADA! Manuela Mendonça Felício Carolina Teixeira Vasco Machado ARSNorte Departamento de Saúde Pública Unidade de Planeamento em Saúde

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