BRINCADEIRA DE FAZ-DE-CONTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES A PARTIR DA AÇÃO PEDAGÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BRINCADEIRA DE FAZ-DE-CONTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES A PARTIR DA AÇÃO PEDAGÓGICA"

Transcrição

1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Educação Núcleo de Desenvolvimento Infantil Curso de Especialização em Educação Infantil Campus Universitário Trindade Caixa Postal especializacao.ufsc.ndi@gmail.com - Fone Márcia Warken Cremonini BRINCADEIRA DE FAZ-DE-CONTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES A PARTIR DA AÇÃO PEDAGÓGICA Chapecó Márcia Warken Cremonini Professora (ACT) (marciacremonini@yahoo.com.br) Solange Alves Doutora USP Professora UFFS (solangesol13@gmail.com) 1

2 Márcia Warken Cremonini BRINCADEIRA DE FAZ-DE-CONTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES A PARTIR DA AÇÃO PEDAGÓGICA Artigo submetido ao Curso de Especialização em Educação Infantil para a obtenção do Grau de Especialista em Educação Infantil Orientador: Professora Solange Maria Alves Chapecó

3 Márcia Warken Cremonini BRINCADEIRA DE FAZ-DE-CONTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÕES A PARTIR DA AÇÃO PEDAGÓGICA Este artigo foi julgado aprovado para a obtenção do Título de Especialista em Educação Infantil e aprovado em sua forma final pelo Curso de Especialização em Educação Infantil. Chapecó, 14 de abril de Prof. Dra. Marilene Dandolini Raupp Coordenadora Geral do CEEI Banca Examinadora: Prof. Solange Maria Alves Orientador Prof. Giseli Day Primeiro membro Prof. Andrea Rivero Segundo membro 3

4 RESUMO Durante muitos anos ou séculos, a brincadeira de faz-de-conta foi vista como algo natural e corriqueiro, assim, não sendo analisada da forma como merecia. Novos contornos são assumidos nesse campo, a partir da inserção de visões e teorias críticas, entre elas a que orienta as reflexões neste artigo: a teoria histórico-cultural do desenvolvimento humano. Para essa concepção, a brincadeira constitui o evento através do qual a criança se apropria do mundo e faz com que participe do gênero humano. Com base nos pressupostos de Vigotsky, este artigo persegue uma reflexão sobre a importância da brincadeira de papéis sociais ou a de faz-de-conta na Educação Infantil. Tema central da prática educativa com crianças, a brincadeira vem se difundindo não apenas como algo importante para a criança, mas igualmente para os professores da Educação Infantil, sendo concebida, no mais das vezes, como estratégia básica de aprendizagem e desenvolvimento. O que ainda está sendo indagado e tem necessidade de ser observado é o modo como a brincadeira intervém nessa aprendizagem, como a intervenção pedagógica deve ser planejada e quais as mediações possíveis e necessárias para qualificar o desenvolvimento da aprendizagem da criança com a brincadeira de faz-de-conta. Palavras-chave: brincadeira de faz-de-conta; desenvolvimento infantil; intervenção pedagógica. 4

5 1. INTRODUÇÃO O tema da brincadeira faz-de-conta, como fator importante no desenvolvimento e aprendizagem infantil, tem fomentado reflexões teóricas por um lado e, por outro, têm sido levado a termo em ações pedagógicas comprometidas com uma séria articulação entre teoria e prática na educação infantil. Estudiosos e profissionais envolvidos com a temática do desenvolvimento infantil difundem a importância da brincadeira de faz-de-conta na aprendizagem e desenvolvimento da criança. A efetividade da aprendizagem através de processos criativos e imaginários inerentes ao jogo do faz-de-conta constitui a centralidade do debate que articula à brincadeira seu papel na aprendizagem e no desenvolvimento humano e o papel da ação pedagógica na Educação Infantil. Essas questões estão na origem da presente reflexão, nascida em estudos realizados durante processo de formação, no diálogo desses estudos com a prática de educadora infantil e, com maior intensidade, durante a realização de projeto de intervenção pedagógica pautado pela temática da brincadeira de faz-de-conta. O presente artigo faz uma reflexão e destaca a brincadeira de faz-de-conta como forma concreta de aprendizagem e desenvolvimento infantil. Isso foi fruto da intervenção pedagógica realizada no mês de setembro de O trabalho de intervenção foi desenvolvido através de procedimentos metodológicos de acompanhamento, observação, mediação e registro das brincadeiras de faz-deconta, na turma da pré-escola vespertino, em um dos Centros de Educação Infantil Municipal (CEIMs) da rede municipal de ensino do Município de Chapecó (SC), o qual possuía 411 crianças com idade entre 04 meses a 6 anos de idade que o frequentavam. Dessas, 140 em período integral, 133 matutino e 138 vespertinos, organizadas em turmas de berçários (04 meses a 02 anos), maternais (02 anos a 04 anos) e pré-escola (04 anos a 05 anos), A análise da intervenção pedagógica, empreendida nesse texto, observouse basicamente: do que as crianças brincam? Quais os papéis sociais assumidos nas brincadeiras e os objetos utilizados nas brincadeiras? 5

6 2. Brincadeira de faz-de-conta: desenvolvimento e aprendizagem infantil Na perspectiva histórico-cultural, a criança e o conhecimento devem interagir de forma mútua nos aspectos afetivos e científicos fazendo relação com o cotidiano da criança, acreditando que a diversidade e heterogeneidades devem ser consideradas elementos essenciais no desenvolvimento infantil. Então, para perspectiva histórico-cultural, a aprendizagem, o ensino e o desenvolvimento são processos que não se confundem, mas estão interligados, dependendo um do outro. A brincadeira de faz-de-conta é fundamental para o desenvolvimento infantil, pois por meio dela a criança tem condições de criar, recriar, enfim, descobrir como viver o real e o imaginário de forma lúdica. Em conformidade com os dizeres acima, cita Craidy (2001, p. 103) que A criança expressa-se pelo ato lúdico e é através desse ato que a infância carrega consigo as brincadeiras de faz-de-conta. É pelo brincar e repetir da brincadeira que a criança saboreia a vitória da aquisição de um novo saber incorporado a cada novo brincar. Vale destacar que na brincadeira de faz-de-conta, a criança produz regras, vivencia os princípios que percebe na realidade, recria, na esfera imaginativa, os planos da vida real e das motivações de sua própria vontade. Isso tudo ocorre pela autonomia que a criança adquire nos seus primeiros anos de vida, desenvolvendo habilidades, motoras, cognitivas, sociais e afetivas que a possibilitam apropriar-se do mundo dos adultos, fazendo do momento brincar uma atividade principal para continuação do seu desenvolvimento. Como consequência do desenvolvimento de novas propriedades motoras, cognitivas, afetivas e sociais, a criança torna-se mais autônoma e sua percepção do mundo e de si mesma neste mundo, mais acurada. Sob estas condições, ela passa a dominar um círculo muito amplo de atividades, a ensejar-lhe a construção e manifestação de dois grandes motivos: a tendência para integrar ativamente a vida (e as atividades) dos adultos e a busca da 6

7 compreensão das relações entre ela e o mundo que se descortina à sua volta. São estes motivos que estarão na gênese da atividade principal representativa desta etapa do desenvolvimento: o jogo de papéis. (MARTINS, 2006, p. 35). A brincadeira de faz-de-conta, além de constituir objeto de estudo de diferentes áreas (psicologia, pedagogia, por exemplo), tem sido considerada como espaço e tempo fundamental de apropriação da cultura e de desenvolvimento humano. Ao brincar, argumentam Alves e Vieira (2009, p. 43), a criança [...] apropria-se de formas complexas de organização e funcionamento psíquico presentes nas relações e forma sua personalidade como sujeito sócio-histórico. Para Vygotsky (1984), o indivíduo não é apenas um produto do seu meio, mas um sujeito ativo que interfere neste meio. Para ele, é muito importante no desenvolvimento da criança, a interação da mesma com o meio social que ela vive. O desenvolvimento depende do entrosamento da criança com a cultura produzida pelos indivíduos ao longo da história. É nesta interação com a cultura, que ela desenvolve funções psicológicas tipicamente humanas. Como afirma Vygotsky, o processo de desenvolvimento humano só ocorre pela mediação de processos de aprendizagem. O que evidencia a interdependência desses dois processos no movimento de transformação da espécie para gênero humano. O autor explica esse fenômeno pelo que chama de zona de desenvolvimento proximal. É na zona de desenvolvimento proximal que atuam as mediações sociais e pedagógicas. Para fazer isso intencionalmente, a ação educativa precisa conhecer o que o sujeito é capaz de realizar sozinho, sem a ajuda de outros sujeitos; ao que Vigotsky chama de zona de desenvolvimento real. Esse campo do fazer sem auxílio indica zonas de desenvolvimento potencial, ou seja, potencialidades que estão fecundas para se transformarem em zonas reais, mas que só acontecerão com o auxílio externo, com mediações e processos interativos de diferentes naturezas. A distância entre zona real e potencial constitui o que Vigotsky conceitua como zona proximal de desenvolvimento, as quais ele chama de: zona de desenvolvimento real, zona de desenvolvimento proximal e zona de desenvolvimento potencial. O conhecimento que a criança adquiriu de forma espontânea e sozinha chama-se de zona de desenvolvimento real. Por sua vez, o que a criança é capaz de 7

8 realizar sem o auxilio de outra pessoa indica ou oferece sinais de sua potencialidade, ou seja, aquilo que a criança tem capacidade para realizar com a mediação de outra pessoa, inclusive nas brincadeiras de faz-de-conta, caracterizando zona de desenvolvimento potencial. [...] aquilo que é zona de desenvolvimento proximal hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã, ou seja, aquilo que a criança pode fazer com assistência hoje, ela será capaz de fazer sozinha amanhã (VYGOTSKY, 1984, p. 98). Ao brincar, a criança internaliza a realidade fazendo relação com os adultos e estabelece relações com o mundo. A brincadeira de faz-de-conta é uma das maneiras de a criança se apropriar do mundo. A criança ao brincar de faz-de-conta, começa entender e atribuir significados aos objetos aos signos sociais e aos acontecimentos do mundo. Ao representar o papel do adulto, a criança consegue avaliar situações e diálogos do meio em que vive. Ela usa objetos com várias interpretações de modo simbólico, como cita Oliveira (2002, p. 161), codificam o conjunto de impressões que captam de outro, experimentando diversas possibilidades de ações no meio em que estão inseridas e diferenciando os elementos originais trazidos para a situação presente. Então, a partir do que a criança observa, ela interpreta, representa e assim atribui significado ao mundo, às relações que vivencia etc. No desenvolvimento infantil, a brincadeira de faz-de-conta tem um papel fundamental no aperfeiçoamento e evolução para a preparação da criança para uma nova etapa do desenvolvimento psíquico. Como afirma Elkonin (1998), a brincadeira de faz-de-conta age sobre o desenvolvimento psíquico e na formação da personalidade da criança. Na brincadeira de faz-de-conta, a criança já consegue, através da fala, representar de forma organizada o que aprendeu no convívio com o meio, apoiandose em objetos e ações externas, na qual a mente faz ação intermediária entre os objetos e a expressão do pensamento. O desenvolvimento funcional das ações lúdicas converte-se em desenvolvimento ontogenético, criando uma zona de evolução imediata dos atos mentais (ELKONIN, 1998, p. 415), nos quais se desenvolvem na brincadeira de faz-de-conta as atividades intelectuais. 8

9 A brincadeira de faz-de-conta é uma atividade essencial para o desenvolvimento psíquico da criança, visto que quando a criança brinca de faz-deconta, organiza internamente a imagem de mundo em sua consciência, reestruturando-a quando necessário. Como aborda Rossler (2006 p. 62), [...] a brincadeira infantil consiste numa atividade de importância fundamental para o desenvolvimento psíquico do indivíduo e, assim, para o desenvolvimento da própria sociedade, uma vez que por essa atividade desenvolvem-se nos indivíduos aquelas capacidades, aptidões e faculdades, físicas e psíquicas, que são pré-requisitos para o desenvolvimento do gênero humano, da humanidade. Quando a criança brinca de faz-de-conta, cria situações imaginárias, tendo capacidade de imitar essa situação com regras vivenciadas na sua cultura. A brincadeira de faz-de-conta é uma atividade além de psicológica, cultural. A criança na brincadeira de faz-de-conta expressa o que aprendeu da sua cultura e do aprendizado referente a outras culturas observadas. Através da brincadeira, a criança relaciona-se com as pessoas, com a cultura e com o mundo. Martins (2006, p. 48) expõe que [...] a brincadeira de papéis sociais não é uma atividade natural e espontânea, mas profundamente marcada pelas condições objetivas de vida da criança. Na qualidade de atividade principal, encerra relações com o mundo, o estabelecimento de relações próprias com a cultura e com as pessoas, contendo em sua essência a unidade dialética indivíduo/sociedade. Toda brincadeira é, ao mesmo tempo, uma atividade da criança, uma expressão de si, e igualmente um aspecto das relações sociais, uma expressão de condições objetivas de ação e desenvolvimento. No que se refere à brincadeira de faz-de-conta, percebe-se que o aprendizado ocorre de forma mais espontânea e prazerosa, pois é no momento das brincadeiras que as crianças refletem e fazem uso das diversas linguagens mediadas pelos professores. Identifica-se, nas observações realizadas na intervenção pedagógica, os papéis sociais assumidos pelas crianças, as quais tomaram para si papéis do seu cotidiano (pai, mãe, motorista, bombeiro, etc.), demonstrando suas percepções de vida e de mundo, comprovando-se que as crianças reproduzem cenas cotidianas de suas vidas. Isso revela a importância da representação da brincadeira realizada 9

10 pelas crianças. Em uma das brincadeiras de faz-de-conta, as crianças representaram os papéis de pai, mãe e de filhos. Veja o diálogo a seguir: Dandara: Eu vou ser a mãe! Fernanda e Gabi reclamaram um pouco, mas acabaram aceitando o que Dandara ordenava. Dandara: - O Léo vai ser o pai, eu a mãe, a Gabi e o Carlos vão ser os filhos, e a boneca vai ser nosso bebê. Uma breve análise do diálogo destacado permite observar a seriedade com que a criança interpreta os papéis assumidos. A partir do que a criança observa, ela interpreta com seriedade, representando os papéis mais presentes do seu dia-a-dia, como o de mãe, pai, etc. Segundo Oliveira (2002), ao representar o papel do adulto, a criança consegue avaliar situações de diálogos do meio em que vive, entendendo as necessidades e obrigações que os adultos possuem, crescendo com isso. A brincadeira de papéis influencia decisivamente o desenvolvimento global da criança. Ao brincar, ela aprende a ser e agir diante das coisas e das pessoas, pois é a partir das ações práticas realizadas que os processos internos se estruturam, orientando outras ações práticas, mais autônomas e complexas, que enriquecerão os processos internos e assim sucessivamente. Portanto, as brincadeiras infantis destacam-se no vasto campo social que circunscreve a vida da criança e que representa a base do desenvolvimento de todos os atributos e propriedades humanas. (Duarte, 2006, p. 39). Essa situação também foi observada numa brincadeira entre meninos que organizaram as cadeiras em fileiras, brincavam de motoristas e viajavam. Na organização da brincadeira, ocorreu o seguinte diálogo. Eduardo: - Vou sentar na primeira cadeira e ser o motorista. Bruna: - Eu também vou viajar. Eduardo: - Senta no ônibus Mateus: - Eu também quero. Eduardo: - Estamos viajando para são Paulo.. Assim, o papel social do motorista foi representado. Nesse movimento de representar, a criança desenvolve, constrói conhecimento de diferentes situações, 10

11 inclusive, reproduzindo e agindo conforme as regras sociais que o mesmo já conhece; tudo isso, coerente com a explanação de Duarte (2006, p. 92): A relação entre exterioridade e interioridade da personalidade manifesta-se também no fato que o indivíduo precisa adotar diferentes papéis sociais diante de diferentes situações, e isso são necessários para o seu desenvolvimento. No momento em que dirijo o automóvel, assumo o papel de motorista e devo agir de maneira condizente com os procedimentos, as regras e as normas desse papel. Outro fator essencial na brincadeira de faz-de-conta é a importância que os brinquedos possuem para auxiliar a criança a imaginar e fantasiar situações bem mais complexas que as vividas no meio familiar e escolar. Como exemplo, observase a fala que se iniciou quando uma criança estava brincando sozinha com um caminhão de bombeiro. Artur: - Mateus, vamos brincar de bombeiro? Mateus: - Sim, mas estão vamos pôr roupa de bombeiro. Artur: - É um incêndio, é um incêndio... Mateus: - Vamos entrar no caminhão e sair em disparada. O que se verifica nesse diálogo é que o brinquedo é parte importante e serve, em muitos casos, de apóio para uma maior qualidade da brincadeira de faz de conta, aumentando o potencial imaginativo da criança. A atividade principal é a atividade da qual dependem, de forma íntima, as principais mudanças psicológicas na personalidade infantil, observadas em certo período de desenvolvimento. É precisamente no brinquedo que a criança, no período pré-escolar, por exemplo, assimila as funções sociais das pessoas e os padrões de comportamento. (LENTIEV, 2001, p. 64 apud ALVES, 2009). Constata-se, dessa forma, que a brincadeira de faz-de-conta, apoia-se também no brinquedo, levando a criança a imaginar e criar uma nova experiência, saindo do seu contexto real para o mundo dos adultos. Assim, a brincadeira de faz-de-conta é um momento de aprendizado em que a criança tem a possibilidade de viver papéis, nos quais crianças e adultos estabelecem interações que possibilitam trocas, mediações, ocorrendo aprendizagem que, em última instância, fomentam processos de desenvolvimento humano. 11

12 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através dos estudos realizados e principalmente por meio da intervenção pedagógica, concluí-se que as brincadeiras de faz-de-conta desenvolvem na criança a capacidade de criar um mundo imaginário, e através dele conhecer e interpretar o mundo, seus objetos e sua cultura. A criança tem assim condições de criar, recriar, descobrir, bem como viver o real e o imaginário, mesmo que de forma lúdica. Nas brincadeiras observadas, os papéis sociais assumidos pelas crianças são os mais diversos, demonstrando suas percepções de vida e de mundo, visto que as crianças reproduzem cenas cotidianas da vida das mesmas. Em outro momento, os papéis sociais representados ultrapassaram a família, e a representação ocorreu em papeis externos, vivenciados já no mundo social da criança. Também observa-se a seriedade com que a criança interpreta os papéis assumidos, isso permite uma internalização dos conhecimentos e informações existentes nas brincadeiras de fazde-conta. Assim a brincadeira de faz-de-conta é um momento de aprendizado, em que a criança tem a possibilidade de viver papéis. Crianças e professores estabelecem interações que possibilitam trocas, mediações, ocorrendo, desse modo, às interações de aprendizagem. Na brincadeira de faz-de-conta, a criança produz regras, vivências e os princípios que está percebendo na realidade. Portanto, é na esfera imaginativa, numa situação de faz-de-conta que a criança faz a criação dos planos da vida real e das motivações de sua própria vontade. Para que isso se concretize, entendem-se que as ações educativas devem estar voltadas para os interesses e as necessidades das crianças, as brincadeiras de faz-de-conta devem ser planejadas coerentes com cada fase de aprendizado das crianças. Em relação ao papel do professor frente às brincadeiras de faz-de-conta das crianças, destaca-se a importância do trabalho de mediação da brincadeira de fazde-conta enquanto situação de aprendizagem, pois é por meio de ações prazerosas 12

13 que a criança melhor se desenvolve e aprende, constituindo-se, dessa forma, o brincar como a sua principal atividade de aquisição do conhecimento. 13

14 4. REFERÊNCIAS ALVES, Solange Maria; VIEIRA3 Marilandi Maria Mascarello: Linguagem, Desenvolvimento Humano e Educação: o foco na educação da Infância. ;. Vamos brincar de quê? Reflexões sobre a brincadeira de papéis sociais como conteúdo da mediação pedagógica com a infância. ARCE, Alessandra ; DUARTE, Newton (org). Brincadeira de papéis sociais na educação infantil. Contribuições de Vygostsky, Leontiev e Elkonin. São Paulo, Craidy, Carmen; KAERCHER, Gládis E. Educação infantil pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001 ELKONIN, Daniel B. Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes,1998. MARTINS, Ligia Márcia. A brincadeira de papéis sociais e a formação da personalidade. In.: ARCE, Alexandra. DUARTE, Newton (orgs) Brincadeira de papéis sociais na educação infantil: as contribuições de Vigotski, Leontiev e e Elkonin. São Paulo:Xamã, 2006 (págs 27 a 50). OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP): Centro de Educação Infantil Municipal (CEIM) do município de Chapecó, ROSSLER, João Henrique. A brincadeira de papéis sociais e a formação da personalidade. In.: ARCE, Alexandra. DUARTE, Newton (orgs) Brincadeira de papéis sociais na educação infantil: as contribuições de Vigotski, Leontiev e e Elkonin. São Paulo:Xamã, 2006 (págs 51 a 62). VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2... Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma

Leia mais

Arilda Jackeline Schmitz

Arilda Jackeline Schmitz 0 Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Educação Núcleo de Desenvolvimento Infantil Curso de Especialização em Educação Infantil Campus Universitário Trindade Caixa Postal 476 e-mail

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL O BRINCAR, A BRINCADEIRA, O JOGO, A ATIVIDADE LÚDICA E A PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Josiane Lima Zanata (Seduc) josianezanata@hotmail.com Ivani Souza Mello (UFMT) ivanimello1@hotmail.com

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

O BRINCAR E SUA FUNÇÃO NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: O QUE DIZEM OS PSICOPEDAGOGOS? DIOGO SÁ DAS NEVES

O BRINCAR E SUA FUNÇÃO NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: O QUE DIZEM OS PSICOPEDAGOGOS? DIOGO SÁ DAS NEVES 1 O BRINCAR E SUA FUNÇÃO NA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM INSTITUIÇÕES ESCOLARES: O QUE DIZEM OS PSICOPEDAGOGOS? Introdução DIOGO SÁ DAS NEVES A Psicopedagogia compromete-se primordialmente com o sistema

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Prof. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.

Prof. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS. BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez

Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO E O APRENDIZADO EM VIGOTSKY

O DESENVOLVIMENTO E O APRENDIZADO EM VIGOTSKY O DESENVOLVIMENTO E O APRENDIZADO EM VIGOTSKY Kassius Otoni Vieira Kassius Otoni@yahoo.com.br Rodrigo Luciano Reis da Silva prrodrigoluciano@yahoo.com.br Harley Juliano Mantovani Faculdade Católica de

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O Sumiço do Ursinho 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Alguns animais que são amigos

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CIENTISTA SOCIAL: SABERES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIOS O JOGO SEGUNDO A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE WALLON Cleudo Alves Freire Daiane Soares da Costa Ronnáli da Costa Rodrigues Rozeli Maria de Almeida Raimunda Ercilia Fernandes S. de Melo Graduandos

Leia mais

Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem

Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE LEV VYGOTSKY (1896-1934) 1

CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE LEV VYGOTSKY (1896-1934) 1 . PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR Secretaria Municipal de Educação e Cultura SMEC Coordenadoria de Ensino e Apoio Pedagógico CENAP CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DE LEV VYGOTSKY (1896-1934) 1 Angela Freire 2

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM

O LÚDICO NA APRENDIZAGEM O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

RESUMO. Palavras chave: Brinquedo. Brincar. Ambiente escolar. Criança. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras chave: Brinquedo. Brincar. Ambiente escolar. Criança. INTRODUÇÃO A FUNÇÃO DO BRINQUEDO E OS DIVERSOS OLHARES Érica Cristina Marques de Oliveira- erikacmo06@hotmail.com Rafaela Brito de Souza - rafa_pdgg@hotmail.com.br Raquel Cardoso de Araújo- raquelins1@hotmail.com

Leia mais

Palavras-chave: Educação; Funções Psicológicas Superiores; Consciência

Palavras-chave: Educação; Funções Psicológicas Superiores; Consciência AS CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA PSICOLÓGICA SÓCIO HISTÓRICA PARA A EDUCAÇÃO E A CONSTITUIÇÃO DOS PROCESSOS E FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES E DA CONSCIÊNCIA Mara Silvia Cabral de Melo Kato marakatto@yahoo.com.br

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

12 Teoria de Vigotsky - Conteúdo

12 Teoria de Vigotsky - Conteúdo Introdução Funções psicológicas superiores Pilares da teoria de Vigotsky Mediação Desenvolvimento e aprendizagem Processo de internalização Níveis de desenvolvimento Esquema da aprendizagem na teoria de

Leia mais

MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G)

MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) Resumo: Este artigo procurou abordar o ensino da matemática na Educação Infantil através de brincadeiras,

Leia mais

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL VYGOTSKY E O PAPEL DA BRINCADEIRA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Elisa Nélia da Cunha Brasiliense 1 Resumo: O objetivo deste texto é expor, segundo Vygotsky, a importância das brincadeiras de fazde-conta

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC

A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC A CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CHAPECÓ SC FIGUEIREDO, Anelice Maria Banhara - SME / Chapecó/SC anelicefigueiredo@gmail.com LORENZET, Simone Vergínia - SME

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE

Leia mais

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br

Leia mais

Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro

Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e

Leia mais

Marta Kohl de Oliveira Algumas Contribuições da Psicologia Cognitiva

Marta Kohl de Oliveira Algumas Contribuições da Psicologia Cognitiva Marta Kohl de Oliveira Algumas Contribuições da Psicologia Cognitiva A criança que chega à escola é um indivíduo que sabe coisas e que opera intelectualmente de acordo com os mecanismos de funcionamento

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias EDUCAÇÃO FÍSICA COMO LINGUAGEM: ÍNTIMA RELAÇÃO BIOLÓGICO- SOCIAL

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias EDUCAÇÃO FÍSICA COMO LINGUAGEM: ÍNTIMA RELAÇÃO BIOLÓGICO- SOCIAL 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias EDUCAÇÃO FÍSICA COMO LINGUAGEM: ÍNTIMA RELAÇÃO BIOLÓGICO- SOCIAL Pâmella Gomes de Brito pamellagomezz@gmail.com Goiânia, Goiás

Leia mais

O VERDADEIRO MUNDO DA CRECHE: EDUCAR OU PRESTAR ASSISTÊNCIA? Drielly Adrean Batista, Rita Melissa Lepre, Rodrigo Cesar Costa, Aline kadooka.

O VERDADEIRO MUNDO DA CRECHE: EDUCAR OU PRESTAR ASSISTÊNCIA? Drielly Adrean Batista, Rita Melissa Lepre, Rodrigo Cesar Costa, Aline kadooka. 1175 O VERDADEIRO MUNDO DA CRECHE: EDUCAR OU PRESTAR ASSISTÊNCIA? Drielly Adrean Batista, Rita Melissa Lepre, Rodrigo Cesar Costa, Aline kadooka. Programa de pós-graduação em psicologia da Universidade

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

PRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES.

PRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES. PRÁTICAS DE INCLUSÃO SÓCIO EDUCATIVAS, CULTURAIS E RECREATIVAS COMO FORMA DE REDUZIR DESIGUALDADES. TÍTULO: INSERÇÃO DO LÚDICO (BRINCAR) AO PROCESSO DA INCLUSÃO PRODUTIVA. INTRODUÇÃO Verifiquei a importância

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja

Leia mais

Ciclos educativos. Desenvolvimento Humano

Ciclos educativos. Desenvolvimento Humano Estágios; Processo; Desenvolvimento; Conhecimento; Experiência cultural; Múltiplas inteligências; Aprendizagem; Educação; Desenvolvimento Humano Ciclos educativos Infantil; Fundamental; Fund. I e II Médio;

Leia mais

Apresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização.

Apresentação do Professor. Educação Infantil: Procedimentos. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina. Contextualização. Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 1 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Pedagogia (PUCPr) Especialização em Psicopedagogia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - 2012 7 ANO TURMAS A e B Prof. Alexandre Magno Guimarães Ementa:

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS

13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS 13. A FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL, AS ÁREAS DE CONHECIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS 6 ANOS A importância da formação pessoal e social da criança para o seu desenvolvimento integral e para a

Leia mais

Uma Perspectiva Sócio-Histórica do Processo de Alfabetização com Conscientização do Contexto Sociocultural

Uma Perspectiva Sócio-Histórica do Processo de Alfabetização com Conscientização do Contexto Sociocultural Uma Perspectiva Sócio-Histórica do Processo de Alfabetização com Conscientização do Contexto Sociocultural Camila Turati Pessoa (Universidade Federal de Uberlândia) camilatpessoa@gmail.com Ruben de Oliveira

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES

Leia mais

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY

TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente

Leia mais

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: ESTUDOS DE A. R. LÚRIA E L. S. VYGOTSKY Ana Carolina Rosendo Gonzalez C. Baptista Edileusa Lopes de L. Alves Kátia Garcia Vanessa Leite * INTRODUÇÃO O presente

Leia mais

JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin

JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO LÚDICO COM BEBÊS: REPENSANDO OS POSSÍVEIS ESPAÇOS

DESENVOLVIMENTO LÚDICO COM BEBÊS: REPENSANDO OS POSSÍVEIS ESPAÇOS DESENVOLVIMENTO LÚDICO COM BEBÊS: REPENSANDO OS POSSÍVEIS ESPAÇOS Marcielen Vieira Santana (Autora) 1 Alessandra B. da Rocha (Co-autora) 2 Introdução Este trabalho surge da necessidade de compreender sobre

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Projeto de Atuação Pedagógica junto ao Museu. Internacional de Ufologia, História e Ciência. Victor Mostajo.

Projeto de Atuação Pedagógica junto ao Museu. Internacional de Ufologia, História e Ciência. Victor Mostajo. Projeto de Atuação Pedagógica junto ao Museu Internacional de Ufologia, História e Ciência Victor Mostajo. Cátia Bairro Ferreira Santa Maria, RS 2009. 1 Oficina Lúdico Pedagógica - Dinossauros A criança

Leia mais

A brincadeira na vida da criança

A brincadeira na vida da criança A brincadeira na vida da criança A brincadeira, é parte do crescimento e desenvolvimento da criança, além de ser uma de suas necessidades básicas. 1 A criança precisa brincar porque através da brincadeira,

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MUSICAL ATRAVÉS DE JOGOS E BRINCADEIRAS

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MUSICAL ATRAVÉS DE JOGOS E BRINCADEIRAS 175 ANAIS III FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTE Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MUSICAL ATRAVÉS DE JOGOS E BRINCADEIRAS Marta Deckert * RESUMO: Como

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO

AS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO AS RELAÇÕES ENTRE O BRINCAR E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE UMA NOVA CONCEPÇÃO DE SUJEITO Igor Guterres Faria¹ RESUMO: Este estudo é parte integrante do projeto de pesquisa de iniciação científica

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DUCADORAS DE BERÇÁRIO: EM FOCO O TRABALHO EDUCATIVO COM A LINGUAGEM MOVIMENTO

ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DUCADORAS DE BERÇÁRIO: EM FOCO O TRABALHO EDUCATIVO COM A LINGUAGEM MOVIMENTO ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DUCADORAS DE BERÇÁRIO: EM FOCO O TRABALHO EDUCATIVO COM A LINGUAGEM MOVIMENTO NADOLNY, Lorena de Fatima PMC e UFPR lorenaedf@gmail.com GARANHANI, Marynelma Camargo-

Leia mais