2018 1º Semestre. Dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo. Estatísticas criminais do estado de São Paulo

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1 2018 Dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo Estatísticas criminais do estado de São Paulo

2 SUMÁRIO Letalidade Violenta > APRESENTAÇÃO... 3 > PRODUÇÃO DAS ESTATÍSTICAS CRIMINAIS... 5 > PRINCIPAIS RESULTADOS DO 1 SEMESTRE DE Letalidade Violenta...6 Crimes Violentos...6 Índice de Exposição a Crimes Violentos (IECV)...7 Letalidade e Vitimização Policial...7 Atividade Policial...7 > LETALIDADE VIOLENTA... 8 > CRIMES VIOLENTOS Homicídio doloso...11 Latrocínio...14 Estupro...16 Roubo (outros)...21 Roubo de veículo...24 > ÍNDICE DE EXPOSIÇÃO A CRIMES VIOLENTOS (IECV) IECV geral e vulnerabilidade social nos municípios paulistas...37 Perfil dos estupros nas localidades mais expostas à violência sexual...39 > LETALIDADE E VITIMIZAÇÃO POLICIAL Pessoas mortas e feridas pelas polícias...45 Policiais mortos e feridos...47 Pessoas mortas pelas polícias e policiais mortos...49 Análise especial Letalidade e vitimização policial na cidade de São Paulo...50 > ATIVIDADE POLICIAL Apreensão de armas...61 Prisões...63 Análise especial Natureza criminal das prisões em flagrante e por mandado...66 Instauração de inquéritos...70 > CONSIDERAÇÕES FINAIS LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES BO Boletim de Ocorrência CAP Deinter DP LAI MDOIP SDP SSP/SP Coordenadoria de Análise e Planejamento Departamento de Polícia Judiciária do Interior Distrito Policial Lei de Acesso à Informação Morte decorrente de oposição à intervenção policial Instituto Sou da Paz Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo

3 > > APRESENTAÇÃO O Instituto Sou da Paz acompanha as estatísticas criminais divulgadas pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP) desde 2012, a fim de contribuir para a melhor compreensão das atividades policiais e das dinâmicas criminais no estado de São Paulo e em suas regiões - capital, Grande São Paulo e interior. Além dos dados regularmente divulgados pela SSP/SP, são consideradas informações produzidas pelas Corregedorias das Polícias Civil e Militar do Estado de São Paulo publicadas no Diário Oficial e dados obtidos via Lei de Acesso a Informação (LAI), fornecidos pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da SSP/SP e pela Polícia Civil. Para o cálculo do Índice de Exposição a Crimes Violentos (IECV), foram utilizadas estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP). A presente edição do Boletim Sou da Paz Analisa é dedicada à análise das estatísticas do 1º semestre de 2018 e traz três destaques: 01. Índice de Exposição a Crimes Violentos (IECV), incluindo uma análise inédita das ocorrências de estupros em localidades com IECV dignidade sexual elevado e da correlação entre o IECV dos municípios paulistas e o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE); 02. Análise dos registros de mortes de policiais e mortes decorrentes de oposição à intervenção policial (MDOIPs); e 03. Estudo dos delitos que motivaram as prisões efetuadas por mandado e em flagrante. O 1º semestre de 2018 foi marcado pela queda da letalidade violenta (-12%), crimes violentos (-15%) e crimes violentos contra o patrimônio 1 (-16%) no estado de São Paulo em relação ao 1 semestre de Contudo, aumentaram os registros de estupro: quase 1 Foram consideradas as ocorrências de roubo (outros) e roubo de veículos e excluídos os furtos. 34 por dia, dos quais 24 vitimaram menores de 14 anos e/ou pessoas portadoras de condições que as impediam de discernir ou oferecer resistência. Essas tendências foram refletidas no IECV, índice composto por diferentes tendências criminais que permite comparar as estatísticas entre cidades e distritos policiais ao longo do tempo. Enquanto o IECV letal e o IECV patrimônio recuaram, o IECV dignidade sexual avançou em relação ao mesmo período do ano anterior. Os municípios de Ibiúna, Itanhaém e os distritos policiais da Consolação e Pari obtiveram os maiores índices do IECV dignidade sexual. Nos municípios interioranos, as vítimas são significativamente mais jovens e entre os suspeitos há uma proporção maior de familiares e outros conhecidos das vítimas (amigos, colegas, vizinhos, entre outros). Vale mencionar, ainda, que um terço das violações cometidas por conhecidos na cidade de Itanhaém e no 12º DP Pari ocorreram repetidas vezes ao longo de anos. As especificidades da violência sexual em diferentes territórios indicam a importância da realização de diagnósticos precisos sobre esse fenômeno, sem os quais não será possível formular medidas efetivas de enfrentamento ao problema. Os dados também sugerem que a redução dos índices de violência sexual exige uma abordagem multidisciplinar, que não se limita à atuação das forças policiais. Cabe ressaltar, ainda, que no 1 semestre de 2018 metade das mortes provocadas por policiais se deram na cidade de São Paulo. Em alguns bairros, como Jaraguá e Jardim Arpoador, policiais foram responsáveis por metade das mortes violentas, sendo 78% das vítimas homens jovens (entre 15 e 29 anos de idade) e 66% suspeitos de roubo. Já os policiais foram mortos no contexto de homicídios dolosos ou latrocínios (roubos seguidos de morte) na mesma proporção e metade tinha entre 35 e 39 anos. Dado o número alto de mortes no contexto de roubos, recomenda-se avaliar a adequação e supervisão do cumprimento dos Procedimentos Operacionais Padrão da Polícia Militar pertinentes, tais como aqueles referentes ao acompanhamento e abordagem a veículos suspeitos. Por fim, das mais de 100 mil prisões efetuadas no estado durante o primeiro semestre de 2018 em flagrante ou por mandado, apenas 15% foram motivadas por crimes 3

4 violentos (homicídio, latrocínio, estupro, roubo e extorsão mediante sequestro). Das demais prisões, 73% se referiram a crimes não violentos e 12% a outros não criminais, que, segundo a Polícia Civil do Estado de São Paulo, incluem prisões por não pagamento de pensão alimentícia e capturas de procurados. 2 Esses dados revelam que as polícias estaduais hoje direcionam seus recursos para atividades com menor probabilidade de impacto na criminalidade violenta e no retorno social. Além disso, algumas métricas utilizadas para avaliar o desempenho da atuação das polícias não são acompanhadas de forma transparente, dificultando o acompanhamento efetivo dos efeitos alcançados. Esperamos que as análises aqui apresentadas fomentem o debate público e contribuam para a reflexão e formulação de ações voltadas à redução da violência no estado de São Paulo. 2 Segundo a Secretaria de Segurança Pública, são crimes não violentos: lesão corporal não seguida de morte, furto, receptação, tráfico de drogas, porte de drogas, porte ou disparo de arma de fogo, constrangimento ilegal, ameaça, violação de domicílio, e fraudes diversas, entre outros. 4

5 > > PRODUÇÃO DAS ESTATÍSTICAS CRIMINAIS As estatísticas oficiais sobre a criminalidade, atividades policiais, letalidade e vitimização policial no estado de São Paulo são publicadas trimestralmente no Diário Oficial do estado e no site da SSP/SP, seguindo as determinações da Lei 9.155/ (que obriga a publicação trimestral das informações) e a Resolução 161/ (que trata das fontes para coleta de dados). Os dados criminais e operacionais são fornecidos pelas Polícias Civil e Militar à CAP, enquanto as informações acerca da letalidade e vitimização policial são produzidas pelas Corregedorias de Polícia no âmbito da Resolução 516/ A CAP realiza a publicação mensal e trimestral dessas informações tanto no Diário Oficial quanto no site da Secretaria. ocorrência, inclusive de vítimas de tentativa de homicídio que vêm a óbito posteriormente. Esporadicamente a SSP/SP atualiza as estatísticas oficiais no Diário Oficial e na internet. 9 Por fim, deve-se ressaltar que podem existir ligeiras divergências entre os números de ocorrências criminais identificadas por meio dos boletins de ocorrências disponibilizados no Portal da Transparência da SSP/SP e os números já consolidados e publicados pela SSP/SP mensalmente. Em resposta à solicitação enviada via LAI a respeito das fontes dessas divergências, a SSP/SP afirmou que a Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) realiza um controle de qualidade de registro de ocorrência conforme determina a Resolução SSP-99/ As diferenças podem ocorrer pelos seguintes motivos: 01. Duplicidade de registros; Em setembro de 2013, a SSP/SP publicou a Resolução 146/2013 6, determinando que homicídios dolosos cometidos por policiais em serviço e fora de serviço e assim classificados pelas Corregedorias seriam contabilizados junto aos homicídios dolosos comuns no âmbito da Resolução 161/2001. Em contrapartida, as mortes decorrentes de oposição à intervenção policial cometidas por policiais em serviço ou fora que assim fossem classificadas pelas Corregedorias seriam contabilizadas em quadro próprio, não sendo somadas aos homicídios dolosos comuns. Cabe destacar, ainda, que é competência do Delegado de Polícia a determinação da natureza da ocorrência. Esta natureza pode, por sua vez, ser alterada em um boletim de ocorrência (BO) complementar. De acordo com a Resolução SSP-160/2001 7, BOs complementares que alteram a natureza do registro original devem ser computados de forma discriminada e em substituição ao boletim original, evitando a duplicidade de informações. O prazo para as delegacias contabilizarem informações complementares é definido pela Portaria DGP 16/ : o décimo dia do mês subsequente ao mês de registro da 3 Lei 9.155/1995, de 15 de maio de Disponível em: 4 Resolução 161/2001, de 08 de maio de Disponível em: 5 Resolução SSP-516/2000, de 15 de dezembro de Disponível em: 6 Resolução SSP-146/2013, de 26 de setembro de Disponível em: 7 Resolução 160/2001, de 08 de maio de Disponível em: 8 Portaria DGP-16/01, de 29 de junho de Disponível em: Quando dois ou mais crimes são cometidos na mesma ocorrência, somente a natureza mais grave (de acordo com a pena) no BO é contabilizada pela SSP; 03. Para naturezas de roubo envolvendo mais de um objeto, há uma priorização (ex.: um roubo de carga em que é subtraído o caminhão é contabilizado apenas como roubo de carga); 04. Correções da natureza de ocorrência decorrentes de evolução do quadro clínico da vítima ou de resultado da investigação criminal antes do fechamento da estatística; 05. Correção de informações sobre BOs lançados como consumados, quando o fato foi tentado; 06. As unidades verificam se a área de circunscrição lançada no BO está correta Para mais informações sobre a produção e análise de estatísticas criminais em São Paulo, acesse: Manual de Interpretação, Secretaria da Segurança Pública Coordenadoria de Análise e Planejamento, Disponível em: migre.me/tre Resolução SSP-99/2016, de 23 de setembro de Disponível em: 11 Solicitação de acesso à informação de protocolo realizado no dia 02/08/2018. Resposta recebida no dia 22/08/

6 > > PRINCIPAIS RESULTADOS DO 1 SEMESTRE DE 2018 Letalidade Violenta LETALIDADE VIOLENTA O 1 semestre de 2018 foi marcado pela redução (-12%) no número de vítimas de letalidade violenta. Ainda assim, paulistas foram vítimas de crimes violentos. Crimes Violentos O número de vítimas de homicídio doloso no estado de São Paulo caiu 12% em relação ao 1 semestre de 2017, o que representou 206 vítimas a menos. Grande parte dessa redução se deve à região da Grande São Paulo, onde tais ocorrências recuaram significativamente (-27%). Houve redução de 12 % no nº de vítimas VÍTIMAS DE CRIMES VIOLENTOS Em todas as regiões do estado, houve redução dos latrocínios. Apenas 0,08% dos roubos culminaram na morte da vítima. Os registros de estupro seguem aumentando no estado de São Paulo desde o 1 semestre de No 1 semestre de 2018 foram registrados 829 casos a mais que o mesmo semestre do ano passado (+16%). Destaca-se que mais de 70% das vítimas são vulneráveis. As ocorrências de roubo (outros) 12 apresentaram queda (-15%) em todo o estado de São Paulo. Ainda assim, foram registrados aproximadamente 757 roubos por dia. O número de veículos roubados segue em tendência de queda desde o 1 semestre de No estado de São Paulo, o número de veículos roubados (28.840) caiu (-24%) no 1 semestre de ESTUPROS DE VULNERÁVEIS Registros de estupro seguem aumentando no estado casos a mais 12 Excluídos apenas os roubos de veículos. 6

7 Índice de Exposição a Crimes Violentos (IECV) O IECV geral recuou em todas as regiões do estado de São Paulo, porém o IECV dignidade sexual avançou, refletindo o aumento das ocorrências de estupros registradas na maioria dos municípios paulistas e distritos paulistanos. MORTES CAUSADAS POR POLICIAIS Os três municípios e os três distritos da capital mais expostos a crimes violentos são: Lorena, Itanhaém, Ibiúna, 12 DP - Pari, 08 DP - Brás e 11 DP - Santo Amaro. Redução de 7% A mesma população mais exposta a crimes violentos é também aquela mais vulnerável. É o que mostra a relação positiva entre o IECV geral e o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). NÚMERO DE POLICIAIS MORTOS NO 1º SEMESTRE DE 2018 Letalidade e Vitimização Policial Foram registradas 10% menos mortes decorrentes de oposição à intervenção policial no 1 semestre de 2018 no estado de São Paulo. O número de policiais civis e militares mortos em serviço e fora de serviço (27) também recuou na ordem de -7%. Na capital, enquanto o policial morto, em geral, tem entre 35 e 39 anos e morre em decorrência de homicídio ou latrocínio, os mortos por policiais são, majoritariamente, jovens com idade entre 15 e 29 anos e morreram quando abordados praticando crime de roubo, segundo o BO. Atividade Policial Enquanto o número de prisões em flagrante caiu (-3%), as prisões por mandado aumentaram (+3%). Cerca de 85% das prisões (flagrante ou mandado) foram motivadas por modalidades delituosas não violentas (crimes não violentos ou outros não criminais ). Uma em cada nove prisões, sejam elas efetuadas em flagrante ou por mandado, é motivada pelo crime de roubo. ATIVIDADE POLICIAL CERCA DE 85 % DAS PRISÕES SE DERAM POR CRIMES NÃO VIOLENTOS. 7

8 > > LETALIDADE VIOLENTA A letalidade violenta vitimou pessoas no estado de São Paulo entre janeiro e junho de 2018, uma redução de 12% em relação ao 1º semestre de Se por um lado os indicadores de homicídio, latrocínio e mortos pelas Policias Civil e Militar recuaram, por outro lado, o número de vítimas de lesão corporal seguida de morte cresceu significativamente em relação ao mesmo período do ano anterior. Letalidade violenta no estado de São Paulo VÍTIMAS Homicídio doloso Variação -11,6% Latrocínio ,9% Lesão corporal seguida de morte % Mortos pelas Polícias Civil e Militar em serviço (1) ,6% (1) Morte decorrente de oposição à intervenção policial Polícia Civil e Militar em serviço (2) Morte decorrente de oposição à intervenção policial Polícia Civil e Militar fora de serviço Fonte: SSP/SP e Corregedorias das Polícias Civil e Militar Mortos pelas Polícias Civil e Militar fora de serviço (2) Total de vítimas ,6-12,0% 8

9 Quase um quinto das mortes violentas no estado foram provocadas por policiais. Na capital, como em 2017, cerca de um terço das mortes violentas tiveram como autor(es) policiais civis e/ou militares. No interior e na Grande São Paulo, o percentual de mortes Policiais foram responsáveis por cometidas por policiais foi de 12% e 18%, respectivamente. 33 % das mortes violentas na capital Letalidade violenta por região CAPITAL GRANDE SP INTERIOR ESTADO Homicídio doloso Vítimas de latrocínio Lesão corporal seguida de morte Mortos pelas Polícia Civil e Militar em serviço (1) Mortos pelas Polícia Civil e Militar fora de serviço (2) 11,2% 4,8% 1,8% 11,9% 9,4% 5,2% 13,5% 21,7% 1,1% 0,5% 7,3% 7,9% ,1% 10,8% ,0% ,5% ,7% 8,4% 72,2% 56,1% 7,9% ,6% 1,7% 6,1% 59,7% 4,6% 13,5% ,7% 8,2% 71,9% 1,4% 10,8% 2,0% 5,8% ,0% 3,9% 15,2% ,8% 6,4% 72,6% (1) Morte decorrente de intervenção policial Polícia Civil e Militar em serviço (2) Morte decorrente de intervenção policial Polícia Civil e Militar fora de serviço Fonte: SSP/SP e Corregedorias das Polícias Civil e Militar 9

10 > > CRIMES VIOLENTOS No 1º semestre de 2018, foram registradas ocorrências de crimes violentos 13 no estado de São Paulo, 15% a menos em relação ao 1º semestre de No entanto, preocupa o aumento dos registros de estupro (+16%): 34 estupros por dia no estado. 13 Compõem a categoria crimes violentos da SSP/SP os seguintes delitos: homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão mediante sequestro, roubo (outros) e roubo de veículo. Segundo a SSP/SP, o indicador foi criado com o objetivo de descrever a distribuição espacial e temporal apenas dos delitos que envolvem violência, uma vez que são aqueles que geram maior alarme social, que repercute de forma mais importante do ponto de vista do custo e da comoção social (Manual de Interpretação de Estatísticas de Criminalidade, SSP/SP, disponível em: Acesso: 18/08/2017). Criminalidade violenta no estado CRIME VIOLENTO Homicídio doloso (1) Variação -10,0% Latrocínio (1) ,5% Estupro (2) ,7% Extorsão mediante sequestro ,5% Roubo (outros) ,1% Roubo de veículo ,3% (1) Considerando o total de ocorrências, não vítimas (2) Dados do Serviço de Informações Criminais da Divisão Antissequestro Fonte: SSP/SP. Total ,6% 10

11 > > HOMICÍDIO DOLOSO Os homicídios dolosos recuaram 12% em relação ao 1 semestre de 2017 no estado de São Paulo. Cabe destacar a região da Grande São Paulo, onde os casos diminuíram 27% em relação ao 1 semestre de Apesar de também ter registrado queda em relação ao período anterior, o interior ainda é responsável por cerca de 55% dos homicídios dolosos registrados no estado. -12% EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 HOMICÍDIOS DESTAQUE PARA A GRANDE SP DOLOSOS COM QUEDA DE 27,0% Homicídio doloso por região REGIÃO Capital OCORRÊNCIAS Variação -3,9% 2017 Grande São Paulo ,1% 2018 Interior ,0% Estado ,0% VÍTIMAS Variação Capital Grande São Paulo ,4% -27,0% Interior ,5% Fonte: SSP/SP Estado ,6% 11

12 A capital, por sua vez, concentrou 361 vítimas de homicídio doloso, ou seja, cerca de duas pessoas mortas por dia no 1 semestre de Os sete distritos com mais ocorrências de homicídio doloso registraram 23% das ocorrências desse tipo de crime na capital. = 2 PESSOAS mortas por dia NA CAPITAL Sete distritos policiais com mais homicídios dolosos no 1º semestre de 2018 na capital DISTRITO POLICIAL 85º DP Jardim Mirna Variação 50,0% º DP Parelheiros ,0% º DP Campo Limpo ,0% 74º DP Jaraguá ,5% 01º DP Sé ,7% 73º DP Jaçanã ,7% Fonte: SSP/SP 98º DP Jardim Miriam ,0% 12

13 Tal como no 1 semestre de 2017, quatro DPs não registraram ocorrências de homicídios dolosos no 1 semestre de 2018: 18 DP Alto da Mooca, 36 DP Vila Mariana, 56 DP Vila Alpina e 96 DP Monções. Em 40 DPs, os homicídios recuaram em relação ao mesmo semestre do ano anterior; nos demais 38 DPs, os índices aumentaram. Vale destacar o 44 DP Guaianases, no qual apenas um homicídio doloso foi registrado no 1 semestre de 2017, ao passo que no 1 semestre de 2018 houve nove ocorrências. quatro DPs não registraram ocorrências de homicídios dolosos Em outros 38 DPs os índices aumentaram Fonte: SSP/SP Distribuição espacial dos homicídios dolosos na capital Nenhuma ocorrência De 1 a 3 ocorrências De 4 a 6 ocorrências De 7 a 9 ocorrências De 10 a 12 ocorrências De 13 a 16 ocorrências º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP COHAB Itaquera 13 13

14 > > LATROCÍNIO No 1 semestre de 2018, os índices de latrocínio caíram aproximadamente 33% frente ao mesmo período de Na capital, o número de vítimas de latrocínio observado no 1 semestre de 2018 foi metade daquele registrado no mesmo semestre do ano anterior. Já no interior esse tipo de crime recuou cerca de 25%. HOUVE QUEDA DE 33% NOS ÍNDICES DE LATROCÍNIO EM RELAÇÃO AO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 Latrocínio por região Ocorrências e vítimas REGIÃO OCORRÊNCIAS Variação 73 Capital 36-50,7% 2017 Grande São Paulo ,4% 2018 Interior ,7% Estado ,5% VÍTIMAS Variação Capital ,0% Grande São Paulo ,4% Interior ,1% Fonte: SSP/SP Estado ,5% 14

15 Trata-se de um crime relativamente pouco frequente, apesar de contribuir para o aumento da sensação de insegurança da população. Somente um a cada roubos na capital terminou com a morte da vítima. 14 Na capital, os cinco DPs com mais ocorrências de latrocínio concentraram 36% das ocorrências desse tipo de crime. Dentre eles, o destaque vai para 34º DP - Vila Sônia. Enquanto no 1 semestre de 2017 não houve registro de latrocínio nesse distrito, no 1 semestre de 2018 foram registradas três ocorrências de latrocínio. Dos 65 DPs que não registraram nenhuma ocorrência de latrocínio no 1 semestre de 2018, 28 deles tinham registrado pelo menos uma ocorrência no 1º semestre de O destaque cabe ao 49 DP - São Mateus, no qual cinco latrocínios foram registrados no 1º semestre de 2017 e nenhum no 1 semestre de Considerando as ocorrências de latrocínio, roubo (outros) e roubos de veículos. Distribuição espacial das ocorrências de latrocínio na capital Nenhuma ocorrência Uma ocorrência Duas ocorrências Três ocorrências Quatro ocorrências Cinco ocorrências Fonte: SSP/SP 50 1º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP COHAB Itaquera 15 15

16 > > ESTUPRO Os registros de estupro no 1 semestre de 2018 avançaram 16% no estado de São Paulo. Foram ocorrências quase 34 estupros por dia, sendo que em 72% (4.383) dos casos a vítima era menor de 14 anos e/ou portadora de condições que as impediam de discernir ou oferecer resistência, ou seja, vulnerável Art. 217-A do Código Penal, incluído pela Lei nº , de 07 de agosto de Estupro e estupro de vulnerável por região REGIÃO Capital ESTUPRO TOTAL Variação 12,1% 2017 Grande São Paulo ,2% 2018 Interior ,0% Estado ,7% Proporção de ocorrências de estupro de vulnerável em relação ao total por região + Ocorrências de estupro Ocorrências de estupro de vulnerável Capital Grande SP Interior Estado Capital Grande SP Interior Estado ,0% 64,7% 69,3% 67,5% 67,1% 73,7% 73,0% 71,7% Fonte: SSP/SP 16

17 Em todas as regiões se observou um aumento dos casos de estupro, tendência que se mantém desde Na Grande São Paulo, ocorreram aproximadamente sete estupros por dia, ao passo que no interior foram 20 ocorrências diárias. ESTUPRO POR REGIÃO GRANDE SP 7 casos/dia INTERIOR 20 casos/dia Estupros por região Primeiros semestres de 2012 a 2018 Estado Interior Capital Grande SP Semestre: 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º Fonte: SSP/SP

18 Em 49 DPs da capital observou-se aumento no número de registros de estupro no 1 semestre de 2018 em relação ao 1 semestre de 2017, sendo que em 15 DPs os registros dobraram. Os oito DPs da capital com maior número de ocorrências de estupros concentram 20% dos casos registrados na cidade. Destacou-se o 92º DP - Parque Santo Antônio, no qual as 38 ocorrências de estupros registradas representam um aumento de 124% em relação ao 1 semestre de Oito DPs com mais ocorrências de estupros no 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 73º DP Jaçanã ESTUPRO TOTAL Variação 46,4% º DP Pq. Santo Antônio 47º DP Capão Redondo ,5% -24,4% 25º DP Parelheiros ,1% 49º DP São Mateus ,3% 85º DP Jd. Mirna ,3% 98º DP Jardim Miriam ,0% 69º DP Teotônio Vilela ,0% Fonte: SSP/SP 18

19 ESTUPRO POR DP EM MÉDIA, DAS VÍTIMAS 70% DE ESTUPRO SÃO VULNERÁVEIS Oito DPs com mais ocorrências de estupros no 1º semestre de 2018 Proporção de ocorrências de estupro de vulnerável em relação ao total por DP s de Ocorrências de estupro Ocorrências de estupro de vulnerável 73º DP 92º DP 47º DP 25º DP 49º DP 85º DP 98º DP 69º DP ,0% 58,8% 80,0% 88,5% 79,2% 65,5% 88,0% 60,0% ,5% 71,1% 73,5% 71,9% 68,8% 84,4% 90,3% 77,4% Fonte: SSP/SP 19

20 Entre os 33 DPs onde os registros de estupro recuaram, destacou-se positivamente o 81 DP Belém, no qual apenas uma ocorrência foi registrada no 1 semestre de No 1 semestre de 2017, oito casos de estupro foram registrados na mesma área. DESTAQUE 81º DP - BELÉM APENAS UMA OCORRÊNCIA DE ESTUPRO REGISTRADA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2018 Fonte: SSP/SP Distribuição espacial dos estupros na capital Nenhuma ocorrência De 1 a 9 ocorrências De 10 a 18 ocorrências De 19 a 27 ocorrências De 28 a 36 ocorrências De 37 a 45 ocorrências º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP COHAB Itaquera 20 20

21 > > ROUBO (OUTROS) No 1 semestre de 2018 foram registradas ocorrências de roubo (outros) no estado 16, o que significou redução de 15% frente ao mesmo período de Foi no interior onde se verificou uma redução mais acentuada, com quase 10 mil ocorrências a menos (-24%). A tendência de redução dos roubos (outros) é observada desde o 1 semestre de 2017 em todas as regiões do estado. 16 Todas as ocorrências de roubo, exceto roubo de veículos. Roubo (outros) por região REGIÃO OCORRÊNCIAS Variação 2017 Capital ,8% 2018 Grande São Paulo ,0% Interior ,8% Estado ,1% Fonte: SSP/SP 21

22 Na capital, apesar da redução de 12% no índice de roubo (outros) em relação ao primeiro semestre de 2017, foram registrados aproximadamente 391 roubos por dia. Em 74 DPs, o índice de roubos caiu. No 93 DP Jaguaré, por exemplo, houve queda de 37,5% nas ocorrências de roubo em relação ao 1 semestre de Entre os 18 DPs nos quais os roubos (outros) aumentaram, destacou-se negativamente o 99 DP Campo Grande, que sofreu aumento de 22% desse índice. Dez DPs concentraram 23% das ocorrências de roubo (outros) registrados na capital quatro deles na zona sul da cidade. Dez DPs com mais ocorrências de roubos (outros) 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 03º DP Campos Elísios 01º DP Sé Variação -3,7% 0,5% º DP Capão Redondo 37º DP Campo Limpo 50º DP Itaim Paulista ,3% -11,9% -6,8% 04º DP Consolação ,1% 49º DP São Mateus ,3% 100º DP Jardim Herculano ,5% 74º DP Jaraguá ,7% Fonte: SSP/SP 101º DP Jardim da Imbuias ,6% 22

23 Distribuição espacial das ocorrências de roubo (outros na capital) Até 119 ocorrências De 120 a 548 ocorrências De 549 a 977 ocorrências De 978 a 1406 ocorrências De 1407 a 1835 ocorrências De 1836 a 2269 ocorrências Fonte: SSP/SP 50 1º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP COHAB Itaquera

24 > > ROUBO DE VEÍCULO Seguindo tendência observada desde o 1 semestre de 2014, o número de veículos roubados continua caindo. No estado de São Paulo foram registradas ocorrências de roubos de veículos no 1 semestre de 2018, ou seja, uma redução de 17% em relação ao 1 semestre de Roubo de veículo por região 2017 REGIÃO Capital OCORRÊNCIAS Variação -19,5% 2018 Grande São Paulo ,0% Interior ,4% Estado ,3% Fonte: SSP/SP 24

25 Na capital, foram roubados 74 veículos por dia de janeiro a junho de 2018, redução de 20% em relação ao 1 semestre de Quase um terço das ocorrências se concentraram em 10 DPs. No 37 DP Campo Limpo, o roubo de quase dois carros por dia significou um aumento de 25%. -20% no número de roubos de veículos na capital Dez DPs com mais ocorrências de roubos de veículo no 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 49º DP São Mateus 55º DP Pq. São Rafael Variação -23,6% -4,4% º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema ,4% ,1% 35º DP Jabaquara ,2% 37º DP Campo Limpo ,5% 95º DP Heliópolis ,3% 87º DP Vila Pereira Barreto ,9% 98º DP Jardim Miriam ,6% Fonte: SSP/SP 17º DP Ipiranga ,5% 25

26 Em 77 DPs, o número de roubo de veículos no 1º semestre de 2018 caiu em relação ao mesmo período do ano anterior. Merece destaque positivo o 14 DP Pinheiros, onde se observou redução de 61% desse tipo de crime. Fonte: SSP/SP 77 DPs APRESENTARAM REDUÇÃO NO Nº DE VEÍCULOS ROUBADOS EM COMPARAÇÃO AO 1º SEMESTRE DE 2017 Distribuição espacial das ocorrências de roubo de veículo na capital Até 100 ocorrências De 101 a 236 ocorrências De 237 a 372 ocorrências De 373 a 508 ocorrências De 509 a 644 ocorrências De 645 a 905 ocorrências º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP COHAB Itaquera 26 26

27 > > ÍNDICE DE EXPOSIÇÃO A CRIMES VIOLENTOS (IECV) O Instituto Sou da Paz desenvolveu o Índice de Exposição a Crimes Violentos (IECV) para facilitar a avaliação multidimensional da violência no estado de São Paulo e a comparação das estatísticas entre cidades e distritos policiais ao longo do tempo. Metodologia O indicador é a média ponderada de três subíndices focados em diferentes fenômenos criminais 17 : IECV letal, que mede e compara a evolução dos homicídios e latrocínios, com peso de 50% no IECV geral ; IECV dignidade sexual, que mede e compara a evolução dos casos de estupros, com peso de 25% no IECV geral ; IECV patrimônio, que mede e compara a evolução dos crimes contra o patrimônio: roubo de veículo, roubo de carga e roubo (outros), também com peso de 25% no IECV geral. IECV = 2 x IECV letal + 1 x IECV dignidade sexual + 1 x IECV patrimônio 4 Quanto maior o IECV de um município, maior a exposição aos crimes violentos naquele local. Um IECV de 100 indica que o município/distrito policial teve as taxas mais altas de cada crime desde 2014 entre todos os municípios/distritos da amostra; por sua vez, o IECV igual a zero aponta para o local com as menores taxas. São considerados somente municípios ou distritos policiais com ao menos habitantes, ou seja, 139 municípios do estado de São Paulo e 86 distritos policiais da capital. Cuidados ao interpretar o IECV O IECV tem como referência as taxas mais altas e mais baixas de cada tipo de crime registradas no estado de São Paulo a partir de janeiro de Assim, um IECV de zero indica que aquela região obteve a menor taxa de crime em todos os crimes entre todas as regiões, e não que não ocorreram crimes naquela localidade. IECV dos municípios paulistas de 2014 a O IECV geral caiu nas três regiões do estado no 1 semestre de 2018 em relação ao 1 semestre de 2017, reflexo da redução da maioria dos indicadores de criminalidade violenta. A exceção fica por conta do IECV dignidade sexual, composto pela taxa de estupro por 100 mil habitantes, crime que sofreu aumento expressivo no período analisado. 17 Para mais informações sobre a metodologia de cálculo do IECV e cada subíndice, consultar o Apêndice I do Boletim Sou da Paz Analisa Panorama Disponível em 18 O IECV é sempre calculado com base em um período de 12 meses. Dessa forma, o IECV apresentado no 1 semestre de 2018 tem como referência o período que vai de julho/2017 a junho/

28 Média do IECV e seus subíndices por ano e região delituosa IECV 22,1 20,0 19,4 20,0 19,4 Capital 25,0 23,5 21,2 21,3 19,6 Grande São Paulo 26,6 22,6 21,4 22,5 21,6 Interior 20,8 19,3 18,8 19,2 18,7 IECV letal 23,7 22,0 20,1 20,3 18,0 Capital 23,3 22,6 18,4 16,4 14,1 SUBÍNDICES IECV E REGIÕES Grande São Paulo 30,4 Interior 21,7 IECV dignidade sexual 32,4 25,1 21,1 27,9 23,0 19,2 28,8 23,8 19,3 30,7 19,8 17,6 34,4 Capital 25,6 21,6 21,4 24,7 27,0 Grande São Paulo 32,1 26,7 25,3 28,5 34,7 Interior 32,6 28,3 30,0 31,5 34,4 IECV patrimônio 8,7 8,3 8,6 8,6 7,0 Capital 27,9 27,0 26,6 27,0 23,4 Grande São Paulo 13,5 13,4 14,1 14,0 12,1 Interior 7,1 6,6 6,8 6,8 5,3 Fonte: SSP/SP e IBGE 28

29 Lorena, Itanhaém e Ibiúna foram os três municípios paulistas mais expostos a crimes violentos, segundo cálculo do IECV. Dos municípios nos quais o IECV geral aumentou, preocupa a Várzea Paulista, cujo índice praticamente dobrou devido ao aumento de mais de 150% na taxa de homicídio por 100 mil habitantes no 1 semestre de Já em Pirassununga, tanto a taxa de estupro quanto a taxa de homicídio por 100 mil habitantes dobraram em relação ao mesmo semestre no ano passado, de modo que o IECV geral do município também dobrou. Dez municípios mais expostos a crimes violentos no estado 1º semestre de 2018 MUNICÍPIO Lorena Itanhaém 38,5 34,0 22,9 70,8 354,7 794,3 IECV 55,7 51,9 Taxa de homicídio Taxa de estupro Ibiúna Caraguatatuba 15,3 18,4 47,7 81,8 285,2 614,0 44,9 39,4 Taxa de roubo (outros) Itapevi 13,7 55,1 433,0 35,1 São Sebastião 17,2 37,7 250,5 32,8 Ubatuba 19,0 27,9 390,5 32,4 Mongaguá 10,8 48,6 1005,3 31,9 Mairiporã 18,3 27,5 345,4 31,7 Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP.. Peruíbe 10,4 44,5 741,1 31,5 29

30 CRESCIMENTO DO IECV NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA PAULISTA O IECV PRATICAMENTE DOBROU Dez municípios nos quais o IECV mais cresceu do 1 semestre de 2017 ao 1 semestre de 2018 MUNICÍPIO Várzea Paulista Pirassununga 7,7 12,8 14,8 24,9 Variação 94,6% 92,9% 2017 Leme 15,0 26,3 75,6% 2018 Mococa 7,5 11,5 52,5% Mairiporã 20,9 31,7 51,6% Caieiras 12,2 17,7 44,8% Olímpia 12,3 17,6 43,0% Ibiúna 32,0 44,9 40,3% Valinhos 6,4 8,9 40,3% Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP.. Campo Limpo Paulista 15,3 21,4 40,1% 30

31 Já entre os 10 municípios com os menores IECV no 1 semestre de 2018, destaca-se novamente São José do Rio Pardo, município com o menor IECV, onde nenhum homicídio doloso foi registrado entre julho de 2017 e junho de 2018 e houve queda de 50% na taxa de estupro. Foi esse o município também onde se constatou a maior queda do IECV geral. Outro destaque foi o município de Embu-Guaçu, onde as três principais taxas que compõem o IECV geral recuaram cerca de 50% em relação a Por conseguinte, o IECV desse período recuou cerca de 50% em relação ao mesmo período do ano anterior. Dez municípios menos expostos a crimes violentos no estado 1º semestre de 2018 MUNICÍPIO São José do Rio Pardo São Caetano do Sul 0,0 14,6 0,6 15,0 89,5 475,6 IECV 4,9 7,9 Taxa de homicídio Taxa de estupro Fernandópolis Americana 0,0 4,2 9,3 27,6 33,4 265,2 8,6 8,8 Taxa de roubo (outros) Valinhos 1,6 21,3 114,3 8,9 São Joaquim da Barra 0,0 29,2 48,6 9,1 Jaú 3,4 18,2 95,0 10,4 Itapira 2,7 22,9 114,5 10,7 Jundiaí 2,9 19,3 303,8 10,8 Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP.. Bragança Paulista 4,8 13,2 194,6 11,0 31

32 REDUÇÃO DO IECV SÃO JOSÉ DO RIO PARDO FOI O MUNICÍPIO QUE APRESENTOU MAIS REDUÇÃO NOS ÍNDICES DE CRIMINALIDADE Dez municípios nos quais o IECV mais caiu do 1 semestre de 2017 ao 1 semestre de 2018 MUNICÍPIO São José do Rio Pardo Embu-Guaçu 4,9 11,9 Variação -59,1% 33,7 16,6-50,8% Vargem Grande Paulista Bebedouro 25,7 14,1-45,0% 19,1 11,2-41,7% Americana 8,8 15,1-41,6% Caçapava 18,8 30,3-40,7% Fernandópolis 8,6 14,1-39,2% Lins 16,5 26,8-38,4% Itapetininga 6,4 15,4 24,6-37,4% Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP.. São Joaquim da Barra 9,1 13,9-34,4% 32

33 Na capital o IECV geral médio caiu, porém existem distritos policiais nos quais a exposição a crimes violentos segue elevada. O 12 DP Pari foi o distrito onde se observou o maior IECV no 1 semestre de 2018, reflexo das ocorrências de roubos (outros) para cada 100 mil habitantes, bem como das altas taxas de estupro e homicídio observadas nesse distrito. É importante assinalar que as variações do IECV entre os DPs da capital foram significativamente menos pronunciadas do que entre os municípios. No 75 DP Jardim Arpoador, a taxa de homicídio avançou 56% em relação ao período anterior, enquanto que a taxa de estupro cresceu 71%, elevando o IECV em 42%. Já no 8 DP Brás o aumento do IECV (33%) foi puxado, principalmente, pelo incremento na ordem de 82% na taxa de homicídio. Dez distritos policiais mais expostos a crimes violentos na capital 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 12º DP Pari 08º DP Brás 19,0 55,0 22,0 35,9 2203,8 3548,5 IECV 56,3 45,2 Taxa de homicídio Taxa de estupro 11º DP Santo Amaro 25º DP Parelheiros 6,5 37,5 14,2 35,9 673,4 3051,4 35,7 31,1 Taxa de roubo (outros) 44º DP Guaianazes 10,5 33,3 1459,5 30,9 04º DP Consolação 1,4 40,1 3974,7 30,8 45º DP Vila Brasilândia 16,1 25,4 773,9 30,3 49º DP São Matheus 7,8 28,6 1262,5 25,5 78º DP Jardins 1,4 27,2 3155,2 25,0 Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP 37º DP Campo Limpo 8,3 22,3 1389,5 24,9 33

34 CRESCIMENTO DO IECV O DP JARDIM ARPOADOR FOI O QUE APRESENTOU MAIOR CRESCIMENTO DO IECV 75º DP Dez distritos policiais nos quais o IECV mais cresceu do 1 semestre de 2017 ao 1 semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 75º DP Jardim Arpoador 08º DP Brás 17,0 24,0 34,0 Variação 41,5% 45,2 32,9% º DP Perdizes 17,2 22,5 30,7% º DP Vila Carrão 10,6 13,8 30,5% 29º DP Vila Diva 10,3 13,0 26,3% 09º DP Carandiru 17,2 21,8 26,3% 26º DP Sacomã 14,6 18,1 23,7% 34º DP Vila Sonia 19,1 23,0 20,9% 36º DP Vila Mariana 11,6 14,1 20,9% Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP 05º DP Aclimação 14,5 17,5 20,9% 34

35 Dez distritos policiais menos expostos a crimes violentos na capital 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 06º DP Cambuci 57º DP Parque da Mooca 0,7 10,1 0,0 13,3 555,5 616,2 IECV 7,2 8,4 Taxa de homicídio Taxa de estupro 16º DP Vila Clementino 96º DP Monções 2,4 12,1 3,0 11,0 853,5 970,5 10,8 11,3 Taxa de roubo (outros) 35º DP Jabaquara 0,0 15,4 927,2 11,5 19º DP Vila Maria 1,5 18,9 896,4 12,0 39º DP Vila Gustavo 2,7 16,2 625,8 12,2 15º DP Itaim Bibi 0,0 12,7 1876,2 12,2 58º DP Vila Formosa 2,8 18,4 708,9 12,4 Fonte: SSP/SP, IBGE e estimativas populacionais do NEV-USP 89º DP Portal do Morumbi 3,9 12,2 790,4 12,5 35

36 REDUÇÃO DO IECV O DP DO CEAGESP FOI O QUE APRESENTOU MAIOR REDUÇÃO DO IECV 91º DP Dez distritos policiais nos quais o IECV mais caiu do 1 semestre de 2017 ao 1 semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 91º DP Ceagesp 06º DP Cambuci 11,9 29,6 14,5 Variação -51,2% 7,2-39,7% º DP Parque Novo Mundo 66º DP Vale do Aricanduva 36,3 22,3-38,6% 23,4 14,6-37,5% 57º DP Parque da Mooca 8,4 12,8-34,3% 59º DP Jardim Noemia 16,1 24,1-33,0% 103º DP Cohab Itaquera 14,4 20,2-28,7% 35º DP Jabaquara 11,5 15,8-27,1% 41º DP Vila Rica 13,3 17,6-24,7% Fonte: SSP/SP e estimativas populacionais do NEV-USP. 54º DP Cidade Tiradentes 14,1 18,0-21,8% 36

37 IECV geral e vulnerabilidade social nos municípios paulistas O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS 2010) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) classifica a população dos municípios paulistas em sete categorias com base em atributos socioeconômicos e demográficos, quais sejam: baixíssima vulnerabilidade, vulnerabilidade muito baixa, vulnerabilidade baixa, vulnerabilidade média, vulnerabilidade alta, vulnerabilidade muito alta e vulnerabilidade alta (zona rural). 19 Trata-se de um indicador baseado no rendimento médio domiciliar da região, no nível de escolaridade e idade dos chefes de família e no percentual de crianças de zero a cinco anos de idade. Comparando a vulnerabilidade e exposição à violência no estado de São Paulo, constatou-se uma relação positiva entre o IECV geral e o IPVS: quanto maior a proporção de pessoas em situação de vulnerabilidade em um município, maior a exposição a crimes violentos. Entre os municípios com alta vulnerabilidade e alta exposição à violência, destacam-se Lorena e Itanhaém. Já entre os municípios em situação oposta destacamos São Caetano do Sul, onde o percentual de população em situação de vulnerabilidade é zero, e Valinhos (5% da população em situação vulnerável). MUNICÍPIOS COM ALTA VULNERABILIDADE E ALTA EXPOSIÇÃO À VIOLÊNCIA LORENA E ITANHAÉM 19 Para mais informações sobre o IPVS ver 37

38 Relação entre exposição a crimes violentos e vulnerabilidade social Índice de Exposição a Crimes violentos (2017) Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (2010) Fonte: Portal de estatísticas do estado de São Paulo, Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE) Disponível em: Índice de Exposição a Crimes violentos (2018) Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (2010) 38

39 Perfil dos estupros nas localidades mais expostas à violência sexual Os municípios de Ibiúna (Deinter 7 Sorocaba) e Itanhaém (Deinter 6 Santos) e os distritos policiais da Consolação (04º DP) e Pari (12º DP) alcançaram os maiores IECV dignidade sexual no período analisado. Via Lei de Acesso à Informação, o Instituto Sou da Paz teve acesso aos boletins de ocorrência dos estupros registrados no 1º semestre de 2018 no estado de São Paulo 20 e realizou uma análise preliminar dos casos ocorridos nessas localidades, a fim de traçar o perfil das vítimas de estupro e caracterizar as dinâmicas dos crimes. Ao passo que não há diferenças no que diz respeito ao sexo das vítimas de estupro nessas localidades de modo geral, nove entre 10 são do sexo feminino, sendo que apenas em Itanhaém houve um percentual ligeiramente mais elevado de homens, 15% -, no que se refere à idade, verificou-se que as vítimas dos municípios interioranos são significativamente mais jovens. Em Ibiúna, 86% das vítimas de estupros ocorridos entre janeiro e junho de 2018 tinham até 15 anos, proporção que foi de 60% em Itanhaém, mas de apenas 25% no 04º DP Consolação e 27% no 12º DP Pari. MAIORES IECV Dignidade Sexual MUNICÍPIOS DE ITANHAÉM E IBIÚNA E DISTRITOS POLICIAIS DA CONSOLAÇÃO E PARI 20 Solicitações de acesso à informação de protocolos , , , , , , realizadas entre 26/07/2018 e 14/08/2018. Resposta recebida no dia 24/09/

40 Faixa etária das vítimas de estupros por localidade 1º semestre de 2018 Até 5 anos De 6 a 10 anos De 11 a 15 anos De 16 a 20 anos 4,5% 4,5% 4,5% 11,1% 7,4% 3,7% 3,7% 16,7% 16,7% 6,7% 6,7% 20,0% De 21 a 25 anos 14,8% De 26 a 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos 68,2% 22,2% 33,3% 26,7% De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 13,6% 4,5% 22,2% 14,8% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 13,3% 20,0% 6,7% Fonte: SSP/SP IBIÚNA ITANHAÉM 04º DP CONSOLAÇÃO 12º DP PARI 40

41 Também diferem os percentuais de vítimas vulneráveis, que chegaram a 68% em Ibiúna contra 40% no 12º DP Pari. Vale destacar que nos DPs destacados o número de vítimas consideradas vulneráveis difere significativamente do número de vítimas menores de 14 anos, devido aos casos de mulheres estupradas quando estavam sob efeito de álcool ou drogas (golpe conhecido como Boa Noite, Cinderela ). Percentual de vítimas menores de 14 anos e vítimas vulneráveis por localidade 1º semestre de ,5% 68,2% 51,9% 51,9% Vítimas menores de 14 anos Vítimas vulneráveis 41,7% 40,0% 25,0% 20,0% Fonte: SSP/SP IBIÚNA ITANHAÉM 04º DP CONSOLAÇÃO 12º DP PARI 41

42 Os vínculos entre vítimas e autores predominantes nas localidades analisadas dialogam com as faixas etárias das vítimas. Em Ibiúna, 86% dos estupros foram cometidos por pessoas do círculo pessoal das vítimas familiares (pais, padrastos, avôs); outros conhecidos (amigos, colegas, vizinhos); ou companheiros e ex-companheiros. No município litorâneo, também prevaleceram os estupros cometidos por outros conhecidos, que representaram 71% do total. Já nos dois distritos da capital os casos de violência sexual praticados por pessoas que as vítimas não conheciam previamente foram muito mais representativos, chegando a 50% no 04º DP Consolação. Uma característica relevante dos estupros cometidos por conhecidos diz respeito à sua recorrência, ou seja, ao fato de que parte das vítimas registrou o estupro naquele momento, mas já havia sido violentada pela mesma pessoa anteriormente, às vezes por anos. Esse padrão foi identificado em um terço e um quinto dos estupros cometidos por conhecidos no 12º DP Pari e na cidade de Itanhaém, respectivamente. Vínculo entre vítima e autor de estupro por localidade 1º semestre de 2018 Não há informações suficientes 4,8% 9,5% 7,1% 13,3% Desconhecido Relacionamento íntimo antigo ou atual 14,3% 21,4% 50,0% Familiar Conhecido/Amigo 10,7% 46,7% 38,1% 42,9% 25,0% 6,7% 6,7% 33,3% 17,9% 25,0% 26,7% Fonte: SSP/SP IBIÚNA ITANHAÉM 04º DP CONSOLAÇÃO 12º DP PARI 42

43 Outro indicativo de que os estupros nas duas cidades do interior acontecem predominantemente no âmbito de relações de proximidade é o local das ocorrências. Em Itanhaém, três a cada quatro casos se deram em residências, contra apenas 13% no 12º DP Pari. No caso do 04º DP Consolação, além de um quarto dos estupros ocorrerem em vias públicas, outros 42% são cometidos em espaços privados que não são residências, ou seja, fora a esfera doméstica. NO INTERIOR (ITANHAÉM E IBIÚNA), A MAIORIA DOS CASOS DE ESTUPRO OCORRERAM EM RESIDÊNCIAS Locais de ocorrência de estupros por localidade 1º semestre de 2018 Residência ou condomínio residencial Via pública Estabelecimento de lazer Estabelecimento de saúde Estabelecimento comercial/empresarial 9,5% 19,0% 4,8% 3,6% 3,6% 3,6% 14,3% 25,0% 8,3% 20,0% 6,7% 6,7% Estabelecimento de hospedagem Área não ocupada 19,0% 8,3% Unidade rural 25,0% 53,3% 75,0% 47,6% 33,3% 13,3% Fonte: SSP/SP IBIÚNA ITANHAÉM 04º DP CONSOLAÇÃO 12º DP PARI 43

44 Cabe destacar que o padrão das violações nos cinco municípios e DPs da capital com os piores IECVs não é necessariamente representativo dos demais municípios do interior ou da violência sexual em toda a capital paulista. Por exemplo, pesquisa realizada pelo Instituto Sou da Paz em 2016 revelou que em alguns distritos policiais da capital, metade das vítimas de estupro foram violentadas por familiares. No entanto, os dados reforçam que o fenômeno da violência sexual pode se manifestar de maneiras muito distintas, de forma que a estratégia de prevenção e repressão a esse crime deve ser customizada para cada local. Por exemplo, enquanto os estupros ocorridos em vias públicas muitas vezes precedidos por abordagens por indivíduos em carros podem ser evitados pela intensificação do policiamento ostensivo e pelo fortalecimento da investigação e processamento criminal, os abusos em ambientes domésticos exigem a formulação de campanhas de conscientização, especialmente para que pessoas próximas das vítimas de estupros recorrentes percebam sinais de que crianças e adolescentes podem estar sendo vítimas de violência sexual. Já os casos de mulheres estupradas por ex-companheiros após obterem medidas protetivas alertam para a importância de garantir o monitoramento e efetividade de tais medidas. 44

45 > > LETALIDADE E VITIMIZAÇÃO POLICIAL Pessoas mortas e feridas pelas polícias No 1 semestre de 2018, as Polícias Civil e Militar foram responsáveis por 421 mortes, 10% a menos que no mesmo período de O número de feridos pelas forças policiais também recuou de 573 para 488 (-15%). Contudo, o percentual de vítimas civis de confrontos policiais que foram a óbito aumentou de 45% no 1 semestre de 2017 para 46% no 1 semestre de MORTES NO ESTADO 1º SEMESTRE HOUVE 10,0% REDUÇÃO DE NO NÚMERO DE PESSOAS MORTAS PELAS POLÍCIAS NO ESTADO DE SP EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2017 Pessoas mortas e feridas pelas polícias em serviço e fora de serviço no estado de São Paulo 2017 PESSOAS MORTAS E FERIDAS PELAS POLÍCIAS EM SERVIÇO (TOTAL) Morte decorrente de oposição à intervenção policial Homicídio doloso Feridos Percentual de óbitos ,0% 50,2% Variação -6,7% -0,6% - -12,3% FORA DE SERVIÇO SERVIÇO (TOTAL) Morte decorrente de oposição à intervenção policial Homicídio doloso Feridos Percentual de óbitos ,2% 36,0% ,9% -33,6% -16,7% -19,6% - Nota: Nenhum homicídio doloso com provável excludente de ilicitude foi registrado no período analisado Fonte: Corregedorias das Polícias Civil e Militar TOTAL DE PESSOAS MORTAS TOTAL DE PESSOAS MORTAS E FERIDAS ,7% -12,5% 45

46 Quase metade das mortes cometidas por policiais no 1 semestre de 2018 (201 vítimas) ocorreu na capital. Essa quantidade de mortes pelas Polícias é a menor observada desde o 1 semestre de 2016 na cidade de São Paulo. QUASE 50% DAS MORTES COMETIDAS POR POLICIAIS NO 1º SEMESTRE DE 2018 OCORREU NA CAPITAL 50% Pessoas mortas por policiais em serviço e fora de serviço por região Do 1º semestre de 2012 ao 1º semestre de Estado Capital Interior Grande São Paulo Semestre: 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º Fonte: Corregedorias das Polícias Civil e Militar

47 Policiais mortos e feridos No 1 semestre de 2018, 27 policiais foram mortos em serviço e fora de serviço no estado de São Paulo três mortes de policiais a menos que durante o mesmo período de Ressalta-se que a maioria (78%) dessas mortes ocorreu fora de serviço. Além disso, 228 policiais foram feridos, 11 a menos em relação ao 1 semestre de No estado de São Paulo, para cada policial morto em serviço, 22 foram feridos no 1 semestre de Na capital, foram 13 policiais feridos em serviço para cada policial morto. Fora de serviço, tanto no estado como na capital os policiais estão mais sujeitos a serem vítimas fatais de confrontos. Para cada policial civil ou militar morto fora de serviço, cinco foram feridos no estado. Dez policiais foram mortos e 92 foram feridos (em serviço e fora de serviço) no 1 semestre de Ou seja, 37% das mortes de policiais e 40% das lesões ocorreram na capital. 47

48 MORTES DE POLICIAIS 1º SEMESTRE ESTADO UMA MORTE A CADA 22 FERIDOS CAPITAL UMA MORTE A CADA 13 FERIDOS Policiais mortos e feridos em serviço e fora de serviço no estado de São Paulo e na capital POLICIAIS CIVIS E MILITARES MORTOS E FERIDOS NO ESTADO Em serviço (total) Mortos vs. feridos POLICIAIS CIVIS E MILITARES MORTOS E FERIDOS NA CAPITAL Em serviço (total) Mortos vs. feridos Feridos Mortos Feridos Mortos :1 22:1 Feridos Mortos Feridos Mortos :1 13:1 Fora de serviço (total) Fora de serviço (total) Feridos 88 Mortos 21 4:1 Feridos Mortos :1 Feridos Mortos :1 Feridos Mortos :1 Fonte: Corregedorias das Polícias Civil e Militar.. Total de policiais vitimados :1 8:1 Total de policiais vitimados :1 9:1 48

49 Pessoas mortas pelas polícias e policiais mortos De acordo com o professor Paul G. Chevigny, o número de civis mortos para cada policial morto é um critério para avaliar o uso da força letal pelas polícias. 21 Segundo o 21 CHEVIGNY, Paul G. O Uso da Força Letal pelas Polícias como Controle Social: Jamaica, Argentina, e Brasil. Fórum do Direito Criminal. Kluwer Academic Publishers, p especialista, caso a razão entre civis e policiais mortos seja superior a 15:1, há indícios de utilização da força letal para fins que não a preservação da vida. No 1º semestre de 2018, foram 55 civis mortos para cada policial morto em serviço no estado e 50 civis para cada policial na capital, o que indica um padrão preocupante de uso da força letal. Pessoas mortas e policiais mortos em serviço e fora de serviço no estado de São Paulo e na capital VÍTIMAS NO ESTADO Policiais civis e militares 50MDOIP(1) 1º semestre de 2017 Policiais civis e militares 1º semestre de 2018 EM SERVIÇO FORA DE SERVIÇO Policiais civis e militares MDOIP (1) Policiais civis e militares Pessoas mortas vs. policiais mortos 37:1 55:1 6:1 4:1 VÍTIMAS NA CAPITAL MDOIP (1) Policiais civis e militares MDOIP (1) Policiais civis e militares MDOIP (1) Policiais civis e militares MDOIP (1) Policiais civis e militares Pessoas mortas vs. policiais mortos 30:1 50:1 6:1 7:1 (1) MDOIPs - Mortes decorrentes de oposição à intervenção policial e homicídio doloso com e sem excludente de ilicitude. Fonte: Corregedorias das Polícias Civil e Militar Razão total - Pessoas mortas vs. policiais mortos 2018 Razão total - Pessoas mortas vs. policiais mortos 16: Razão total - Pessoas mortas vs. policiais mortos 13:1 16: Razão total - Pessoas mortas vs. policiais mortos 20:1 49

50 > > ANÁLISE ESPECIAL LETALIDADE E VITIMIZAÇÃO POLI- CIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO A fim de caracterizar os fenômenos da letalidade e da vitimização policial na capital nos primeiros semestres de 2017 e 2018, o Instituto Sou da Paz analisou todos os boletins de ocorrência de morte decorrente de oposição à intervenção policial registrados (375 BOs de MDOIP) e de homicídio doloso e latrocínio 22 que tiveram como vítimas fatais policiais civis ou militares (23 BOs) Não houve nenhum caso de lesão corporal seguida de morte com vítima policial nos dois períodos. 23 Os 398 boletins analisados correspondem a 88% da soma de todas as MDOIP e mortes violentas de policiais (454) divulgadas pelas Corregedorias das Polícias Civil e Militar. Não foi possível encontrar todos os 454 boletins no site Transparência SSP. Duas mortes de policiais que constavam em planilhas de boletins de homicídios dolosos foram, na realidade, suicídios. 50

51 Distribuição espacial das mortes na capital No primeiro semestre de 2018, 19 distritos policiais concentraram mais da metade (54%) das mortes provocadas por policiais. Em 27 dos 93 DPs da capital, nenhuma morte foi registrada em 2018, sendo que 26 DPs não registraram casos de MDOIP entre janeiro e junho de No primeiro semestre de 2018, em três distritos houve, em média, uma ou mais mortes por mês 74º DP Jaraguá, 75º DP Jardim Arpoador e 67º DP Jardim Robru. Já no primeiro semestre de 2017, oito DPs registraram ao menos uma MDOIP, sendo que no 37º DP Campo Limpo houve quase duas mortes por mês 11 vítimas no total. Nove 24 distritos policiais que registraram mais ocorrências de MDOIP no 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 74º DP - Jaraguá 75º DP - Jardim Arpoador Variação 0% 350,0% º DP - Jardim Robru º DP - Jabaquara ,0% 45º DP - Vila Brasilândia ,0% 50º DP - Itaim Paulista ,7% 69º DP - Teotônio Vilela 5 5 0,0% 89º DP - Jardim Taboão ,7% 24 Optou-se por apresentar os dados de nove distritos porque 10 distritos registraram quatro ocorrências cada. Fonte: SSP/SP 95º DP - Heliópolis

52 No que diz respeito às mortes de policiais civis e militares, as 13 vítimas do 1º semestre de 2017 morreram em 11 dos 93 DPs da capital, e, no 1º semestre de 2018, cada uma das 10 mortes contabilizadas ocorreu em um distrito. Em cinco localidades, houve uma morte em cada período: 03º DP Campos Elíseos, 12º DP Pari, 33º DP Pirituba, 37º DP Campo Limpo e 49º DP São Mateus. Distritos policiais que registraram mortes violentas de policiais DISTRITO POLICIAL 03º DP - Campos Elísios 12º DP - Pari º DP - Parelheiros º DP - Pirituba 34º DP - Morumbi 37º DP - Campo Limpo º DP - São Mateus º DP - Cidade Tiradentes º DP - Ermelino Matarazzo 63º DP - Vila Jacuí º DP - Jardim Robru 78º DP - Jardins º DP - Parque Bristol 2 85º DP - Jardim Mirna º DP - Parque Novo Mundo 0 1 Fonte: SSP/SP 97º DP - Americanópolis

53 Em ambos os períodos analisados, houve mortes apenas de suspeitos em 61 distritos. Somente policiais foram mortos no 12º DP Pari e 78º DP Jardins no primeiro semestre de 2017, e no 03º DP Campos Elíseos no primeiro semestre de Fonte: SSP/SP Distribuição espacial das MDOIP e mortes violentas de policiais na capital Nenhuma ocorrência Mortes de policiais e suspeitos Mortes de policiais apenas Mortes de suspeitos apenas º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP Cohab Itaquera 53 53

54 Perfil das vítimas Em ambos os períodos analisados, apenas uma mulher foi vítima de MDOIP na capital. Quanto aos policiais mortos, todos eram do sexo masculino. As vítimas de MDOIP são majoritariamente jovens, sendo que os mortos entre 15 e 29 anos representaram entre 78% e 86% em ambos os períodos. Chama atenção a parcela de vítimas de até 19 anos: no 1º semestre de 2018, 38% vítimas de MDOIP se encontravam nessa faixa etária proporção inferior à do 1º semestre de 2017 (45%). VÍTIMAS DE MDOIP Por sua vez, os policiais mortos se dividem em diversas faixas etárias, mas no 1º semestre de 2018 metade das vítimas tinham entre 35 e 39 anos. Além disso, as vítimas de MDOIP são mais jovens do que as vítimas de homicídio doloso, proporcionalmente. Comparando as idades dos mortos no 1º semestre de , verifica-se que enquanto 86% vítimas de MDOIP eram jovens (15 a 29 anos), estes representaram 41% das vítimas de homicídio doloso na capital. Os BOs consultados de ambos os grupos não indicam a raça/cor das vítimas, o que impede a análise mais detalhada dos seus respectivos perfis. 100% DOS POLICIAIS MORTOS ERAM DO SEXO MASCULINO <19 38% DAS VÍTIMAS TINHAM ATÉ 19 ANOS 25 A SSP/SP não atualiza os dados de seu Perfil de Homicídio desde julho de 2017, razão pela qual a comparação referente ao 1º semestre de 2018 não é possível. 54

55 VÍTIMAS DE 15 A 29 ANOS 41% 86% DAS VÍTIMAS DAS VÍTIMAS DE DE MDOIP HOMICÍDIO DOLOSO Faixas etárias das vítimas de mortes violentas na capital Primeiros semestres de 2017 e 2018 Até 14 anos 15 a 19 anos 0,7% 2,9% 2,9% 5,8% 10,1% 32,4% 20 a 24 anos 24 anos 25 a 29 anos 2,5% 3,4% 8,5% 6,8% 16,1% 24,6% 15,4% 7,7% 15,4% 15,4% 15,4% 20,0% 10,0% 50,0% 10,0% 8,0% 8,8% 15,6% 15,0% 12,8% 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 43,9% 37,3% 30,8% 10,0% 18,1% 45 a 49 anos Acima de 50 anos 1,4% 0,8% 10,0% 10,4% 1,3% 1º sem º sem º sem º sem º sem 2017 Fonte: SSP/SP Civis mortos Policiais mortos Vítimas de homicídio doloso 55

56 Crime originário Enquanto no 1º semestre de 2017 houve mais policiais mortos em contexto de homicídios dolosos (54%), no 1º semestre de 2018, metade dos policiais foi vítima de roubo seguido de morte, e a outra metade vítima de homicídio doloso. Quanto aos crimes que suspostamente ensejaram ações policiais que levaram às mortes de suspeitos, predominaram os roubos nos dois períodos analisados. Durante o 1º semestre de 2018, dois terços das mortes foram precedidas por roubos (tentados ou consumados) segundo os relatos dos policiais envolvidos, contra três quartos em VÍTIMAS 1º SEMESTRE DE 2018 Diferenças significativas entre os dois anos se referem ao percentual de vítimas cujo crime descrito em boletim de ocorrência foi o porte, a posse ou a prática de disparos de arma de fogo (18% em 2018, contra 4% em 2017) e aquelas em relação aos quais o único crime listado foi o de resistência ou seja, diante de uma abordagem, o suspeito teria reagido, mas nenhuma outra prática delituosa foi averiguada. No 1º semestre de 2018 isso ocorreu em relação a 6% das vítimas de MDOIP, contra 1% no mesmo período de /3 DAS MORTES DO PERÍODO FORAM PRECEDIDAS POR ROUBOS (TENTADOS OU CONSUMADOS) 56

57 Crimes que ensejaram a ações policiais que levaram às mortes dos suspeitos na capital Roubo Porte/posse ou disparo de arma de fogo 1,0% 1,1% 2,5% 1,5% 1,1% 73,5% 3,4% 65,7% 1,5% 3,0% 5,1% 1,0% 3,5% 5,7% Resistência Homicídio tentado Drogas Furto Receptação Extorsão 17,7% TOTAL: 200 TOTAL: Fonte: SSP/SP 57

58 Participação das mortes por policiais na letalidade violenta A participação da letalidade policial no cômputo da letalidade violenta variou significativamente entre os distritos policiais da capital no 1º semestre de Se no 25º DP Parelheiros policiais foram responsáveis por 7% das mortes violentas registradas, sua participação chegou a 100% em distritos como o 56º DP Vila Alpina, 36º DP Vila Mariana e 04º DP Consolação. Não surpreende que policiais sejam os principais autores de grande parte das mortes violentas em distritos policiais como os acima citados, dado os baixos índices de homicídio doloso. Contudo, quando considerados os DPs com ao menos seis mortes violentas somados os homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte no semestre, chamam atenção os casos de localidades em que policiais responderam por quase metade das mortes que compõem a categoria letalidade violenta soma dos crimes já mencionados e MDOIP. No 75º DP Jardim Arpoador, por exemplo, uma a cada duas vítimas foi morta por um policial, assim como no 50º DP Itaim Paulista. Em distritos vizinhos como o 45º DP Vila Brasilândia e o 72º DP Vila Penteado, policiais cometeram um terço das mortes violentas registradas. LETALIDADE POLICIAL 75º DP - JARDIM ARPOADOR E 56º DP ITAIM PAULISTA UMA A CADA DUAS VÍTIMAS FOI MORTA POR POLICIAL UM TERÇO DAS MORTES REGISTRADAS FORAM COMETIDAS POR POLICIAIS 1:2 45º DP - VILA BRASILÂNDIA E 72% DP - VILA PENTEADO 1/3 58

59 Dez distritos policiais 26 com as maiores taxas de MDOIP como proporção da letalidade violenta no 1º semestre de 2018 DISTRITO POLICIAL 75º DP - Jardim Arpoador 50º DP - Itaim Paulista 74º DP - Jaraguá %MDOIP ,6% 50,0% 45,0% %MDOIP ,0% 45,5% 42,9% º DP - Teotônio Vilela ,5% 41,7% º DP - Ipiranga ,0% 36,4% 49º DP - Jardim São Mateus ,0% 36,4% 55º DP - Parque São Rafael ,0% 36,4% 45º DP - Vila Brasilândia ,0% 35,7% 26 Considerados apenas os distritos policiais com ao menos seis mortes violentas no semestre (uma por mês, em média), excluídas as MDOIP. Fonte: SSP/SP 101º DP - Jardim das Imbuias 72º DP - Vila Penteado ,2% 45,5% 33,3% 33,3% 59

60 Participação das MDOIP no cômputo da letalidade violenta nos distritos policiais da capital % Até 20% das mortes violentas De 20,1% a 40% das mortes violentas De 40,1% a 60% das mortes violentas De 60,1% a 80% das mortes violentas De 80,1% a 100% das mortes violentas Fonte: SSP/SP 1º DP Sé 2º DP Bom Retiro 3º DP Campos Elísios 4º DP Consolação 5º DP Aclimação 6º DP Cambuci 7º DP Lapa 8º DP Brás 9º DP Carandiru 10º DP Penha da França 11º DP Santo Amaro 12º DP Pari 13º DP Casa Verde 14º DP Pinheiros 15º DP Itaim Bibi 16º DP Vila Clementino 17º DP Ipiranga 18º DP Alto da Moóca 19º DP Vila Maria 20º DP Água Fria 21º DP Vila Matilde 22º DP São Miguel Paulista 23º DP Perdizes 24º DP Ponte Rasa 25º DP Parelheiros 26º DP Sacomã 27º DP Campo Belo 28º DP Freguesia do Ó 29º DP Vila Diva 30º DP Tatuapé 31º DP Vila Carrão 32º DP Itaquera 33º DP Pirituba 34º DP Vila Sônia 35º DP Jabaquara 36º DP Vila Mariana 37º DP Campo Limpo 38º DP Vila Amália 39º DP Vila Gustavo 40º DP Vila Santa Maria 41º DP Vila Rica 42º DP Pq. São Lucas 43º DP Cid. Ademar 44º DP Guaianases 45º DP Vila Brasilândia 46º DP Perus 47º DP Capão Redondo 48º DP Cidade Dutra 49º DP São Mateus 50º DP Itaim Paulista 51º DP Butantã 52º DP Pq. São Jorge 53º DP Pq. do Carmo 54º DP Cidade Tiradentes 55º DP Pq. São Rafael 56º DP Vila Alpina 57º DP Pq. da Moóca 58º DP Vila Formosa 59º DP Jd. Noêmia 62º DP Ermelino Matarazzo 63º DP Vila Jacuí 64º DP Cidade A. E. Carvalho 65º DP Artur Alvim 66º DP Vale do Aricanduva 67º DP Jd. Robru 68º DP Lajeado 69º DP Teotônio Vilela 70º DP Vila Ema 72º DP Vila Penteado 73º DP Jaçanã 74º DP Jaraguá 75º DP Jd. Arpoador 77º DP Santa Cecília 78º DP Jardins 80º DP Vila Joaniza 81º DP Belém 83º DP Pq. Bristol 85º DP Jd. Mirna 87º DP Vila Pereira Barreto 89º DP Portal do Morumbi 90º DP Pq. Novo Mundo 91º DP Ceagesp 92º DP Pq. Santo Antônio 93º DP Jaguaré 95º DP Heliópolis 96º DP Monções 97º DP Americanópolis 98º DP Jd. Miriam 99º DP Campo Grande 100º DP Jd. Herculano 101º DP Jd. Imbuias 102º DP Socorro 103º DP Cohab Itaquera

61 > > ATIVIDADE POLICIAL Apreensão de armas A apreensão de armas em todas as regiões do estado seguiu tendência de queda observada desde o 1 semestre de No estado de São Paulo, foram apreendidas armas de fogo no 1 semestre de 2018, o que representou redução de 13% em relação a O maior volume de apreensão de armas ocorreu no interior (60%), onde o número de apreensões mais recuou em relação ao mesmo período do ano anterior. 60% DAS APREENSÕES DE ARMAS OCORREU NO INTERIOR DO ESTADO Armas apreendidas por região 2017 REGIÃO Capital Variação -10,6% 2018 Grande São Paulo ,9% Interior ,3% Fonte: SSP/SP Estado ,9% 61

62 A APREENSÃO DE ARMAS SEGUIU A TENDÊNCIA DE QUEDA EM TODAS AS REGIÕES Armas de fogo apreendidas Do 1º semestre de 2012 ao 1º semestre de Capital Grande São Paulo Interior Estado º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem Fonte: SSP/SP

63 Prisões Com relação às prisões efetuadas no estado no 1º semestre de 2018, as prisões em flagrante tiveram queda de 3% em relação ao mesmo semestre do ano passado. Por sua vez, o número de prisões por mandado aumentou 3%. Esse aumento foi puxado pelos índices do interior, única região em que as prisões por mandado cresceram (13%). Na capital e na Grande São Paulo, tanto o número de prisões em flagrante quanto o número de prisões por mandado caíram. PRISÕES NO ESTADO EM FLAGRANTE -3% POR MANDADO +3% Número de prisões efetuadas por região Número de prisões efetuadas por região REGIÃO PRISÕES EM FLAGRANTE Variação Capital ,8% 2017 Grande São Paulo ,0% 2018 Interior ,4% Estado ,2% Capital Grande São Paulo Interior PRISÕES POR MANDADO Variação -19,7% -4,5% 12,9% Fonte: SSP/SP Estado ,1% 63

64 No estado de São Paulo, o número de presos em flagrante segue em patamar estável desde o 1 semestre de Já a quantidade de pessoas presas por mandado está aumentando sistematicamente desde o 1 semestre de Presos em flagrante e por mandado no estado de São Paulo Do 1º semestre de 2012 ao 1º semestre de Pessoas presas em flagrante Pessoas presas por mandado º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem 2º sem 1º sem Fonte: SSP/SP

65 Destaca-se, ainda, que 29% das prisões efetuadas na capital durante o 1 semestre de 2018 foram por mandado, enquanto no interior essa proporção foi de quase 40%. No estado de São Paulo como um todo, a participação das prisões por mandado no total das prisões realizadas aumentou 4,5 pontos percentuais em relação ao 1 semestre de Proporção de presos em flagrante e por mandado por região CAPITAL GRANDE SP INTERIOR ESTADO Prisões em flagrante 22,2% 27,2% 35,9% 30,9% Prisões por mandado ,8% ,8% ,1% ,1% 28,9% 32,9% 39,1% 35,4% ,1% ,1% ,9% ,6% Fonte: SSP/SP 65

66 > > ANÁLISE ESPECIAL NATUREZA CRIMINAL DAS PRISÕES EM FLAGRANTE E POR MANDADO Por meio de informações recebidas via LAI, o Instituto Sou da Paz levantou a natureza criminal das prisões efetuadas em flagrante e por mandado no 1 semestre de 2018 em todas as regiões do estado de São Paulo. Foram analisadas prisões, das quais 64% (65.088) foram efetuadas em flagrante. PRISÕES NO ESTADO Em primeiro lugar, destaca-se que apenas 14% e 16% das prisões efetuadas em flagrante e por mandado, respectivamente, foram motivadas por crimes violentos.27 Além disso, chama atenção que (31,7%) dos mandados de prisões cumpridos de janeiro a junho de 2018 se encaixam na modalidade delituosa outros não criminais. Segundo informação da Polícia Civil do Estado de São Paulo, essa denominação se refere às prisões por não pagamento de pensão alimentícia e às capturas de procurado. 28 Prisões em flagrante Na capital, cerca de 20% das prisões em flagrante foi motivada por crimes violentos, ao passo que no interior esse percentual foi de apenas 11%. O roubo é o crime violento que mais motivou prisões em flagrante em todas as regiões do estado (12%). Com relação às prisões em flagrante motivadas por crimes não violentos, também se constataram diferenças entre a capital e o interior. Se por um lado as ocorrências de furto motivaram cerca de 20% das prisões em flagrante nessas duas regiões, por outro, as ocorrências envolvendo tráfico ou porte de drogas foram o motivo de aproximadamente 22% das prisões na capital, contra 40% no interior. EM MÉDIA, 15% DAS PRISÕES EM FLAGRANTE E POR MANDADO FORAM MOTIVADAS POR CRIMES VIOLENTOS DOS MANDADOS DE PRISÃO FORAM MOTIVADOS POR CRIMES NÃO VIOLENTOS 27 Considerando os crimes de homicídio, latrocínio, estupro, roubo e extorsão mediante sequestro, tentados e consumados. 28 Solicitação de acesso à informação de protocolo realizado no dia 06/04/2018. Resposta recebida no dia 14/05/

67 ROUBO CRIME VIOLENTO QUE MAIS MOTIVOU PRISÕES EM FLAGRANTE (1) Todos os homicídios dolosos (consumados e tentados) e lesões corporais seguidas de morte (2) Todos os estupros (consumados e tentados) e violações sexuais mediante fraude (3) Todos os roubos (consumados e tentados) (4) Todas as lesões, excluídas as seguidas de morte (5) Todos os furtos (consumados e tentados) (6) Todas as receptações, culposas e dolosas Fonte: Polícia Civil do Estado de São Paulo.. Prisões em flagrante por modalidade delituosa, por região - 1º semestre de 2018 CAPITAL GRANDE SÃO PAULO INTERIOR ESTADO Crimes violentos Homicídio (1) Latrocínio Estupro (2) Roubo (3) Extorsão mediante sequestro ,3% ,7% ,9% ,4% 193 1,0% 178 1,6% 549 1,5% 920 1,4% 13 0,1% 1 0,0% 18 0,1% 32 0,0% 75 0,4% 86 0,8% 229 0,6% 390 0,6% ,5% ,0% ,5% ,1% 42 0,2% 29 0,3% 71 0,2% 142 0,2% MODALIDADE DELITUOSA Crimes não violentos Lesão corporal (4) Furto (5) Receptação (6) Tráfico de drogas Porte de drogas Porte ou disparo de arma de fogo Outros ,4% ,2% ,1% ,2% 592 3,2% 505 4,6% ,4% ,7% ,9% ,6% ,1% ,8% ,6% ,6% ,8% ,4% ,4% ,3% ,9% ,3% 29 0,2% 27 0,2% 71 0,2% 127 0,2% 420 2,3% 340 3,1% ,5% ,6% ,9% ,8% ,2% ,1% Outros não criminais 233 1,3% 14 0,1% 9 0,0% 256 0,4% 67

68 Prisões por mandado Dentre as prisões por mandado, o roubo foi a modalidade delituosa violenta que mais motivou prisões em todas as regiões do estado. Na capital, foram cumpridos 785 (14%) mandados de prisão por roubo, e no interior, (8,9%). Enquanto no interior os mandados cumpridos referentes a tráfico ou porte de drogas levaram (16%) pessoas para a prisão, na capital, apenas 6% (330) dos mandados de prisão cumpridos foram referentes a essas modalidades delituosas. É alarmante o fato de que 45% dos mandados de prisão cumpridos na capital tenham sido motivados por outras modalidades delituosas não violentas, como por exemplo, ameaça, violação de domicílio e fraudes diversas, entre outros. No estado, o percentual de mandados de prisão cumpridos relacionados a esses tipos de crimes não violentos foi menor (26%). Também é elevado o percentual de prisões por mandado cujas naturezas foram classificadas como Outros não criminais : 32% no estado e quase 46% na Grande São Paulo. Frente à significativa proporção de prisões por mandado associadas a captura de procurado, o Instituto Sou da Paz solicitou à Polícia Civil do Estado de São Paulo mais detalhes sobre os crimes imputados aos procurados. Fomos informados que essa é a classificação que consta no Boletim Estatísticos Eletrônico (B.E.E.), de modo que não é possível consultar os crimes cometidos pelos capturados. Ainda que se compreenda a limitação do sistema atual, é preocupante que não seja possível saber quais foram os crimes que levaram mais de 11 mil pessoas à prisão no estado de São Paulo no 1º semestre de

69 PRISÕES POR MANDADO 45% DOS MANDADOS DE PRISÃO CUMPRIDOS NA CAPITAL FORAM MOTIVADOS POR MODALIDADES DELITUOSAS NÃO VIOLENTAS (1) Todos os homicídios dolosos (consumados e tentados) e lesões corporais seguidas de morte (2) Todos os estupros (consumados e tentados) e violações sexuais mediante fraude (3) Todos os roubos (consumados e tentados) (4) Todas as lesões, excluídas as seguidas de morte (5) Todos os furtos (consumados e tentados) (6) Todas as receptações, culposas e dolosas Fonte: Polícia Civil do Estado de São Paulo.. Prisões por mandado por modalidade delituosa, por região - 1º semestre de 2018 CAPITAL GRANDE SÃO PAULO INTERIOR ESTADO Crimes violentos Homicídio (1) Latrocínio Estupro (2) Roubo (3) Extorsão mediante sequestro ,3% ,8% ,5% ,4% 116 2,0% 246 5,1% 843 3,2% ,3% 24 0,4% 11 0,2% 72 0,3% 107 0,3% 40 0,7% 65 1,3% 503 1,9% 608 1,7% ,7% ,7% ,9% ,9% 28 0,5% 25 0,5% 51 0,2% 104 0,3% MODALIDADE DELITUOSA Crimes não violentos Lesão corporal (4) Furto (5) Receptação (6) Tráfico de drogas Porte de drogas Porte ou disparo de arma de fogo Outros ,5% ,6% ,6% ,8% 70 1,2% 91 1,9% ,6% ,7% 258 4,5% 168 3,5% ,0% ,6% 80 1,4% 76 1,6% 311 1,2% 467 1,3% 328 5,7% 374 7,7% ,7% ,1% 2 0,0% 6 0,1% 52 0,2% 60 0,2% 16 0,3% 32 0,7% 265 1,0% 313 0,9% ,3% ,2% ,9% ,2% Outros não criminais ,2% ,6% ,8% ,7% 69

70 Instauração de inquéritos No 1 semestre de 2018, foram instaurados inquéritos no estado de São Paulo. Esse número representa uma queda de 5% em relação ao número de inquéritos instaurados no 1 semestre de A queda aconteceu em todas as regiões do estado, sendo mais pronunciada na capital. Já o percentual inquéritos instaurados em relação aos delitos cometidos avançou timidamente, apenas 0,3 pontos percentuais. Na capital e na Grande São Paulo, essa proporção sofreu redução em relação ao 1 semestre de Inquéritos instaurados por região REGIÃO Variação Inquéritos/delitos (%) - 1º sem 2017 Inquéritos/delitos (%) - 1º sem Capital ,0% 16,8% 16,2% 2018 Grande São Paulo ,6% 22,3% 21,5% Interior ,1% 23,1% 24,4% Fonte: SSP/SP Estado ,3% 20,9% 21,2% 70

71 > > CONSIDERAÇÕES FINAIS O 1 semestre de 2018 foi marcado pela redução dos crimes violentos no estado de São Paulo, avanço que deve ser comemorado. Contudo, o aumento continuado dos registros de estupro desde 2015 e a parcela significativa de vítimas vulneráveis violentadas no ambiente doméstico reforça a necessidade de políticas voltadas a coibir o avanço desse crime no estado de São Paulo, que não se limitem à esfera da segurança pública. De fato, medidas voltadas ao enfrentamento da violência sexual devem envolver órgãos como a Secretaria de Justiça, por exemplo, na figura da Coordenação de Políticas para a Mulher, e da Secretaria da Educação, na medida em que educadores podem ser capacitados para identificar sinais precoces de abuso sexual sofrido por seus alunos. Ressalta-se, ainda, a importância do fortalecimento dos serviços de saúde voltados para o atendimento dos casos de violência sexual, bem como das políticas de prevenção e repressão fundamentadas em diagnósticos precisos e customizadas para cada distrito e/ou município. Ademais, a relação positiva entre os índices de exposição à violência e vulnerabilidade social dos municípios e DPs da capital corrobora a importância de investimentos na prevenção primária voltados à redução da vulnerabilidade social e à melhoria dos indicadores sociais. Não por acaso a mesma população que se encontra vulnerável socialmente também está mais exposta à criminalidade no estado de São Paulo. Sendo os jovens as maiores vítimas de violência, é urgente desenvolver políticas públicas voltadas à juventude paulista nas searas da educação, qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho. O padrão de uso da força letal pelas polícias na capital também demanda reflexão e ação focalizada, posto que policiais foram responsáveis por ao menos um terço das mortes violentas durante o período analisado. As ocorrências se concentraram em apenas 19 dos 93 DPs e envolveram vítimas do sexo masculino bastante jovens. Para cada policial morto em serviço, 50 suspeitos morreram em decorrência de oposição à intervenção policial, muito acima do parâmetro máximo determinado por especialistas. Recomenda-se o investimento na formação continuada dos policiais e o monitoramento do cumprimento de procedimentos operacionais adotados em confrontos, sobretudo àqueles referentes ao acompanhamento e abordagem a veículos suspeitos. Além disso, é preciso ampliar a transparência sobre o fenômeno da letalidade policial através da publicação de dados ao nível de distrito e batalhão policial, bem como informações sobre os desfechos de todos confrontos envolvendo policiais. Por fim, cabe aprimorar e divulgar dados sobre prisões efetuadas no estado. É preocupante que o governo não possa informar as motivações que levaram aos cárceres paulistas mais de mil pessoas no 1º semestre de Diante dos impactos econômicos e sociais graves do aprisionamento e o aumento contínuo das prisões por mandado no estado de São Paulo desde o 1 semestre de 2014, é fundamental que governo registre e informe à sociedade os crimes que motivaram essas prisões. Só há efetividade do mandamento republicano quando vigoram, em plenitude, a transparência e o controle social. 71

72 2018 Dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo OUTUBRO 2018 INSTITUTO SOU DA PAZ STITUTO SOU DA PAZ Rua Luiz Murat, 260 CEP: São Paulo - SP Tel.: /institutosoudapaz /isoudapaz /instituto.soudapaz /tvsoudapaz Diretor-Executivo Ivan Marques Gerente de Gestão do Conhecimento Stephanie Morin Gerente de Comunicação Institucional Janaina Baladez Sou da Paz Analisa Análise e redação: Ana Carolina Pekny, Elder Sant'Anna e Miriam Algarra Revisão: Ana Carolina Pekny, Izabelle Mundim, Renata Itaborahy e Stephanie Morin Projeto gráfico, diagramação, gráficos e tabelas: FIB Fábrica de Ideias Brasileiras

73 2018 Dados divulgados pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo

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