FORMULÁRIO PARA ENCAMINHAMENTO DE RELATÓRIO PARCIAL BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/USP CNPq E INSTITUCIONAL E CPq - INICIAÇÃO SEM BOLSA

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1 1 IDENTIFICAÇÃO TITULO DO PROJETO: FORMULÁRIO PARA ENCAMINHAMENTO DE RELATÓRIO PARCIAL BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC/USP CNPq E INSTITUCIONAL E CPq - INICIAÇÃO SEM BOLSA RELAÇÕES EM REDE: O PAPEL DO EMPREENDEDOR COGNITIVO E AS NOVAS FORMAS DO SOCIAL NOME DO BOLSISTA: MAYARA SANCHES DE OLIVEIRA NOME DO ORIENTADOR: MASSIMO DI FELICE VIGÊNCIA: 2011/2012 AGÊNCIA FINANCIADORA: CPQ INICIAÇÃO SEM BOLSA 2. SÚMULA DO PROJETO: O presente projeto possui dois principais objetivos: compreender o que caracteriza a figura do empreendedor no cenário brasileiro, tendo como foco as redes sociais digitais, e compreender qual é o papel das mídias digitais na criação das relações sociais desse ator. Podemos dizer que este trabalho está inserido em um campo de estudos que aborda novas tecnologias e formas de comunicação em ambientes digitais e propõe que essas tecnologias possuem um papel ativo e não só instrumental na transformação das formas de socialização nos dias de hoje. Já está sendo realizada extensa pesquisa de interações em redes sociais para a escolha de um caso de empreendedorismo cognitivo significativo a ser estudado. A partir dele, estamos criando categorias que permitam a identificação desse ator nas redes digitais.posteriormente, serão estudadas as redes de relacionamento desse ator para a

2 compreensão do real papel da internet na formação das suas relações sociais e redes de contato. O campo de pesquisas em comunicação digital e as novas formas de socialidade proporcionadas pela rede ainda é um campo em desenvolvimento. O objetivo deste projeto é também contribuir para o crescimento dessa área de pesquisa, trazendo para o debate brasileiro questões referentes à atuação e às relações criadas pela figura do empreendedor cognitivo. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: O projeto teve seu início em outubro de Dessa maneira, as atividades já desenvolvidas são referentes apenas ao primeiro trimestre de projeto. Até o momento, foi realizada pesquisa e revisão bibliográfica, com o objetivo de criar um arcabouço teórico consistente para a realização de posterior pesquisa empírica. Mais detalhes sobre a revisão bibliográfica estarão descritos abaixo. Esta etapa do projeto foi muito enriquecedora, já que não há um grande campo teórico que trata sobre a figura do empreendedor cognitivo diretamente (além de Di Felice e Grossi). Por esse motivo, foi preciso buscar obras e autores que tratassem de temas relacionados e pudessem ajudar a construir um cenário social e de comunicação que desse bases para a discussão do presente trabalho. Além disso, foi iniciada uma pesquisa na internet, em redes sociais e sites de financiamento coletivo, em busca de um caso de empreendedorismo cognitivo que possa ser estudado posteriormente. A ideia aqui é conseguir encontrar uma pessoa, ou grupo de pessoas, que ajude a definir o perfil do empreendedor cognitivo e sirva como ponto central para o estudo de redes de relacionamento. Esta fase da pesquisa ainda está em andamento, assim ainda não há um caso definido.

3 4. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA : A pesquisa bibliográfica feita para o projeto pode ser dividida em três grupos correlatos, que juntos compõem, sob a perspectiva da comunicação, um cenário atual onde podemos enquadrar e compreender melhor a figura do empreendedor cognitivo: O primeiro grupo trata de um novo paradigma, uma nova forma de enxergar a sociedade sob a perspectiva das redes. Aqui, lidaremos com conceitos como redes, rizoma. Os principais autores levantados nesse campo são: BARABÁSI, A. L. Linked. How Everything is Connected to Everything else and What it means for Business, Science and Everyday Life. Cambridge: Plume, CAPRA, F. O Ponto de Mutação: a Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente. São Paulo: Cultrix, CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002a.. O poder da identidade. (A era da informação: economia, sociedade e cultura). v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 2002b. DELEUZE, G. & GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34, DI FELICE, M. Paisagens pós-urbanas: o fim da experiência urbana e as formas comunicativas do habitar. São Paulo: Annablume, O digital nativo. In: LOPES, M.I. V. Comunicação Social e Ética. S. Paulo Intercom, KERCKHOVE, Derrick de. A pele da cultura: Uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio D água Editores, LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, p.. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, p.. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 3. ed. São Paulo: Loyola, p. ROBERTSON, R. Globalization: Social Theory and Global Culture. Sage Publications, London, VATTIMO, G. A sociedade transparente. Lisboa: Relógio d agua, 1992

4 O segundo grupo defende a influência das tecnologias nas relações sociais e, principalmente, o papel da rede como agente de transformação das relações sociais e da opinião pública. As principais obras estudadas nesse campo são: BRIGGS, A. e BURKER, P. Uma história social da mídia: De Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CASTELLS, M. A Galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, DI FELICE, M. (org.). Do público para as redes. A comunicação digital e as novas formas de participação social. São Paulo: Ed. Difusão, As formas digitais do social e os novos dinamismos da sociabilidade contemporânea. In: KUNSCH, M e KUNSCH, W. (orgs.). Relações públicas comunitárias a comunicação em uma perspectiva dialógica e transformadora. São Paulo: Summus Editorial, 2007, pp DI FELICE, M. & MUNOZ, C. A revolução invencível. Subcomandante Marcos e o EZLN. Sao Paulo: Boitempo, GROSSI, G. La opinión pública: Teoría del campo demoscópico. Madrid: C.I.S., 2007 LEMOS, A. Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre, Ed. Sulina, 4ª Ed, McLUHAN, M. Understanding Media the extensions of man. MIT Press, PERNIOLA, M. Miracoli e traumi della comunicazione. Roma: Giulio Einaudi, PRIETO, D. Tecnologias da informação e novos atores sociais. Comunicação e Educação, SO, v2, n4, dez de 1995, PP RECUERO, R. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço - o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, TRIVINHO, E. Introdução à dromocracia cibercultural: contextualização sociodromológica da violência invisível da técnica e da civilização mediática avançada. in Revista FAMECOS, Porto Alegre, nº 28, dezembro 2005

5 Finalmente, o último grupo pode ser considerado como um literatura complementar, que aliada às leituras já apresentadas, irá ajudar a construir o arcabouço teórico do projeto. ADORNO, T. W., e HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento: Fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, HABERMAS, J. Teoria de la acción comunicativa I - Racionalidad de la acción y racionalización social. Madri: Taurus, LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de uma antropologia simétrica. São Paulo: Editora 34, Ciência em ação como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora Unesp, SERRES, M. Filosofia mestiça. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SWINGEWOOD, A. O Mito da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Interciência, SODRÉ, Muniz., 2002, Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis, R.J.: Vozes. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3 edição, SP, Martins fontes, VYGOTSKY, L. S. LURIA, A.R.; LEONTIEV, A.N.. Liguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Icone/ Edusp, WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Editorial Presença, PRIMEIRAS ANÁLISES: Como foi dito anteriormente, o presente projeto ainda se encontra em seu primeiro trimestre. Por esse motivo, todas as análises feitas são incipientes e superficiais, e serão aprofundadas no decorrer do trabalho. Nas pesquisas realizadas na internet, principalmente nos sites de financiamento coletivo, foi interessante observar como uma pessoa ou grupo de pessoas isolado, por meio das tecnologias digitais, pode agregar um grande número de seguidores e engajar pessoas que não possuem nenhum relacionamento direto com essa figura dentro ou fora da internet. Ficou evidente que essas relações, muitas vezes, são criadas não somente entre pessoas, mas comumente entre pessoas e projetos ou causas que se destacam entre as demais por algum

6 motivo que ainda não foi identificado. Temas dos mais diversos podem engajar grande número pessoas. São temas comuns causas sociais e ambientais, moda, tecnologia, acontecimentos recentes, política, música e arte em geral. Outro ponto interessante são os vários níveis de engajamento que um caso de empreendedorismo cognitivo pode criar: pessoas que simplesmente consomem o conteúdo produzido pela pessoa ou grupo de pessoas nas redes sociais digitais, pessoas que possuem uma relação mais direta e interagem com o centro de conteúdo e até pessoas que chegam a mudar seu comportamento ou deslocar recursos para apoiar o desenvolvimento da pessoa ou projeto nas redes, como são os casos encontrados nos sites de financiamento coletivo. Nesses sites, pessoas doam dinheiro ou outros recursos para ajudar um projeto com o qual se identificam, e não necessariamente possuem relação direta com ele dentro ou fora das redes. De certa forma, o projeto já deu alguns passos em direção a compreender esses fenômenos que ocorrem nas redes, mas ainda há um grande caminho a ser percorrido no próximo semestre de trabalho. 6. DIFICULDADES ENCONTRADAS: Até o momento, foram encontradas duas principais dificuldades no projeto. A primeira está na dificuldade de encontrar obras e autores que tratem diretamente sobre o tema do empreendedor cognitivo e das novas bases da formação da opinião pública na sociedade em rede. Como dito anteriormente, a atitude tomada para superar essa dificuldade foi buscar autores que ajudem a formar um cenário social e de comunicação, já que tratam da sociedade informacional, das redes e da internet, e possibilitassem assim a discussão proposta pelo trabalho. A segunda dificuldade está relacionada diretamente à primeira. Já que não há literatura específica sobre o tema, surge a dificuldade de definir de fato as características para a busca empírica de um caso de empreendedorismo cognitivo. Por esse motivo, está se fazendo necessário o estabelecimento de critérios para uma classificação primária dos casos encontrados e a definição de se podemos ou não considerá-los passíveis de estudo em uma fase futura. Os critérios serão colocados em diálogo com os dados coletados ao longo da pesquisa para verificar a sua sustentação teórica e força explicativa. Claro que não são processos isolados mas que se completam e se atualizam mutuamente.

7 7. ATIVIDADES PREVISTAS PARA O PRÓXIMO SEMESTRE: Para o próximo semestre, as atividades já previstas estão de acordo com o calendário inicial do projeto. Seriam elas: 1. Definir um caso de empreendedorismo cognitivo a ser estudado 2. Iniciar a pesquisa de campo 3. Definir o papel do empreendedor cognitivo no cenário brasileiro 4. Criar tipologia para a identificação desse ator nas redes 5. Pesquisar e mapear as redes de contato desse ator 6. Descrever como as redes digitais organizam parte importante das relações sociais desse ator 8. AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR: A aluna apresentou um ótimo desempenho nas suas atividades relacionadas ao projeto de iniciação cientifica. O pouco tempo de trabalho permitiu pouco avanço mas as atividades apresentam uma direção muito consistente e com boas chances de apresentação de um bom relatório final. Além das atividades a iniciação seu desempenho tem sido muito bom nos demais projetos em que está envolvida como a pesquisa Netativismo. 9. LOCAL: SÃO PAULO DATA: 30/01/12 ASSINATURA DO ORIENTADOR: Prof. Dr. Massimo Di Felice

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