Universidade Candido Mendes. Projeto a Vez do Mestre. Especialização em Docência do Ensino Superior. Título. A Moda como criação:

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1 1 Universidade Candido Mendes Projeto a Vez do Mestre Especialização em Docência do Ensino Superior Título A Moda como criação: Uma nova visão de ensino Autor Alexandra Noêmia Carneiro Cartaxo Orientador Marcos Larossa Rio de Janeiro / Setembro / 2001

2 2 Ah! Esses gregos, como sabiam viver! É preciso ser resoluto para ficar valentemente na superfície, se limitar ao drapeado, à epiderme, adorar a aparência e acreditar na forma, nos sons, nas palavras, em todo o Olimpo da Aparência! Esses gregos eram superficiais... em profundidade! Friedrich Nietzsche, A gaia ciência JUSTIFICATIVA

3 3 O presente trabalho tem por objetivo, analisar a estruturação e objetivação do ensino de moda no Rio de Janeiro. Moda é uma profissão nova no país, O que dizer então do ensino de moda. Para ser mais concisa, diria até mesmo da inexistência da moda no país. Poderíamos dizer que existe, se nos fixarmos somente no aspecto moda / indústria, mas seria moda apenas um segmento industrial? Se nos detivermos no aspecto moda / criação, a resposta seria outra, não existe moda no Brasil. Pois se existem indústrias no país, por outro lado existe uma enorme carência de criadores. Se no mundo, moda gira em torno de grande criadores, como falar em moda brasileira sem criação? Pior, com copismos, sem pesquisadores, como gerar um curso acadêmico, na área de designer,sem profissionais capacitados, ou até mesmo existentes? Para entendermos a questão, qual seria a significação da terminologia moda e qual sua origem. A palavra moda, originária do latim modus, (manière, mesure), Designada desde 1393, no sentido de maneira, mais tarde como forma, no mesmo sentido que o fashion inglês. Em 1492, a palavra aparece pela primeira vez no sentido de maneira coletiva de vestimenta. Se pensarmos que nesta época Cabral ainda não havia descoberto o Brasil, compreenderemos então parte dos problemas de uma profissão praticamente sem passado histórico. Qual seria o significado do temo moda nos dias de hoje? Segundo Aurélio, moda é:

4 4 Uso, hábito ou estilo geralmente aceito, variável no tempo, e resultante de determinado gosto, idéia, capricho, e das interinfluências do meio; conceitos em moda: a moda parnasiana. (...) Fenômeno social ou cultural, de caráter mais ou menos coercitivo, que consiste na mudança periódica de estilo, e cuja vitalidade provém da necessidade de conquistar ou manter uma determinada posição social. Mudança periódica de estilo, sim, ao falarmos de moda podemos dizer: sistema de moda, podemos citar, para tornar mais claro e profundo o sentido do termo moda a opinião do filósofo Lipovetsky ao tratar a moda como sistema: Não há sistema de moda senão quando o gosto pelas novidades se torna um princípio constante e regular, quando já não se identifica, precisamente, só com a curiosidade em relação às coisas exógenas, quando funciona como exigência cultural autônoma, relativamente independente das relações fortuitas com o exterior. Sabemos, então que moda é um sistema, de uma coletividade, um gosto pelas novidades, o rompimento com o passado - cultura - para o advento do novo, mas então somado a existência de indústria no país existe moda no

5 5 Brasil. Na verdade não é bem assim, na virada do século XIX para XX, está correto que teve um grande avanço industrial neste período, mas ao mesmo tempo surge a figura do primeiro estilista, ou melhor designer de moda. O costureiro após séculos de relegação subalterna, tornou-se um artista moderno, aquele cuja lei imperativa é a inovação. ( Lipovetsky - O império do efêmero -1997) La mode état l`imitation de qui se distinguer par celui qui ne veut pas être distingué, il em résult qu`elle change automatiquement. ( Paul Valéry) La première colletion, on fait revival, ensuite on fait revival du revival, l anné après revival du revival en look revival. Finalment on a fait le parfum. ( Crítica irônica a respeito de Jean Paul Gaultier - Le dictinaire de la mode )

6 6 Que prefiro chamar de Criador de moda, e a partir de então pode-se contar a história da moda a partir da visão que estes criadores tiveram e fizeram história, desde então um criador vem superando outro, numa sequência, solucionando problemas não vistos pelo antecessor, e com isso evoluido e aperfeiçoando a moda. Mas voltando, o primeiro criador nesta chamada moda de cem anos é Charles Frederick-Worth, um inglês residente em Paris, que quebra regras e costumes até então, seu mérito não consiste, ironicamente em suas criação e, mas em seus atos, até então a profissão de estilista era inexistente, não haviam criadores, e sim costureiros, anônimos. Worth, rompe este silêncio, torna-se primeiro grande tirano da história da moda ao abrir seu atelier e se dar ao luxo de recusar clientes, nobres ou não, a seu gosto. Este é seu mérito na história da moda, tornar-se o primeiro grande criador, com autonomia própria, mas o título real de criador é de Paul Poiret que veio reinar a seguir de Worth, romper realmente com tabus, a buscar realmente o novo, ao abolir o espartilho das mulheres. Podemos dividir o contar a história da moda em três momentos: num primeiro momento, da Pré-história até Idade Média através Do que sobrou de civilizações antigas, através da arte e de estudos antropológicos. Num segundo momento que vai da Idade Média até o final do século XIX, através das grandes obras de arte, pinturas principalmente, que retratam perfeitamente a vestimenta de sua época - vale notar que não se sabe os autores de referidas vestimentas -.Do final do século XIX até final do século agora, podemos contar a história da vestimenta através dos grandes criadores de moda - designers.

7 tradição rompimento com tradição cultura moda ainda lenta moda efêmera I I I pré-história idade média séc. XX I I através dos história lida pela essencialmente designers de moda arte, civilizações, antropologia... através das obras de arte século XX BUSCA INCESSANTE DO NOVO MODA ALIADA ÀS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SOMADA À RELEITURA DO PASSADO. Ou seja, o futuro da moda reside no estudo profundo do passado, do que já foi feito, somando-se isto às novas tecnologias de ponta, criando tecidos tecnológicos numa rapidez jamais vista. A partir das somas destes valores vamos chegar ao novo real, não uma mera cópia do passado. Aí resulta a importãncia da Educação de Moda, Design de Moda. A necessidade da pesquisa de moda, do estudo, do escrever, do discutir moda, não mais apenas fazer, muito menos fazer por fazer, ou porque está na moda fazer

8 8 moda, cada vez mais o cliente torna-se exigente, as pessoas já querem adequar o produto a seu próprio estilo, quer uma criação e não o mesmo modelo em todas as vitrines, a tecnologia avança cada vez mais, a competividade aumenta, e só quem estiver realmente preparado, capacitado é que sobreviverá no mercado. O fazer por brincar, o estudar de brincar de fazer moda não se faz necessário, o meu objetivo neste trabalho é criar uma linha de pesquisa num setor acadêmico? Com sérios problemas. Como formar pessoas, sem mestres, sem pessoas capacitadas para tal, é um começo, é difícil, porém possível.

9 9 DEDICATÓRIA A presente monografia é dedicada a todos os interessados por moda, design, arte e educação. Para pessoas que não somente amem a profissão que optaram, mas que tenham um desejo profundo de passar adiante seus conhecimentos, bem como sua experiência aos que abraçam a profissão neste momento, para os que não somente querem aprender, mas que sabem da importância do ensinar, e o bem ensinar, numa profissão recente e que carece de formação adequada; aos que consideram moda uma profissão séria, de pesquisa,de uma psicologia coletiva,algo profundo, não um mero brincar. ALEXANDRA CARTAXO

10 10 AGRADECIMENTO Gostaria de agradecer a todos os professores da especialização Docência do Ensino Superior, aos coordenadores do curso, Leonardo Barcellos e Fernando Arduíni aos amigos que cursaram durante um ano,e tem como meta educar este país, ou pelo menos tentar, e em especial aos professores Carly e Larossa, pela dedicação e exemplo de profissionalismo, numa tarefa difícil, a de ministrar aulas para uma turma de quase cem pessoas, e conseguirem fazê-lo tão bem, ou seja, não apenas pelo conteúdo, mas pelo grande exermplo que conseguiram passar, de que é possível ensinar mesmo em situações tão adversas, apenas uma questão de querer...e saber. Alexandra Cartaxo

11 11 SUMÁRIO I - Resumo...12 II - Metodologia...16 III - Introdução...20 IV - Capítulo I...24 V - Capítulo II...27 VIII - Conclusão...31 IX - Bibliografia citada e utilizada...33 XI - Considerações finais...35 XII - Anexos RESUMO Esta monografia trata da deficiencia do Ensino de moda, das suas carências e até mesmo na sua real necessidade, para ser mais objetiva, sua real existência. Ou o Ensino de moda é reformulado ou revisto, discutido, ou a curto prazo tende a se extinguir, não pela falta de procura, mas pela sua própria deficiência. O ponto crucial é a adequação do ensino às reais necessidades das pessoas interessadas. Tenho por objetivo pessoal, formalizar este programa, devido

12 12 ao meu interesse em criar uma escola de moda, nos moldes não das escolas técnicas, nem das escolas acadêmicas. A escola de design teve uma grande renovação com a Bauhaus, que apesar de alguns pontos discutidos, não deixa de ser o modelo ideal e inovador no ensino de design. Apesar de a Escola de moda estar hoje situada segundo o MEC, no departamento de design, não pretendo ter como base o ensino de design que ao meu ver é totalmente técnico também, não caberia utiliza-lo na visão que tenho de ensino. A proposta de ensino para uma reformulação consiste em não trocar disciplinas, não é uma questão de acrescentar ou tirar e sim de rever o olhar e a orientação, a formação enfocada para o ensino deste futuro profissional, bem como um ser humano. O enfoque desejado é voltado para o desenvolvimento, trabalhos que desenvolvam a criatividade, o lado inelectual do aluno, passar conteúdos não é a prioridade mas desenvolver o lado mental e criativo do mesmo. Por exemplo. Ao ensinar a representação do drapeado, a maior dificuldade dos alunos é em representar o tecido? Não consiste no observar, memorizar, conhecer, o saber e por fim representar. Uma aula de história da Arte voltada para observação, não história da vestimenta, mas buscando trabalhar o olhar, o compreender bastaria uma aula de Watteau par plena compreensão do drapeado, já que a representação muitas vezes não consiste no problema.

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14 14 Não há dúvida de que o conceito de uma ampla educação dos sentidos, tal como ela aparece pela primeira vez na teoria empirocriticista dos elementos sensoriais e tal como mais tarde - interpretada e modificada por Raul Haussman, entre outros - foi passada a Moholy, tenha desempenhado um papel todo especial no programa educacional do artista. ( Rainer Wick - pedagogia da Bauhaus) Nesse breve período de apenas 14 anos, não só se elaboraram na Bauhaus as bases daquilo que hoje recebe a denominação geral de design, como também foram desenvolvidas e aplicadas concepções pedagógicas de um

15 15 novo tipo, que mesmo depois de mais de cinquenta anos continuam atuais sob alguns aspectos, embora também tenham conduzido a um novo academicismo, que era e é visto com ceticismo, crítica, quando não repelido totalmente. A despeito de tentativas de distanciamento deste tipo, em parte perfeitamente justificadas, não se pode negar que a Bauhaus, em sua época, contribuiu de maneira significativa para a educação estética 1 METODOLOGIA A minha metodologia de pesquisa é criar um novo conceito de ensino de moda. Podemos dividir o ensino de moda em duas linhas: a escola técnica e a acadêmica. A técnica, inspirada no Institute Esmod, tendo sido fundado em 1841, tendo também sido a primeira escola de moda do mundo - ver anexos - E no Institute Berçot, fundada por volta de 1940, ambas em situadas em Paris. Delas podemos citar como exemplo de seguidoras de sua linha de ensino: SENAI - 1

16 16 rj e sp e SENAC. As acadêmicas, inspiradas no Fashion Institute de Nova York, podemos citar: Veiga de Almeida, Estácio de Sá, Cãndido Mendes, Anhembi Morumbi - sp, Unipli, Universo e algumas outras. O que se nota é que nas Escolas técnicas, o aluno sai com uma formação estritamente industrial. Totalmente prático, mas um prático que não ativa a criatividade. Sai estritamente preso à formação que recebeu, sem com isso desenvolver seu lado criador, muito pelo contrário, fica totalmente podado, além do que não possui a lado teórico, de pesquisa desenvolvido. Sai um excelente técnico, mas moda é apenas indústria? Comércio de roupas? Forma-se confeccionistas e não estilistas. Existe uma diferença fundamental entre confecção e griffe. A primeira reflete a fórmula roupa é igual dinheiro. Já a segunda é um produto de roupa é igual a estilo. Os grandes designers, que são artistas, pois moda é arte, é o pensar, como jogar profisionais capacitados para transformarem um tecido em dinheiro apenas? Criar é matar a morte. Créer, c`est tuer la mort. (Romain Roland) Os grandes artistas não tem pátria. Les grands artistes n`ont pas de patrie. Musset( )

17 17 De quantos ofícios há no mundo, o mais belo e o mais trágico é o de criar arte. É ele o único onde um dia não pode ser igual ao que passou. O artista tem a condenação e o dom de nunca poder automatizar a mão, o gosto, os olhos, a enxada. Quando deixa de descobrir, de sofrer a dúvida, de caminhar na incerteza e no desespero - está perdido. Miguel Torga (1907), Diário I. Não se pode pedir mais ao artista do que ele pode dar, nem ao crítico mais do que ele vê. Já o Ensino Acadêmico visa o equilíbrio do teórico e o prático, que acaba por não dar certo, querer ser acadêmico sem o ser? Como gerar uma Universidade de moda, como muitos propõe, numa profissão tão recente no Brasil? Sem possuir profissionais aptos para lecionarem, pois a grande maioria dos estilistas brasileiros não tem nível superior para lecionarem. O que acaba por acontecer é uma aceitação por parte do MEC, de docentes sem formação para lecionarem, uma vez que é um curso novo, mas de uns anos para cá com a exigência do MEC de mestres, e da nota das Universidades, elas começam a buscar a todo custo profissionais mestres. O que ocorre com isso? Coordenadores, professores, dando aula de moda sendo de áreas totalmente sem afinidades. Não me admiro de ver um dia destes um Doutor em medicina dar aulas de desenho

18 18 de moda. O que acaba por ocorrer é uma péssima qualidade de ensino, profisionais mal formados, não absorvidos pelo mercado de trabalho. Deste fator resulta também a grande evasão no ensino de moda devido a má qualidade de ensino. Pelo menos as escolas técnicas formam bons especialistas? Não sei qual será o resultado em dez anos destes profisionais atuando no mercado de moda, num país onde estilista é copista e não criador. Onde quero chegar é a respeito da metodologia que acho adequada ao Ensino de moda. Não vejo um porque de uma Escola Superior de moda. Acredito sim, haver necessidade de um Ensino Superior. Mas de moda? Creio que não. Acho que quem se interessar por um Ensino Acadêmico deve fazê-lo sim, mas num local adequado, uma Escola de design, de Artes, Courréges era Arquiteto. E fazer uma escola que irei propor como uma especialização, não a nível de titulação, mas de interesse pessoal, mesmo porque, o que vejo nas Universidades são adolescentes totalmente despreparados para o Ensino, muitas vezes nem sabem se querem fazer Moda. Acredito num Ensino voltado estritamente para o desenvolvimento cognitivo, no que se refere ao desenvolvimento da criação, bem como o desenvolvimento intelectual, desenvolvimento do ser humano. A reformulação encontra-se mais na visão do conteúdo, e sua aplicação do que novas disciplinas. Na sua didática, dinâmica, etc.

19 19 INTRODUÇÃO Quando se fala em moda, no ensino da moda especificamente, estamos nos referindo a um enorme problema, não apenas pelas dificuldades impostas, já que é uma profissão desacreditada, sem importãncia, fútil, efêmera, mas que dá um enorme lucro para países do primeiro mundo, como também é um incentivo ao turismo, mas no Brasil, moda é o brincar, é lúdico. Simples também porque é estilo, é fashion, um país que não sabe o significado da moda, isso incluo a nova geração de estilistas, torna-se uma missão quase impossível, quase uma guerra, explicar a estes alunos, que o que les ouviram até hoje é vazio, inconsistente, mais que isto a moda tem consistência, tem um porque, tem toda uma cadeia lógica para seu desenvolvimento, ao contrário do modismo, que é pequeno,

20 20 inconsistente, transitório e este sim sem importãncia, pois enraizado não se encontra. Se a moda é uma grande espiral, com seu fluxo próprio, e a moda é elitista, por mais que neguem, pois para alguém estar na moda é necessário revistas, conhecimento, ir a desfiles, etc, isto não se refere a moda das ruas, pois a moda da elite nunca tem uma sintonia com a moda de rua, da população em geral, por exemplo, as mulheres estão usando sandalhas plataforma, mas as mulheres elitizadas estão com salto agulha, até que o povo absorva esta moda, ela já acabou e já existe outra, nunca há uma sintonia, sem falar do desconhecimento da estética das classes b, c, e d. Mas se o povo em geral é excluído desta espiral, podemos dizer que a necessidade da mudança continua a existir e para preencher esta exclusão é que se dá o modismo nas classes c, d, e. O modismo funcionaria como a moda para nós. O nosso parâmetro de Galliano, Gaultier, McQueen, para eles seria a mídia, a televisão, os figurinos de novela, funcionaria como um fator de aceitação na sociedade. Mas o que tem isto a ver com Educação de moda? Tudo, pois se o povo não sabe se vestir, combinar cores, é porque não lhes foi ensinado e para mostrar que moda não é só para quem cria, deveria ser passado noções na escola, não tem porque serem excluídos de logo que faz parte da sociedade como todo.

21 21 Então nesse desejo de vida total que se expressa paradoxalmente por essas formas tênues e superficiais que são as aparências, uma voz tenta sussurrar

22 22 uma verdade surpreendente: nada é mais fútil do que nossos esforços para tornar tudo sério, útil, racional: nada mais sério do que o fútil Patrice Bollon O EDUCAR COM CONSCIÊNCIA SE FAZ NECESSÁRIO, POIS MUITAS VIDAS ESTÃO NO PODER DO MESTRE E CABE A ELE O BEM ORIENTAR...

23 23 CAPÍTULO I A PROBLEMÁTICA DO ENSINO DE MODA

24 24 Do ensinar moda, temos observado a péssima qualidade de ensino na moda, falta de adequação do ambiente, péssima qualidade de ensino, ora muito técnico, ora desmotivado. Os cursos são cópias, reformulações de experiências de outros países mas ainda não foi criado algo pensando nas deficiências de nosso país. Qual seria a principal de todas? A falta de criação, de percepção, do compreender o significado, funcionamento, e o criar moda e do por que criar e como criar. Todos os meus alunos tem ou tiveram este mesmos questionamentos, muitos se formaram sem saber nem porque, pois não há um curso que supra esta deficiencia, então minha proposta nesta tese é elaborar um curso de moda com o intuito de formar o criador de moda, marketing, gestão, tudo isto foi eliminado, pois com uma sólida base em moda cabe ao aluno, sim a ele bus-

25 25 car estes conhecimentos a posteriori numa especialização. Estas disciplinas, para um quase ainda adolescente, que não pensa em ser empresário ainda, o torna desmotivado, cabe no curso de estilismo buscar estes interesses e gostos. A elaboração das disciplinas com interação teoria/laboratório é para dinamizar, motivá-los, mas ainda mais capacitá-los a criação e ao desenvolvimento de suas próprias idéias. O mais importante também é a utilização do laboratório por todo o dia, com monitoração, ou seja o aluno poderá ter aulas até mesmo em tempo integral. CAPÍTULO II DO CURRÍCULO - A BUSCA INCESSÁVEL DO CRIAR

26 26 O Currículo pouco diverge do existentes, então pode-se indagar onde se encontra a nova proposta, a modificação. Esta, não se encontra em papéis, mas sim nas salas de aula nos ateliers, no dia a dia, na postura do professor, no fazer dos alunos, que numa profissão tem elétrica, energizante, os alunos se encontram muitas vezes estagnados, desmotivados, sem rumo, por inadequação de método disciplinar. A seguir as disciplinas divididas da seguinte forma, levando-se em conta tratar se de um curso que não denominaria técnco e sim de criação, mas que estruturalmente, em termos de carga horária total equivale ao técnico. Ou seja de dois anos. 1 PERÍODO - Disciplinas básicas referentes ao aprender a significação da profissão. E conhecimentos práticos, além de laboratórios de criação. São 7 disciplinas por período.

27 27 I - DESENHO DA FIGURA HUMANA - 4 TEMPOS II - DESENHO DE OBSERVAÇÃO - 4 TEMPOS III - DESENHO DE CRIAÇÃO - 4 TEMPOS IV - HISTÓRIA DA ARTE I - O OLHAR A ARTE - 3 TEMPOS V - ESTÉTICA - NA ARTE E NA MODA - 3 TEMPOS VI - SOCIOLOGIA I - PRINCÍPIOS BÁSICOS - 3 TEMPOS VII - PSICOLOGIA I - PRINCÍPIOS BÁSICOS - 3 TEMPOS anteriores. 2 PERÍODO - Basicamente laboratórios. Aplicação das disciplinas I - DESENHO II - FIGURA DE MODA - 4 TEMPOS II - DESENHO DE OBSERVAÇÃO NA MODA - 4 TEMPOS III - DESENHO DE CRIAÇÃO DE MODA - 4 TEMPOS IV - HISTÓRIA DA ARTE II - APLICADA Á MODA - ATELIÊR V - SOCIOLOGIA II - LABORATÓRIO DE MODA - 4 TEMPOS VI - PSICOLOGIA II - LABORATÓRIO DE MODA - 4 TEMPOS VII - ATELIER DE CRIAÇÃO I - INTERAÇÃO MODA ARTE 3 PERÍODO - Laboratórios e teóricas I - DESENHO DE MODA 3 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA - 4T.

28 28 II - DESENHO E CRIAÇÃO DE MODA - 4 T. III - HISTÓRIA DA ARTE III - PESQUISA HISTÓRICA - 4 T IV - ESTAMPARIA - 2T V - OFICINA DE COSTURA - INTENSIVO VI - MATERIAIS TÊXTEIS - OFICINA - 2T VII - ATELIER DE CRIAÇÃO - 4T VIII - DISCIPLINA EXTRA - MODELAGEM INTENSIVA 4 PERÍODO - Laboratórios I - OFICINA DE COSTURA - 6 T. II - OFICINA DE MODELAGEM - 6T III - OFICINA DE ESTAMPARIA - 4 T IV - OFICINA DE CRIAÇÃO - 4 T V - DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃO - 6 T VI - PRODUÇÃO DE MODA - 6T VII - ATELIER DE PRODUÇÃO DE COLEÇÃO FINAL ABERTO A DIA TODO COM MONITORAMENTO. TODOS OS ATELIERS FUNCIONARAM O DIA INTEIRO, COM MONITORIA MARCADA, PARA ALUNAOS INTERESSADOS EM AUXILIOS EXTRA CARGA HORÁRIA.

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30 30 Não há nada mais terrível que a ignorância ativa ( Goethe) CONCLUSÃO Para finalizar vale mencionar o fato de que toda modificação sugerida consiste na minha experiência de docente na área, desde E a minha visão é de que é feito muito pouco, mal feito, por pessoas que nem sabem o que é moda, na maioria das vezes. Que a meu ver foram para esta área por não serem absorvidos na sua, mas porque não foram? Enquanto um curso superior de moda for ensinado a se confeccionar fantasias de escola de samba, ter aulas de artesanato pensando que isto é moda, não se terão docentes adequados.

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32 32 Não há professor como o exercício. (Mateo Aleman) BIBLIOGRAFIA CITADA E UTILIZADA BOLLON, Patrice - A moral da máscara: merveilleux, zazous, dândis, punks, etc., trad. Ana Maria Scherer, 1 ed., Rio de Janeiro, Ed. Rocco, CHATAIGNIER, Gilda - Todos os caminhos da moda - guia prático de estilis mo e tecnologia, 1 ed., Rio de Janeiro, Ed. Rocco, DONDIS, D. A - La sintaxis de la imagem - introducción al alfabeto visual, 2 ed., Barcelona, Ed. Gustavo Gilli, DORFLES, Gillo - As oscilações do gosto, trad. Carmem Gonzales, 1 ed., Lisboa, Ed. Livros Horizonte, DORFLES, Gillo - El diseño industrial y su estética, 3 ed., Barcelona, Ed. Nueva Colección Labor, HUISMAN, Denis - La estética Industrial, 1 ed., Barcelona, Ed.Oikos - tau, LIPOVETSKY, Gilles - O império do efêmero, trad. Maria Lúcia Machado,1 ed., São Paulo, Ed. Companhia das Letras, MENDES, Valerie - La mode au XX siècle, trad. Laurence Delage, 1 Pa ris, Ed. Thames and Hudson,1999.

33 33 MORICONI, Martine - Le dictionaire de la mode contemporaine, 1 ed., Gene vè, Ed. Minerva, MÜLLER, Florence - Art e mode, 1 ed., Paris, Ed. Assouline, OSTROWER, Fayga - Universos da arte, 8 ed., Rio de Janeiro, Ed. Campus, PEVSNER, Nikolaus - Os pioneiros do desenho moderno, trad. João Paulo Monteiro, 1 ed., Lisboa, Ed. Ulisseia. WICK, Rainer - Pedagogia da Bauhaus, trad. João Azenha Jr.,1 ed., São Paulo, Ed. Martins Fontes, 1989.

34 34 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considero importante destacar o fato deste trabalho ter tido como objetivo não apenas questionar a moda, mas criar um novo método de ensino de moda, com o único intuito de formar um grande criador de moda, algo ainda inexistente no Brasil apesar de haver cursos de moda já a uns 18 anos. Mas que isto, trabalhar e desenvolver a estética, não só o entender e gostar arte, mas levar o aluno a fazer arte, pois moda nada mais é do que a própria. Quem não gosta de arte? Não crê, que moda é arte? Bom, os cursos técnicos continuaram aí...

35 35 SIMPLICITÉ Qualité revendiquée par tous les gens de la planète monde. Vous m avez bien vue? ( Martine Moriconi - Mode Contemporaine)

36 ANEXOS 36

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