DEGENERAÇÃO MIXOMATOSA DA VALVA MITRAL EM CÃES - RELATO DE CASO MYXOMATOUS MITRAL VALVE DEGENERATION IN DOGS CASE REPORT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEGENERAÇÃO MIXOMATOSA DA VALVA MITRAL EM CÃES - RELATO DE CASO MYXOMATOUS MITRAL VALVE DEGENERATION IN DOGS CASE REPORT"

Transcrição

1 Artigo DEGENERAÇÃO MIXOMATOSA DA VALVA MITRAL EM CÃES - RELATO DE CASO MYXOMATOUS MITRAL VALVE DEGENERATION IN DOGS CASE REPORT Bruna Mounzer Gobbato* Thais Dall Bello** Lygia Maria Mouri Malvestio*** Giovani Jacob Kolling**** RESUMO A degeneração mixomatosa, trata-se de uma patologia na qual há aumento da espessura dos folhetos da valva mitral (DMVM), levando a consequente regurgitação da mesma, remodelamento cardíaco progressivo até culminar em insuficiência cardíaca (IC). O objetivo desse artigo é relatar o caso de DMVM em um canino atendido na clínica veterinária de pequenos animais, ressaltando a importância de tal patologia na Medicina Veterinária, e de seus possíveis danos secundários a vida dos animais. A partir do acompanhamento dos sinais clínicos, do exame físico do canino e da análise dos exames complementares como, ecocardiografia, eletrocardiografia, radiografia de tórax aferição da pressão arterial sistólica (PAS) e exames de análise sanguínea, que confirmaram o quadro da enfermidade do paciente. Podemos concluir que o canino se encontra no estágio C da DMVM, sendo assim, devidos tratamentos á base de fármacos devem ser iniciados, para a melhora na qualidade e tempo de vida do paciente. Palavras-chave: DMVM. Relato de caso. Ecocardiografia. Eletrocardiografia. Radiografia. PAS. Insuficiência cardíaca. ABSTRACT The myxomatosus degeneration is a pathogenesis in which there is an increase of the mitral valve s thickness (MMVD), inducing the consequent valve regurtation, progressive cardiac remodeling, till cardiac insufficiency. The main point of this article is to report a case of MMVD, a canine which was seen at the small animal veterinary clinic, enphasizing the importance of such pathogenesis on Veterinary Medicine, and its possibles secundary *Acadêmica do curso de Medicina Veterinária-Escola de Ciências Agrárias IMED. <bruna.mounzer@gmail.com> **Médica Veterinária. Cardiologista e Anestesista de Pequenos Animais. <thaisdallbello@yahoo.com.br> *** Docente doutora do curso de Medicina Veterinária IMED. <lygia.malvestio@imed.edu.br> **** Orientador docente e doutor do curso de Medicina Veterinária IMED. <giovani.kolling@imed.edu.br> 1

2 damages to the animal's life. Starting through the follow of the dog's clinical signs, ficical exam and the analysis of the comlementary exams such as, echocardiography, eletrocardiography, chest radiography, measurement of systolic blood pressure (SBP), and blood analysis, that evidence the patient's disease picture. We can determinate the dog's MMVD is at stage C, and the drug treatment should begin to improve the patient's life quality and time. Key-worlds: MMVD. Case report. Echocardiography. Eletrocardiography. Radiography. SBP. Heart failure. 1 INTRODUÇÃO A degeneração mixomatosa da valva mitral (DMVM) trata-se de uma patologia na qual há aumento da espessura dos folhetos da valva mitral, levando a consequente regurgitação da mesma, remodelamento cardíaco progressivo até culminar em insuficiência cardíaca (HENRIQUE et al., 2013; BORGARELLI, 2012). Condição causada pela progressiva degeneração mixomatosa das válvulas atrioventriculares, a degeneração mixomatosa em cães, prevalece mais a valva mitral do que as outras, seguida pela tricúspide, valva aórtica e valva pulmonar, respectivamente (BORGARELLI, 2012). Caracteriza-se como a afecção cardíaca de maior prevalência em cães, sendo estes em sua quase totalidade animais adultos e senis, de pequeno à médio porte e apresentando predisposição em machos e em algumas raças (FOX, 2012). Esta doença tem curso crônico e progride, na maioria das vezes, para insuficiência cardíaca (IC) (OLIVARES, 2010; BORGARELLI, 2012). A falha na coaptação das cúspides valvares pode ocasionar regurgitação mitral - na qual parte do volume ejetado pelo ventrículo retorna para o átrio esquerdo - reduzindo o volume do ventrículo esquerdo e consequentemente facilitando a sua contração (MUZZI et al., 1999). Este volume é pequeno nas fases iniciais da doença (MUZZI et al., 2000), no entanto, com a progressão da patologia, tem-se redução do débito cardíaco e ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, resultando em sobrecarga volumétrica, dilatação atrial esquerda e dilatação do anel valvar. O aumento da pressão atrial esquerda resulta em congestão venosa pulmonar e edema pulmonar. Além disso, a sobrecarga de volume promove o remodelamento ventricular esquerdo, com hipertrofia excêntrica e disfunção ventricular esquerda, com consequente insuficiência cardíaca congestiva esquerda (HÄGGSTRÖM; KVART; PEDERSEN, 2004). A substituição ou reparo valvar, na medicina veterinária, ao contrário da humana, infelizmente não é utilizado de forma rotineira, pelo motivo o qual o uso da circulação extracorpórea requer tecnologias de ponta e em cães tal procedimento é feito em poucos 2

3 países (UECHI, 2012). A terapia clínica, que consiste na utilização de fármacos, possui considerável espaço na medicina veterinária e está em constante melhora. O objetivo do tratamento é aumentar o volume de sangue que vai para a aorta e reduzir o volume regurgitado. Por essa razão, as estratégias terapêuticas incluem: diuréticos (sendo a furosemida a droga de primeira escolha por ser mais potente) para reduzir a volemia, resistência vascular (RV) e pré-carga, já que o coração não mais responde com maior contratilidade. Vasodilatadores (bloqueadores de cálcio como a anlodipina) para reduzir a pressão arterial em pacientes hipertensos. Moduladores neuroendócrinos, sendo os inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) importantes pois bloqueiam o sistema renina angiotensina (SRAA), reduzindo a retenção hídrica e a vasoconstrição, além disso, a espironolactona também é fundamental por bloquear a aldosterona que induz fibrose miocárdica. Betabloqueadores, para algumas situações em que o sistema nervoso simpático está hiperativo. Inotrópicos que aumentam a contratilidade miocárdica os digitálicos ainda são prescritos, embora com risco de intoxicação em diversos níveis. Já o Pimobendan vem mudando o cenário da cardiologia veterinária conforme descrito adiante (ROSA, 2017). Em 2009 comprovou-se que aproximadamente 10% de cães norte-americanos possuem doença cardíaca, sendo que 75% desses eram casos de DMVM (ATKINS et al., 2009). A incidência e progressão da DMVM em cães esta fortemente associada com a idade, raça e gênero, sendo que aproximadamente mais de 90% das raças pequenas são acometidas, especialmente quando atingem idade maior a oito anos (FOX, 2012). Animais jovens, de raças especificas como Cavalier King Charles spaniels e raças bull terriers, também podem apresentar DMVM. No entanto a doença também pode ser identificada em raças de grande porte. Além disso, caninos machos em geral são mais propícios a desenvolver a doença, quando comparados a fêmeas (FOX, 2012). Por mais que a etiologia da doença degenerativa da valva mitral ainda é indeterminada, fatores genéticos foram relatados nas raças Dachshunds e Cavalier King Charles Spaniels, sugerindo a presença de vários genes determinantes (FOX, 2012). Sendo assim, o presente artigo tem como objetivo relatar o caso de DMVM em um canino atendido na clínica de pequenos animais, ressaltando a importância no conhecimento dessa afecção, uma vez que representa a patologia cardíaca de maior prevalência em cães de raças pequenas. 3

4 2 METODOLOGIA Durante consulta cardiológica, canino da raça Cocker Spaniel, macho, 14 anos de idade, pesando 16,7 kg acompanhado de sua tutora, relatou que o paciente apresentava tosse seca pela manhã e principalmente à noite, há aproximadamente um mês, além de cansaço. Histórico de vacinação e vermifugação atualizado, com as vacinas polivalente e antirrábica, alimentação a base de ração sênior e carne bovina cozida com sal, além disso, desde jovem apresenta convulsões, controladas com o uso contínuo de fenobarbital (3mg/kg SID, VO) e passou por orquiectomia terapêutica devido a uma neoplasia testicular benigna a aproximadamente 2 anos. No exame físico, verificou-se lesões verrucosas distribuídos pelo corpo do animal. No exame clínico, foi identificado que o paciente estava hidratado, tempo de preenchimento capilar (TPC) 2 seg, frequência respiratória (FR) 40 bpm, ausculta cardiopulmonar apresentando sopro sistólico com foco em região mitral de grau 4/6 e crepitação pulmonar em lobos pulmonares direito. Para a confirmação do diagnostico e avaliação da repercussão da cardiopatia foi solicitado exames de ecocardiograma, eletrocardiograma, aferição pressão arterial sistólica (PAS), radiografia de tórax, exames de análise sanguínea e ultrassonografia abdominal completa. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados revelados pelos exames complementares demonstraram PA em 140 mmhg, o eletrocardiograma apresentava arritmia sinusal e aumento na duração do complexo QRS e amplitude da onda R, sugerindo sobrecarga ventricular esquerda. O ecocardiograma observou-se os folhetos valvares mitral de aspecto espessado, apresentando insuficiência de grau importante e aumento de câmaras cardíacas esquerdas, aumento da relação Aorta/Átrio esquerdo (Ao/AE) e diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo aumentado. Radiografia torácica demonstrou vertebral heart size (VHS) igual à 11,5, deslocamento dorsal da traqueia e padrão pulmonar alveolar em região hilar e peri-hilar. Os exames sanguíneos e ultrassonográficos solicitados, apresentaram respectivamente, aumento da Fosfatase alcalina (506,0 UI/L) e adrenal esquerda com aumento de dimensões em ambos os polos (cranial medindo aproximadamente 0,77cm e polo caudal aproximadamente 0,75cm). Resultados os quais indicam a necessidade de investigar a possibilidade de hiperadrenocorticismo. O paciente foi diagnosticado com o estágio C de degeneração mixomatosa da valva 4

5 mitral, sendo assim, como tratamento foi prescrito, benazepril (0,5mg/kg a cada 24 horas), furosemida (1mg/kg a cada 24 horas), pimobendan (0,25mg/kg a cada 12 horas) e ômega 3 (100mg a cada 24 horas). Além disso, foi indicado que não cozinhe com sal os alimentos que forem oferecidos para o paciente. Foi solicitado retorno dentro de 15 dias depois do início do tratamento, para monitoramento da função renal e acompanhamento da evolução da doença valvar. Durante esse tempo a tutora relatou, por telefonemas, melhora na disposição e diminuição da tosse, a qual ainda ocorre quando se agita. O diagnostico de DMVM é feito através da presença de regurgitação mitral, sendo presença de sopro sistólico de regurgitação no foco mitral um importante indicativo. Todavia, o diagnóstico definitivo é realizado através do exame ecocardiográfico, porém quando a regurgitação ainda esta em seus estágios iniciais, o diagnóstico se torna mais difícil. Contudo, é de extrema importância o diagnóstico precoce da afecção, buscando a terapêutica veterinária adequada juntamente com cuidados especiais pelo proprietário a fim de proporcionar maior longevidade e bem-estar ao paciente (OLSEN; MARTINUSSEN; PEDERSEN, 2003). A progressão da doença, pode provocar tosse seca, devido ao aumento do átrio esquerdo que consequentemente faz uma compressão bronquial; estresse respiratório, ocasionado pelo edema pulmonar e fraqueza, decorrente da diminuição do débito cardíaco, já em casos mais graves pode ocorrer ainda morte súbita, por edema pulmonar fulminante ou fibrilação ventricular (HÄGGSTRÖM; KVART; PEDERSEN, 2004). Segundo Muzzi et al., 2000, ainda em alguns casos, episódios de síncope (perda dos sentidos devido à deficiência de irrigação sanguínea no encéfalo) associados à taquiarritmias ou a períodos agudos de tosse, podem ser observados sendo denominados desmaios tussígenos. Em relação aos exames complementares o exame radiográfico e o eletrocardiograma, além do exame físico, onde a auscultação é o principal aliado, são de extrema importância para a o diagnóstico final (MUZZI et al., 2000). No exame físico, a principal observação é o sopro sistólico de regurgitação apical esquerdo, cuja intensidade aumenta com a progressão da doença. À medida que ocorre a progressão da doença arritmias podem ser detectadas em função da elevação da frequência cardíaca. Nos graus mais avançados da doença, observa-se presença de crepitação pulmonar, sugestivos de edema (HÄGGSTRÖM; KVART; PEDERSEN, 2004). Segundo Muzzi et al., 2000, cianose, tempo de perfusão capilar avançado e mucosas pálidas também devem ser observados no exame físico nos estágios avançados da doença. 5

6 Quanto ao eletrocardiograma, este pode estar normal ou evidenciar arritmias, tais como: taquicardia sinusal, taquicardia supraventricular, complexos ventriculares e supraventriculares prematuros, e fibrilação ou flutter atrial (MUZZI et al., 2000; HÄGGSTRÖM; PEDERSEN; KVART, 2004). As alterações eletrocardiográficas que podem ser observadas são: prolongamento da duração da onda P, do complexo QRS e aumento da amplitude da onda R, sendo estes indicativos de dilatação atrial esquerda e ventricular esquerda, respectivamente (MUZZI et al., 2000). A importância do exame radiográfico se justifica por este poder revelar sobrecargas das câmaras afetadas pela doença, em especial o átrio esquerdo, além da compressão dos brônquios e da possível presença de edema pulmonar (HÄGGSTRÖM; PEDERSEN; KVART, 2004). Além disso, Soares, Larsson e Pinto (2004) afirmam que a presença da dilatação atrial esquerda, verificada no exame radiográfico, geralmente corresponde com o grau de severidade de regurgitação mitral, O exame ecocardiográfico apresenta valor do diagnóstico de doenças cardíacas, por ele permitir a analise morfológicas dos folhetos valvares. Na DMVM os achados ecocardiográficos incluem: espessamento dos folhetos, prolapso valvar e aumento de átrio esquerdo, avaliados pelo modo bidimensional. Na análise via Doppler pulsátil ou contínuo nota-se presença de onda A maior que onda E causada pela dilatação do átrio esquerdo que, ao se contrair, ejeta maior volume de sangue no ventrículo esquerdo. Ademais, a presença e o tamanho do jato de regurgitação no átrio esquerdo, avaliado através do modo Doppler colorido torna-se importante para avaliar a gravidade da regurgitação e caracterizar a sobrecarga e disfunção do ventrículo esquerdo, no modo M, relatando casos mais avançados da DMVM. Além disso, com o exame ecocardiográfico pode-se ainda calcular índices de volume sistólico e diastólico, bem como observar complicações secundárias, como a ruptura de cordas tendíneas, ruptura de átrio esquerdo e também o tamponamento cardíaco (MUZZI et al., 2000). Em 2009, Atkins et al. através de análises e pesquisas, classificaram os animais acometidos pela DMVM em quatro estágios. Estágio A: cães que possuem alto risco de desenvolver insuficiência cardíaca, mas não apresentam anormalidades aparentes, na auscultação não há presença de sopro cardíaco (ATKINS et al., 2009). Estágio B: Pacientes possuem anormalidades estruturais sugerindo presença de DMVM, porém nunca apresentaram sinais clínicos de insuficiência cardíaca. Esse estágio é geralmente reconhecido durante exames rotineiros de radiografia, ou ainda durante a 6

7 anamnese, com a presença de sopro cardíaco típico de insuficiência da valva mitral. Além disso, a partir do estágio B é recomendado medir a pressão sanguínea dos animais durante a consulta (ATKINS et al., 2009). O estágio B é subdividido em dois: B1, animais assintomáticos e que não apresentam alterações de remodelamento cardíaco no exame radiográfico ou ecocardiográfico. B2, animais assintomáticos, mas que apresentam regurgitação mitral significante, dilatação do lado esquerdo do coração demostrada através dos exames radiográficos e ecocardiográficos (ATKINS et al., 2009). Estágio C: presença de anormalidades estruturais e sinais clínicos atuais ou anteriores (tosse, intolerância ao exercício, síncope, cianose, dispneia) indicando insuficiência cardíaca causada por DMVM. Inclui todos os pacientes que já tenham apresentado episódios clínicos de insuficiência cardíaca (ATKINS et al., 2009). Estágio D: animais que apresentam a fase final da doença, com sinais clínicos de insuficiência cardíaca causada por DMVM, normalmente são pacientes que não responderam bem à terapia padrão do estágio C. (ATKINS et al., 2009). Em 2017, Gordon, Saunders e Wesselowski, através de atualizações sobre a classificação feita por Atkins (2009), afirmam que no estágio A estão cães que possuem riscos de desenvolver DMVM, idade, raça e /ou peso propícios. Já o estágio B é classificado por pacientes que nunca tiveram nenhum sinal clínico de insuficiência cardíaca por DMVM, porém possuem sopro cardíaco característico, com (B2) ou sem (B1) remodelamento cardíaco. Aos cães da categoria C, é adicionado que estes podem se estabilizar com a devida terapia ou, ainda apresentar sintomas de insuficiência cardíaca. E quanto ao estágio D, pacientes que continuam a sofrer pela persistência da doença e sintomas intermitentes que limitam sua qualidade de vida, apesar da execução apropriada de terapias. Em relação ao tratamento, segundo as recomendações de Atkins et al., 2009, há uma terapia adequada para cada estágio da doença. Para o estágio A nenhum fármaco deve ser administrado, nem mesmo a dieta deve ser modificada, e se for o caso de animais vindos de programas de reprodução, este deve ser devidamente avisado. No estágio B1 não há indicação de tratamento farmacológico nem na alimentação, durante o B1, apenas a reavaliação pelo médico veterinário deve ser realizada a cada ano, assim como os exames ecocardiográficos e radiográficos. Já no estágio B2, não existe consenso quanto ao uso de medicações, mas quando utilizados, o tratamento é feito com inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), e em alguns poucos casos B- bloqueadores são utilizados, quanto a terapia dietética, não há consenso, mas é recomendado 7

8 que contenha baixo índice de sódio, com com adequados teores de proteína e calorias (ATKINS et al., 2009). B-bloqueadores são usados em poucos casos de doença valvar, quando usados são em alguns pacientes que possuem relevante aumento de átrio esquerdo, em seu exame inicial ou em exames de monitoramento durante a progressão da doença. Além disso, Atkins et al., (2009) afirma que estudos sobre a eficiência deste fármaco em pacientes B2 ainda estão em progresso. Segundo Petric (2015) deve-se tomar certo cuidado em não usar o fármaco até que o paciente esteja fora de quadro congestivo, pois seus agentes podem exacerbar os sinais de insuficiência cardíaca, uma vez que diminui a função sistólica, o autor também comenta que tal medicamento também não possui efeitos de redução na progressão da doença. Durante o estágio C, há diferentes tratamentos dependendo se o caso é crônico ou agudo. Quando crônico, a administração do diurético furosemida 1-2 mg/kg a cada 12 horas ou 4-6 mg/kg a cada 8 horas, dependendo a severidade da doença, observando o efeito deste nas funções renais e no status eletrolítico (ATKINS et al., 2009). Deve-se também continuar ou iniciar o uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina (enalpril mg/kg a cada 12 horas). Sendo que em 3 a 7 dias depois do início da medicação um exame sanguíneo deve ser coletado para a analise de creatinina e concentração de eletrólitos. O pimobendan ( mg/kg a cada 12 horas) também faz parte do tratamento, sendo que a associação de ambos medicamentos citados, melhoram a pressão capilar pulmonar, quando comparado com a administração de furosemida sozinha (ATKINS et al., 2009). Quanto a dieta, há um cuidado especial para os estágios C e D, onde o paciente sofre o risco de ficar caquético. A caquexia cardíaca pode levar a perda de 47.5% do peso normal do paciente, sendo de difícil reversão (ATKINS et al., 2009). Finalmente para o estágio D, também com a opção crônica ou aguda, a terapia crônica sugere o aumento da dosagem de furosemida seja realizado com cautela, se for preciso para diminuir o edema pulmonar ou efusões das cavidades corporais, nestes casos a dosagem não é limitada pela disfunção renal, mas esta deve ser assistida durante aproximadamente horas depois do aumento da dosagem. Além do mais, a espironolactona, se já não administrada no estágio C, deve-se iniciar. Este, por sua vez é um diurético poupador de potássio e antagonista competitivo dos receptores da aldosterona nas cardiopatias não responsivas à terapia convencional. Os B-bloqueadores não devem ser iniciados neste estágio, nem no estágio C, a não ser que os sinais clínicos de insuficiência cardíaca possam ser controlados, pois tal medicação 8

9 pode aumentar os sinais clínicos apresentados pelo paciente (ATKINS et al., 2009; PETRIC 2015). Nos últimos anos, o uso de um novo fármaco, pimobendan, o qual é classificado como um inodilatador, pois possui efeitos inotrópicos e vasodilatadores mostrou considerável eficácia no tratamento da insuficiência cardíaca causada por DMVM. Sua maior vantagem, em comparação aos digitálicos inotrópicos tradicionais além de melhorar a qualidade e tempo de vida, é a sua capacidade de atuação como inotrópico positivo sem provocar o aumento de requerimentos energéticos e nem mesmo o consumo de oxigênio pelo miocárdio (LOMBARD; JÖNS; BUSSADORI, 2006). De acordo com Atkins et al., (2009) o uso do pimobendam, inotrópico que possui propriedades de inibição seletiva da fosfodiesterase 3 e efeitos de sensibilização de cálcio, aumenta a contratilidade ventricular e reduz a pré-carga e pós-carga em pacientes com IC avançada. Um estudo realizado pelo The EPIC Study (2018) avaliou a influência do tratamento com pimobendan em cães que classificados na categoria B2 avançado de DMVM, antes dos sinais clínicos de insuficiência cardíaca começarem, com relação aorta/átrio esquerdo maior ou igual que 1,6, diâmetro interno do ventrículo esquerdo normalizado pelo peso maior ou igual do que 1,7, vertebral heart size (VHS) maior ou igual a 10,5 e presença de sopro sistólico grau 3 ou maior. O estudo afirmou que já durante os primeiros meses de tratamento, os pacientes demonstraram melhora significativa, houve redução de três medidas referentes ao tamanho do coração e a melhora na qualidade de vida dos mesmos foi relatada pelos tutores após completar um mês de tratamento. Entre os cães envolvidos no estudo 135 desenvolveram insuficiência cardíaca, ainda assim, nos animais que receberam pimobendan a evolução do estágio da doença foi mais lenta (BOSWOOD, A et al., 2018). Sendo assim, atualizações sobre o tratamento da classe B2 indicam o uso do pimobendan (0,1-0,3 mg/kg a cada 12h) (ROSA, 2017). Como terapia adicional, estudos mostram que os efeitos antiarrítmicos dos ácidos graxos presentes no ômega-3 (1000mg a cada 24 horas) reduzem até 44% da incidência de mortes por doença cardíaca (RICHARDSON; IAIZZO; XIAO, 2011). 4 CONCLUSÃO A degeneração mixomatosa da valva mitral em caninos representa a afecção cardíaca de maior prevalência em cães e não deixa duvidas quanto a importância. Além de ser 9

10 investigada a anos, a degeneração acomete um número significativo de animais no mundo todo e é a principal causa de insuficiência cardíaca, principalmente em cães de raças pequenas. Pelo fato de que nenhuma terapia, a não ser a cirúrgica, até hoje conseguiu reverter ou parar efetivamente a progressão da doença, e que a cirúrgica ainda não esta no alcance de todos, o índice de mortes e eutanásias em consequência da DMVM ainda são altos, contudo, a constante busca de novos tratamentos e melhoramentos para com a doença, se mostra cada vez mais eficaz e perto de uma solução efetiva. Podemos concluir que de fato a DMVM além de ser de estrema relevância, é bastante complexa e requer devida atenção dos proprietários, colegas acadêmicos e médicos veterinários. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATKINS et al., Guidelines for the Diagnosis and Treatment of Canine Chronic Valvular Heart Disease. Journal of Veterinary Internal Meddicine, Carolina do Norte, v. 23, p , BORGARILLI, M.; BUCHANAN, J.W. Historical review, epidemiology and natural history of degenerative mitral valve disease. Journal of Veterinary Cardiology, Philadelphia, v. 14, p , BOSWOOD, A et al., Longitudinal analysis of quality of life, clinical, radiographic, echocardiographic, and laboratory variables in dogs with preclinical myxomatous mitral valve disease receiving pimobendan or placebo: The EPIC Study. Journal of Veterinary Internal Meddicine, Hatfield, v. 32, p , FALK, T.; JONSON, L. Ischaemic heart disease in the dog: a review of 65 cases. Journal of Small Animal Practice, Uppsala, Sweden, v. 41, p , FOX, P.R. Pathology of myxomatous mitral valve disease in the dog. Journal of Veterinary Cardiology, Nova Yorque, v. 14, p , GORDON, S.G.; SAUNDERS, A.B.; WESSELOWSKI, S.R. Asymptomatic canine degenerative valve disease: current and future therapies. Vet Clin Small Anim. Texas, Department of Small Animal Clinical Sciences, College of Veterinary Medicine and Biomedical Sciences,

11 HÄGGSTRÖM, J.; PEDERSEN, H. D.; KVART, C. New insights into degenerative mitral valve disease in dogs. The Veterinary Clinics of North America Small Animal Practice, Philadelphia, v. 34, n. 5, p , HENRIQUE, B. F. et al., O que há de novo na degeneração mixomatosa da valva mitral em cães? Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Graça, SP. v.20, LOMBARD, C.W.; JONS, O.; BUSSADORI, C.M.; Clinical efficacy of pimobendan versus benazepril for the treatment of acquired Atrioventricular Valvular Disease in Dogs. Journal of the American Animal Hospital Association, Suíça, v. 42, p , MUZZI, R.A.L. et al., Diagnóstico ecodopplercardiográfico da fibrose crônica da válvula mitral em cão. Departamento de Medicina Veterinária UFLA. Lavras, MG MUZZI et al., Ecocardiografia modo m em cães normais da raça pastor alemão (origem americana) do canil da polícia militar do estado de minas gerais, brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v.30, n.5, p , OLIVARES, C.G. Estudos anatômico e clínico da técnica de anuloplastia valvar mitral por plicatura externa em cães p. Dissertação (Mestrado em Cirurgia e Anestesiologia Veterinária) Universidade de Franca, Franca OLSEN, L.H. et al., Increased NADPH-diaphorase activity in canine myxomatous mitral valve leaflets. Journal od Comparative Pathology, Denmark, v. 129, p , PETRIC, A.D. Myxomatous mitral valve disease In Dogs - An Update And Perspectives. Macedonian Veterinary Review, Solvenia, v. 38, p , RICHARDSON, E.S.; IAIZZO, P.A.; XIAO, Y.; Electrophysiological mechanisms of the anti-arrhythmic effects of omega-3 fatty acids. Journal of Cardiovascular Translational Research, Delaware, v. 4, p , ROSA, K. Vetmedin revisão técnica cardiologia. v. 2. São Paulo: Boehringer Ingelheim, nov SOARES, E.C.; LARSSON, M.H.M.A.; PINTO, A.C.B.C.F. Aspectos radiográficos da doença valvar crônica. Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n. 1, p UECHI, M. Mitral valve repair in dogs. Journal of Veterinary Cardiology, Japan, v. 14, p. 11

12 ,

TÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares.

TÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares. Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames complementares Reflexo de tosse TÓRAX: Inspeção Padrão respiratório Palpação Fraturas, enfisema, aumento de volume Choque cardíaco

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

RUPTURA DE CORDOALHA TENDÍNEA ASSOCIADA À ENDOCARDIOSE DE VALVA MITRAL

RUPTURA DE CORDOALHA TENDÍNEA ASSOCIADA À ENDOCARDIOSE DE VALVA MITRAL RUPTURA DE CORDOALHA TENDÍNEA ASSOCIADA À ENDOCARDIOSE DE VALVA MITRAL Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: ( ) Química ( ) Informática

Leia mais

ENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL EM CÃES EV/UFG

ENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL EM CÃES EV/UFG ENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL EM CÃES Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG Definição Importância Considerações Iniciais Causa mais comum de ICC nos cães Valva

Leia mais

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função

Leia mais

Rosângela de Oliveira Alves ROA

Rosângela de Oliveira Alves ROA Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

Sinônimos: Fisiopatologia: 26/06/2013 CM DILATADA ENDO CARDIOSE ENDOCARDIOSE. CM Dilatada BOA NOITE!!!!!! CARDIOPATIAS

Sinônimos: Fisiopatologia: 26/06/2013 CM DILATADA ENDO CARDIOSE ENDOCARDIOSE. CM Dilatada BOA NOITE!!!!!! CARDIOPATIAS ENDO CARDIOSE X CM DILATADA BOA NOITE!!!!!! Prof. Dr. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas CARDIOPATIAS HAMLIM, 1994 Adquiridas (95%); congênitas (5%) LARSSON et al., 2000 Valvulopatias:

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 17/05/2019 1/6 Prop...: PHELIPE SILVEIRA DE OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 17/05/2019 1/6 Prop...: PHELIPE SILVEIRA DE OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 1/6 Nome...: BOLT Prop...: PHELIPE SILVEIRA DE OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: STAFFORDSHIRE BULL TERRIER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...:

Leia mais

Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018

Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018 TÓRAX Radiografias em projeções látero-lateral (decúbito lateral direito) e ventro-dorsal demonstram: - traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e na radioluscência de sua luz,

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR

HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes

Leia mais

CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO DE UM BOXER - RELATO DE CASO

CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO DE UM BOXER - RELATO DE CASO 1 CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO DE UM BOXER - RELATO DE CASO ARRHYTHMOGENIC CARDIOMYOPATHY OF THE VENTRICULAR RIGHT OF A BOXER - CASE REPORT Karen Denise da Silva Macambira BARBOSA

Leia mais

VASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga)

VASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga) VASODILATADORES Prof. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas VESP PERGUNTAS 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? 1. Para que usar? facilita o esvaziamento do coração (diminui a

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA

Análise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA 1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0176

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0176 1 ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS E DE PRESSÃO ARTERIAL EM CÃES IDOSOS E CARDIOPATAS Esthéfanie NUNES 1 ; Ariane da Costa ALVES 2 ; Felipe Augusto Constantino Seabra da CRUZ 3 ; Daiane POLETTO 2 ; Valéria

Leia mais

CREATININA Valores de referência- Canino RESULTADO...: 1,20 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGÜINEO MÉTODO : CINÉTICO

CREATININA Valores de referência- Canino RESULTADO...: 1,20 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGÜINEO MÉTODO : CINÉTICO 1/6 Nome...: LILO Prop...: FELIPE GIRÃO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BORDER COLLIE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 3 Ano(s) CRMV...: 2588

Leia mais

SERVIÇO DE CARDIOLOGIA VETERINÁRIA: CASUÍSTICA DO ECODOPPLERCARDIOGRAMA

SERVIÇO DE CARDIOLOGIA VETERINÁRIA: CASUÍSTICA DO ECODOPPLERCARDIOGRAMA SERVIÇO DE CARDIOLOGIA VETERINÁRIA: CASUÍSTICA DO ECODOPPLERCARDIOGRAMA BITTAR, Isabela Plazza 1 ; JUNIOR, Marcelo Borges dos Santos 2 ; MOTA, Adelly Caroline 3 ; BRASIL, Renata Carolina de Oliveira Lopes

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)

DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES

Leia mais

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil

Leia mais

CARDIOMIOPATIA DILATADA EM UM CANINO DA RAÇA PASTOR ALEMÃO 1

CARDIOMIOPATIA DILATADA EM UM CANINO DA RAÇA PASTOR ALEMÃO 1 CARDIOMIOPATIA DILATADA EM UM CANINO DA RAÇA PASTOR ALEMÃO 1 Carla Gabriela Bender 2, Cristiane Elise Teichmann 3, Cristiane Beck 4, Fernando Rigon 5, Tatiana Melina Caduri 6. 1 Caso clínico acompanhado

Leia mais

Frank-Starling SRAA. Consequências da ICC. Aspectos Clínicos da Doença Valvar Mitral. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária

Frank-Starling SRAA. Consequências da ICC. Aspectos Clínicos da Doença Valvar Mitral. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária Aspectos Clínicos da Doença Valvar Mitral Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD SNS DC Perfusão SRAA SRAA Frank-Starling Pressão de perfusão renal Estimulação simpática Débito Cardíaco Função Cardíaca Normal

Leia mais

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0445

ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0445 1 DEFEITO DE SEPTO INTERVENTRICULAR EM UM CANINO Deyverson Thiago Prates PEREIRA¹, Marilia Avila VALANDRO², Raimy Costa MARTINS², Rochelle GORCZAK² e João Paulo da Exaltação PASCON³ 1Médico Veterinário

Leia mais

Radiologia do Coração

Radiologia do Coração Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação

Leia mais

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019 REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e

Leia mais

Farmacologia cardiovascular

Farmacologia cardiovascular Farmacologia cardiovascular José Eduardo Tanus dos Santos Departamento de Farmacologia FMRP - USP INOTROPICOS Insuficiência cardíaca: fisiopatologia! Volume sistólico (ml) Mecanismo de Frank-Starling do

Leia mais

VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CÃES IDOSOS E ARRITMIAS ASSOCIADAS ATRAVÉS DA MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA AMBULATORIAL.

VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CÃES IDOSOS E ARRITMIAS ASSOCIADAS ATRAVÉS DA MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA AMBULATORIAL. VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM CÃES IDOSOS E ARRITMIAS ASSOCIADAS ATRAVÉS DA MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA AMBULATORIAL. Modalidade: ( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio

Leia mais

MAIS CORAÇÃO, MAIS TEMPO, MAIS QUALIDADE DE VIDA. REVISÃO TÉCNICA - CARDIOLOGIA

MAIS CORAÇÃO, MAIS TEMPO, MAIS QUALIDADE DE VIDA. REVISÃO TÉCNICA - CARDIOLOGIA MAIS CORAÇÃO, MAIS TEMPO, MAIS QUALIDADE DE VIDA. REVISÃO TÉCNICA - CARDIOLOGIA 1- INTRODUÇÃO O sistema cardiovascular pode ser entendido como uma bolsa semidistensível (Fig. 1) mantida por uma bomba,

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de

Leia mais

Palavras-chave: Cardiologia. Felinos. Antiarrítmico Keywords: Cardiology. Felines. Antiarrhythmic

Palavras-chave: Cardiologia. Felinos. Antiarrítmico Keywords: Cardiology. Felines. Antiarrhythmic ARRITMIA CARDÍACA MONITORADA POR EXAME DE HOLTER E TRATADA COM AMIODARONA EM FELINO - RELATO DE CASO CARDIAC ARRHYTHMIA MONITORED BY HOLTER EXAMINATION AND TREATED WITH AMIODARONE IN FELINE - CASE REPORT

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

Medicina Veterinária

Medicina Veterinária Medicina Veterinária PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

EVELLYN THAYS LEÃO ALVES DIOGO RAMOS LEAL

EVELLYN THAYS LEÃO ALVES DIOGO RAMOS LEAL MEDICINA VETERINÁRIA ENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL EM CÃES REVISÃO E RELATO DE CASO ENDOCARDIOSE VALVAR MITRAL IN DOGS CASE REPORT AND REVIEW OF THE LITERATURE EVELLYN THAYS LEÃO ALVES DIOGO RAMOS LEAL Resumo

Leia mais

Palavras-chave: Cardiologia. Cães. Alterações congênitas Keywords: Cardiology. Dogs. Congenital changes

Palavras-chave: Cardiologia. Cães. Alterações congênitas Keywords: Cardiology. Dogs. Congenital changes MEGAESÔFAGO CONGÊNITO ASSOCIADO A PERSISTÊNCIA DE DUCTO ARTERIOSO EM CÃO SEM RAÇA DEFINIDA RELATO DE CASO CONGENITAL MEGAESÔPHAGO ASSOCIATED WITH THE PERSISTENCE OF ARTERIOUS DUCT IN DOGS WITHOUT A DEFINED

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES

RELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES 1 RELAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DO CORAÇÃO, A MORFOMETRIA TORÁCICA E AS ONDAS DO ECG EM CÃES RELATIONSHIP BETWEEN HEART DIMENSIONS, THORACIC MORPHOMETRY AND ECG WAVES IN DOGS Maíra Prestes MARGARIDO 1 ; Beatriz

Leia mais

Prolapso valvar mitral em cão:avaliação ecodopplercardiográfica. Relato de caso

Prolapso valvar mitral em cão:avaliação ecodopplercardiográfica. Relato de caso Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Brazilian Journal of Hygiene and Animal Sanity ISSN: 1981-2965 Prolapso valvar mitral em cão:avaliação ecodopplercardiográfica. Relato de caso Mitral valve

Leia mais

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:

Leia mais

Insuficiência Cardiaca

Insuficiência Cardiaca Enfermagem em Clínica Médica Insuficiência Cardiaca Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com EPIDEMIOLOGIA A Insuficiência Cardíaca ou insuficiência cardíaca congestiva - é resultante

Leia mais

Doença crônica da valva mitral em cães: avaliação clínica funcional e mensuração ecocardiográfica da valva mitral

Doença crônica da valva mitral em cães: avaliação clínica funcional e mensuração ecocardiográfica da valva mitral Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.2, p.337-344, 2009 Doença crônica da valva mitral em cães: avaliação clínica funcional e mensuração ecocardiográfica da valva mitral [Chronic mitral valvular disease

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29

Leia mais

FARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR

FARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos

Leia mais

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem

Leia mais

Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP

Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, o estudante deverá ser capaz de Descrever

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia

Faculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:

Leia mais

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

PIMOBENDAN INODILATADOR.

PIMOBENDAN INODILATADOR. PIMOBENDAN INODILATADOR Índice 1. Definição e mecanismo de ação 2. Indicação 3. Contra indicação 4. Precauções 5. Interação medicamentosa 6. Posologia 7. Suplementações disponíveis 7.1 L carnitina - aminoácido

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 1/7 Nome...: IKKI Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e

As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre

Leia mais

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Sopro intermitente em cão: relato de caso

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Sopro intermitente em cão: relato de caso PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Sopro intermitente em cão: relato de caso Rogério Carletti Rocha 1, Cesar Martins de Souza 2, Rafael Teixeira Rolan 3, Gabriela Santana Zebiani

Leia mais

ICC SRAA. Tratamento da ICC. Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária

ICC SRAA. Tratamento da ICC. Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular. Prof. Dr. Marlos Gonçalves Sousa Cardiologia Veterinária Farmacologia Aplicada à Terapêutica Cardiovascular Cardiopatias Adquiridas Endocardioses Cardiomiopatias Cardiopatias Congênitas Estenoses Shunts Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD DC Perfusão SNS SRAA

Leia mais

ELECTROCARDIOGRAFPHIC CHANGES IN DOGS ATTENDED AT THE UNIVERSITY HOSPITAL FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES OF THE STATE UNIVRSITY OF MARANHÃO

ELECTROCARDIOGRAFPHIC CHANGES IN DOGS ATTENDED AT THE UNIVERSITY HOSPITAL FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES OF THE STATE UNIVRSITY OF MARANHÃO ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO UNIVERSITÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO ELECTROCARDIOGRAFPHIC CHANGES IN DOGS ATTENDED

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGÜERA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGÜERA TÍTULO: ESTUDO RETROSPECTIVO DA INCIDÊNCIA DE SOPRO EM CÃES NO PERÍODO DE 2015 E 2016 NO HOSPITAL VETERINÁRIO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA CAMPUS LEME-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone... Análise Clínica No.001038013 Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Nome...: LUPI Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PINSCHER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019 Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!

Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo! Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 11 1. DIAGNÓSTICO: Critérios de Framingham para diagnóstico de IC: 1.1 Maiores: -Dispnéia paroxicística noturna -Estase jugular -Estertores crepitantes na ausculta pulmonar -Cardiomegalia

Leia mais

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado

Leia mais

CARDIOMIOPATIA DILATADA EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 CARDIOMYOPATHY DILATED IN A CANINE - CASE REPORT

CARDIOMIOPATIA DILATADA EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 CARDIOMYOPATHY DILATED IN A CANINE - CASE REPORT CARDIOMIOPATIA DILATADA EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 CARDIOMYOPATHY DILATED IN A CANINE - CASE REPORT Magda De Souza Torres 2, Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 3 1 Caso Clínico Apresentado na Disciplina

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /

Leia mais

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES

Leia mais

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS

Leia mais

ESTENOSE PULMONAR E DISPLASIA DE TRICÚSPIDE: RELATO DE CASO EM UM CÃO DA RAÇA BLUE HEELER RESUMO

ESTENOSE PULMONAR E DISPLASIA DE TRICÚSPIDE: RELATO DE CASO EM UM CÃO DA RAÇA BLUE HEELER RESUMO 198 ESTENOSE PULMONAR E DISPLASIA DE TRICÚSPIDE: RELATO DE CASO EM UM CÃO DA RAÇA BLUE HEELER RESUMO Guilherme Matteucci 1 Ana Laura Lucas Cheroto 1 Kátia Midori Yamanishi Shimura 1 Lucas Alécio Gomes

Leia mais

Exame Clínico do Paciente Cardiopata. Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG

Exame Clínico do Paciente Cardiopata. Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG Exame Clínico do Paciente Cardiopata Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG Passos a seguir Resenha Anamnese Exame físico Exames complementares Radiologia Eletrocardiografia Ecocardiografia Angiografia

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019 1/6 Nome...: LILLY Prop...: MARIA HELENITA CARNEIRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone... 1/6 Nome...: LUNA RONDON Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE Especie...: CANINA Fone...: 3223-3285 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...:

Leia mais

RITMO IDIOVENTRICULAR EM CÃO RELATO DE CASO

RITMO IDIOVENTRICULAR EM CÃO RELATO DE CASO RITMO IDIOVENTRICULAR EM CÃO RELATO DE CASO Modalidade: ( X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação Área: ( ) Química ( ) Informática ( X ) Ciências Agrárias

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio

Leia mais

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin 10 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido para

Leia mais

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin 5 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido para

Leia mais

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO

INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO ANAMNESE + EXAME FÍSICO Paciente masculino de 50 anos com queixa de palpitações taquicárdicas há 2 anos, com frequência aproximada de 1 episódio semanal

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL

DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL XI JORNADA DE MEDICINA DO TRÁFEGO Belo Horizonte, 18-19 julho 2014 AMMETRA- ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MEDICINA DO TRÁFEGO AMMETRA

Leia mais

Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti

Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje

Leia mais

Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito

Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

Introdução ao Protocolo

Introdução ao Protocolo Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem

Leia mais

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetmedin 1,25 mg comprimidos para mastigar para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido para

Leia mais

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068

Leia mais

Cardiopatia na Gravidez

Cardiopatia na Gravidez Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140

Leia mais

Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo

Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos Anticoncepção Nilson Roberto de Melo Critérios Médicos de Elegibilidade para Métodos Anticoncepcionais (OMS) 3 4 Condição sem restrição para

Leia mais