Electrónica I. Jorge Fernandes. Instituto Superior Técnico
|
|
- Amadeu Salvado Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Electrónica I Jorge Fernandes Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores e Licenciatura em Engenharia Aeroespacial ºano/3ºano, º semestre Electrónica I
2 Programa da Disciplina Tópicos: Conceitos de: dispositivo, circuito e sistema; modelo, domínio de validade e hierarquia. Introdução à Física dos Semicondutores Circuitos com Díodo de Junção Transistor como Dispositivo Electrónico Básico: Transistores MOS e Bipolares Circuitos Digitais Básicos Combinatórios MOS Circuitos Analógicos Básicos de Amplificação Linear MOS e Bipolares Amplificadores Electrónica I 3
3 Elementos de Estudo A. S. Sedra and K. C. Smith, "Microelectronic Circuits" (4 th edition), Oxford University Press, M.M.Silva, "Circuitos com Transistores Bipolares e MOS", Fundação C. Gulbenkian, J.Fernandes, Electrónica I, Colecção de Transparências disponível na Internet M.M. Silva, "Introdução aos Circuitos Eléctricos e Electrónicos" (ª edição), Fundação C. Gulbenkian, 001. Electrónica I 4
4 Bibliografia Complementar G.W. Roberts, A.S. Sedra, "SPICE" ( nd edition) Oxford University Press, P. R. Gray, P.J. Hurst, S.H. Lewis, R. G. Meyer, "Analysis and Design of Analog Integrated Circuits" (4th edition), Wiley, 001. J. M. Rabaey, "Digital Integrated Circuits: A Design Perspective", Prentice-Hall, K. Martin, "Digital Integrated Circuit Design", Oxford University Press, 000. D. A. Johns, K. Martin, "Analog Integrated Circuit Design", Wiley, Electrónica I 5
5 Informações Início das Aulas Aulas Teóricas 0 de Fevereiro de 006 Aulas Laboratório de Março de 006 Corpo Docente Prof. Jorge Fernandes tel jorge.fernandes@inesc-id.pt Prof. Júlio Paisana tel pcjulio@alfa.ist.utl.pt Prof. Pedro Vitor tel pvitor@alfa.ist.utl.pt Electrónica I 6
6 Informações Horários Aulas Teóricas (EA1 e EA): ª feira, 15h00-16h00,16h00-17h00 4ª feira, 14h00-15h00,15h00-16h00 6ª feira, 13h00-14h00,14h00-15h00 Aulas Laboratório/Práticas/Dúvidas (LPT): ª feira, 9h00-11h00 (Lab/Pra), 17h00-19h00 (Lab/Duv) 3ª feira, 9h00-11h00 (Lab/Pra), 16h00-18h00 (Lab/Pra) 4ª feira, 9h00-11h00 (Lab/Duv), 16h00-18h00 (Lab/Duv) 5ª feira, 17h00-19h00 (Lab/Pra) Electrónica I 7
7 Avaliação de Conhecimentos 1º teste no meio do semestre (previsto: 4 de Maio de 006) º teste coincidente com 1ª data de Exame (previsto: 4 Junho de 006). -Nota mínima nos testes (média) ou exame: -Nota mínima no laboratório (média): 8 valores. 10 valores. média ponderada dos testes ou exame (70%) e do laboratório (30%). (1ª inscrição) média ponderada dos testes ou exame (80%) e do laboratório (0%). (repetentes) Quem obtiver aprovação com os testes, pode fazer melhoria de nota na ª data de exame. Quem desistir da via de testes pode ir às duas datas de exame. Electrónica I 8
8 Regras de funcionamento do Laboratório Para frequentar o laboratório é necessário fazer a inscrição no início do semestre. As aulas laboratoriais compreendem a resolução de exercícios e execução de trabalhos em bancada. Os alunos com aproveitamento no laboratório em anos lectivos anteriores são dispensados de frequentar o laboratório. Em cada sessão com execução de trabalhos em bancada de laboratório há um máximo de 6 grupos de 3 alunos. Os guias dos trabalhos podem ser obtidos na internet na secção de download Os relatórios são entregues no final da sessão de laboratório e devem ser escritos de forma concisa. A nota mínima no laboratório é 10 valores. Electrónica I 9
9 Inscrições no Lab: Inscrições no Laboratório Inscrição é obrigatória para os alunos que ainda não obtiveram aprovação nos Laboratórios. As inscrições efectuam-se no dia de Fevereiro (4ª feira) às 18h na web menos de três alunos após as 18:30 horas Electrónica I 10
10 Inscrições no Lab: Inscrições no Laboratório Em primeiro lugar deve ser escolhido um dos sete turnos disponíveis De seguida devem ser preenchidos os números e nomes dos alunos do grupo que se pretende inscrever Finalmente deverá ser premida a tecla aceitar Alterações: para (pvitor@alfa.ist.utl.pt) indicando situação, número/nome, nº do grupo Electrónica I 11
11 Introdução 1901: G. Marconi - primeira comunição via rádio transatlântica. 1939: Russell descobre acidentalmente a junção P-N : Bill Shockley et al. (Bell Labs) inventaram o transistor. 1948: Claude Shannon (Bell Labs) - teoria da Informação. 1958: Jack Kilby (Texas Instruments) 1959 Robert Noyce (Fairchild Semiconductor) inventam, independentemente, o primeiro circuito integrado. Electrónica I 1
12 Introdução Actualmente: Bolachas (Wafers) com 300mm Digitais: 40 Mtransistores µp, GHz 50W chips, Centenas de pinos Analógicos: >0GHz RF -Telecomunicações Serve de suporte a todas as áreas: Telecomunicações; Computadores; Robótica; Electrónica de Consumo; Controlo. Electrónica I 13
13 Introdução Lei de Moore: Duplicar o número de transistores a cada 1.5 anos Electrónica I 14
14 Introdução Electrónica I 15
15 Introdução 550µm Test board 800µm 4. cm 4.9 cm Soft Gold Roger Substrate Chip on board with bonding SMA Connectors Coupling Capacitors Potentiometer Electrónica I 16
16 Introdução Electrónica I 17
17 Introdução Electrónica I 18
18 Antes de saber projectar circuitos complexos é preciso aprender os circuitos básicos! Circuitos Electrónicos Básicos Introdução... nesta disciplina são estudados circuitos electrónicos elementares, analógicos e digitais, com transistores MOS e com transistores bipolares. Electrónica I 19
19 Dispositivos e Modelos Dispositivo: Componente real, discreto ou integrado. Dispositivos interligados formam um Circuito. Circuitos interligados formam um Sistema. Definição depende do nível n de hierarquia. Modelos: leis características de dispositivos (ou de circuitos, ou de sistemas) Leis topológicas regem as interligações Kirchoff KCL, KVL Análise de circuitos Electrónica I 0
20 Dispositivos e Modelos Dispositivos Circuitos Sistemas Electrónica I 1
21 Dispositivos e Modelos 1 Dispositivo pode ter vários modelos Depende de: regime de operação domínio de validade precisão Tipos de modelos Formais (descritos por equações) Simples análise manual (normalmente com base física) Complexos análise por computador Circuito Domínio de validade: Estático ou Dinâmico, no domínio do tempo ou da frequência. Electrónica I
22 Dispositivos e Modelos Exemplo: Resistência Modelo simples (linear): v = R i (elemento ideal) Modelo mais complexo: (pode ser decomposto em vários elementos ideais e linearizado num domínio de validade) P1 P Possível modelo de resistência em circuito integrado para aplicações de rádio frequência. Os diferentes elementos são ideais ou podem ainda ser parametrizados em função de outras variáveis como temperatura, etc. Electrónica I 3
23 Dispositivos e Modelos Um Circuito ou um Sistema também podem ter vários modelos e com diferentes níveis da abstracção. Modelos de sistemas, ou de circuitos mais complexos, de alto-nível são por vezes referidos como Macro-modelos. Modelo representação abstracta de uma realidade, em que se definem as características valorizadas dessa realidade, e o domínio em que são representadas. Electrónica I 4
24 ...em Electrónica I Vamos estudar circuitos com dispositivos semicondutores: Díodo Transistor MOS Transistor Bipolar... que associados, ou associados a dispositivos passivos, originam circuitos electrónicos. Electrónica I 5
25 Díodo ideal Electrónica I 6
26 Semicondutores Elementos da coluna IV da Tabela Periódica. Condutividade: maior que a dos isolantes, menor que a dos condutores Germânio Ge : inicialmente Silício Si : actualmente: mais abundante e mais fácil Electrónica I 7
27 Semicondutores Intrínseco: sem impurezas. cristal: 4 electrões periféricos partilhados por átomos vizinhos. Si Electrões da camada de valência Ligação covalente Electrónica I 8
28 Semicondutores Electrões livres - libertos das ligações originam par electrão-lacuna Carga do electrão: q = C lacuna: ausência de electrão. Comporta-se como carga +q Si Lacuna Ligação covalente destruída Electrão livre Electrónica I 9
29 Semicondutores n electrões por unidade de volume p lacunas por unidade de volume n = p = n n 3 i i no semicondutor intrínseco E G / kt em que: T - temperatura absoluta em kelvin (K) k E 3 - Constante de Boltzman, = J/K G = BT e = 1.1eV (para o Si) "bandgap energy" (para o Si) depende do material k representa a energia mínima para formar par electrão-lacuna B = 10 3 Típico: T = 300K ni = portadores/cm em 5 10 átomos /cm 3 Electrónica I 30
30 Semicondutores Elementos dadores: coluna V 5 electrões periféricos N D átomos dadores por unidade de volume Tipo n: com dadores electrões livres predominam n N D Em equilíbrio térmico np = n i Si Dadores (tipo n): antimónio fósforo arsénico Electrão livre Electrónica I 31
31 Semicondutores Elementos aceitadores: coluna III 3 electrões periféricos N A átomos aceitadores por unidade de volume Tipo p: com aceitadores Si Lacuna Aceitadores (tipo p): boro gálio indio lacunas predominam p N A Em equilíbrio térmico np = n i Electrónica I 3
32 Condução: movimento dos portadores de carga (electrões ou lacunas) mecanismos: difusão e deriva Difusão: gradiente de densidade de portadores ( n, p) densidade de corrente (A/m ) dn dp Jn = Dnq J p = Dpq ; dx dx D, D são constantes de difusão n p Si intrínseco: Dn = 34cm /s; Dp = 1cm /s Semicondutores Electrónica I 33
33 Deriva: acção do campo eléctrico velocidade vn = µ n vp = µ p µ mobilidades n, p E e E E Si intrínseco: 1350cm /Vs; 480cm /Vs D V n n T D p = = µ µ p V T µ = µ = n relação de Einstein Semicondutores campo eléctrico kt = tensão térmica 5mV a 300K (temp. ambiente) q µ =.5 a 3 µ n p densidade de corrente: J drift = q( nµ n + pµ p ) E 1 σ = ρ condutividade Electrónica I 34 p
34 Junção pn iões dadores Θ iões aceitadores - electrões livres + lacunas iões representados só na região de deplecção N x = N x A p D n Barreira de potencial: V difusão+recombinação campo eléctrico deriva O = V T ln N N A ni D equilíbrio, I = 0, (circuito aberto) Electrónica I 35
35 Junção pn polarização inversa Barreira de potencial aumenta região de deplecção alarga V O +V R Sem disrupção: corrente inversa desprezável V R <V z Disrupção: breakdown Corrente I R elevada e independente da tensão V R <V z Disrupção= efeito Zener (V z <5V) + avalanche (V z >7V) Ef. Zener: Campo eléctrico forte gera pares electrão-lacuna Avalanche: colisão portadores-átomos gera pares electrão-lacuna Electrónica I 36
36 Junção pn polarização directa Barreira de potencial diminui diminui campo eléctrico V O -V corrente directa significativa Portadores maioritários de um lado são injectados para o outro lado, passam a minoritários e há difusão+recombinação, excesso de portadores minoritários, máx nas fronteiras da zona de deplecção. Electrónica I 37
37 Junção pn polarização directa Barreira de potencial diminui diminui campo eléctrico V O -V corrente directa significativa V / nvt V / nvt S ( 1) IS se não for: V» V a corrente é desprezável T D D I Aqn L I proporcional à área, depende muito de T p n S = i + ; p, n comprimento de difusão NDLp N ALn S I = I e e Electrónica I 38
38 Característica i-v do díodo Os circuitos que utilizam os díodos na zona de disrupção são diferentes dos circuitos que utilizam os díodos na polarização directa ou inversa. Isto permite utilizar modelos diferentes para o díodo de acordo com a aplicação. Electrónica I 39
39 Díodo ideal Aproximação linear por troços: Díodo ideal Electrónica I 41
40 Rectificador com díodo ideal Electrónica I 4
41 Aproximação linear por troços: Díodo com tensão constante díodos de Silício v D = V na figura considera-se V = 0.7V Electrónica I 43 D para i=constante v mv/ºc T Especificações: corrente directa máxima tensão inversa máxima
42 Aproximação linear por troços: Díodo com resistência r v = i díodos de Silício v D V D0 = V 0.5V-0.65V para i=constante v mv/ºc T Electrónica I 44
43 Ponto de funcionamento em repouso id = f ( vd ) V = Ri + v DD D D Método gráfico Método iterativo i D0 v D0 = 0.7V VDD 0.7 id1 = R i v = v + nv ln v v = nv i D1 D1 D1 D0 T D1 D0 T id0 id0 V v R DD D1 D1 = ln i Electrónica I 45
44 Modelo incremental O PFR estabelece a zona da característica em que o dispositivo está a funcionar. Devido à linearização do modelo pode calcular-se de forma simplificada o ganho (amplificação) de um sinal de baixa amplitude. Electrónica I 46
45 Resumo Díodo ideal: útil para avaliação de quais os díodos em condução e rápida análise do funcionamento do circuito. Pode ser utilizado se as tensões no circuito forem muito superiores à tensão de condução do díodo. Díodo com tensão constante: Fácil de utilizar e muito prático para cálculos manuais. Díodo com resistência: Escolha da tensão e resistência depende dos valores em que o circuito vai operar. Menos usado. Modelo exponencial: Com base física e preciso. Modelo incremental: Prático quando se pretende analisar a resposta a sinais de baixa amplitude. Serve de introdução aos modelos incrementais de transistores Electrónica I 47
46 Aplicações: Fontes de Alimentação Rectificador Rectificador de meia onda Rectificador de onda completa Ponte de Graetz Filtro (passa-baixo) Reguladores de tensão Com díodo de Zener série Electrónica I 48
47 Rectificador de meia-onda Transformador Isolamento galvânico Abaixamento da tensão v s alternada, v unidirecional Electrónica I 49
48 o Rectificador de meia-onda Desprezando a queda de tensão no díodo v V O S max 1m n1 ( ) = arcadas positivas de Valor médio da sinusoide simplesmente rectificada 1 1 v = V sinα dα = V o av Om Om π π 0 sentido do díodo trocado v O n V π = arcadas negativas de v s v s Electrónica I 50
49 Rectificador de Onda Completa Transformador com tomada no ponto médio do secundário. vs > 0 D1 conduz vo = vs vo vs D cortado = vs < 0 D1 cortado vo = vs ( vo ) = V av Om π D conduz (desprezando a queda de tensão no díodo quando conduz) sentido dos díodos trocados v O = Electrónica I 51 v S
50 Rectificador em Ponte de Graetz vv s <0; s >0; vv O O =-v =v s Vantagens : Secundário do transformador sem tomada central com metade da tensão Electrónica I 5
51 Filtro (passa-baixo) Tensão alternada rectificador tensão rectificada filtro LP tensão contínua (com tremor, ripple ) RC» T v V Im desprezando a queda de tensão no díodo carga perdida = carga reposta Im C V T V O V = = R VIm amplitude do tremor fcr Electrónica I 53
52 Díodo Zener Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0 Electrónica I 54
53 exemplo como é que calcula I, I Z e I L? Electrónica I 55
54 Díodo Zener Ef. Zener (V z <5V) Avalanche (V z >7V) Variação com a temperatura Vz v + mv/ºc - (directa) T T sugere uma combinação simples pouco sensível à temperatura ex: V = 6.8V V = 0.7V V = 7.5V z D z _ eq Especificações: corrente máxima (ou potência) tensão de Zener Electrónica I 56
55 Circuitos Limitadores Electrónica I 57
56 Regulador de tensão com díodo Zener Regulador paralelo (díodo Zener // carga) i 1 R 1 i v > V v = V I z O Z independente de v e de V v V i = ; i = ; i = i i Z I Z 1 Z 1 R R1 Usa-se para potências muito baixas normalmente i I R v I v O i 1 R 1 i v I r z v O V Z 0, gerador de tensão de referência. R R Electrónica I 58
57 Receptor de Satélite
58 i 1 R 1 1ºTeste (3/11/004) i v I D 1 D v O R Considere o circuito representado na figura, em que R 1 =1kΩ, R =4kΩ, e que V Z =3V. 1. Determine i 1, i, i D e v O quando v I = 5 V (considere o modelo com fonte de tensão).. Indique como calcularia o modelo com resistência de D para os valores da alínea anterior. 3. Represente v O (t) para v I (t)= 5 +1 sin(π 10 3 t) V e diga qual a amplitude máxima de variação de v I para que o circuito se comporte como regulador. Electrónica I 60
59 i 1 R 1 1ºTeste (3/11/004) i 1) Hipótese: díodos ao corte? D v 1 I v O R D Considerando D _ on =0.7V O = I = 4 > Z + D _ on = 3.7 R1 + R Os díodos estão a conduzir. ( v V V ) ( V + V ) 3.7 i = = = 1.3mA i = = = 0.95mA I Z D _ on Z D _ on R R 4 10 i = i i = 0.375mA v = 3.7V D 1 R v v v V V V V ) Pode considerar-se v no intervalo [0.5, 0.65]V. D _ on O (0.7 V ) D _ on Considerando vd _ on =0.5V RD = = = 533Ω 3 id Electrónica I 61
60 i 1 R 1 1ºTeste (3/11/004) i v I D 1 D v O R R v = v = [5 + 1sin(π1 10 t)] = sin(π1 10 t) ) O I R1 R vo (sem regulação) 4 3. vi 3.7 vo (com regulação) sería um bom regulador se a tensão na saída não fosse abaixo dos 3.7V, ou seja 4/5 Vi_max=0.3=> Vi_max =0.375 V de amplitude. Electrónica I 6
61 1ºExame (19/1/005) Considere o circuito representado na figura, em que R=1kΩ. I v O 1. Determine o valor da tensão na saída v O quando I = 1 ma utilizando para o díodo o modelo com fonte de tensão (V D =0.7V).. Determine novamente o valor da tensão na saída v O quando I = 1 ma e em que os díodos têm n=1 e I S =10-14 A. 3. Indique como é que a tensão de saída varia com a temperatura. D 1 D R Electrónica I 63
62 1ºExame (19/1/005) I Nota : considerando R independente da temperatura. 1) vo = IR + vd1 + vd = =.4V I 1 10 ) n 0.63 ; 3 3 vd = nvt ln = 5 10 l = V 14 IS 1 10 v = IR + v + v = =.6V O D1 D D 1 D R v O I IS 3) vd = nvt ln T IS VT é dominante! v = mv /º C v O diminui com a temperatura. I S Electrónica I 64
63 Transístor MOS Estrutura Estrutura: D-Dreno, G-Porta, S-Fonte, B-Substrato ou corpo Electrónica I 66
64 Transistor MOS Porta com tensão positiva cria zona de deplecção: I G =0 Porta isolada I B =0 Junções BD e BS Polarização inversa. I D =I S (KCL) Se V BS =0 terminal B não intervém. Electrónica I 67
65 NMOS PMOS Electrónica I 68
66 CMOS NMOS+PMOS Electrónica I 69
67 Corte v GS < V t i D =0 Zonas de Funcionamento Corte Não há portadores entre D e S V t tensão de limiar ou de threshold 1~3V típico, <1V em CIs Condução v GS > V t i D 0 Forma-se canal (dentro da zona de deplecção): electrões atraídos para debaixo da porta inversão de p para n Transistor NMOS ou de canal n (electrões livres), pode conduzir (i D 0 ) se v DS 0 Condução: Tríodo ou Saturação Electrónica I 70
68 Zonas de Funcionamento Tríodo v > V v 0( 0) i proporcional a resistência comandada por tensão 0 id = kn[( vgs Vt ) vds v ] DS k v 0 GS t DS D < v << v V GS DS GS t R 1 eq DS 0 1 W = µ C X (definição varia com os L > V 0 < v < v V n n O D DS t DS GS < v < v V i GS t = k v V v v v n[( GS t ) DS DS ] t livros) Electrónica I 71
69 definições 1 W - kn = µ nc OX AV L µ mobilidade dos electrões no canal C ε t n OX OX OX ε t OX = OX capacidade por unid. área = 3.97ε const. dielétrica do SiO 0 espessura do óxido "thickness" W largura do canal "width" L comprimento do canal "length" W "aspect ratio" L tecnologia actual (004): t = 10nm; L = 0.13µm OX min Electrónica I 7
70 Zonas de Funcionamento Saturação v > V v v V > 0 GS t DS GS t i i D = k( v V ) D GS t não depende de v DS (aprox.) gerador de corrente comandado por tensão VCCS não linear (quadrático) Saturação amplificador Tríodo e corte interruptor Electrónica I 73
71 Curvas características Sat. Electrónica I 74
72 Resumo: NMOS Corte: Condução: Saturação v < V i = GS t D 0 < v V < v i = k ( v V ) GS t DS D n GS t Trío 0 [ do < vds < vgs Vt id = kn ( vgs Vt ) vds vds ] 0 Electrónica I 75
73 Resumo: NMOS e PMOS (reforço) NMOS Corte: Condução: Saturação Tríodo PM OS Corte: Condução: Saturação v < V i = GS t D 0 < v V < v i = k ( v V ) GS t DS D n GS t 0 < v < v V i = k [( v V v v DS GS t D n GS t ) DS DS ] (mesmo funcionamento que NMOS, troca sentido das correntes e tensões) v < V i = SG t D 0 < v V < v i = k ( v V ) SG t SD D p SG t < v < v V i k v V v v Tríodo 0 SD SG t D = p[( SG t ) SD SD ] 0 0 Electrónica I 77
74 NMOS e PMOS (deplecção) Mesmas equações que transistor NMOS ou PMOS de reforço com V t <0 Electrónica I 78
75 (a) v = 0.3V < V Corte i = 0; v = V R i = V (b) I D O DD D D DD v = V v = V > V Condução: Saturação? Tríodo? Hipótese: Sa (c) v = 5V v t I GS t t. id = kn( vgs Vt ) =100 A v = V R i = 3 V > v V Confirma hipótese?: Sat O DD D D GS t I Hipótese: Sat. Hipótese:Tríodo GS D n[( GS t ) DS DS ] = 5V > V Condução: Saturação? Tríodo? µ D = n( GS t ) =1.6 A v = V R i =.7 V < v V O DD D D GS t i = k v V v v VDD vo id = RD v O D n( GS t ) =1.6 t i k v V m v i = k v V ma O Confirma hip.? Sat ( v ) 1.5 v +.5 = V = vds = V < vgs Vt Confirma Tríodo I Tríodo Circuito básico V DD =5V Vt=1V R D =0kΩ k=100µav - Electrónica I 79 O
76 Funcionamento analógico básico v O PFR: O que sucede se o PFR estiver em V I =0V ou V I =5V? v I Sinais = variações de tensão v = A v O v I ganho de tensão AMPLIFICADOR sinais fracos: troço linear proporcional Electrónica I 80 v O v I
77 Funcionamento digital básico Se v I = 0V (0 lógico) v O = 5V (1 lógico) Se v I = 5V (1 lógico) v O 0V (0 lógico) INVERSOR NOR NAND Electrónica I 81
78 Andar de Fonte Comum Análise gráfica i i D ( v ) Caracter. do transistor D DS `v GS = cte. DD D D DS = 0 v = V DS v = 0 i = V / R DS V = R i + v DD ; D DD D recta de carga ponto de funcionamento:intersecção Electrónica I 8
79 Andar de Fonte Comum nomenclatura Sinais = variações de tensão sinais fortes: troço não linear distorção sinais fracos: troço linear (sempre saturado) v = V + v GS GS gs v = V + v DS DS ds i D = I D + i d valor total valor em repouso ( componente contínua) valor incremental ( componente var iável ) VGS, VDS, I D ponto func. repouso v = v, v = v, i = i gs GS ds DS d D sinal Electrónica I 83
80 Transistor MOS Modelo Incremental Notação: v = V + v GS GS gs v = V + v DS DS ds i = I + i D D d Transistor: "muito não linear", mas troço linear da característica (saturação) circuito linear para valores incrementais Electrónica I 84
81 Transistor MOS Modelo Incremental = + = ( ) = ( + ) D D d GS t GS gs t i I i k v V k V v V = k( V V ) + k( V V ) v + kv GS t GS t gs g s I D g m 0 se v << V V gs GS t Electrónica I 85
82 i d = g v eq. linear, valores incrementais g = k( V V ) m GS t = = V m I D V GS gs ki D t transcondutância Transistor MOS Modelo Incremental g m id did = v dv em geral GS GS v = V i D / v GS GS GS derivada no PFR Electrónica I 86
83 Transistor MOS Modelo Incremental esquema equivalente incremental (linear) i = g v d m gs I D g = k( V V ) = ki V V = m GS t D GS t VCCS fonte de corrente comandada por tensão Modelo simplificado Electrónica I 87
84 Andar de Fonte Comum Esq. Incremental (exemplo) Fontes independentes de tensão: v=cte. v=0 (curto-circ. incremental) de corrente: i=cte. i=0 (circ. aberto incremental) v i g m v gs R D v o Electrónica I 88
85 Transistor MOS Esquema Incremental (r o ) Efeito de v sobre i (na saturação) DS modulação do comprimento de canal D i k v V v D = ( GS t ) (1 + λ DS ) V A = 0 ~ 100V proporcional a L -V A =-1/λ Electrónica I 89
86 Transistor MOS Esquema Incremental (r o ) Efeito de v sobre i (na saturação) DS modulação do comprimento de canal D i = k v V + λv D ( GS t ) (1 DS ) r 1 o i I v V + V D D = = em geral r DS A DS 1 o i = v D DS v r o V I A = D = V ; v = V GS GS DS DS 1 λi D Electrónica I 90
87 Transistor MOS Modelo Incremental esquema equivalente incremental I D g = k( V V ) = = ki V V r o m GS t D GS t V I A = D 1 λi D (linear) Electrónica I 91
88 Esquema incremental Transistor (excepto alta-frequência, sem efeito de corpo) g m ; r o Fontes independentes de tensão: v=cte. v=0 curto-circ. incremental de corrente: i=cte. i=0 circ. aberto incremental Resistência: v=ri v=r i esq.incremental é a própria resistência Condensador: i = C dv/dt circ. aberto em repouso, esq. incremental é o próprio condensador Bobine: v = L di/dt curto-circ. em repouso, esq. incremental é a própria bobine Electrónica I 9
89 Transistor de Junção Bipolar (TJB) Estrutura simplificada Estrutura comum (dispositivo assimétrico!) Electrónica I 94
90 Condução na Zona Activa BE Directamente polarizada BC Inversamente polarizada Só se consideram correntes por difusão; desprezamse correntes de deriva BE- corrente consiste de duas componentes: Electrões do emissor para a base; lacunas da base para o emissor. Emissor muito mais dopado que base e base de muito menor dimensão: movimento de electrões dominante. Os electrões injectados na base são portadores minoritários (base tipo P) Os electrões injectados difundem-se pela base na direcção do colector. O nº de electrões que se recombinam na base é reduzido. Electrónica I 95
91 Condução na Zona Activa BE Directamente polarizada BC Inversamente polarizada Só se consideram correntes por difusão; desprezamse correntes de deriva BC está polarizada inversamente: os electrões que não se recombinam na base atravessam a junção BC e são colectados no colector, originando a corrente de colector. Esta corrente depende principalmente de v BE i = i + i E C B variação linear: i C (sempre) = βi (só na Z. activa) B Electrónica I 96
92 Estruturas e Zonas de Funcionamento Símbolos v BE i B i C v CE i E v EB i B i = i + i E C B i E vec i C Transistor de Junção Bipolar (TJB); Bipolar Junction Transistor (BJT) Bipolar: Portadores de carga negativa (electrões) e positiva (lacunas) Dispositivo assimétrico: trocando C e E resulta num dispositivo de muito má qualidade. Electrónica I 97
93 Estruturas e Zonas de Funcionamento Polarização Junção BE Junção CB Modo de Funcionamento Aplicação típica Inversa Inversa Corte Directa Directa Saturação Digitais Directa Inversa Zona activa Analógicos Inversa Directa Z. Activa inversa Raramente utilizado Electrónica I 98
94 Estruturas e Zonas de Funcionamento Corte: v < 0.7 V; i = 0, i = 0 BE B C Activa: v 0.7 V; v > v 0.7 V; i = βi ; i C BE CE BE C B = I e S v BE / V T Saturação: v 0.7 V; i < βi ; v = v 0.7 V (limiar de sat.) BE C B CE BE v = V 0. V (profundamente sat.) CE CE sat Electrónica I 99
95 Efeito de Early vbe / V v T CE ic = ISe 1+ VA se não for: V» V a corrente é desprezável I S T proporcional à área, depende muito de T Electrónica I 100
96 Andar de Emissor Comum (exemplo) V CC =5V R C =1kΩ R B =50kΩ β=100 ( a) v = 0.V v 0.V Corte i = 0; i = 0; v = v = V R i = V (b) I v = 1.7V v 0.7V Condução: Sat.?Z.Activa? Hipótese: Z.Activa i = βi = ma v = v = V R i = 3 V Confirma hip.? Z.A. Hipótese: Sa t. Electrónica I 101 BE B C C CE CC C C CC I BE C CE CC C C i > βi = ma Confirma hip.? Sat C ( c) B C v = 5V v 0.7 V Condução: Sat.?Z.Activa? I B VCC 0. vce 0.V ic = = 4.8mA R Hipótese: Z.Activa ic = βib = 8.6mA analógico : amplificador vc = vce = VCC RCiC = 3.6 V Confirma hip.? Z.A. digital: inversor VCC 0. transistor não linear mas Hipótese: Sat. vce 0.V ic = = 4.8mA RC aproximadamente linear, em cada zona. ic < βib = 8.6mA Confirma hip.? Sat < 0.7V Corte vbe ic = βib Z.Activa 0.7V Condução vce 0.V Saturação BE C
97 Andar de Emissor Comum Característica de transferência Electrónica I 10
98 Andar de Emissor Comum Circuito digital básico Se v I = 0V (0 lógico) v O = 5V (1 lógico) Se v I = 5V (1 lógico) v O 0V (0 lógico) INVERSOR NOR Electrónica I 103
99 Andar de Emissor Comum Circuito analógico básico v O PFR: O que sucede se o PFR estiver em V I =0V ou V I =5V? Sinais = variações de tensão v = A v O v I ganho de tensão AMPLIFICADOR sinais fracos: troço linear proporcional Electrónica I 104 v I v O v I
100 Andar de Emissor Comum nomenclatura Sinais = variações de tensão sinais fortes: troço não linear distorção sinais fracos: troço linear (sempre Z.Activ a) v = V + v BE BE be v = V + v CE CE ce i C = I C + i c valor total valor em repouso ( componente contínua) valor incremental ( componente var iável ) VBE, VCE, IC ponto func. repouso v = v, v = v, i = i sina l be BE ce CE c C Electrónica I 105
101 Andar de Emissor Comum Análise gráfica i i C ( v ) Caracter. do transistor C CE v BE = cte. V = R i + v CC C C CE recta de carga = 0 v = V ; v = 0 i = V / R CE CC CE C CC C Electrónica I 106
102 Esquemas incrementais em π e em T Electrónica I 107
103 Esquemas incrementais em π e em T esquema equivalente incremental (linear) derivadas no PFR i c m be g r m 1 o = g v i BE eq. linear, valores incrementais C = v i BE v = V BE C = v CE v = V ; v = V BE BE CE CE ic = gmvbe vbe rπ = rπ = ic = βib ib r g o m = V I A C I V β g m C T Electrónica I 108
104 Polarização estabilizada Parâmetros do transistor (ex. β) têm elevada dispersão. Interessa I C bem definido para garantir PFR estável. I I R V I C E E BE C (realimentação negativa devida a R ) aumenta pouco Electrónica I 109 E
105 Polarização estabilizada VBB + I E RE + VBE + I B RB = 0 V BB» BB VBE V vbe I I E E = I B = RE + RB /( β + 1) RE» RB /( β + 1) β + 1 mas R baixo maior consumo, R menor B V» v V alto I R alto BB BE BB E amplitude v alta V alto ce CE I R A = g R = R I Como C C v m C C VT V = I R + V + I R CC E E CE C C E alto I R V V V I R V C i escolhe-se E E CC CE CC C C CC Electrónica I 110
106 Polarização estabilizada I E I = ; V = V + I R β + 1 B C BE B B VCC VBE V = I R + V + I R I E = I R + R /( β + 1) CC E C BE B B C C B se R /( β + 1)«R fica pouco sensível a variações de B C β I V, V I C CE BE C (realimentação negativa devida a R ) B Electrónica I 111
107 Andar de Emissor comum C1, C Cond. de acoplamento Curto circuito na banda de passagem CE Cond. de contorno (" bypass") Electrónica I 11
108 Andar de Emissor Comum vi Ri = = rπ // R // R i G m i i o = = v i v 0 = 0 = 0 1 vo Av = = gm( ro // RC ) v i i o g m v R = = r // R o o o C io v 0 Electrónica I i = 113
109 Circuitos Digitais MOS Circuitos Digitais Famílias lógicas sinais digitais NMOS ASICs, memórias MOS CMOS Componentes uso geral TTL ou Bipolar ECL ASICs ASIC Aplication Specification Integrated Circuit VLSI Very Large Scale Integration Full-custom ; Semi-custom ; Gate-array ; FPGA FPGA Field Programmable Gate Array alto H 1 lógica positiva nível baixo L 0 (aqui adoptada) circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características Electrónica I 115
110 Inversor (circuito lógico básico) v I V DD Resistência ou transistor de pull-up v O transistor de pull-down 0 V DD V DD 0 v O V DD V DD / V DD v I Características ideais Electrónica I 116
111 Inversor (circuito lógico básico) V DD v I transistor de pull-up v O transistor de pull-down Electrónica I 117
112 V OH tensão de saída mínima no estado 1 V OL tensão de saída máxima no estado 0 V IH tensão de entrada mínima que é interpretada como estado 1 V IL tensão de entrada máxima que é interpretada como estado 0 Margens de ruído (interessa maximizar) NM H = V OH - V IH NM L = V IL - V OL V OH V IH V IL V DD NM H NM V L OL 0 Conceitos e notação Tensões limites, margens de ruído Electrónica I 118
113 Potência estática média dos estados 0 e 1 inversor ideal, resistência de carga R Conceitos e notação Potência dissipada: estática e dinâmica V 1 NMOS estado 1 P ; estado 0 P ; P P P R CMOS estado 1 P = 0; estado 0 P = 0. DD DH = 0 DL = D = DH + DL DH DL ( ) V DD V DD v I R v O v I v O Electrónica I 119
114 Conceitos e notação Potência dissipada: estática e dinâmica Potência dinâmica [ 1] 1 1 WB = QV DD = ClVDD = ClVDD + ClVDD [ ] W B v I :1 0 v : 0 1 fornecida pela bateria armazenada em C dissipada na carga (ou interruptor) v I : 0 1 v : = ClVDD dissipada no interruptor O O l v I 1 1 WB = ClVDD + ClVDD = ClVDD R V DD v O energia dissipada num período P potência dissipada dinâmica = 1 C l v I V DD f C V l v O 1 DD C l Electrónica I 10
115 Conceitos e notação Atraso de propagação t t r f tempo de subida ( rise) tempo de descida ( fall) (tempo medido entre 10-90% dos valores de V t t PHL PLH OH e V ) OL atraso de propagação de "High" para "Low" atraso de propagação de "Low" para "High" ( tempo medido entre 50% de v 1 tp = tphl tplh Produto atraso-potência t P P D P D e v ( + ) atraso de propagação factor de qualidade da família lógica ( interessa que seja baixo) Potência estática média I O ) Electrónica I 11
116 Conceitos e notação fan in, fan out Entradas e saídas fan in número de entradas de uma porta fan out número de entradas (de portas da mesma família lógica) que a saída de uma porta pode actuar Electrónica I 1
117 Catálogo de uma porta NAND Electrónica I 13
118 Catálogo de uma porta NAND Electrónica I 14
119 Catálogo de uma porta NAND Electrónica I 15
120 Catálogo de uma porta NAND Electrónica I 16
121 Circuitos NMOS Inversor NMOS v I V DD Resistência ou transistor de pull-up v O transistor de pull-down Potência estática não nula Menores margens de ruído Menor número de transistores A Z V DD Bloco Selector Portas NMOS Resistência ou transistor de pull-up v O transistores de pull-down Electrónica I 17
122 Circuitos NMOS Inversor NMOS V DD v O Carga resistiva (resistência linear) R alta, área baixa R pouco precisa Usa-se em memórias i V DD v O Carga de reforço (resistência não linear) v O / v I margens de ruído baixas i v I v I v v V DD Carga de deplecção (aprox. fonte de corrente) Há efeito de corpo V DD Pseudo N-MOS (aprox. fonte de corrente) Tecnologia CMOS v O i v O i v I v I v v Electrónica I 18
123 Circuitos NMOS Inversor NMOS com carga de reforço M 1 corte M 1 sat M 1 tríodo M M 1 M, M saturados e λ=0 1 1 i = k ( v V ) k = µ C ( W / L) 1 i = k ( V v V ) k = µ C ( W / L) D1 1 I t1 1 n OX 1 D DD O t n OX i = i v = V V + k / k V k / k v D1 D O DD t 1 t1 1 I constante inclinação M sempre saturado vo ( W / L) vo ( vi ) linear inclinação = k1 / k = v ( W / L) vo interessa elevado: v margens de ruído maiores mas área maior usualmente: k V OH = V V DD I 1 t / k 8; I 1 Electrónica I 19
124 Circuitos NMOS Efeito de corpo V t aumenta com V (NMOS) SB Com componentes discretos B ligado a S V SB = 0 não há ef. corpo Circ.integrados: B ligado à alimentação, há ef. corpo em M porque V 0 SB M M 1 Vt 1 = Vt 0 Vt = V t 0 + γ φ f + v m SB φ VOH = VD D Vt enor f com VSB = 0 Electrónica I 130
125 Inversor NMOS com carga de reforço Funcionamento dinâmico V DD V DD v O 0 A t phl i D D C i D1 B v GS1 =V OH 0 V DD v I V OH (V OH +V OL )/ V OL i D C V OL(VOH +V OL )/ V OH A v O B C D 1 tempos de atraso t phl t plh ; despreza-se efeito de corpo: t p = ( t phl + t plh ) 1 1 ( ); 0 ( i i ) t = C V V ( i i ) = ( i ) ( i ) + ( i ) ( i ) D1 D av phl l OH OL D1 D av D1 B D A D1 C D Electrónica I 131 C
126 Inversor NMOS com carga de reforço Funcionamento dinâmico V DD V DD 0 i D v O t plh A i D D V OL V OH (V OH +V OL )/ E F V OL(VOH +V OL )/ A V OH v O D E F tempo de atraso t ; plh 1 1 = ( ); F ( i ) t C V V ( i ) = ( i ) + ( i ) D av plh l OH OL D av D D D Electrónica I 13
127 Circuitos NMOS Inversor NMOS com carga de deplecção M se V v V (saturação) DD O t M 1 i = k V D t se V v < V (tríodo) DD O t M 1 c. M tr. M 1 s. M tr. M 1,M sat. id = k Vt ( VD D vo ) ( VDD vo ) efeito de corpo Vt = V t 0 + γ φ f vo φ + f M 1 M tríodo saturado com 0 V SB = vantagens em relação à carga de reforço: margens de ruído maiores e área menor ( V = V ) OH DD produto atraso-potência menor (pouco) Electrónica I 133
128 Inversor NMOS com carga de deplecção Funcionamento dinâmico V DD V DD v O 0 A t phl 0 t plh A i D D C i D1 B v I V OH (V OH +V OL )/ V OL V OH (V OH +V OL )/ E i D C=F F V OL(VOH +V OL )/ V OH A v O B C D E 1 tempos de atraso t phl t plh ; t p = ( t phl + t plh ) 1 1 D1 ( ); D av phl l OH OL D1 D av D1 D1 D B C C 1 1 D plh = av l ( OH OL ); D av D D D F ( i i ) t = C V V ( i i ) = ( i ) + ( i ) ( i ) ( i ) t C V V ( i ) = ( i ) + ( i ) Electrónica I 134
129 Circuitos CMOS convencionais Inversor CMOS V DD Portas CMOS convencionais v I transistor de pull-up v O transistor de pull-down Potência estática nula Maiores margens de ruído Electrónica I 136
130 Inversor CMOS convencional Característica de transferência (estática) Não há efeito de corpo: B S ( V = 0, V = V ) i = i D1 D B1 B DD M, M adaptados: 1 Circuito simétrico Vt 1 = Vt = Vt k = k µ ( W / L) = µ ( W / L) 1 n 1 p M M 1 M v v I O, M saturados 1 = V DD / VDD > Vt VDD VD D < VDD Vt = + V t Electrónica I 137
131 M tríodo, M saturado 1 i = i M M (, adaptados, λ=0) D1 D 1 Inversor CMOS convencional Característica de transferência (estática) 1 ( v V ) v v = ( V v V ) I t O O DD I t d dvo dvo vo + ( vi Vt ) vo = ( VDD vi Vt ) dv dv dv dv dv O I I I I = 1 v I = V IH V vo = VIH DD 1 1, VIH = (5 VDD Vt ) 8 por estarem adaptados há simetria: V IH VDD VDD = V IL 1 VIL = (3 VDD + Vt ) 8 Exemplo: V = 5 V, V = 1V V =.1V V =.9V DD t IH IL Caract. Transf. próxima do ideal margens de ruído elevadas Potência estática nula Electrónica I 138
132 Inversor CMOS convencional Atraso de propagação V DD 0 t phl i D1 M 1 tríodo M 1 Sat. v GS1 =V DD V DD v O C l V DD t B t A V DD / 0 V t V DD / V DD v O t = t = t M, M adaptados, λ=0 phl plh p ( ) 1 Electrónica I 139
133 Inversor CMOS convencional Atraso de propagação t = t = t M M phl plh p (, adaptados, λ= 0) 1 1 v > V V : C v = I t O DD t l O D1 A I = k V V v = V V V D1 ( DD t ) ; O DD ( DD t ) t A = ClVt k( V V ) DD t v < V V : i dt = C dv k t C l O DD t D1 k 1 id 1 = k ( VDD Vt ) vo v O ; dt = C ( V V ) B = 1 ( V V ) Exemplo: V = 5 V, V = 1V t = V DD DD / DD t V V DD t p t l t B = O l DD t Cl 3V DD 4V ln k( V V ) V 0.8C kv DD t DD dvo 1 v ( V V ) Electrónica I 140 l DD t DD t O v O
134 Inversor CMOS convencional Atraso de propagação Oscilador em anel (usado para medir atraso) n inversores n ímpar T = n t p Electrónica I 141
135 Portas NMOS com carga de reforço NOR A B Y L L H L H L H L L H H L NAND A B Y L L H L H H H L H H H L Comparação: Q = Q, A = B = V A B OH W W W 1 W Porta NOR: inversor com = Porta NAND: inversor com = L L L L eq A, B eq A, B k maior, V menor O.K. k menor, V maior necessário duplicar W eq OL eq OL A,B portas NOR preferíveis Electrónica I 14
136 Portas NMOS com carga de deplecção NOR A B Y L L H L H L H L L H H L NAND A B Y L L H L H H H L H H H L Comparação: Q = Q, A = B = V A B OH W W W 1 W Porta NOR: inversor com = Porta NAND: inversor com = L L L L eq A, B eq A, B k maior, V menor O.K. k menor, V maior necessário duplicar W eq OL eq OL A,B portas NOR preferíveis Electrónica I 143
137 Portas CMOS convencionais NOR A B Y L L H L H L H L L H H L Dimensionamento: Porta NOR: (Bloco NMOS) inversor com (Bloco PMOS) inversor com W W W = L L L N, inversor N, AeB N, inversor W W W = L L L P, inversor P, AeB P, inversor NAND A B Y L L H L H H H L H H H L Porta NAND: (Bloco NMOS) W W W inversor com = L L L (Bloco PMO S) inversor com N, inversor N, AeB N, inversor W W W = L L L P, inversor P, AeB P, inversor Equivalente a inversor: considera-se pior situação Electrónica I 144
138 Dimensões dos transistores NMOS blocos transistor equivalente: kequiv kinv ersor PMOS margens de ruído, atraso nunca são piores que no inversor Tríodo: condutividade equivalente proporcional a k = 1 paralelo : W L eq 1 µ C Electrónica I 145 OX W L W W série : W W W = + + = + + L L L L L 1 eq 1 Admite-se: todos os transistores com L (área é proporcional a W ) min 3 inversor com transistores adaptados: µ ( W / L) = µ ( W / L) NMOS: W PMOS: µ / µ W n n p p Porta NOR: (com N entradas) Porta NAND: (com N entradas) (Bloco NMOS): W (Bloco NMOS): N W (Bloco PMOS): N ( µ / µ ) W (Bloco PMOS): ( µ / µ ) W n p n p µ n µ n área = NLW 1+ N área = NLW N + µ p µ p para CMOS portas NAND são preferíveis. n p
139 Exemplo Admite-se todos os transistores com L = 0.5µ m Inversor com transistores adaptados: W = 0.375µ m W = 1.5µ m n Associações série/paralelo p min Bloco NMOS: ( ) y = C + D B + A Leis de Morgan: A+ B A B = A B = A + B Electrónica I 146
140 Electrónica I 148 Esquema incremental de circuito Andares de amplificação (parâmetros importantes): Resistência de entrada Transcondutância ou Ganho de tensão Resistência de saída o i i i i o m i v o v i i o o o v v R i i G v v A v v R i = = = = = = =
141 Andar de Fonte Comum v i R = = G = = g i o i m m ii vi v 0 = 0 v v A = = g ( r // R ) R = = r // R o o v m o D o o D vi i i = 0 o v = 0 o (ganho de tensão médio) (resist. de saída média) i Electrónica I 149
142 Polarização estabilizada Parâmetros do transistor têm elevada dispersão. Interessa I D bem definido para garantir PFR estável. I V I D GS D (realimentação negativa devida a R ) S R G? Electrónica I 150
143 Polarização estabilizada I = 0 V = V G GS DS I V, V I D DS GS D (realimentação negativa devida a R G ) Porque não R G = 0? Electrónica I 151
144 Transistor MOS díodo g r m o r >> o ID VA V A = = V V I V V GS t D GS t g 1 m 10 ordem de grandeza exemplo : V = 50 V; V V = 1V r = 100g 1 A GS t o m Transistor ligado como "díodo" Electrónica I 153
145 Efeito de corpo (body effect) V t aumenta com V (NMOS) degrada func. dos circuitos SB alarga zona de deplecção canal menos profundo V aumenta Com componentes discretos B ligado a S V = 0 SB t não há ef. corpo Circ.integrados: B ligado à alimentação, pode haver ef. corpo se VS B 0 (tensão mais elevada se PMOS, tensão mais baixa se NMOS) Vt = V t 0 + γ φ f vsb φ + f (NMOS) com V = 0 SB Típicos: φ = 0 = g mb = i D 1/ f.6 V, γ 0.5 V, gmb = 0.1 a 0.3 gm G v BS VGS, VDSVBS v gs g m v gs g mb v bs r o D S Electrónica I 154
146 Andar de Dreno Comum R i v i = = i i v = v + v v i gs o 1 o = gmvgs ( ro // gmb // RS ) A v v g r g R = = v 1 ( // // ) 1 o m( o // mb // S ) 1 i + g i 0 m ro gmb R = S o Electrónica I 155
147 Andar de Dreno Comum v R = = g // r // g // R o 1 1 o m o mb S io v = 0 se r» g ; r» g ; R» g ; o m o mb S m R 1 + g (valor baixo) g g g Av = 1+ g g g + g m 1 mb m 1 m mb m mb (valor aprox. unitário) Electrónica I 156 o i g m mb
148 Andar Cascode Andar da porta comum pouco utilizado individualmente, usa-se associado ao andar de fonte comum. Estudo: simplificar o problema avaliando primeiro o subcircuito composto por M1 e M Electrónica I 157
149 Andar Cascode v = r i ( g + g ) v v v = r i x o x m mb gs gs gs o1 x v R = = r + r 1 + ( g + g ) r x o o1 o m mb o1 i x se g r»1 e r, r mesma ordem de grandeza m o1 o1 o desprezando o efeito de corpo, R g r r o m o o1 Electrónica I 158
150 Comparação Andar de fonte comum: Andar de ganho de tensão médio com resistência de saída média. Resistência de entrada elevada. Andar de dreno comum: ganho de tensão unitário (seguidor de fonte) com resistência de saída baixa. Resistência de entrada elevada. Bom andar isolador, para ser utilizado após o andar de fonte comum quando a resistência de carga é baixa. (ex: resistência de um altifalante ~4Ω) Andar cascode: Alternativa ao andar de fonte comum. Andar de porta comum serve como isolador de corrente, ganho de corrente unitário. Andar de ganho de tensão elevado com resistência de saída elevada, se usado com carga activa. Resistência de entrada elevada. Electrónica I 159
151 Andar de Emissor Comum com degeneração de emissor C1, C Cond. de acoplamento Curto circuito na banda de passagem CE Cond. de contorno (" bypass") Electrónica I 161
152 Andar de Emissor Comum com degeneração de emissor vi v = rπ i + R ( i + βi ) R = = rπ + (1 + β ) R i i b E b b i E i vi β β gm iocc = Gmvi = βib = β Gm = = R R r + (1 + β ) R 1+ g R i i π E m E (se β»1) Electrónica I 16
153 Andar de Emissor Comum com degeneração de emissor [ ] v = r i g v v v x o x m π = ( r // R ) i π vx R [ 1 ( // )] ox = = ro + gm rπ RE + rπ // RE i x [ 1 + ( // R )] R r g r Electrónica I 163 E ox o m π E π x π «r o
154 Andar de Colector Comum (Seguidor de Emissor) Funciona como buffer de tensão (andar de isolamento). Tem resistência de entrada elevada e resistência de saída baixa. Electrónica I 164
155 Andar de Colector Comum (Seguidor de Emissor) R = R // R // r ; v = r i + R ( i + βi ) ' ' E E l o i π b b b vi Ri = = rπ + (1 + β ) R i v b ' o ( 1 β ) ib R ; ib = + = ' (1 + β ) R E Av = 1 ' r + ( 1 + β ) R π E E vi R i ' E» r π E ' (se (1 + β ) R» rπ ) E vx vx i = ; i = (1 + β ) i r + R R // r b x b π g E o R 1 o ix 1 ( 1 + β ) = = + v R // r r + R x E o rπ + Rg Ro = RE // ro // ( 1+ β ) π g Electrónica I 165
156 Andar de Base Comum Esq. incremental em T R = r g baixo R = R 1 i e m o C elevado se fonte de corrente isolador de sinais representados por correntes: ganho de corrente 1 Electrónica I 166
157 Fonte de corrente ideal Fonte de corrente ideal: Corrente definida num ramo, qualquer que seja a diferença de potencial entre os dois nós. Resistência infinita. Fontes de corrente constante e controladas: Por tensão (VCCS) Por corrente (CCCS) O que conseguimos fazer? Fontes com resistência dinâmica elevada. Corrente quase constante numa gama de tensões Electrónica I 168
158 Fonte de corrente simples fonte: I ; Conv. V / I : R; Conv. I / V : Q ; Conv. V / I : Q 1 VCC VBE1 IREF = constante ( VBE1 0.7 V ) R Q z. activa: V 0.7 V, Q z. activa: V = V CE 1 CE1 BE1 V O BE V V T CE IC = ISe 1+ se β, VA VA VBE1 = VBE ; Q1 = Q ( IS1 = IS ) IC = IC1 IRE F ( IB 1 + IB«IO ) VBE1 = VBE ; Q1 Q ( IS1 IS ) IC / IC1 = IS / IS1 = A / A1 Q, Q repetidor de corrente (CCCS) 1 espelho de corrente "current mirror" Electrónica I 169
159 Fonte de corrente simples (R) 1 Efeito das corrente de base: β = β = β, V, Q = Q 1 A 1 IC1 IC I REF = IC1 + +, IC1 = IC I β β Efeito de Early: β =, V, Q = Q I 1 + V / V = I 1 + V / V C CE A C1 A CE1 A 1 ( V 0.7 V ) CE1 C 3 resistência in cremental (res. dinâmica) I REF = IO = 1 + / β R//(g m1 ) -1 r g m v r o R o =r o Q Electrónica I 170
160 Fonte de corrente simples Q3 Compensação das corrente de base: β = β = β = β I REF 1 3 IO I = IO + I = I = β 1+ / β menor efeito de β < REF C O Electrónica I 171
161 Fonte de corrente múltipla I 1 a I N podem ser múltiplos ou simples cópias de I REF. Associação de transistores unitários ou escalonamento da área de emissor: I proporcional a A e Partilham a mesma referência, reduz consumo....com extracção e injecção de corrente. Electrónica I 17
162 Fonte de corrente simples fonte: I ; O Conv. V / I : R; Conv. I / V : Q ; Conv. V / I : Q D DS = 1 VDD VGS 1 IREF = constante R Q Sat: V V V, Q Sat: V = V DS GS1 t 1 DS1 GS1 I k V V D = ( GS t ) (1 + VD S ) I k 1 + λv ( W / L) I k 1 + λv ( W / L) REF 1 GS1 1 Valor da corrente I é controlado pela relação da área dos transistores. o λ R O = r O Electrónica I 173
163 Áreas de elementos em CI s Electrónica I 174
164 Áreas de elementos em CI s Electrónica I 175
165 Amplificador com carga activa V CC Regime incremental v I Q Q 3 v O Q 1 I REF R Q e Q Z. Activa 1 R = r G = g R = r // r i π1 m m1 o o1 o ( // ) A = g r r V m1 o1 o g I / V 1 I I VT V r r V V V V m1 C1 T = = = 1 1 C1 C o1 o AN AP AN AP T i i i o Exemplo: V = V = 100V AN AP comparação com carga resistiva R «r A V C = 000 o v i r g m1 v r o1 r o v o A g R = V m1 C 1 V RC IC AV = VT Electrónica I 176
166 Amplificador com carga activa Electrónica I 178
167 Amplificador com carga activa Regime incremental Q e Q Saturação 1 R = G = g i m m1 R = r // r o o1 o ( // ) A = g r r V m1 o1 o v i g m1 v i r o1 r o i o v o Exemplo: V = 100 V ; I = 10 µ A; V V = 1V A D GS R = G = 0µ S R = 5M Ω A = 100 i m o menor que com transistores bipolares t V Electrónica I 179
168 fonte: Q = Q 1 I Fontes de corrente de Alta Impedância Fonte de Widlar ;(só com BJTs) S1 S exemplo : V = 10 V, pretende-se:i permite I = I «I ( V < V ; 0.7 V mas não 0.7V! ) O C REF β»1 I I, I I C E C1 REF BE BE1 I I R = V V = V ln V C1 C C E BE1 BE T T IS1 IS C O ( I = I ) I R = V E Electrónica I 180 ln REF C CC T I I VCC VBE fonte de Widlar: I REF = 1mA RREF = = 9.3kΩ I REF 1 C E T E IC fonte simples : A / A = 5 1 ln O I = 5µ A I Q = Q I R = V ln R = 6.5kΩ VCC VBE I REF = A1 / A IC = 5µ A RREF = = 37kΩ I REF resistência que ocupa maior área em CI REF
169 Fontes de corrente de Alta Impedância Fonte de Widlar Resistência incremental ( ) RO ro 1 + gm rπ // RE (degeneração de emissor) [ ] se R «r R r 1+ g R E π O O m E I R g R = = V V mV C E m E BE1 BE VT R O 5 10r O Nota: se R E elevada R O fica muito alta substituír R E por fonte elementar Cascode Electrónica I 181
170 Fontes de corrente de Alta Impedância Fonte de corrente de Wilson Compensação de R O elevado Transistores iguais: I I = I I C3 C1 C REF pode mostrar-se: IO = I REF 1 β + β + 1 Regime incremental: RO βr I B o3 Com transistores MOS iguais, pode mostrar-se: Regime increment al: R r ( + g r ) g r r O o3 m3 o m3 o3 o I O = I REF Electrónica I 18
171 Fontes de corrente de Alta Impedância Fonte Cascode I REF I O Q 4 Q 3 Q 1 Q Resistência incremental 1 R g r r R βr O m3 O3 O O O3 efeito de Q Q Electrónica I 183 1, 4
172 Impedância de fonte Cascode MOS vx = r o3 ix ( gm3 + gmb3) v gs3 vgs3 vx Ro = = ro + r o3 1 ( gm3 gmb3) ro i + + vgs3 = ro ix x se g r»1 e r, r mesma ordem de grandeza, desprezando o efeito de corpo, m3 o o o3 R g r r o m3 o3 o Electrónica I 184
173 Amplificador Cascode R o R o1 Regime incremental Q e Q Z. Activa 1 Fonte de corrente de alta impedância (ex. cas code) R = r G = g R = R // R i π1 m m1 o o1 o ( // )» ( // ) A = g R R g r r R R V m1 o1 o m1 o1 o o1 o βr o 1 βro Electrónica I 185
174 Andar de Emissor comum: Condensadores com valor irrealizável em IC Resistências com área elevada Elementos passivos com dispersão de parâmetros da ordem de 10% Par Diferencial Motivação Par diferencial: Circuito fundamental em microelectrónica Amplificador: função analógica linear básica; entrada diferencial; saída diferencial ou simples; entrada de ampop s. Multiplicador: função analógica não-linear básica; modulador ou detector de fase (muito usado em comunicações) Família lógica ECL: muito rápida; aplicações específicas. Electrónica I 187
175 Par Diferencial Circuito Par diferencial: Circuito fundamental em microelectrónica Bipolar ou MOS: carga resistiva, circuito simétrico carga activa. Componente de modo diferencial = antisimétrica de modo comum = simétrica Electrónica I 188
176 Par Diferencial Componentes diferencial e de modo comum v 1 =v =v c v D =0 v c não afecta correntes e tensões na saída. Limites de modo comum: Saturação de Q 1 e Q ou saturação dos transistores da fonte de corrente Par totalmente desequilibrado. Electrónica I 189
177 Par Diferencial Caract. de transferência: entrada diferencial Q = Q ; V 1 v VT C1 = S ; C = S BE1 BE i I e i I e I i i = + ; α 1 α α A v V T vbe1 v I S VT VT I = e + e α α I i = ; i = C1 C C1 vd C + v V V Electrónica I 190 BE α I T 1+ e 1+ e T D
178 Par Diferencial Caract. de transferência: entrada diferencial θ i e i não dependem de R ( V ) C1 C C A par totalmente desequilibrado se ic1 = g m vbe1 α I v V tanθ C1 = = v = V R i ; v = V R i ; o1 CC C C1 o CC C C D «V T T D i v D v 4V = 100mV D I g 4V v vo = vo 1 vo = RC ( ic ic1 ) = α I tanh V v v D > 4V T T D T amplificador linear (na prática considera-se para v < 10 mv ) útil como limitador ou em circuitos lógicos Electrónica I 191 m T D
179 ( ) ic1 + ic = α I I ; vd = vbe1 vbe + Re ie1 ie ; normalmente R I» V e T ( - ) v i i BE C1 C 1 vd «Re I despreza-se vbe (na prática vd < Re I) 4 vd I vd ic1 ic ic1 + Re Re linear I vd ic1 + ic I ic Re ic1 I vd» ReI ic 0 vd» Re I ic1 0 vd «Re I ic I linear com maior amplitude de v, mas menor ganho v = R v D Par Diferencial Degeneração de emissor C Electrónica I o1 D Re 19
Díodo Zener. Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0. Electrónica 1
Díodo Zener Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0 exemplo como é que calcula I, I Z e I L? Díodo Zener Ef.Zener(V z 7V) Especificações: corrente
Leia maisCondutividade: maior que a dos isolantes, menor que a dos condutores Germânio Ge : inicialmente Silício Si : actualmente: mais abundante e mais fácil
Díodo ideal Circuitos Electrónicos Básicos Elementos da coluna IV da Tabela Periódica. Semicondutores Condutividade: maior que a dos isolantes, menor que a dos condutores Germânio Ge : inicialmente Silício
Leia maisAnálise de Circuitos com Díodos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisELECTRÓNICA I. Jorge Fernandes. Instituto Superior Técnico
ELECTRÓNICA I Jorge Fernandes Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Disciplina obrigatória do tronco comum 2º ano, 1º semestre 2004-2005 1901: G. Marconi
Leia maisCircuitos Digitais MOS. Circuitos Digitais. Famílias lógicas. circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características
Circuitos Digitais MOS Circuitos Digitais Famílias lógicas NMOS ASICs, memórias MOS CMOS Componentes uso geral TTL ou Bipolar ECL ASICs ASIC Aplication Specification Integrated Circuit VLSI Very Large
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Famílias Lógicas CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE FAMÍLIAS LÓGICAS Índice Introdução... 1 Tempos de atraso
Leia mais1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS
1. Famílias Lógicas NMOS e CMOS Planeamento:,5 semanas de aulas teóricas (7,5 horas) #1 Revisão: Transistores NMOS e PMOS de reforço e de deplecção. Zonas de funcionamento de um transistor MOS: Corte,
Leia maisCircuitos Electrónicos Básicos
Circuitos Electrónicos Básicos Jorge Fernandes Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrónica 3º ano, 1º semestre 2005-2006 Circuitos Electrónicos Básicos 2 1901: G. Marconi -primeira
Leia maisElectrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores
Electrónica I Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores 1º/ 2º 2005/2006 ET DEE Professor Responsável da Disciplina Docente Co-Responsável Corpo Docente
Leia maisInstituto Superior Técnico
ELECTRÓNICA I Jorge Fernandes Instituto Superior Técnico Lic. em Eng. Electrotécnica e de Computadores e Lic. em Engenharia Aerospacial Disciplina obrigatória do tronco comum 2º ano, 2º semestre 2004-2005
Leia maisCircuitos Electrónicos Básicos
Fonte de corrente ideal Fonte de corrente ideal: Corrente definida num ramo, qualquer que seja a diferença de potencial entre os dois nós. Resistência infinita. Fonte de corrente constante e controladas:
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisOs elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um
O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também
Leia maisCircuitos Eletrónicos Básicos
Circuitos Eletrónicos Básicos Licenciatura em Engenharia Eletrónica Transparências de apoio às aulas Cap. 3: Fontes de corrente 1º semestre 2013/2014 João Costa Freire Instituto Superior Técnico Setembro
Leia maisResumo. Espelho de Corrente com Transistor MOS
p. 1/1 Resumo Espelho de Corrente com Transistor MOS Efeito de V 0 em I 0 Espelho de Corrente com Transistor Bipolares Diferenças entre espelhos de corrente MOS e Bipolares Fontes de Corrente Melhoradas
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisHá um conjunto de dispositivos electrónicos que são designados por díodos. Estes dispositivos têm 3 características fundamentais comuns:
Díodos Há um conjunto de dispositivos electrónicos que são designados por díodos. Estes dispositivos têm 3 características fundamentais comuns: Têm dois terminais (tal como uma resistência). A corrente
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE IÊNIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Osciladores e Malhas de aptura de Fase IRUITOS E SISTEMAS ELETRÓNIOS APONTAMENTOS SOBRE OSILADORES E MALHAS DE APTURA DE FASE Índice
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisCircuitos Electrónicos Básicos
Andar de Emissor comum: ondensadores com alor irrealizáel em esistências com área eleada Elementos passios com dispersão de parâmetros da ordem de 10% Par iferencial Motiação Par diferencial: ircuito fundamental
Leia maisPar Diferencial com Transístores Bipolares
Resumo Par Diferencial com Transístores Bipolares Operação para grandes sinais Resistência diferencial de Entrada e Ganho Equivalência entre Amplificador diferencial e Amplificador em Emissor Comum Ganho
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisDispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B
Dispositivos Dispositivos Junção Metal-Metal M t l V A > V B Heterojunções Junção p-n Electrões livres Tipo n Tipo p Átomos doadores Átomos aceitadores Buracos livres Junção p-n Electrões livres Tipo n
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisAntes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;
Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisDiodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
Leia mais1. Materiais Semicondutores
1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)
Leia maisELECTRÓNICA ANALÓGICA II
PROGRAMA MODULAR DE ELECTRÓNICA ANALÓGICA ELECTRÓNICA ANALÓGICA II E-learning ou B-learning 100h 4 meses Inscrição : MZN 975,00 / US$ 35,00 / 25,00 Preço mensal: MZN 3900,00 / US$ 140,00 / 100,00 Objetivos:
Leia maisEE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos
EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e
Leia maisUniversidade de Évora
Universidade de Évora ELECTRÓNICA I 2010-2011 2011 Semestre Par Engenharia Mecatrónica Física Prof. Fernando Janeiro Universidade de Évora Electrónica I 2010/2011 1 Docentes: Informação Prof. Fernando
Leia maisTransístores 1. João Canas Ferreira. FEUP/DEEC Setembro de 2007. Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI
Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 007 Tópicos de Projecto de Circuitos Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento dinâmico
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisAplicações Fontes de Alimentação. Filtro (passa-baixo) Reguladores de tensão. Rectificador
Aplicações Fontes de Alimentação Rectificador Rectificador de meia onda Rectificador de onda completa Ponte de Graetz Filtro (passa-baixo) Reguladores de tensão Com díodo de Zener série o Rectificador
Leia maisAmplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de Estudos
Leia maisCap. 4 - MOS 1. Gate Dreno. Fonte
Cap. 4 - MO 1 Fonte ate reno O princípio de funcionamento do transístor de efeito de campo (TEC ou FET, na designação anglo-saxónica) assenta no controlo de uma carga móvel associada a uma camada muito
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisTransitores CMOS, história e tecnologia
Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada
Leia maisELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES
LTRÓNA DAS TLOMUNAÇÕS Projecto de um oscilador controlado por cristal de quartzo Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/03/00 Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisCircuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais
Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais C.I.: Introdução Conhecido comumente por chip Coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício)
Leia mais4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento
onversores com isolamento galvânico 4. onversores de corrente continuacorrente contínua com isolamento Exercício nº4.1 Pretendese dimensionar um conversor redutor com isolamento galvânico para controlar
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar
Leia maisTecnologia VLSI - Uma Breve Introdução
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisTecnologias de Circuitos Integrados
Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel
Leia maisAplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares
Leia maisSistemas Digitais / Sistemas Digitais I 7 Famílias Lógicas
Os Sistemas Digitais são constituídos a partir de portas. O principal factor determinante da velocidade com que um Sistema Digital pode funcionar é a velocidade com que operam as portas. O factor mais
Leia maisCurso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010
Curso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010 TRANSISTORES BIPOLARES O transistor de junção bipolar é um dispositivo semicondutor
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto
OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o
Leia maisElectrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
Electrónica III Ano lectivo 2006/2007 Emanuel G.B.C. Martins (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Versão 7-2006/12/19
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisAula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais
Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas
Leia maisTransistor de Efeito de Campo FET
Transistor de Efeito de Campo FET FET - Aspectos gerais O FET (Field Effect Transistor) ou transistor de efeito de campo é um dispositivo unipolar (um tipo de portador - elétron ou lacuna), constituído
Leia maisAmplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico
Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra
Leia maisPortas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA
Portas lógicas e Circuitos Marcos Monteiro, MBA Cultura Inútil Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 1864), através da obra intitulada An Investigation of the Laws of Thought (Uma Investigação
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 8 ) Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Estudaremos o funcionamento interno dos dispositivos de cada Família Lógica Os CIs são constituídos pelo conjunto de diversas portas digitais integradas
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia maisAmplificadores lineares e filtros
Instrumentação de Controle - 167347 Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Universidade de Brasília (UnB) Amplificadores lineares e filtros Tópicos Características de amplificadores operacionais Amplificadores
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisTransistores de Alta Freqüência
Transistores de Alta Freqüência Os transistores foram desenvolvidos logo após o final da Segunda Guerra Mundial e eram usados em produtos de consumo. Os primeiros se limitavam a aplicações de som e baixas
Leia maisALCANCE DINÂMICO CCD CMOS
ALCANCE DINÂMICO Nos sensores de imagem CCD (charge-coupled device) ou CMOS (complementary metal oxide semiconductor), o alcance dinâmico (ou dinâmica) é especificado tipicamente como a razão entre o sinal
Leia maisNASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
Leia maisUNISANTA Universidade Santa Cecília Santos SP Disciplina: Eletrônica I Próf: João Inácio
Exercícios 1 Materiais Semicondutores e Junção PN 1- Em relação à teoria clássica que trata da estrutura da matéria (átomo- prótons e elétrons) descreva o que faz um material ser mal ou bom condutor de
Leia maisI D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.
59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisELT601 Eletrônica Digital II
Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisFaculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2
Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:
Leia maisELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099. Prof. Pedro S. Almeida pedro.almeida@ufjf.edu.br
ELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099 Prof. Pedro S. Almeida pedro.almeida@ufjf.edu.br O Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada (MOSFET) 2 Conteúdo A Válvula Triodo Histórico O Transistor MOS de Canal N
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)
Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer
Leia maisCAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO
CAPÍTULO 1 MEDIÇÃO E O ERRO DE MEDIÇÃO 1.1. Definições do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) Metrologia: Ciência das medições [VIM 2.2]. Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes SEMICONDUTOR
UNIVERSIDDE TECNOLÓGIC FEDERL DO PRNÁ DEPRTMENTO CDÊMICO DE ELETROTÉCNIC ELETRÔNIC 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes UL 2 FORMÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 21 de agosto de 2015. REVISÃO: OPERÇÃO SIMPLIFICD
Leia mais23/5/2010. Circuitos Elétricos 2º Ano Engenharia da Computação SEMICONDUTORES
ESTUDO DO Os átomos de germânio e silício tem uma camada de valência com 4 elétrons. Quando os átomos de germânio (ou silício) agrupam-se entre si, formam uma estrutura cristalina, ou seja, são substâncias
Leia maisHumberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisDíodo de Junção Semicondutora
íodo de Junção emicondutora ispositivos Eletrónicos Licenciatura em Engenharia Electrónica C. Ferreira Fernandes 2012-13 Laboratório de ispositivos Electrónicos ÍOO E JUNÇÃO Material utilizado: Placa de
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. germano.penello@uerj.br. gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano. Aula 01
Eletrônica II Germano Maioli Penello germano.penello@uerj.br gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 01 Pré-requisito Eletrônica I BJT e FET circuitos de polarização http://en.wikipedia.org/wiki/field-effect_transistor
Leia maisMicroElectrónica. Trabalho de Laboratório. Desenho de um Amplificador Operacional
MicroElectrónica Ano Lectivo 2004/2005 Trabalho de Laboratório Desenho de um Amplificador Operacional Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Abril, 2005 1 1 Introdução Pretende-se com este trabalho
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.
CIRCUITOS INTEGRADOS Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.pt/users/lpa Parte funcional do componente discreto Os componentes discretos
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Díodos
íodos ispositios de material semicondutor (silício e germânio) Normalmente descritos como interruptores: passam corrente apenas numa direcção íodos ispositios de material semicondutor (silício e germânio)
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM
1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 5) «21. Um transistor NMOS, para operar na região de saturação, deve obedecer às seguintes condições: I. A diferença entre a tensão
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisObs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P
FET - TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Os transistores de Efeito de Campo, JFET e MOSFET's, tem como características básicas e controle de uma corrente por um campo elétrico aplicado. A corrente flui entre
Leia mais