Curso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010"

Transcrição

1 Curso Técnico de Eletrônica Eletrônica Linear II NA1 Transistores Bipolares Aluno: Revisão de conteúdo Data: 20/03/2010 TRANSISTORES BIPOLARES O transistor de junção bipolar é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de: duas camadas de material tipo "n" e uma de tipo "p" ou de duas de material tipo "p" e uma de tipo "n". O primeiro é chamado de transistor npn enquanto que o segundo é chamado de transistor pnp. Através de uma polarização de tensão adequada consegue-se estabelecer um fluxo de corrente, permitindo que o transistor seja utilizado em inúmeras aplicações como: chaves comutadoras eletrônicas, amplificadores de tensão e de potência, osciladores, etc. O termo bipolar refere-se ao fato dos portadores lacunas e elétrons participarem do processo do fluxo de corrente. Se for utilizado apenas um portador, elétron ou lacuna, o transistor é denominado unipolar (FET). 1. O Transistor sem polarização A polarização é realizada pela adição de fontes de alimentação ligada aos transistores. Enquanto o diodo que estudamos é uma junção PN, o transistor tem três regiões de dopagem (NPN ou PNP). Devido ao fato de a análise ser similar, vamos concentrar-nos nos de tipo NPN: Estrutura de um Transistor À região N de baixo dá-se o nome de emissor e é fortemente dopada com impurezas doadoras de elétrons (5 elétrons na última camada do átomo). A região central tem o nome de base e é pouco dopada com impurezas do tipo aceitadoras (átomos com 3 elétrons na última camada). Finalmente, a região superior tem o nome de coletor e uma dopagem intermediaria. Para facilidade de análise, trata-se, por vezes, a junção NP do emissor-base como diodo emissor-base, ou só diodo emissor; e a junção PN base-coletor como diodo coletor-base ou só diodo coletor, embora o funcionamento conjunto destas duas junções seja completamente diferente do seu funcionamento separado. Quando se juntam estas regiões, alguns elétrons livres (N) atravessam a junção e recombinam-se com as lacunas do outro lado (P), ficando-se como mostrado na figura abaixo. As regiões de depleção são regiões onde não há elétrons livres porque recombinaram-se com as lacunas: 2. O Transistor Polarizado Nesta análise o transistor está alimentado. Regiões de Depleção O emissor está fortemente dopado e tem como função emitir ou injetar elétrons livres na base. A base como está pouco dopada tem a função de deixar passar a maior parte dos elétrons emitidos pelo emissor para o coletor. A polarização apresentada na figura é a mais comum: o diodo de emissor fica polarizado diretamente e o de coletor inversamente. 1

2 O Transistor Polarizado Como foi dito, a maioria dos elétrons emitidos pelo emissor devido à fonte VBB que polariza a junção emissor-base diretamente, passam para o coletor e daí são atraídos para o terminal + da fonte Vcc. 3. Correntes num Transistor - Símbolo: As três corrente nos transistores npn e pnp (sentido convencional) Usando o sentido convencional para as correntes, pela lei dos nós, temos: IE = IC + IB mas como quase todos os elétrons vão do emissor para o coletor: IE ~ IC e IB << IC Parâmetros cc do Transistor Alfa: Define-se a relação: IC alfa cc =, que, diz o quanto IE é próximo de IC é muito próxima de 1. IE Beta: Define-se como: IC ß cc = IB Ao parâmetro ß costuma chamar-se ganho de corrente porque uma corrente muito pequena de base produz uma corrente muito maior de coletor. Tem, geralmente, valores entre 100 e 300 para os transistores mais comuns (até 1 W). TRANSISTORES BIPOLARES (Parte II) 4. A Ligação em EC Há 3 formas úteis de ligar um transistor:. Emissor Comum (EC). Coletor Comum (cc). Base Comum (BC) A primeira é a mais utilizada. Vamos estudá-la 2

3 O nome da montagem vem do fato de o terra de cada fonte de alimentação estar ligada ao emissor, como se pode ver pela figura acima. Funcionamento Na malha esquerda, chamada de malha de base, a fonte VBB polariza diretamente o diodo emissor, sendo RB uma resistência limitadora de corrente. Variando o valor de VBB e/ou RB conseguimos controlar a corrente de base que, por sua vez, como veremos adiante, controla a corrente de coletor. Isto é, uma pequena corrente (de base) controla uma grande corrente (de coletor). Na malha direita, ou malha de coletor, a fonte Vcc polariza inversamente o diodo coletor através de RC. Essa polarização deve ser inversa, isto é, o coletor deve ser positivo, para poder recolher a maioria dos elétrons livres injetados na base pelo emissor. Notação Índices dobrados indicam fontes de tensão. Ex: VBB, Vcc, VEE, Por outro lado, índices não dobrados têm o significado que podemos deduzir dos seguintes exemplos: VCE = VC VE (tensão entre coletor e emissor) VCB = VC VB VBE = VB VE 5. Curva Característica de Entrada É um gráfico que explica o funcionamento da montagem EC, do lado da malha de entrada. Assim, dá-nos a curva de IB em função de VBE. Mas isso não será como um diodo? Na realidade, como podemos ver pela figura, assim é: Matematicamente, aplicando a lei das malhas à malha de entrada, temos: Exemplo 1. Observe o circuito que se segue. VBB VBE IB = - RB Calcule a corrente de base na figura dada. Qual é a tensão na resistência de base? E a corrente de coletor, se ßcc=200? Solução: A tensão da fonte da base, de 2 V, polariza diretamente o diodo emissor através de uma resistência limitadora de corrente de 100 kohm. Como o diodo emissor tem uma queda de tensão de 0,7 V, a tensão na resistência de base é: VB = VBB VBE = 2V 0,7V = 1,3 V A corrente através da resistência de base será então: 3

4 VBB VBE 1,3V IB = = - = 13 µa RB 100kohm Com um ganho de corrente de 200, a corrente de coletor será: IC = ßcc. IB = 200 x 13 = 2,6 ma 6. Curva Característica de Saída Temos de fazer agora o estudo da malha de coletor (lado direito). Aqui a coisa é mais complicada pois a malha de saída depende da entrada. Assim, para cada polarização que fizermos na entrada, vamos ter uma curva na saída. Ou seja, para cada Ib, teremos uma curva para Ic x Vce Normalmente, esta característica de saída que estamos estudando, não é uma curva, mas sim uma família de curvas, cada uma respeitando a uma determinada polarização da entrada. Como não podemos representar todas as situações, algumas curvas não estarão desenhadas e teremos que fazer interpolações/aproximações para encontrar um valor entre duas curvas. Vejamos pois um exemplo. Suponha-se que variamos VBB para que IB desse 10µA. Então poderíamos depois ir variando Vcc e ir medindo os valores de IC e VCE correspondentes, obtendo-se a curva representada: Quando VCE é zero, o diodo coletor ainda não está polarizado inversamente, pelo que a corrente de coletor é zero, como já dissemos atrás. Quando VCE cresce, IC cresce logo rapidamente também, até 1mA, o que corresponde à situação normal de o diodo coletor estar polarizado inversamente e recolher todos os elétrons injetados pelo emissor na base. O número de elétrons livres injetados depende só da corrente de base, razão pela qual, mesmo aumentado VCE a corrente de coletor se mantém. A uma tensão elevada, no nosso caso cerca de 40V, dá-se a ruptura e o transistor deixa de trabalhar como deve, queimando-se, o que devemos evitar quando polarizamos o transistor. Tensão e Potência de Coletor Define-se VCE = Vcc IC x RC aplicando a lei das malhas. Quanto à potência do transistor, ela é quase toda dissipada na malha de saída pelo que se costuma calcular a potência dissipada como: PD = VCE. IC Regiões de funcionamento Como vimos no ponto anterior, o transistor pode trabalhar em três regiões: Região Ativa é a região central, em que VCE pode estar entre 1 e 40V. É a região mais importante e que representa o funcionamento normal do transistor. Região de Ruptura é a região da direita e o transistor nunca deve trabalhar nela pois corre o risco de destruição do componente. Região de Saturação é a região da esquerda em que VCE está entre zero e poucos décimos de volt. Nesta região o diodo de coletor tem uma tensão insuficiente para recolher todos os elétrons livres injetados pelo emissor na base. Região de corte veja mais à frente no texto. Mais Curvas Como dissemos atrás a característica de saída é normalmente representada por uma família de curvas, cada uma correspondente a uma determinada corrente de base. É o que podemos ver na figura seguinte como exemplo: 4

5 Região de Corte é a região correspondente à curva inferior do gráfico anterior. Nela a corrente de base é zero, havendo apenas uma pequena corrente (inversa) de coletor, da ordem dos na. Os transistores funcionam na região ativa se nos queremos que atuem como amplificadores. No caso de circuitos digitais funcionarão na região de corte e saturação (0 e 1 lógicos). Curva de potência máxima Indica a região acima da qual o transistor não pode operar pois, sua potência de operação ultrapassa a potência máxima permitida para o componente, dada pelo fabricante. Exemplos: 1. O transistor da figura seguinte tem um ß cc = 300. Calcule IB, IC, VCE e PD. Solução: VBB VBE 10 0,7 IB = = = 9,3 µa RB IC = ßcc x IB = ,3 µa = 2,79 ma VCE = Vcc IC x RC = 10 V (2, x 2.103) = 4,42 V PD = VCE x IC = 4,42 x 2, = 12,3 mw 2. A figura seguinte mostra um circuito de transistor desenhado no EWB. Calcule o ganho de corrente do 2N4424 5

6 Solução: Primeiro calculamos a corrente de base 10 0,7 IB = = 28, A = 28,2 µa Depois temos de calcular IC. Como o voltímetro indica uma tensão de coletor-emissor de 5,45 V, podemos tirar a tensão na resistência de coletor: V = 10 5,45 = 4,55 V Como a corrente de coletor é igual à que atravessa essa resistência, basta aplicar a lei de ohm: 4,55 IC = = 9,68 ma 470 Finalmente calculamos o ganho de corrente: 9, ßcc = = , Problemas: 1. Considere o circuito da figura: a) Qual o valor da corrente de base? b) Se o ganho de corrente diminuir de 200 para 100 na figura anterior, quanto valerá então a corrente de base? c) Se a resistência de 330 kohm tiver uma tolerância de 5%, qual é o valor máximo da corrente de base? 2. Um circuito de um transistor, semelhante ao do problema anterior, tem uma fonte de polarização de coletor de 20 V, uma resistência de coletor de 1,5 kohm e uma corrente de coletor de 5 ma. Calcule o valor da tensão de coletor-emissor. 3. Se num transistor a corrente de coletor é de 100 ma e a tensão coletor-emissor é 3,5 V, que potência dissipa esse transistor nessa situação? 7. A Reta de Carga (EC) Polarização de Base O circuito da figura abaixo é um exemplo de polarização de base, isto é, estabelecer um valor constante para a corrente de base.isto mesmo que mudemos o transistor e a temperatura se altere. Por exemplo, se RB for de 1MΩ IB será de 14,3 µa. Se βcc = 100, a corrente de coletor será 1,43 ma e VCE= Vcc IC.RC = 15 V (1,43 ma). (3 kω) = 10,7 V Portanto, o chamado ponto quiescente (Q) (quieto) ou de funcionamento em repouso (PFR) será: IC = 1,43 ma e VCE = 10,7 V Solução gráfica O ponto quiescente também poderá ser obtido de forma gráfica, se tivermos a característica de saída do transistor, usando a chamada reta de carga, como se mostra na figura seguinte. 6

7 VCE = Vcc RC.IC logo, Vcc VCE IC = - (*) RC A reta de carga é obtida representando esta equação sobre a característica de saída do transistor. Chama-se reta de carga porque representa o efeito da carga (RC) em IC e VCE. A maneira mais fácil de a traçar é usar os dois pontos extremos: fazendo VCE=0 > tiramos IC = 5mA fazendo IC=0 > tiramos VCE = 15V da equação anterior (*) e, esses dois pontos serão suficientes para definir a reta. A utilidade da reta de carga A reta de carga é útil porque contém todos os pontos de trabalho possíveis para o circuito: variando IB de 0 a infinito, o transistor percorrerá todos os pontos da reta de carga. Ponto de Saturação Quando a RB é demasiado pequena, há excesso de corrente no coletor e a VCE tende para zero. Neste caso dizemos que o transistor satura, o que significa que a corrente de coletor atingiu o seu máximo valor possível. O ponto de saturação é o ponto em que a reta de carga corta a região de saturação das curvas de saída, isto é, no seu extremo superior. Iremos tomar esse valor como aproximação, isto é, no nosso caso, IC=5 ma e VCE = 0, isto é, como que haverá um curto-circuito (imaginário) entre o coletor e o emissor, pelo que ficamos com: Ic sat =Vcc / RC Ponto de Corte O ponto de corte é o ponto é o ponto em que a reta de carga corta a região de corte das curvas de saída, no extremo inferior (IC muito pequena) Este ponto indica a tensão máxima que VCE consegue atingir. Por aproximação vamos fazer IC=0 > VCEcorte = Vcc Neste caso entre o coletor e o emissor existe um circuito aberto imaginário. Exemplo 1: Quais são as correntes de saturação e a tensão de corte na figura: Solução Imagine-se um curto-circuito entre o coletor e o emissor. Então: Vcsat = 30 V / 3 kω = 10mA Imagine-se agora os terminais coletor-emissor em aberto. Então: VCEcorte=30V 7

8 Exemplo 2: Calcule os valores de saturação e corte para a figura seguinte. Desenhe as retas de carga para este exemplo e o anterior Solução Com um curto-circuito imaginário entre o coletor e o emissor: ICsat = 9V/3kΩ = 3mA Agora, com um circuito aberto imaginário entre o coletor e o emissor: VCEcorte = 9V Podemos então desenhar as duas retas de carga. Exercício 1: Quais são a corrente de saturação e a tensão de corte na figura seguinte: Exercício 2: Calcule os valores de saturação e corte para a figura seguinte. Depois desenhe as retas de carga deste e do exercício anterior e compare-as. - conclusão: quanto menor for RC, mais inclinada é a reta de carga. 8. O Ponto de Trabalho Exemplo da figura seguinte Depois de traçar a reta de carga, como já aprendemos, podemos calcular IB. 8

9 Imaginemos, para este caso, o transistor ideal > VBE = 0V (só para efeito de simplificar os cálculos) Então: IB = 15 V / 500 kω = 30 μa Se o ganho de corrente for, por exemplo, βcc=100, teremos: IC = 100. (30 µa) = 3 ma Esta corrente, ao circular pelos 3 kω, produz uma tensão de 9V na resistência de coletor, pelo que: VCE = 15 V (3 ma). (3 kω) = 6 V Marcando estes pontos de IC e VCE no gráfico, ficamos com o ponto Q. Porque é que o ponto Q varia? Se IB é constante e, de fábrica, os βcc podem variar muito para o mesmo modelo, corremos o risco de o transistor entrar em corte ou saturação. A figura anterior representa o caso em que βcc é de 50 (QL) e 150 (QH) em vez dos 100 de catálogo, o que é perfeitamente possível. Conclusão: A polarização de base é muito sensível ao ganho de corrente do transistor (βcc) e este é muito variável mesmo para o mesmo modelo. Para calcular o ponto Q para este tipo de configuração, calcule primeiro IB, depois IC e depois VCE Exemplo 1: Suponha que a resistência de base na figura (**) aumenta até 1MΩ. Que sucede com a tensão coletor-emissor se βcc valer 100? Solução: Continuando a considerar, a corrente de base diminuirá até 15 µa, a corrente de coletor diminuirá até 1,5 ma e a tensão coletor-emissor aumentará até VCE = 15 (1,5 ma). (3 kω) = 10,5 V 9. Polarização de Emissor É a usada quando se pretende usar o transistor como amplificador, devido aos problemas que vimos com a polarização de base, pois esta polarização de emissor consegue aquilo que os amplificadores precisam: um ponto de funcionamento em repouso (Q) constante, mesmo perante a grande variação de βcc dos transistores do mesmo modelo fabricados em série. Idéia Básica A fonte de polarização de base aplica-se diretamente à base. O emissor não ficará diretamente ligado à massa mas sim através de uma resistência de emissor RE. Assim, VE = VBB VBE Como achar o ponto Q? Vejamos o exemplo da figura seguinte 9

10 VE = 5 V 0,7 V = 4,3 V usando a lei de ohm para calcular a corrente de emissor: 4,3 V IE = = 1,95 ma 2,2 kω Isto supõe que, em muito boa aproximação, IC = IE Quando IC circula por RC produz uma queda de tensão de 1,95V, pelo que: VC = 15 (1,95 ma). ( 1 kω) = 13,1 V (VC é a tensão entre o coletor e o terra) e VCE = 13,1 V 4,3 V = 8,8V (Vce = VC - VE Assim, o Q terá como coordenadas: IC = 1,95 ma e VCE = 8,8 V O circuito é imune às alterações do ganho de corrente (beta) Vejamos agora de onde vem a importância da polarização de emissor e como imobiliza Q face a variações de βcc Vejamos os passos que aplicamos para calcular Q:. Obter a tensão de emissor. Calcular a corrente de emissor. Achar a corrente de coletor. Calcular VCE Em nenhum ponto houve necessidade de usar βcc no processo, ao contrário da polarização de base (confirme atrás). A corrente fixa agora é IE (quase igual a IC), ao contrário da polarização de base em que a corrente fixa era a de base e IC = βcc. IB Exemplo 1: Qual é a tensão entre o coletor e a terra na figura seguinte? E entre o coletor e o emissor? Solução: A tensão de base é de 5V. A tensão de emissor é 0,7 V menor que ela, o que quer dizer que é VE = 5 V 0,7 V = 4,3 V esta é a queda de tensão no resistor de emissor, que agora é de 1 kω. Portanto, a corrente de emissor é IE = 4,3 V / 1 kω = 4,3 ma A corrente de coletor é aproximadamente igual a 4,3 ma. Quando esta corrente circula pela resistência de coletor (neste caso de 2 kω) produz uma tensão dada pela Lei de Ohm: VRC = IC. RC = (4,3 ma). (2 kω) = 8,6 V e então VC = VCC VRC Então VC = 15 V 8,6 V = 6,4 V e VCE = VC VE Assim, VCE = 6,4 V 4,3 V = 2,1 V 10

11 10. Detalhamento técnico dos transistores Os transistores depois de fabricados em pastilhas de silício recebem uma capa protetora, o encapsulamento. Serve como proteção contra o meio ambiente como dissipadores de potência para aqueles transistores destinados a maior dissipação de calor. Geralmente transistores de baixo sinal (pequena potência) são de plásticos. Os transistores de maior potência são encapsulados em alumínio. Seu formato também possibilita a fixação e a dissipação de calor. Há também transistores que são construídos no formato de circuito integrados, consistindo de mais de um transistor no mesmo encapsulamento, como mostrado na figura seguinte Identificação do transistor Ohmímetro. 11

12 10. 2 Folha de especificações técnicas Observe uma folha de especificação de transistor, também conhecida por datasheet na página seguinte. 12

13 13

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes

Leia mais

transistor bipolar parte 3

transistor bipolar parte 3 transistor bipolar parte 3 TRANSÍSTORES BIPOLARES (III) 7.2. A Recta de Carga (EC) Polarização de Base O circuito da figura abaixo é um exemplo de polarização de base, isto é, estabelecer um valor constante

Leia mais

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens. Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor

Leia mais

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo 1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar

Leia mais

Antes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;

Antes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção; Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores

Leia mais

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons

Leia mais

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2

Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2 Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo?

Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo? Slide 1 Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo? Uma forma tradicional de encontrar o ponto de operação de um circuito não-linear é através de retas de carga. O objetivo

Leia mais

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009

IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009 IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1

LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES DE JUNÇÃO Parte 1 Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professores: Bene Régis Figueiredo Turma AN1 Vinícius Secchin de Melo Turma AM1 LISTA DE EXERCÍCIOS TRANSISTORES BIPOLARES

Leia mais

1. Materiais Semicondutores

1. Materiais Semicondutores 1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)

Leia mais

Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa

Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa Diodo semicondutor Diodo semicondutor Ao conjunto de materiais n e p com a camada de depleção formada damos o nome de diodo de junção ou diodo semicondutor. Símbolo: 2 Diodo Semicondutor O diodo pode apresentar

Leia mais

MAF 1292. Eletricidade e Eletrônica

MAF 1292. Eletricidade e Eletrônica PONTIFÍCIA UNIERIDADE CATÓICA DE GOIÁ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍICA Professor: Renato Medeiros MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AUA II Goiânia 2014 Diodos Retificadores Aqui trataremos dos

Leia mais

23/5/2010. Circuitos Elétricos 2º Ano Engenharia da Computação SEMICONDUTORES

23/5/2010. Circuitos Elétricos 2º Ano Engenharia da Computação SEMICONDUTORES ESTUDO DO Os átomos de germânio e silício tem uma camada de valência com 4 elétrons. Quando os átomos de germânio (ou silício) agrupam-se entre si, formam uma estrutura cristalina, ou seja, são substâncias

Leia mais

FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)

FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS. Impurezas em materiais semicondutores e as junções PN

DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS. Impurezas em materiais semicondutores e as junções PN DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS Os dispositivos a estado sólido podem ser usados como amplificadores ou como chaves. Na eletrônica de potência, eles são usados principalmente

Leia mais

Associação de resistores

Associação de resistores Associação de resistores É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser: a necessidade de dividir

Leia mais

Par Diferencial com Transístores Bipolares

Par Diferencial com Transístores Bipolares Resumo Par Diferencial com Transístores Bipolares Operação para grandes sinais Resistência diferencial de Entrada e Ganho Equivalência entre Amplificador diferencial e Amplificador em Emissor Comum Ganho

Leia mais

AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA

AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA AMPLIFICADORES Recebem sinais de pequeno valor e amplificam esses sinais para alimentar algum dispositivo ou outro estágio amplificador. AMPLIFICADORES DE PEQUENOS SINAIS Como

Leia mais

Eletrônica. Transistores. Página 1 de 27

Eletrônica. Transistores. Página 1 de 27 Eletrônica Transistores Página 1 de 27 Objetivos Após completar o estudo desta apostila o aluno deverá estar apto a Reconhecer a teoria do transistor Reconhecer os tipos básicos de transistores Conhecer

Leia mais

Amplificadores de potência classe B

Amplificadores de potência classe B Amplificadores de potência classe B Introdução O amplificador de potência classe A, apresenta a melhor linearidade, mas tem o pior rendimento. Isso se deve ao fato de que o transistor de saída esta sempre

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Exercícios Leis de Kirchhoff

Exercícios Leis de Kirchhoff Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos

Leia mais

Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um

Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também

Leia mais

Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte

Leia mais

Transistores. História do Transistor

Transistores. História do Transistor História do Transistor O transistor foi inventado nos Laboratórios da Beel Telephone em dezembro de 1947 ( e não em 1948 como é freqüentemente dito) por Bardeen e Brattain. Descoberto por assim dizer,

Leia mais

Configuração Darlington

Configuração Darlington onfiguração Darlington 60 A principal função desta configuração é conseguir alta impedância de entrada e alto ganho de corrente. O arranjo desta configuração é conectar dois transistores do mesmo tipo

Leia mais

UNISANTA Universidade Santa Cecília Santos SP Disciplina: Eletrônica I Próf: João Inácio

UNISANTA Universidade Santa Cecília Santos SP Disciplina: Eletrônica I Próf: João Inácio Exercícios 1 Materiais Semicondutores e Junção PN 1- Em relação à teoria clássica que trata da estrutura da matéria (átomo- prótons e elétrons) descreva o que faz um material ser mal ou bom condutor de

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

Aula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I

Aula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Aula 05 Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Circuito Elétrico Básico e suas componentes. \ Resistores em Série Em uma associação de resistores em série, a corrente elétrica ( contínua)

Leia mais

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos

LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO

Leia mais

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de

Leia mais

Comando de motor passo a passo bipolar

Comando de motor passo a passo bipolar Comando de motor passo a passo bipolar Associado a um microprocessador ou simplesmente ligada à tomada paralelo dum computador, esta montagem permitirá o comando dum motor passo a passo de tipo bipolar.

Leia mais

Como utilizar um multímetro digital

Como utilizar um multímetro digital 1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico

Leia mais

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores

Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O

Leia mais

TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - I Prof. Edgar Zuim

TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - I Prof. Edgar Zuim TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - I Prof. Edgar Zuim O transistor de junção bipolar é um dispositivo semicondutor de três terminais, formado por três camadas consistindo de: duas camadas de material tipo

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo (npn)

Transistores de Efeito de Campo (npn) Slide 1 FET porta dispositivo de 3 terminais corrente e - de canal da fonte para dreno controlada pelo campo elétrico gerado pelo porta impedância de entrada extremamente alta para base Transistores de

Leia mais

Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos

Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,

Leia mais

CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTOR

CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTOR CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTO O diodo semicondutor é um dispositivo, ou componente eletrônico, composto de um cristal semicondutor de silício, ou germânio, em uma película cristalina cujas faces opostas

Leia mais

3 Resistores Lei de ohms

3 Resistores Lei de ohms Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados

Leia mais

1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores

1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas

Leia mais

Elétricos. Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com

Elétricos. Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com Controle de Motores Elétricos Diodo Retificador Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com Constituição Um diodo retificador é constituído por uma junção PN de material semicondutor (silício ou germânio)

Leia mais

Resistência elétrica

Resistência elétrica Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor

Leia mais

I D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.

I D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero. 59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização

Leia mais

Usar o Multímetro O Multímetro:

Usar o Multímetro O Multímetro: Usar o Multímetro Usar um multímetro é algo muito importante para quem trabalha em informática, na área da electrotecnia e electrónica, é um aparelho que nos permite fazer medições de grandezas eléctricas.

Leia mais

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar

Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente

Leia mais

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE ANALÓGICA LELA2

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE ANALÓGICA LELA2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE ANALÓGICA LELA2 CURSO: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Leia mais

MATERIAIS NECESSÁRIOS: - Fonte de alimentação - Multímetro - Proto-board - Cabos de conexão - Resistor (1k ) - Diodo (1N4007)

MATERIAIS NECESSÁRIOS: - Fonte de alimentação - Multímetro - Proto-board - Cabos de conexão - Resistor (1k ) - Diodo (1N4007) TÍTULO: CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência

Leia mais

Aula 3 Circuito paralelo de corrente contínua. marcela@edu.estacio.br

Aula 3 Circuito paralelo de corrente contínua. marcela@edu.estacio.br Aula 3 Circuito paralelo de corrente contínua marcela@edu.estacio.br Elementos em paralelo Resistência total Circuitos em paralelo Lei de Kirchhoff para corrente Regra do divisor de corrente Circuito aberto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório ula 02 UNIERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN DEPRTMENTO DE ENGENHRI ELÉTRIC EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UL 02 OLTÍMETRO E MPERÍMETRO DE CORRENTE CONTÍNU 1 INTRODUÇÃO Na primeira aula de laboratório

Leia mais

Análise de Circuitos com Díodos

Análise de Circuitos com Díodos Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Geradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador

Geradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam

Leia mais

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas

Circuitos Lógicos. Aulas Práticas Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados

Leia mais

Transistores de Alta Freqüência

Transistores de Alta Freqüência Transistores de Alta Freqüência Os transistores foram desenvolvidos logo após o final da Segunda Guerra Mundial e eram usados em produtos de consumo. Os primeiros se limitavam a aplicações de som e baixas

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Eletrônica

Conceitos Fundamentais de Eletrônica Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria

Leia mais

Lista I de Eletrônica Analógica

Lista I de Eletrônica Analógica Lista I de Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Bons estudos! Cronograma de Estudos: 1. Os Semicondutores são materiais que possuem: ( A ) Nenhum elétron

Leia mais

Dispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B

Dispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B Dispositivos Dispositivos Junção Metal-Metal M t l V A > V B Heterojunções Junção p-n Electrões livres Tipo n Tipo p Átomos doadores Átomos aceitadores Buracos livres Junção p-n Electrões livres Tipo n

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

9 Eletrônica: circuitos especiais

9 Eletrônica: circuitos especiais U UL L Eletrônica: circuitos especiais Um problema Um dos problemas com que se defrontava a eletrônica consistia no fato de que as válvulas, então empregadas nos sistemas, além de serem muito grandes,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.

LEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente. 1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Física Experimental B Turma G

Física Experimental B Turma G Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta

Leia mais

Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7

Introdução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características

Leia mais

LEIS DE KIRCHHOFF ANÁLISE DE REDES DC

LEIS DE KIRCHHOFF ANÁLISE DE REDES DC LEIS DE KIRCHHOFF ANÁLISE DE REDES DC 1. Análise de correntes nas malhas 2. Análise de tensão nodal 3. Superposição As Leis de Kirchhoff são assim denominadas em homenagem ao físico alemão Gustav Kirchhoff

Leia mais

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes SEMICONDUTOR

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes SEMICONDUTOR UNIVERSIDDE TECNOLÓGIC FEDERL DO PRNÁ DEPRTMENTO CDÊMICO DE ELETROTÉCNIC ELETRÔNIC 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes UL 2 FORMÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 21 de agosto de 2015. REVISÃO: OPERÇÃO SIMPLIFICD

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

EEL7011 Eletricidade Básica Aula 1

EEL7011 Eletricidade Básica Aula 1 Introdução Teórica: Aula 1 Fontes de Tensão e Resistores Materiais condutores Os materiais condutores caracterizam- se por possuírem elétrons que estão sujeitos a pequenas forças de atração de seu núcleo,

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

RESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores

RESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores RESISTORES 1.Resistencia elétrica e Resistores Vimos que, quando se estabelece uma ddp entre os terminais de um condutor,o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica. Agora pense bem, o que acontece

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Disciplina de Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr.

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Disciplina de Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr. Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema

Leia mais

Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE

Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).

Leia mais

CAPACITOR. Simbologia: Armazenamento de carga

CAPACITOR. Simbologia: Armazenamento de carga CAPACITOR O capacitor é um componente eletrônico capaz de armazenar cargas elétricas. É composto por duas placas de material condutor, eletricamente neutras em seu estado natural, denominadas armaduras,

Leia mais

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4 Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da

Leia mais

Como funciona o Reed-Switches (MEC089)

Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais