CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTOR
|
|
- Isadora Damásio Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 2 DIODO SEMICONDUTO O diodo semicondutor é um dispositivo, ou componente eletrônico, composto de um cristal semicondutor de silício, ou germânio, em uma película cristalina cujas faces opostas são dopadas por diferentes gases durante sua formação. É o tipo mais simples de componente eletrônico semicondutor, usado como retificador de corrente alternada. O termo diodo é usualmente reservado a dispositivos para sinais baixos, com correntes iguais ou menores a 1A. O diodo apresenta uma queda de tensão 1 conhecida como barreira potencial, tensão de joelho ou tensão de limiar. Tal é de 0,3V para diodos de germânio e 0,7V para diodos de silício. Em nossos estudos, sempre consideraremos diodos de silício, a menos que se indique o contrário. A Figura 2.1 apresenta alguns modelos de diodos semicondutores de silício disponíveis no mercado. É também apresentada a simbologia do diodo em comparação ao seu aspecto real. O terminal positivo do mesmo é o ânodo, indicado pela letra A. O terminal negativo do mesmo é o cátodo, indicado pela letra K. Note que a barra fina junto ao cátodo, na simbologia, tem coincidência com a faixa de cor branca ou cinza (em geral), em comparação ao aspecto real do componente. (a) (b) (c) Figura 2.1 (a) Alguns modelos de diodos semicondutores de silício disponíveis no mercado, mostrados em escala. (b) Diodos usados em retificadores de baixa e ou média corrente. (c) Simbologia do diodo semicondutor em comparação com seu aspecto real. O terminal positivo é o ânodo, indicado por A. O terminal negativo é o cátodo, indicado por K. Comportamento do Diodo em Circuitos de Corrente Contínua O diodo semicondutor é um componente elétrico projetado para conduzir a corrente elétrica com muito mais facilidade em um sentido do que no outro. Quando colocado em um simples circuito bateria-lâmpada, como ilustrado na Figura 2.2, o diodo pode permitir ou, então, impedir a passagem da corrente elétrica através da lâmpada, dependendo da polaridade da tensão aplicada no circuito. (a) (b) Figura 2.2 (a) Diodo polarizado diretamente. (b) Diodo polarizado reversamente. 1 Daqui para diante, queda de tensão é o mesmo que tensão.
2 Na Figura 2.2-(a) o diodo está polarizado diretamente, de maneira que há corrente no circuito e a lâmpada fica acesa. Neste caso, o positivo da fonte de fem é aplicado ao ânodo do diodo (que é positivo). O negativo da fonte de fem é aplicado, indiretamente por meio da carga (isto é, a lâmpada), ao cátodo do diodo (que é negativo). Assim, o diodo conduz diretamente a corrente elétrica, considerando esta no sentido convencional 2. Na Figura 2.2-(b) o diodo está polarizado reversamente, de maneira que não há corrente no circuito e a lâmpada fica apagada. Neste caso, o negativo da fonte de fem é aplicado ao ânodo do diodo (que é positivo). O positivo da fonte de fem é aplicado, indiretamente por meio da carga (isto é, a lâmpada), ao cátodo do diodo (que é negativo). Assim, o diodo não conduz 3 corrente elétrica alguma. Da análise acima, vemos que o diodo funciona idealmente como uma chave fechada, quando tal está polarizado diretamente, e como uma chave aberta, quando tal está polarizado reversamente. Entretanto, quando polarizado diretamente, devemos considerar a queda de tensão do diodo. Assim, uma fonte de tensão de 10V polarizando diretamente um diodo de silício, em série com uma resistência, fará com que haja uma queda de tensão de 9,3 V na resistência, pois 0,7V ficam no diodo. Já em polarização reversa, o diodo fará o papel de uma chave aberta. Assim, não circula corrente no circuito, de maneira que não haverá tensão no resitor. Logo, toda a fem de 10V aparecerá entre os terminais do diodo. A principal função de um diodo semicondutor, em circuitos retificadores de corrente, é transformar corrente alternada senoidal em corrente contínua pulsante. No semiciclo negativo de uma corrente alternada senoidal o diodo fará a função de uma chave aberta, não circulando corrente elétrica no circuito. A principal função de um diodo semicondutor, em circuitos de corrente contínua, é controlar o fluxo da corrente, permitindo que esta circule apenas em um sentido. A Dopagem do Diodo Semicondutor e os Cristais P e N O silício puro é um mau condutor de eletricidade. Tal só vem a se tornar um bom condutor de eletricidade por meio de um processo de dopagem. A dopagem no diodo é feita pela introdução de elementos dentro de cristais tetravalentes, normalmente feitos de silício e germânio. Dopando esses cristais com elementos trivalentes, tais obterão átomos com sete elétrons na camada de valência, os quais necessitam de mais um elétron para a neutralização (cristal P, de positivo). Para a formação do cristal do tipo P, utiliza-se principalmente o elemento químico indio. Dopando os cristais tetravalentes com elementos pentavalentes, tais obterão átomos neutralizados (com oito elétrons na camada de valência) e um elétron excedente (cristal N, de negativo). Para a formação do cristal N, utiliza-se principalmente o elemento fósforo. Quanto maior a intensidade da dopagem, maior será a condutibilidade dos cristais, pois suas estruturas apresentarão um número maior de portadores livres (lacunas 4 e elétrons livres) e poucas impurezas que impedem a condução da corrente elétrica. Após dopadas, cada face dos dois tipos de cristais (P e N) apresentará uma determinada característica diferente da oposta, gerando regiões de condução do cristal. Uma apresentará excesso de elétrons, enquanto na outra faltará estes (lacunas). Entre ambas as regiões haverá uma região de equilíbrio por recombinação de cargas positivas e negativas, conhecida como camada de depleção, a qual possui a denominada barreira de potencial. Outro fator que influencia na condução desses materiais é a temperatura. Quanto maior for sua temperatura, maior será a condutibilidade pelo fato da energia térmica ter a capacidade de quebrar algumas ligações covalentes da estrutura. Isto acarreta o aparecimento de mais portadores livres para a condução de corrente elétrica. A razão que fez o silício se tornar totalmente superior ao germânio na fabricação de diodos, transistores e outros componentes semicondutores é que tal não apresenta elétros livres à temeperatura ambiente, quando comparado ao germânio. 2 O denominado sentido convencional para a corrente considera esta formada por portadores de carga positiva. Assim, o sentido da corrente é do terminal negativo para o positivo, dentro do gerador, e do terminal positivo para o negativo, por fora do gerador, através do condutor elétrico (resistência). 3 Não conduz ou, então conduz precariamente a corrente, de maneira que esta não apresenta efeito mensurável. 4 As lacunas comportam-se como cargas elétricas positivas. Porém, tais não devem ser confundidas com os prótons. 2
3 Polarização do Diodo A polarização do diodo é dependente da polarização da fonte de fem, conforme explicado anteriormente. A polarização é direta quando o pólo positivo da fonte de fem entra em contato com o lado do cristal P (denominado ânodo) e o pólo negativo da fonte entra em contato com o lado do cristal N (denomindado cátodo). Assim, se a tensão da fonte de fem for maior que a tensão de limiar do diodo, os portadores livres se repelirão por causa da polaridade da fonte de fem e conseguirão ultrapassar a junção P-N, movimentando-os e permitindo a passagem de corrente elétrica. A polarização é reversa quando o inverso ocorre. Assim, ocorrerá uma atração das lacunas do anodo (cristal P) pela polarização negativa da fonte de fem e uma atração dos elétrons livres do cátodo (cristal N) pela polarização positiva da fonte, sem existir um fluxo de portadores livres na junção P-N, ocasionando no bloqueio da corrente elétrica. Pelo fato dos diodos fabricados não serem ideais (pois tais contém impurezas), a condução de corrente elétrica no diodo (polarização direta) sofre uma resistência menor que 1Ω, que é quase desprezível. O bloqueio de corrente elétrica no diodo (polarização reversa) não é total devido novamente à presença de impurezas, tendo uma pequena corrente que é conduzida na ordem de microampéres, denominada de corrente de fuga, que também é quase desprezível. Porém, se aumentarmos a tensão reversa o suficiente, o diodo eventualmente atingirá sua tensão de ruptura. Dessa maneira, o diodo passa a conduzir intensamente, resultando na denominada corrente de avalanche. A Figura 2.3 ilustra esses detalhes em um gráfico da corrente I contra a tensão V para um diodo semicondutor de silício. O gráfico é um esboço da denominada curva do diodo. Figura 2.3 O diodo polarizado diretamente não conduz até que se ultrapasse a barreira potencial, também chamada de tensão de joelho ou tensão de limiar. É por isso que a corrente é pequena demais para os primeiros décimos de volt iniciais. No diodo de silício, esta tensão é em torno de 0,7V. Quando se reverte a polarização do diodo, obtém-se uma corrente reversa extremamente pequena (conhecida como corrente de fuga), a qual um amperímetro dificilmente registra (por falta de escalas menores para corrente). Se aumentarmos a tensão reversa o suficiente, ele eventualmente atingirá sua tensão de ruptura, passando a conduzir intensamente, resultando na denominada corrente de avalanche. Abaixo, segue a tabela com as medidas de corrente para as respectivas medidas de tensão em um circuito série contendo um diodo semicondutor de silício 1N4004 polarizado diretamente, um resistor de 1kΩ/(1/4W) e uma fonte de fem (variável, na realidade). O diagrama do circuito também é mostrado na Figura 2.4. Polarização Direta: ε(volts) I (ma) 0 0 0,5 0, ,33 2 1,30 3 2,28 4 3,25 5 4,30 Figura 2.4 Diodo em polarização direta. 3
4 Para o cálculo da corrente no circuito com o diodo em polarização direta temos, pela lei das malhas, que I VD = ε, (2.1) onde ε é a fem (da fonte de tensão), V D é a tensão de limiar do diodo e é a resistência usada no circuito. Abaixo, segue a tabela com as medidas de corrente para as respectivas medidas de tensão no circuito da Figura 2.4, porém considerando o diodo semicondutor de silício 1N4004 polarizado reversamente. O diagrama do circuito é mostrado na Figura 2.5. Polarização eversa: ε(volts) I(mA) 0 0 0, Figura 2.5 Diodo em polarização reversa. Do experimento com o diodo em polarização direta, vemos que tal passa a conduzir corrente somente próximo aos 0,7V de sua tensão de limiar. Já com o diodo em polarização reversa, não houve condução de corrente, como era de se esperar. Teste de Diodos com o Multímetro Os diodos, assim como qualquer componente eletrônico, operam em determinadas faixas de correntes elétricas, as quais são especificadas em seu invólucro ou são dadas pelo fabricante, em folhetos técnicos. Além da corrente, a tensão inversa (quando o diodo está polarizado reversamente) também é um fator que deve ser analisado para a montagem de um circuito, e que tem suas especificicações fornecidas pelo fabricante. Se o diodo for submetido a uma corrente ou tensão reversa superior a que ele suporta, tal pode ser danificado, ficando em curto ou em aberto. Utilizando de um ohmímetro ou um multímetro com teste de diodo, pode-se verificar se ele está com defeito. Colocando-se as pontas de prova desses aparelhos nas extremidades do diodo (cátodo e ânodo), verifica-se que existe condução quando se coloca a ponteira positiva no ânodo e a negativa no catodo, além de indicar isolação quando ocorre o inverso. Assim, o diodo está em perfeitas condições de operação. Também, com este procedimento é possível a localização do cátodo e do ânodo, em caso de dúvidas (devido a problemas de identificação da faixa branca/cinza que representa o cátodo). Porém, se os aparelhos de medição indicarem condução dos dois caminhos do diodo, ele está com defeito, pois apresenta-se em curto. Caso os aparelhos indicarem isolação nos dois caminhos, ele também está com defeito, pois apresenta-se aberto. Use o teste de diodo disponível nos multímetros para examinar os diodos, transistores, retificadores controlados a silício (SCs) e outros dispositivos semicondutores, os quais serão estudados mais adiante. Esta função testa a junção de um dispositivo semicondutor, enviando uma corrente através da junção, e, em seguida, mede a queda de tensão na junção. Uma boa junção de silício apresenta uma queda entre 0,5V e 0,8V. Para testar um diodo semicondutor, configure o multímetro como mostrado na Figura 2.6. Para leituras de polarização em qualquer componente semicondutor, coloque a ponta de prova vermelha no terminal positivo do componente e a ponta de prova preta no terminal negativo do componente. Em um dado circuito, um diodo 4
5 semicondutor em boas condições deve continuar a produzir uma polarização entre 0,5V e 0,8V. No entanto, a leitura da polarização pode variar dependendo da resistência em outros percursos entre as pontas de prova. Figura 2.6 Teste de diodos semicondutores de silício com multímetro. Se o diodo estiver em bom estado (0,5V < tensão de polarização < 0,85V), será emitido um bipe curto (caso o multímetro seja dotado deste sistema). Se a leitura indicar uma tensão de polarização de aproximadamente 0,1V (tensão de polarização 0,1V) será emitido um bipe contínuo (caso o multímetro seja dotado deste sistema). Isso significa que há um curto-circuito neste componente. Se o diodo estiver aberto, a tela do aparelho indicará OL ou, simplesmente 1. no canto esquerdo do visor, indicando fora de escala. Nunca teste o diodo semicondutor diretamente no circuito em questão, quer este esteja ou não desligado. Neste caso, a conexão do diodo com demais dispositivos do circuito (resistores, capacitores, indutores, circuitos integrados, etc) influirá na sua medida, acarretando erros devidos, dentre outros diversos fatores, à impedância existente no circuito entre os pontos de conexão das ponteiras de prova do multímetro, conforme mencionado anteriormente. Em suma, teste o diodo independentemente do circuito, conforme ilustrado na Figura 2.6. EXECÍCIOS POPOSTOS 1. Considere o circuito do diodo semicondutor de silício em polarização direta mostrado na Figura 2.4. Considerando que fem do circuito, suposta ideal, seja de 9V, a resistência de 1kΩ e a tensão de limiar do diodo tipicamente de 0,7V, determine a corrente do circuito. 2. Considere o circuito do diodo semicondutor de silício em polarização direta mostrado na Figura 2.4. Sendo a resistência de 10kΩ e a corrente que atravessa o circuito de 1,13mA, determine a fem do circuito, suposta ideal. Considere a tensão de limiar do diodo tipicamente de 0,7V. 5
6 3. Dado o circuito abaixo, de fem ideal, determine o valor da intensidade da corrente que percorre o diodo. Considere a tensão de limiar do diodo semicondutor de silício tipicamente de 0,7V. Dica: lembre do teorema de Thevenin e aplique-o para o diodo. ε = 12V = azul, preto, vermelho = 50% = Observação: Despreze as tolerâncias das resistências para os cálculos dessa questão. 4. Considere o circuito abaixo, de fem ideal. Sabe-se que a tensão Thevenin do circuito, do ponto de vista do diodo, é de 9,7V. A corrente que atravessa o diodo é de 3,6mA. O resistor 2 não é conhecido. Considerando a tensão de limiar do diodo semicondutor de silício tipicamente de 0,7V, determine: 1 3 = marrom, preto, laranja = verde, preto, marrom Observação: Despreze as tolerâncias das resistências para os cálculos dessa questão. a) O valor do resistor 2. b) O valor da fem do circuito. Dica: lembre do teorema de Thevenin e aplique-o para o diodo. ESPOSTAS DOS EXECÍCIOS POPOSTOS 1. 8,3mA V. 3. 1,1mA. 4. a) 2,5kΩ; b) 48,5V. 6
Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos
semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisDiodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
Leia maisCAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES INTRODUÇÃO Os materiais semicondutores são elementos cuja resistência situa-se entre a dos condutores e a dos isolantes. Dependendo de sua estrutura qualquer elemento
Leia maisLista I de Eletrônica Analógica
Lista I de Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Bons estudos! Cronograma de Estudos: 1. Os Semicondutores são materiais que possuem: ( A ) Nenhum elétron
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisÉ um dispositivo que permite modificar uma tensão alternada, aumentando-a ou diminuindo-a.
Prof. Dr. Sérgio Turano de Souza Transformador Um transformador é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, induzindo tensões, correntes e/ou de
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C -- Profª Elisabete N Moraes SEMICONDUTOR
UNIVERSIDDE TECNOLÓGIC FEDERL DO PRNÁ DEPRTMENTO CDÊMICO DE ELETROTÉCNIC ELETRÔNIC 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes UL 2 FORMÇÃO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 21 de agosto de 2015. REVISÃO: OPERÇÃO SIMPLIFICD
Leia mais23/5/2010. Circuitos Elétricos 2º Ano Engenharia da Computação SEMICONDUTORES
ESTUDO DO Os átomos de germânio e silício tem uma camada de valência com 4 elétrons. Quando os átomos de germânio (ou silício) agrupam-se entre si, formam uma estrutura cristalina, ou seja, são substâncias
Leia maisUNISANTA Universidade Santa Cecília Santos SP Disciplina: Eletrônica I Próf: João Inácio
Exercícios 1 Materiais Semicondutores e Junção PN 1- Em relação à teoria clássica que trata da estrutura da matéria (átomo- prótons e elétrons) descreva o que faz um material ser mal ou bom condutor de
Leia maisPolarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa. Polarização Reversa
Diodo semicondutor Diodo semicondutor Ao conjunto de materiais n e p com a camada de depleção formada damos o nome de diodo de junção ou diodo semicondutor. Símbolo: 2 Diodo Semicondutor O diodo pode apresentar
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisLista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica
Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha www.gvensino.com.br 1) Quantos elétrons de valência tem um átomo de silício? a) 0 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8 2) Marque qual ou quais
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo
DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,
Leia maisELETRÔNICA BÁSICA. Versão 1.0. Wagner da Silva Zanco 2006. http://www.wagnerzanco.com.br suporte@wagnerzanco.com.br
ELETRÔNICA BÁSICA Versão 1.0 Wagner da Silva Zanco 2006 http://www.wagnerzanco.com.br suporte@wagnerzanco.com.br Objetivo O objetivo desta apostila é servir como parte do material didático utilizado no
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SEMICONDUTORES Extrato do capítulo 2 de (Malvino, 1986).
INTRODUÇÃO AOS SEMICONDUTORES Extrato do capítulo 2 de (Malvino, 1986). 2.1. TEORIA DO SEMICONDUTOR ESTRUTURA ATÔMICA Modelo de Bohr para o átomo (Figura 2.1 (a)) o Núcleo rodeado por elétrons em órbita.
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 1
Introdução Teórica: Aula 1 Fontes de Tensão e Resistores Materiais condutores Os materiais condutores caracterizam- se por possuírem elétrons que estão sujeitos a pequenas forças de atração de seu núcleo,
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisQuando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.
Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisMAF 1292. Eletricidade e Eletrônica
PONTIFÍCIA UNIERIDADE CATÓICA DE GOIÁ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍICA Professor: Renato Medeiros MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AUA II Goiânia 2014 Diodos Retificadores Aqui trataremos dos
Leia maisCOORDENADORIA DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS DIODOS SEMICONDUTORES. II III IV Dopagem com impureza. II Lado da junção a) N
COORDENADORIA DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA BÁSICA - LISTA DE EXERCÍCIOS DIODOS SEMICONDUTORES 1. Associe as informações das colunas I, II, III e IV referentes às características do semicondutor I II III
Leia maisDISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS. Impurezas em materiais semicondutores e as junções PN
DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS Os dispositivos a estado sólido podem ser usados como amplificadores ou como chaves. Na eletrônica de potência, eles são usados principalmente
Leia maisAnálise de Circuitos com Díodos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisELETRICIDADE: CIRCUITOS ELÉTRICOS Experimento 1 Parte II: Medidas de corrente elétrica, tensão e resistência em circuitos de corrente
OBJETIVOS 9 contínua NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA Familiarizar-se com o multímetro, realizando medidas de corrente, tensão e resistência. INTRODUÇÃO Corrente elétrica FÍSICA ELETRICIDADE: CIRCUITOS
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores
Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O
Leia maisExperiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisApostila de Física 30 Geradores Elétricos
Apostila de Física 30 Geradores Elétricos 1.0 Definições Gerador elétrico Aparelho que transforma qualquer forma de energia em energia elétrica. Exemplos: Usinas hidrelétricas Geradores mecânicos. Pilhas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1 ALUNO THIAGO PAULINO SILVA GALINDO (ECTHIAGOUFPB@GMAIL.COM)
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia mais1. Materiais Semicondutores
1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisfig. 1 - símbolo básico do diodo
DIODOS São componentes que permitem a passagem da corrente elétrica em apenas um sentido. Produzidos à partir de semicondutores, materiais criados em laboratórios uma vez que não existem na natureza, que
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisProjeto de Ensino. Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas
UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas Petiano: Allison Klosowski Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011. SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...
Leia maisSemicondutores. Prof. Marcelo Wendling 2009 Versão 1.0
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim Semicondutores Prof. Marcelo Wendling 2009
Leia maisDS100: O SINAL ELÉTRICO
DS100: O SINAL ELÉTRICO Emmanuel M. Pereira I. Objetivo O propósito deste artigo é esclarecer aos clientes da Sikuro, usuários do eletroestimulador modelo DS100 (C ou CB), no que se refere ao tipo de onda
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisOs elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um
O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também
Leia maisAula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores
Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física
Leia maisTestador de cabos de rede
Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes
Leia maisO uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como:
Resumo - Alternador O uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como: Não ligar a bateria com polaridade invertida; Não ligar o alternador sem carga ou retirar a carga com alternador
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisLaboratório de Física Experimental I
Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3
Leia maisCAPACITOR. Simbologia: Armazenamento de carga
CAPACITOR O capacitor é um componente eletrônico capaz de armazenar cargas elétricas. É composto por duas placas de material condutor, eletricamente neutras em seu estado natural, denominadas armaduras,
Leia maisAULA LAB 01 LABORATÓRIO SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Eletrônica de Potência AULA LAB 01 LABORATÓRIO SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS I 0. (4.1)
ELETICIDADE CAPÍTULO CICUITOS ELÉTICOS Conforme visto no Capítulo, um circuito elétrico constitui um caminho condutor fechado pelo qual se permite conduzir uma corrente elétrica. Um circuito elétrico pode
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisI D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.
59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização
Leia maisMAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro
MAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro Geração: equipe técnica Metalfrio. Revisão: Alexandre Mendes, Fernando Madalena, Gustavo Brotones e Rafael Atílio. http://treinamento.metalfrio.com.br treinamento@metalfrio.com.br
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisO que você deve saber sobre
O que você deve saber sobre Além de resistores, os circuitos elétricos apresentam dispositivos para gerar energia potencial elétrica a partir de outros componentes (geradores), armazenar cargas, interromper
Leia maisFísica Experimental II. Instrumentos de Medida
Física Experimental II Instrumentos de Medida Conceitos Básicos I 1. Corrente Elétrica: chamamos de corrente elétrica qualquer movimento de cargas de um ponto a outro. Quando o movimento de cargas se dá
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisEletrônica Básica. Eletrônica Básica. Educador Social: Alexandre Gomes. Rua Jorge Tasso Neto, 318 - Apipucos, Recife-PE Fone: (81) 3441 1428
Eletrônica Básica Educador Social: Alexandre Gomes Multimetro Resistores Varistor Termistor Fusível Capacitores Diodos Transistores Fonte de Alimentação Eletrônica Básica: Guia Prático Multimetro É o aparelho
Leia maisROTEIRO PARA LABORATÓRIO 1
1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Engenharia Ambiental Prof. Marcio Kimpara data: ROTEIRO PARA LABORATÓRIO 1 Resistores e Tensão Alternada Senoidal Objetivos: Familiarização com os osciloscópios
Leia maisIntrodução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7
Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O diodo de junção possui duas regiões de materiais semicondutores dos tipos N e P. Esse dispositivo é amplamente aplicado em circuitos chaveados, como, por exemplo, fontes de
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 1 DIODOS RETIFICADORES
INTRODUÇÃO CPÍTULO DIODOS RETIFICDORES O diodo é um dispositivo semi-condutor muito simples e é utilizado nas mais variadas aplicações. O uso mais freqüente do diodo é como retificador, convertendo uma
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisO inglês John A. Fleming, em 16 de novembro de 1904, percebeu que ao se juntar um elemento P a um elemento N, teria a seguinte situação: o elemento P
O inglês John A. Fleming, em 16 de novembro de 1904, percebeu que ao se juntar um elemento P a um elemento N, teria a seguinte situação: o elemento P tem excesso de lacunas; o elemento N tem excesso de
Leia maisSumário. Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos. Diodos. Circuitos Retificadores
Sumário Diodos Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores: Meia Onda O diodo retificador
Leia maisCap.4 - Medição de Tensão e Corrente Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap.4 - Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br Medição de Tensão
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisEletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari
Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre
Leia maisCircuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.
Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V
Leia maisAULA LÂMPADA SÉRIE - VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO REVISÃO DOS CONCEITOS DE TENSÃO E CORRENTE APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA
APOSTILA ELÉTRICA PARA AULA 16 LÂMPADA SÉRIE - OLTÍMETRO E AMPERÍMETRO REISÃO DOS CONCEITOS DE TENSÃO E CORRENTE As diversas combinações da lâmpada série Um circuito prático para montar uma lâmpada série
Leia mais1/ 11 PY2MG. Manual Montagem Maritaca. Parte 1 Recepção
1/ 11 PY2MG Manual Montagem Maritaca Parte 1 Recepção 2/ 11 PY2MG Siga as instruções passo a passo para ter sucesso na montagem. Não tenha pressa e ao colocar os componentes, seja cuidadoso. Faça uma montagem
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO MODELO SK-20 rev. 01/2006
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO ANALÓGICO MODELO SK-20 rev. 01/2006 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
RESISTORS: LAWS AND THEOREMS Resistores: Leyes y Teoremas Resistores: Leis e Teoremas M-1101A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual
Leia maisEletricidade Aplicada à Informática
Professor: Leonardo Leódido Ligações Elétricas Sumário Dispositivos Eletro-Eletrônicos Dispositivos de Medição Dispositivos Eletro-Eletrônicos Resistência Todo elemento em um circuito oferece um certa
Leia maisElétricos. Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com
Controle de Motores Elétricos Diodo Retificador Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com Constituição Um diodo retificador é constituído por uma junção PN de material semicondutor (silício ou germânio)
Leia maisInstituição Escola Técnica Sandra Silva. Direção Sandra Silva. Título do Trabalho Fonte de Alimentação. Áreas Eletrônica
Instituição Escola Técnica Sandra Silva Direção Sandra Silva Título do Trabalho Fonte de Alimentação Áreas Eletrônica Coordenador Geral Carlos Augusto Gomes Neves Professores Orientadores Chrystian Pereira
Leia maisCircuitos de Corrente Contínua
Circuitos de Corrente Contínua Conceitos básicos de eletricidade Fundamentos de Eletrostática Potencial, Diferença de Potencial, Corrente Tipos de Materiais Circuito Elétrico Resistores 1 Circuitos de
Leia maisEletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a.
Eletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. 1. A Figura abaixo apresenta o oscilograma da forma de onda de tensão em um determinado nó de um circuito
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ELETRÔNICA - COELE Apostila didática: CURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Apostila didática: ELETRÔNICA INDUSTRIAL, Me. Eng.
Leia maisFEPI Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica
FEPI Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica Prof. Evaldo Renó Faria Cintra 1 Diodo Semicondutor Polarização Direta e Reversa Curva Característica Níveis de Resistência e Modelos Efeitos Capacitivos
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia mais1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores
1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas
Leia maisLEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.
1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que
Leia maisProposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisUniversidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT
Universidade Federal Fluminense UFF Escola de Engenharia TCE Curso de Engenharia de Telecomunicações TGT Programa de Educação Tutorial PET Grupo PET-Tele Dicas PET-Tele Uma breve introdução à componentes
Leia mais