PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NO CONTEXTO DA AÇÃO EDUCATIVA: UM ESTUDO COM PROFESSORES EM EXERCÍCIO NA SME/GO
|
|
- João Vítor Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NO CONTEXTO DA AÇÃO EDUCATIVA: UM ESTUDO COM PROFESSORES EM EXERCÍCIO NA SME/GO Valter Soares Guimarães FE/UFG Tânia Miriam de Andrade FE/UFG Regiane Ávila SEE/GO O objetivo deste trabalho é apresentar as análises iniciais dos dados coletados na pesquisa Profissionalização docente um estudo a partir da produção acadêmica na região Centro-Oeste e de professores em exercício. Esta pesquisa é desenvolvida por professores e estudantes vinculados à Faculdade de Educação/UFG; vincula-se também ao Núcleo de Formação de Professores (NUFOP), à Linha de Pesquisa Formação e Profissionalização Docente, do Programa de Pós- Graduação em Educação e constitui-se num subprojeto do projeto de pesquisa A produção acadêmica sobre o professor um estudo interinstitucional da região Centro-Oeste. 1 A educação, de maneira geral, tem se tornado, amplamente, objeto de debates, de projetos políticos, entidades religiosas, também presente nas pautas de reuniões de empresas. Neste contexto de amplo debate, acaba-se contribuindo para a construção de expectativas, estabelecendo novas exigências à escola e ao professor. Enfim, acaba influenciando no delineamento da profissionalidade docente. Este é um dos aspectos em que o professor se torna mais vulnerável, uma vez que ele não tem, ou não está tendo meios, mobilização para reagir. O tema profissionalização, em geral, é muito polêmico. Mesmo que à primeira vista pareça algo muito interessante e propício ao professorado, envolve muitos engodos. Segundo Contreras (2002) é preciso que estejamos atentos para verificar se, realmente, o que significa profissão e profissionalização docente é algo interessante para o professorado. Estamos entendendo profissionalização docente, a partir de Guimarães (2006), como a constituição do estatuto profissional do professor. Estatuto como condição de um segmento profissional na 1 Esse projeto interinstitucional de pesquisa ( A produção acadêmica sobre o professor... ) envolve os seis programas de pós-graduação em educação da chamada Região Centro-Oeste (UFG, UFMT, UnB, UFMS, UFU e UNIUBE). O universo empírico dessa pesquisa é a produção (dissertações e teses que tratam do professor) desses programas no período de 1999 a A coordenação desse projeto interinstitucional é feita a partir do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) na FE/UFG. Como a profissionalização docente é um dos temas abordados nessa investigação, os dados empíricos e a produção dessa pesquisa interinstitucional serão referências significativamente amplas para a discussão local do tema profissionalização docente.
2 sociedade. Estatuto profissional do professor, como entendido aqui, refere-se principalmente: - ao estabelecimento de contornos para a formação; à constituição de condições de trabalho; - à garantia de remuneração condizente; à jornada de trabalho e ao vínculo desses trabalhadores a instituições sindicais e associativas. As discussões sobre o professor facilmente resvalam para aspectos somente macro, desconsiderando os aspectos específicos, micro, que ajudam a configurar o ser profissional da docência. Neste texto, pretendemos retirar a discussão do âmbito somente macro, como também da perspectiva excessivamente micro, da sala de aula, dos aspectos técnicos da atuação, no desenvolvimento de competências dos professores. Este trabalho trata-se de uma pesquisa acadêmica, embora tenha uma secretaria municipal como universo da coleta de dados empíricos e o desenvolvimento da pesquisa demande a aquiescência da SME para a coleta de dados, não se trata de uma pesquisa avaliativa, nem tampouco com nenhum vínculo com essa instituição. O período de desenvolvimento da pesquisa (envolvendo o estudo da bibliografia, a coleta e análise dos dados empíricos) é de dois anos e meio (de agosto/2008 a dezembro/2010). Os dados foram coletados e construídos por meio de questionário (composto de questões abertas e fechadas). As análises ora apresentadas referem-se a uma parte dos dados coletados por meio de questionário aplicado aos 64 sujeitos da pesquisa. Reconhecendo as dificuldades deste empreendimento, nós o assumimos como uma pesquisa com traço exploratória, buscando iniciar uma discussão do tema profissionalização relacionada à cultura escolar. Em relação ao desenvolvimento da pesquisa constatamos certa disposição positiva dos professores em participar da pesquisa. Dos 64 sujeitos, 50 trabalharam em 3 ou mais escolas e 12 trabalharam entre 4 e 6 escolas. Parece haver uma tendência de circular por mais escolas até se adaptar e também para suprir necessidades eventuais da rede de ensino. Essa circulação por diferentes escolas costuma se dar no início da carreira, onde tendem a caracterizarem-se como profissionais meio flutuantes. Outra característica do grupo é que todos fizeram pós-graduação lato sensu. Nitidamente o poder público perdeu o controle sobre a pós-graduação lato sensu. Ao que parece, frente à precarização salarial, à falta de um papel mais significativo das instituições sindicais e às dificuldades de negociação salarial, a pós-graduação lato sensu se tornou uma possibilidade de razoável ascensão salarial. Nesse sentido, mesmo que talvez signifique pouco na formação e prática profissional, é um mecanismo legal e, porque não dizer, legítimo de o professorado melhorar seus rendimentos.
3 A formação continuada, numa visão crítica, é um processo dinâmico por meio do qual, ao longo de sua carreira, um profissional vai desenvolvendo, transformando e até adequando sua formação às exigências de sua atividade profissional (ALARCÃO, 1998, apud, IRIGON, 2009). Os professores parecem demonstrar certa satisfação neste aspecto da profissionalização docente. Dos 64 sujeitos, quase 70% manifestaram o desejo de permanecerem na profissão. Para esse grupo, este desejo se manifesta por objetivos que passam, em sua maioria, pela qualificação da prática pedagógica por meio de cursos, especializações e pós-graduação stricto sensu. Outra questão que merece ser aqui apresentada diz respeito a como os/as professores(as) avaliam a decisão de terem escolhido ser professor. Dos que avaliam ter acertado na escolha, os sujeitos justificam ora por ser um trabalho que eu gosto e que me mantém financeiramente ora afirmando de que a profissão desenvolveu-me enquanto pessoa e me fez perceber de forma mais clara a dualidade humana. De outro lado, há professores que julgam ter sido a escolha pela profissão um erro. Neste grupo, há o desejo manifestado de abandonar a profissão, como podemos ver nas seguintes citações: poderia ter dedicado à minha outra profissão, ela é mais valorizada financeiramente e profissionalmente ; Estou pensando em largar a profissão, tendo oportunidade sairei ; Poderia e deveria ter encarado outros concursos. Esta área da educação está torturante, famílias desajustadas, alunos sem limites, pais perdidos e achando que a escola tem que resolver seus problemas. Essas avaliações, predominantemente negativas, em relação ao ser e estar professor/a estão vinculadas a uma característica perversa em relação à profissionalização do professor que é a fragilização, melhor, a vulnerabilização desta profissão. Esse é um traço confirmado pela literatura atual, em relação ao professor (SAVIANI, 2007; FREITAS, 2007; GUIMARÃES, 2008.). Essa vulnerabilidade se torna ainda mais gritante quando pensamos em aspectos como: o longo tempo de existência do ofício, a dimensão quantitativa desse segmento, a sua efetiva importância (para além dos pieguismos vocacionais), a quantidade de instituições envolvidas com a formação, o conhecimento disponível a respeito do ofício, da formação e da atuação, entre outros. É claro que essa vulnerabilidade foi constituída e se explica historicamente. De maneira interdependente, tais explicações podem ser buscadas nas características deste segmento profissional, em sua natureza e no papel desempenhado no
4 mundo da produção material; podem ser buscadas também na especificidade do trabalho docente 2. Ainda analisando as expectativas de permanência na profissão, os professores responderam à seguinte questão: quais aspectos que me empurram para fora da profissão docente? Em grande medida, os baixos salários, a desvalorização social da profissão, indisciplina, a falta de reconhecimento e a ausência da família na escola se destacam como os principais aspectos que dificultam o desenvolvimento profissional dos sujeitos pesquisados. Os aspectos apresentados pelos professores podem, em certa medida, ser explicados tendo como pano de fundo a base social do professorado. O estudo apresentado por Hoyle (apud SACRISTÁN, 1995) considera seis fatores que determinam/dificultam o prestígio relativo da profissão docente: a) a gênese social do grupo, cuja origem provém das classes média e baixa; b) a extensão do grupo profissional, que, por ser numeroso, contribui para a redução do salário; c) o número de mulheres que exercem a docência e o fato de esse grupo ser historicamente discriminado na sociedade; d) a qualificação acadêmica de nível médio para os professores de ensino infantil e primário; e) o nível social do público, ou seja, lidam com as classes médias e baixas e f) a relação com o seu público, que por estar baseada na obrigatoriedade do consumo do ensino, exclui o voluntarismo. Ao analisarmos as expectativas dos professores em relação à profissionalização, ou seja, as condições ideais (formação inicial e continuada, remuneração compatível com a função e condições de trabalho) que garantam o exercício profissional de qualidade, os professores avaliaram a profissionalização tendo por base os últimos 10 anos. De maneira geral, para esse grupo, tem havido um processo de profissionalização do professor basicamente devido ao aumento na oferta de formação continuada que hoje está sendo oferecida pela SME. Para este grupo, a profissionalização aparece restrita à formação continuada, que segundo eles, há muito estímulo e são oferecidas muitas oportunidades para que o professor se qualifique, A SME investe e incentiva a formação continuada, temos uma gama de cursos, palestras e seminários que podem ser feitos (por livre espontânea vontade ou não). Por outro lado, 22 professores de um total de 64 entendem que nos últimos 10 anos tem havido um processo de desprofissionalização. Aqui, os 2 Este é um ofício desgastante, em que o professor é obrigado a lidar, avaliar e decidir em contexto de incerteza e de inúmeras mediações circunstanciais; é um ofício que, por ser de interação constante, facilmente se torna desgastante e, muitas vezes, penoso e estafante... esses e outros aspectos efetivamente não são levados em conta no estabelecimento de jornada, na definição de condições de trabalho e de remuneração do professor. Efetivamente, a docência parece ser um segmento, mesmo com a grandiloqüência dos discursos, que ainda não mereceu atenção dos governantes brasileiros, pode-se dizer,generalizadamente.
5 argumentos como a política salarial desvalorizada, local de trabalhos e material didático precário e Nosso salário só regride em relação a outras carreiras. Desrespeito da sociedade em relação a profissão, o nosso papel passou de educador para psicólogo, aparecem com bastante freqüência. Segundo os professores investigados, outro aspecto que vem trazendo mudanças no exercício da prática pedagógica diz respeito à ausência dos pais na escola. Para 47 professores, a presença e a atuação dos pais e de outros profissionais na escola têm exigido modificações para a profissão docente. Na tentativa de explicar essas modificações, surgem os seguintes argumentos: o descompromisso dos pais e de outros profissionais da educação desestimulam modificações para a profissão docente ; os pais estão cada vez mais ausentes. Por vários motivos, leva o professor a modificar sua prática, levando-o não somente a ensinar como também educar ; os docentes estão cada vez mais assumindo o papel que é dos pais, temos que orientar os alunos, ensinar ter boas maneiras e até mesmo escovar os dentes. Da mesma maneira, a maioria dos professores avalia que a profissão docente tem se tornado mais difícil, tendo como referência os últimos 10 anos. A indisciplina e a falta de interesse dos estudantes, a constante defasagem salarial, carência de políticas púbicas e o descompromisso dos pais com a educação dos filhos intensificam, na avaliação desse grupo, as dificuldades da profissão docente. Do mesmo modo, as características dos alunos que freqüentam a escola têm se modificado e também trazido mudanças para o cotidiano da prática pedagógica. Para o grupo pesquisado, os alunos (a maioria) só vêm a passeio, não pensam em futuro, não tem perspectiva, além de a cada ano que passa os alunos se demonstrarem cada vez mais desinteressados, sem valores, princípios e mais indisciplinados. Ainda para este grupo, os alunos estão cada vez mais indisciplinados e o nível de aprendizagem em geral é cada ano mais baixo e só vêm para a escola para lanchar. A vulnerabilização expressa acima se vincula também a dois outros aspectos: a ampla disputa que se estabeleceu em torno da formação do professor e a presença de sempre novas exigências à profissão docente. Tudo isto gera um amplo descompasso entre intenção e gesto, ou discurso e ação, ou, ainda, teoria e prática quanto à profissão docente. Ao que parece, o fato de o discurso sobre a importância da obra educacional se desdobrar mais em exigências, geralmente burocráticas, do que em condições infra-estruturais, em prestígio profissional, melhoria da formação, avaliação rigorosa (diga-se profunda, constante, transparente e democrática), remuneração condizente e jornada adequada a este trabalho,
6 acabou gerando e alimentando um estado de indiferença, de ceticismo do professorado, que dificulta qualquer mudança (GUIMARÃES, 2004). Mas esses aspectos serão mais bem analisados na medida em que formos ampliando a coleta e análise dos dados da pesquisa. Mesmo que ainda de forma incipiente, o aspecto que mais nos desperta atenção na busca pelo perfil de profissionalização docente se dá no interesse de muitos docentes em permanecer na profissão. Mas, predomina o desejo de abandonar a profissão docente. Mesmo que este desejo de abandono da profissão seja algo mais ou menos esperado, os seus desdobramentos, a longo prazo, caso não investimentos mais efetivos nesta área, não deixam grande margem para otimismo. Nas últimas décadas vivenciamos um conjunto amplo de mudanças de variada natureza nas relações sociais, de trabalho, familiares que tem tido desdobramentos muito visíveis, principalmente pelo seu lado mais perverso, mais brutal, na realidade escolar e no trabalho do professor. Estamos nos referindo ao desinteresse dos alunos, ao imediatismo mais ou menos imposto pelo ideário sócio-econômico atual, às questões disciplinas e da violência na escola, entre outros. Some-se a isto o baixo valor que se atribui à profissão docente, em nosso país. Por um lado, sabemos que o contexto atual da profissão e profissionalização docente apresenta vários elementos que propiciam, mesmo de forma bem tímida, uma melhoria do estatuto profissional do professor. Entre eles, poderíamos citar as determinações da atual legislação educacional, principalmente a LDB (Lei 9394/96), em relação ao estatuto profissional do professor; constituição de piso salarial 3 ; instituição de processos de avaliação docente, em nível nacional 4 ; busca de constituição de um sistema nacional de formação do professor, atribuindo esse papel, predominantemente, à educação superior; avanços quanto à destinação de recursos que contemplem toda a Educação Básica, entre outros. Contudo, o estatuto profissional do professorado brasileiro exige ações mais contundentes no aprimoramento dos processos de formação e avaliação e na destinação de recursos para o setor. Como dissemos, em relação aos dois primeiros aspectos, constata-se algum empenho do poder público brasileiro mas, infelizmente, não se pode dizer o mesmo em relação ao investimento em melhoria da infraestrutura escolar, das condições de trabalho, da jornada, da carreira e da remuneração. 3 Trata-se de aspecto importante no processo de profissionalização docente; contudo não se desconhece as constatadas dificuldades de implantação desse piso e os questionamentos quanto à sua suficiência. 4 Mesmo sendo necessário que tais processos tornem-se mais rigorosos (avaliação mais ampla e profunda, constante, transparente e democrática), a profissionalização pressupõe também avaliação da atividade desenvolvida.
7 O outro lado que gostaríamos de destacar é que são os alunos desses professores, que vivem esta e nesta realidade que constituem o universo dos potenciais candidatos à profissão docente. Então, este contexto pouco mobilizador ajuda a alimentar o desânimo não só em relação ao ser professor, mas também contribui para que a docência seja, quase sempre, uma falta de opção. Se não houver o efetivo atendimento dos aspectos postos acima, atuar na educação continuará uma profissão, pejorativamente falando, de futuro e não uma opção profissional, uma carreira atraente para as novas gerações. Nesse contexto, haverá muita dificuldade de se exigir, com equidade, ensino e aprendizagem de qualidade. Referências Bibliográficas CONTRERAS DOMINGO, J. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, CUNHA, Maria I da. Profissionalização docente: contradições e perspectivas. In: Desmistificando a profissionalização docente. PASSOS, Ilma e Cunha, Maria Isabel da (orgs.). Campinas-SP: Papirus, FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre, Artes Médicas, FREITAS, Helena C. L. de. A (nova) política de formação de professores a prioridade postergada. Educ. Soc, Campinas, vol. 28, n Especial, p , out GIL, Antônio C. Pesquisa social. São Paulo: Ed. Atlas, GUIMARÃES, Valter S. Formação de professores, saberes, identidade e profissão. Campinas-SP: Papirus, Parceria entre instituições formadoras e escolas na formação de novos professores perspectivas e recomendações de cautela. EGGERT Edla (org.). Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, HUBERMAN, M. O ciclo de vida dos professores In: NÓVOA, A (org). Vidas de Professores. Porto Ed., IRIGON, Oneida C. G. B. Práticas formativas, formação continuada e profissionalidade docente. In: GUIMARÃES, Valter Soares. Formação e profissão docente: cenários e propostas. Editora PUC Goiás, p SACRISTÁN, J. Gimeno. Consciência e acção sobre a prática como libertação profissional dos professores. Em: NÓVOA, António (org.). Profissão Professor. Porto, Porto Editora, SAVIANI, Dermeval. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise do projeto do MEC. Educ. Soc, Campinas, vol. 28, n Especial, p , out
PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE E CULTURA ESCOLAR PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES
PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE E CULTURA ESCOLAR PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES Valter Soares Guimarães 1 Tânia Miriam de Andrade 2 Regiane Ávila 3 RESUMO: O presente artigo faz uma primeira análise de dados iniciais
Leia maisA socialização profissional de professores o professor novo na Rede Municipal de Educação de Goiânia.
A socialização profissional de professores o professor novo na Rede Municipal de Educação de Goiânia. GUIMARÃES, Valter Soares - UFG GT: Didática/nº4 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisPalavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.
A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar
Leia maisCONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO
1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.
Leia maisDOCÊNCIA EM DEBATE: O FIM OU O RECOMEÇO DA LICENCIATURA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA UEG DE IPORÁ
DOCÊNCIA EM DEBATE: O FIM OU O RECOMEÇO DA LICENCIATURA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA UEG DE IPORÁ BARRETO, Maria Olinda¹; FERREIRA, Marilda de Lima Oliveira² Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária
Leia maisTRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA ( )
TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DOS EGRESSOS DE CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA DA FIBRA (2007-2013) José Roberto Alves da SLVA SILVA, José Roberto Alves da. Trajetórias profissionais dos egressos de Ciência
Leia maisProfessores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
Leia maisREFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA
REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;
Leia maisFORMAÇÃO DOS PROFESSORES: SABERES E COMPETÊNCIAS. Paula Eliane Costa Rocha 1 Erica Ferreira Melo 2
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: SABERES E COMPETÊNCIAS Paula Eliane Costa Rocha 1 Erica Ferreira Melo 2 1 Universidade Federal de Goiás Regional Jataí/ paula@advir.com 2 Universidade Federal de Viçosa/ melo.ericaferreira@gmail.com
Leia maisREPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Verginia Batista Resumo O presente artigo intitulado
Leia maisFranco em sessão da 31ª. Reunião Anual da ANPED.
O PROFESSOR NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA AUSÊNCIA OU PRESENÇA ALHEADA? Solange M. O. Magalhães UFG Ruth Catarina C. R. de Souza UFG Valter Soares Guimarães UFG Este artigo tem como base empírica a pesquisa
Leia maisAVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor
AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor Caro professor(a), o projeto de Avaliação Externa do Ensino Médio - AVALIE tem como objetivo avaliar o rendimento dos educandos e educandas do Ensino
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA
Instrução Normativa 001, de 25 de janeiro de 2018. REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA A presente instrução normativa dispõe sobre a regulamentação
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
Leia maisIV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA
IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA Fabrício
Leia maisPIBID: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE SEU IMPACTO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
03261 PIBID: REFLEXÕES INICIAIS SOBRE SEU IMPACTO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Josiane Lopes Medeiros PPGE/ UFG/ IF Goiano/jozymedeiros@gmail.com Luciene Lima de Assis Pires - Professora orientadora do PPGE/
Leia maisA CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA
A CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NO ENSINO DA FÍSICA PELOS DOCENTES NA REGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL DA PARAÍBA Resumo (Autor) José Rodrigues do Nascimento (Co-autor): Edvânio Ferreira de
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisDE ENGENHEIRO A PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE
Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira DE ENGENHEIRO A PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE Jhonnes Alberto Vaz jhonnes.vaz@gmail.com
Leia maisPalavras-Chave: Valorização docente; Legislação Educacional; Educação Básica Pública.
VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR: CAMINHOS APONTADOS PELA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA DE QUALIDADE Elis Veloso Portela de Araújo 1 Pôster GT: Diálogos Abertos sobre a
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisFORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA DO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Regina Célia Ribeiro Lotffi - UECE Nivea da Silva Pereira - UECE Resumo: Este estudo trata da formação de professores na perspectiva pedagógica
Leia maisO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE Natalia Neves Macedo Deimling Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali Universidade
Leia maisO PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
O PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS Thaís Tiemi Yamanari 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Resumo Essa pesquisa tem como objetivo principal compreender o papel do Trabalho de Conclusão
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical
Leia maisDIRETOR ESCOLAR DICIONÁRIO
DIRETOR ESCOLAR A direção escolar é uma função desempenhada na escola, por um trabalhador docente, que tem a tarefa de dirigir a instituição, por meio de um conjunto de ações e processos caracterizados
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisSER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento
SER PROFESSOR Escolha de Poucos Mestrando: Enildo do Nascimento Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC RAZÕES PELA GRANDE QUEDA NA PROCURA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: -a) falta de
Leia maisPalavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisINFORMÁTICA NO ENSINO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR
INFORMÁTICA NO ENSINO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR Edilson Leite da Silva Universidade Federal de Campina Grande UFCG edilson.leite@cfp.ufcg.edu.br Introdução Ultimamente
Leia mais*Formação docente e profissional
*Formação docente e profissional FORMAR-SE PARA A MUDANÇA E A INCERTEZA 1 1 IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Acadêmica do curso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisHISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO
HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO Anita Thayane Nascimento de Freitas¹; Fátima Raquel de Gois Oliveira ²; Maria Cleonice Soares ³ ¹Universidade do Estado
Leia maisRELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE
CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A Lei 9.394/96 e os Profissionais de Educação Vicente Martins Um juiz que durante todo o dia aprecia, em um tribunal, processos e mais processos, julga juridicamente seus réus segundo
Leia maisA ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES Filycia Azevedo da silva filyciaa@gmail.com Ismênia Tácita De Menezes, ismeniatacita@hotmail.com Maria Tatiana Da Silva,
Leia maisPROFESSORES DE HISTÓRIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSORES DE HISTÓRIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL VILELA, J.V.; Resumo Este trabalho tem como objetivo demonstrar a contribuição da disciplina de história para formar
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA
Resumo A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA DE ENSINO EM GEOGRAFIA Maria Angélica Nastri de Carvalho - UNISANTOS O objetivo do trabalho é discutir quais as percepções do professor de Geografia sobre sua
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.
FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela
Leia maisFORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1
FORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1 Raylane Oliveira Silva (Autora) Licenciada em Pedagogia Irlanda do Socorro de Oliveira Miléo (Orientadora) Doutora em Educação
Leia maisPOLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ: O CASO DO PIBID/UENF
POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ: O CASO DO PIBID/UENF Priscila de Andrade Barroso PEIXOTO, UENF Dhienes Charla FERREIRA, UENF Eliana Crispim
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA CARREIRA DO PROFISSIONAL DOCENTE
AS CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA CARREIRA DO PROFISSIONAL DOCENTE Cláudia Maria Costa Nunes 1 Cátia Luana Bullmann 2 Resumo: Este relato aborda a formação continuada dos professores
Leia maisO PIBID E AS RELAÇÕES TEORICO/PRATICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO. Palavras-chave: Instituições, Formação de docentes, Pibid.
1 O PIBID E AS RELAÇÕES TEORICO/PRATICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Desire Luciane Dominschek Esta pesquisa apresenta o projeto Pibid Uninter Pedagogia vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Leia maisAnexo I da Resolução n.º 002, de 16 de setembro de 2015.
Anexo I da Resolução n.º 002, de 16 de setembro de 2015. Item FICHA DE AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA ITENS DE AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA Forma Inclui elementos fundamentais de um texto (introdução, desenvolvimento
Leia maisFaculdade de Apucarana
LICENCIATURAS DA FAP CONSTRUINDO IDENTIDADES DO- CENTES MIQUELÃO, M.G.F; DIAS, S.F. - LICENCIATURAS DA FAP - CONSTRUINDO IDENTIDADES DOCENTES Resumo Esta pesquisa propõe-se a conhecer o interesse de futuro
Leia maisO TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1
O TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1 ALVES FIORIN, Bruna Pereira 2 ; MANCKEL, Maria Cecília Martins 3; BORTOLAZZO, Jéssica
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS
A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa
Leia maisEGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1
EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA GESTÃO ESCOLAR 1 Ângela Maria Silveira Portelinha (Doutoranda em Educação UFRGS; Professora Unioeste/Campus Francisco Beltrão) Caroline
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES - UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DOS BOLSISTAS DE PEDAGOGIA DOS PROJETOS PIBID DO DISTRITO FEDERAL
PÔSTER V EDIPE POLÍTICA PÚBLICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES - UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DOS BOLSISTAS DE PEDAGOGIA DOS PROJETOS PIBID DO DISTRITO FEDERAL Lucas Lopes de Santana 1 Kátia Augusta Curado
Leia maisENSINO MÉDIO PÓS LDBEN/96: FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR EM QUESTÃO
ENSINO MÉDIO PÓS LDBEN/96: FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR EM QUESTÃO RESUMO Clévia Suyene Cunha de Carvalho 1 Sônia Maria Pereira de Lima 2 O artigo apresenta uma reflexão sobre o contexto do ensino médio brasileiro
Leia maisA INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA
A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO MUNICÍPIO DE TREMEDAL- BA Daniela Oliveira Vidal da Silva 1 Vera Lúcia Fernandes de Brito 2 INTRODUÇÃO A sociedade atual vive momentos de incertezas políticas e
Leia maisPalavras-chave: trabalho docente, qualidade de ensino, professor, educação básica.
PARA ALÉM DA SALA DE AULA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE GOIANIRA-GOIÁS Flávia Kamilla Pimenta 1 Resumo 2 O presente trabalho pretende analisar as
Leia maisPIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Leia maisPERFIL DO DIRETOR ESCOLAR. Realização: Ibope
PERFIL DO DIRETOR ESCOLAR Realização: Ibope A Fundação Victor Civita, que tem por missão contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica no Brasil, produzindo publicações, sites, material pedagógico,
Leia maisProfa. Nelma R. S. Bossolan Grupo de Biofísica Molecular Sergio Mascarenhas IFSC Fone: / 9875
Profa. Nelma R. S. Bossolan Grupo de Biofísica Molecular Sergio Mascarenhas IFSC nelma@ifsc.usp.br Fone: 3373-8100 / 9875 1 Texto Professor Universitário... Quem sabe, automaticamente, sabe ensinar. Professor
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DILEMAS E PERSPECTIVAS.
FORMAÇÃO CONTINUADA EM CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DILEMAS E PERSPECTIVAS. Nadjane Gonçalves de Oliveira * nadjaneoliveira@gmail.com RESUMO Por se tratar de uma relevante prática educativa, a formação de professores
Leia maisIDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
Leia maisINVESTIGANDO OS SABERES DOCENTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
INVESTIGANDO OS SABERES DOCENTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Vânia Beatriz Monteiro da Silva (UFSC) Diana Carvalho de Carvalho Justina Inês Sponchiado O interesse pelo ensino superior como
Leia maisEMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA
(...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)
Leia maisUMA NOVA DIDÁTICA PARA O ENSINO UNIVERSITÁRIO: Reflexão Introdutória. Prof. Dr. Francisco de Assis Pereira
UMA NOVA DIDÁTICA PARA O ENSINO UNIVERSITÁRIO: Reflexão Introdutória Prof. Dr. Francisco de Assis Pereira DIDÁTICA UNIVERSITÁRIA: Trabalho Dos professores e alunos Nas aulas Nos laboratórios Nas pesquisas
Leia maisDIAGNÓSTICO ESCOLAR: O OLHAR DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA
DIAGNÓSTICO ESCOLAR: O OLHAR DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA Ana Cláudia Veríssimo Machado 1 Ana Paula de A. S. Magalhães 2 Sandra Assunção Negreiros Rodrigues 3 Pôster: GT Diálogos Abertos sobre a Educação
Leia maisO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA NAZARETH, Joamar Zanolini UNIUBE jonazareth@mednet.com.br ABREU-BERNARDES, Sueli Teresinha UNIUBE sueli.bernardes@uniube.br ET: Educação, arte e filosofia / n.º
Leia maisA PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Douglas Salgado da Silva (1); Welly Evilly da Silva Vieira (1); Ayrton Matheus da Silva Nascimento
Leia maisO TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI
O TRABALHO DO DOCENTE DE MATEMÁTICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL (6º AO 9º ANO) EM PARÁ BATINS CURRAIS-PI Abdias Lopes Medeiros Graduando em Educação Física pelo PARFOR
Leia maisO PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS?
O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1, Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 Nos últimos dez anos inúmeros cursos
Leia maisCONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE
Leia maisPERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Lizandra Alves de Oliveira (1); Tomaz Guilherme Pereira de Sena (1); Antônio Gautier Farias Falconieri (2) Kelania Freire Martins Mesquita
Leia maisOS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1
OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 Elana Cristina Schueda Raiser 2 ; Alexandre Vanzuita 3 INTRODUÇÃO O tema formação
Leia maisFUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO
FUTUROS PROFESSORES DESAFIOS DA FORMAÇÃO Cecília Maria Marafelli Doutoranda em Educação Pontifícia Universidade Católica PUC-Rio Este texto se propõe a analisar e trazer resultados parciais de uma pesquisa
Leia maisO DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE
O DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE Introdução Diante do cenário de crescente expansão da oferta da Educação Superior e com a interiorização
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Portal do Professor, Relação professor-aluno, Aula de
RESUMO A relação professor-aluno nas aulas de Biologia Elisandra Carneiro de Freitas 1 Marilda Shuvartz 2 O presente trabalho traz resultados da investigação da dissertação de mestrado desenvolvida no
Leia maisA CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS
A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões
Leia maisCONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE Vanessa Maria Teixeira Graduanda de pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande Campus Cajazeiras-PB
Leia maisDESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE: A PERSPECTIVA DE PROFESSORES QUE LECIONAM DISCIPLINAS DIFERENTES DAS DE SUAS FORMAÇÕES
DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE: A PERSPECTIVA DE PROFESSORES QUE LECIONAM DISCIPLINAS DIFERENTES DAS DE SUAS FORMAÇÕES Manoel Gomes Neto* Universidade Estadual da Paraíba Neto.connect@hotmail.com.br Marinês
Leia maisDOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PERFIL BIOGRÁFICO E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES
DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PERFIL BIOGRÁFICO E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES Deivity Kassio Correia Cabral Universidade Federal do Recôncavo da Bahia cabralki@hotmail.com Lúcia
Leia maisAS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO
AS POLITICAS DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO: UMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO NA CIDADE DE CRATO-CE 1 RESUMO As transformações que ocorreram nas políticas educacionais no Brasil nos últimos anos tiveram reflexos
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 DESAFIOS ESCOLARES Esse documento
Leia maisContinuidade do Acompanhamento e Avaliação da Construção do Currículo Integrado no Proeja-FIC/Pronatec da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia
Continuidade do Acompanhamento e Avaliação da Construção do Currículo Integrado no Proeja-FIC/Pronatec da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia Andréia Ferreira dos Santos andreia.ufg@gmail.com Faculdade
Leia maisHisroRiA. GiDA'DAMiA. vol. II. ANPUH \-\~ ~e~es pr.pl-ch/l.jsp. XIX Simpósio Nacional da ANPUH Belo Horizonte - MG - Julho de 1997
HisroRiA ~ GiDA'DAMiA XIX Simpósio Nacional da ANPUH Belo Horizonte - MG - Julho de 1997 vol. II ANPUH \-\~ ~e~es pr.pl-ch/l.jsp 1998 Os parâmetros curriculares nacionais e os novos desafios da escola
Leia maisContribuições da Avaliação do. Programa de Formação Continuada Multicurso. para o aprimoramento. do projeto educacional e para a sociedade
Contribuições da Avaliação do Programa de Formação Continuada Multicurso para o aprimoramento do projeto educacional e para a sociedade Cultura da Avaliação: diretrizes A Avaliação de seus projetos é uma
Leia maisA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG RESUMO
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA: Realidade da Rede Pública de Educação de Ouro Fino MG Luciana Paula PELICANO 1 ; Sueli Machado Pereira de OLIVEIRA 2 RESUMO Este projeto tem por objetivo compreender
Leia maisA EXPERIÊNCIA DOCENTE DOS AUTORES DO LIVRO DIDÁTICO Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR Agência Financiadora: CAPES
A EXPERIÊNCIA DOCENTE DOS AUTORES DO LIVRO DIDÁTICO Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR Agência Financiadora: CAPES Introdução Bittencourt (2004) ao fazer uma incursão histórica sobre o livro didático
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017
PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 01/2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO N.º 01/2018 Regulamenta as atividades e os critérios a serem observados nas provas
Leia maisObservatório da Educação - Os professores da rede pública paulista faltam muito ao trabalho?
Nos últimos anos, o fraco desempenho dos estudantes da rede pública de ensino de São Paulo foi atribuído, entre outros argumentos, ao absenteísmo docente. Em entrevista, Maria Izabel Noronha, presidente
Leia maisINTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA
INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Eliane Regina Martins Batista anne_tista@hotmail.com Universidade Federal do Amazonas Resumo: Na sociedade do conhecimento, a ciência
Leia maisA formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano
A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisPalavras-chave: Formação de Professores; Formação Continuada; Formação Inicial.
ISBN 978-85-7846-516-2 FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS PARA OS PROFESSORES FORMADORES Ana Paula Franciosi UEL Email: ana.paula_franciosi@hotmail.com Ana Claudia Saladini UEL Email: anaclaudiasaladini@gmail.com
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS:
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: Delsa Maria Alves Maria Caline Ribeiro Maria Jose ribeiro INTRODUÇÃO:
Leia maisCONCEPÇÕES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL
CONCEPÇÕES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL Girlane Brito dos Santos 1 ; Ranieri Braga dos Santos 2 ; Carmen Tereza Velanga 3 Fundação Universidade Federal de Rondônia
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL
Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em
Leia mais