PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NO CONTEXTO DA AÇÃO EDUCATIVA: UM ESTUDO COM PROFESSORES EM EXERCÍCIO NA SME/GO

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1 PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NO CONTEXTO DA AÇÃO EDUCATIVA: UM ESTUDO COM PROFESSORES EM EXERCÍCIO NA SME/GO Valter Soares Guimarães FE/UFG Tânia Miriam de Andrade FE/UFG Regiane Ávila SEE/GO O objetivo deste trabalho é apresentar as análises iniciais dos dados coletados na pesquisa Profissionalização docente um estudo a partir da produção acadêmica na região Centro-Oeste e de professores em exercício. Esta pesquisa é desenvolvida por professores e estudantes vinculados à Faculdade de Educação/UFG; vincula-se também ao Núcleo de Formação de Professores (NUFOP), à Linha de Pesquisa Formação e Profissionalização Docente, do Programa de Pós- Graduação em Educação e constitui-se num subprojeto do projeto de pesquisa A produção acadêmica sobre o professor um estudo interinstitucional da região Centro-Oeste. 1 A educação, de maneira geral, tem se tornado, amplamente, objeto de debates, de projetos políticos, entidades religiosas, também presente nas pautas de reuniões de empresas. Neste contexto de amplo debate, acaba-se contribuindo para a construção de expectativas, estabelecendo novas exigências à escola e ao professor. Enfim, acaba influenciando no delineamento da profissionalidade docente. Este é um dos aspectos em que o professor se torna mais vulnerável, uma vez que ele não tem, ou não está tendo meios, mobilização para reagir. O tema profissionalização, em geral, é muito polêmico. Mesmo que à primeira vista pareça algo muito interessante e propício ao professorado, envolve muitos engodos. Segundo Contreras (2002) é preciso que estejamos atentos para verificar se, realmente, o que significa profissão e profissionalização docente é algo interessante para o professorado. Estamos entendendo profissionalização docente, a partir de Guimarães (2006), como a constituição do estatuto profissional do professor. Estatuto como condição de um segmento profissional na 1 Esse projeto interinstitucional de pesquisa ( A produção acadêmica sobre o professor... ) envolve os seis programas de pós-graduação em educação da chamada Região Centro-Oeste (UFG, UFMT, UnB, UFMS, UFU e UNIUBE). O universo empírico dessa pesquisa é a produção (dissertações e teses que tratam do professor) desses programas no período de 1999 a A coordenação desse projeto interinstitucional é feita a partir do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) na FE/UFG. Como a profissionalização docente é um dos temas abordados nessa investigação, os dados empíricos e a produção dessa pesquisa interinstitucional serão referências significativamente amplas para a discussão local do tema profissionalização docente.

2 sociedade. Estatuto profissional do professor, como entendido aqui, refere-se principalmente: - ao estabelecimento de contornos para a formação; à constituição de condições de trabalho; - à garantia de remuneração condizente; à jornada de trabalho e ao vínculo desses trabalhadores a instituições sindicais e associativas. As discussões sobre o professor facilmente resvalam para aspectos somente macro, desconsiderando os aspectos específicos, micro, que ajudam a configurar o ser profissional da docência. Neste texto, pretendemos retirar a discussão do âmbito somente macro, como também da perspectiva excessivamente micro, da sala de aula, dos aspectos técnicos da atuação, no desenvolvimento de competências dos professores. Este trabalho trata-se de uma pesquisa acadêmica, embora tenha uma secretaria municipal como universo da coleta de dados empíricos e o desenvolvimento da pesquisa demande a aquiescência da SME para a coleta de dados, não se trata de uma pesquisa avaliativa, nem tampouco com nenhum vínculo com essa instituição. O período de desenvolvimento da pesquisa (envolvendo o estudo da bibliografia, a coleta e análise dos dados empíricos) é de dois anos e meio (de agosto/2008 a dezembro/2010). Os dados foram coletados e construídos por meio de questionário (composto de questões abertas e fechadas). As análises ora apresentadas referem-se a uma parte dos dados coletados por meio de questionário aplicado aos 64 sujeitos da pesquisa. Reconhecendo as dificuldades deste empreendimento, nós o assumimos como uma pesquisa com traço exploratória, buscando iniciar uma discussão do tema profissionalização relacionada à cultura escolar. Em relação ao desenvolvimento da pesquisa constatamos certa disposição positiva dos professores em participar da pesquisa. Dos 64 sujeitos, 50 trabalharam em 3 ou mais escolas e 12 trabalharam entre 4 e 6 escolas. Parece haver uma tendência de circular por mais escolas até se adaptar e também para suprir necessidades eventuais da rede de ensino. Essa circulação por diferentes escolas costuma se dar no início da carreira, onde tendem a caracterizarem-se como profissionais meio flutuantes. Outra característica do grupo é que todos fizeram pós-graduação lato sensu. Nitidamente o poder público perdeu o controle sobre a pós-graduação lato sensu. Ao que parece, frente à precarização salarial, à falta de um papel mais significativo das instituições sindicais e às dificuldades de negociação salarial, a pós-graduação lato sensu se tornou uma possibilidade de razoável ascensão salarial. Nesse sentido, mesmo que talvez signifique pouco na formação e prática profissional, é um mecanismo legal e, porque não dizer, legítimo de o professorado melhorar seus rendimentos.

3 A formação continuada, numa visão crítica, é um processo dinâmico por meio do qual, ao longo de sua carreira, um profissional vai desenvolvendo, transformando e até adequando sua formação às exigências de sua atividade profissional (ALARCÃO, 1998, apud, IRIGON, 2009). Os professores parecem demonstrar certa satisfação neste aspecto da profissionalização docente. Dos 64 sujeitos, quase 70% manifestaram o desejo de permanecerem na profissão. Para esse grupo, este desejo se manifesta por objetivos que passam, em sua maioria, pela qualificação da prática pedagógica por meio de cursos, especializações e pós-graduação stricto sensu. Outra questão que merece ser aqui apresentada diz respeito a como os/as professores(as) avaliam a decisão de terem escolhido ser professor. Dos que avaliam ter acertado na escolha, os sujeitos justificam ora por ser um trabalho que eu gosto e que me mantém financeiramente ora afirmando de que a profissão desenvolveu-me enquanto pessoa e me fez perceber de forma mais clara a dualidade humana. De outro lado, há professores que julgam ter sido a escolha pela profissão um erro. Neste grupo, há o desejo manifestado de abandonar a profissão, como podemos ver nas seguintes citações: poderia ter dedicado à minha outra profissão, ela é mais valorizada financeiramente e profissionalmente ; Estou pensando em largar a profissão, tendo oportunidade sairei ; Poderia e deveria ter encarado outros concursos. Esta área da educação está torturante, famílias desajustadas, alunos sem limites, pais perdidos e achando que a escola tem que resolver seus problemas. Essas avaliações, predominantemente negativas, em relação ao ser e estar professor/a estão vinculadas a uma característica perversa em relação à profissionalização do professor que é a fragilização, melhor, a vulnerabilização desta profissão. Esse é um traço confirmado pela literatura atual, em relação ao professor (SAVIANI, 2007; FREITAS, 2007; GUIMARÃES, 2008.). Essa vulnerabilidade se torna ainda mais gritante quando pensamos em aspectos como: o longo tempo de existência do ofício, a dimensão quantitativa desse segmento, a sua efetiva importância (para além dos pieguismos vocacionais), a quantidade de instituições envolvidas com a formação, o conhecimento disponível a respeito do ofício, da formação e da atuação, entre outros. É claro que essa vulnerabilidade foi constituída e se explica historicamente. De maneira interdependente, tais explicações podem ser buscadas nas características deste segmento profissional, em sua natureza e no papel desempenhado no

4 mundo da produção material; podem ser buscadas também na especificidade do trabalho docente 2. Ainda analisando as expectativas de permanência na profissão, os professores responderam à seguinte questão: quais aspectos que me empurram para fora da profissão docente? Em grande medida, os baixos salários, a desvalorização social da profissão, indisciplina, a falta de reconhecimento e a ausência da família na escola se destacam como os principais aspectos que dificultam o desenvolvimento profissional dos sujeitos pesquisados. Os aspectos apresentados pelos professores podem, em certa medida, ser explicados tendo como pano de fundo a base social do professorado. O estudo apresentado por Hoyle (apud SACRISTÁN, 1995) considera seis fatores que determinam/dificultam o prestígio relativo da profissão docente: a) a gênese social do grupo, cuja origem provém das classes média e baixa; b) a extensão do grupo profissional, que, por ser numeroso, contribui para a redução do salário; c) o número de mulheres que exercem a docência e o fato de esse grupo ser historicamente discriminado na sociedade; d) a qualificação acadêmica de nível médio para os professores de ensino infantil e primário; e) o nível social do público, ou seja, lidam com as classes médias e baixas e f) a relação com o seu público, que por estar baseada na obrigatoriedade do consumo do ensino, exclui o voluntarismo. Ao analisarmos as expectativas dos professores em relação à profissionalização, ou seja, as condições ideais (formação inicial e continuada, remuneração compatível com a função e condições de trabalho) que garantam o exercício profissional de qualidade, os professores avaliaram a profissionalização tendo por base os últimos 10 anos. De maneira geral, para esse grupo, tem havido um processo de profissionalização do professor basicamente devido ao aumento na oferta de formação continuada que hoje está sendo oferecida pela SME. Para este grupo, a profissionalização aparece restrita à formação continuada, que segundo eles, há muito estímulo e são oferecidas muitas oportunidades para que o professor se qualifique, A SME investe e incentiva a formação continuada, temos uma gama de cursos, palestras e seminários que podem ser feitos (por livre espontânea vontade ou não). Por outro lado, 22 professores de um total de 64 entendem que nos últimos 10 anos tem havido um processo de desprofissionalização. Aqui, os 2 Este é um ofício desgastante, em que o professor é obrigado a lidar, avaliar e decidir em contexto de incerteza e de inúmeras mediações circunstanciais; é um ofício que, por ser de interação constante, facilmente se torna desgastante e, muitas vezes, penoso e estafante... esses e outros aspectos efetivamente não são levados em conta no estabelecimento de jornada, na definição de condições de trabalho e de remuneração do professor. Efetivamente, a docência parece ser um segmento, mesmo com a grandiloqüência dos discursos, que ainda não mereceu atenção dos governantes brasileiros, pode-se dizer,generalizadamente.

5 argumentos como a política salarial desvalorizada, local de trabalhos e material didático precário e Nosso salário só regride em relação a outras carreiras. Desrespeito da sociedade em relação a profissão, o nosso papel passou de educador para psicólogo, aparecem com bastante freqüência. Segundo os professores investigados, outro aspecto que vem trazendo mudanças no exercício da prática pedagógica diz respeito à ausência dos pais na escola. Para 47 professores, a presença e a atuação dos pais e de outros profissionais na escola têm exigido modificações para a profissão docente. Na tentativa de explicar essas modificações, surgem os seguintes argumentos: o descompromisso dos pais e de outros profissionais da educação desestimulam modificações para a profissão docente ; os pais estão cada vez mais ausentes. Por vários motivos, leva o professor a modificar sua prática, levando-o não somente a ensinar como também educar ; os docentes estão cada vez mais assumindo o papel que é dos pais, temos que orientar os alunos, ensinar ter boas maneiras e até mesmo escovar os dentes. Da mesma maneira, a maioria dos professores avalia que a profissão docente tem se tornado mais difícil, tendo como referência os últimos 10 anos. A indisciplina e a falta de interesse dos estudantes, a constante defasagem salarial, carência de políticas púbicas e o descompromisso dos pais com a educação dos filhos intensificam, na avaliação desse grupo, as dificuldades da profissão docente. Do mesmo modo, as características dos alunos que freqüentam a escola têm se modificado e também trazido mudanças para o cotidiano da prática pedagógica. Para o grupo pesquisado, os alunos (a maioria) só vêm a passeio, não pensam em futuro, não tem perspectiva, além de a cada ano que passa os alunos se demonstrarem cada vez mais desinteressados, sem valores, princípios e mais indisciplinados. Ainda para este grupo, os alunos estão cada vez mais indisciplinados e o nível de aprendizagem em geral é cada ano mais baixo e só vêm para a escola para lanchar. A vulnerabilização expressa acima se vincula também a dois outros aspectos: a ampla disputa que se estabeleceu em torno da formação do professor e a presença de sempre novas exigências à profissão docente. Tudo isto gera um amplo descompasso entre intenção e gesto, ou discurso e ação, ou, ainda, teoria e prática quanto à profissão docente. Ao que parece, o fato de o discurso sobre a importância da obra educacional se desdobrar mais em exigências, geralmente burocráticas, do que em condições infra-estruturais, em prestígio profissional, melhoria da formação, avaliação rigorosa (diga-se profunda, constante, transparente e democrática), remuneração condizente e jornada adequada a este trabalho,

6 acabou gerando e alimentando um estado de indiferença, de ceticismo do professorado, que dificulta qualquer mudança (GUIMARÃES, 2004). Mas esses aspectos serão mais bem analisados na medida em que formos ampliando a coleta e análise dos dados da pesquisa. Mesmo que ainda de forma incipiente, o aspecto que mais nos desperta atenção na busca pelo perfil de profissionalização docente se dá no interesse de muitos docentes em permanecer na profissão. Mas, predomina o desejo de abandonar a profissão docente. Mesmo que este desejo de abandono da profissão seja algo mais ou menos esperado, os seus desdobramentos, a longo prazo, caso não investimentos mais efetivos nesta área, não deixam grande margem para otimismo. Nas últimas décadas vivenciamos um conjunto amplo de mudanças de variada natureza nas relações sociais, de trabalho, familiares que tem tido desdobramentos muito visíveis, principalmente pelo seu lado mais perverso, mais brutal, na realidade escolar e no trabalho do professor. Estamos nos referindo ao desinteresse dos alunos, ao imediatismo mais ou menos imposto pelo ideário sócio-econômico atual, às questões disciplinas e da violência na escola, entre outros. Some-se a isto o baixo valor que se atribui à profissão docente, em nosso país. Por um lado, sabemos que o contexto atual da profissão e profissionalização docente apresenta vários elementos que propiciam, mesmo de forma bem tímida, uma melhoria do estatuto profissional do professor. Entre eles, poderíamos citar as determinações da atual legislação educacional, principalmente a LDB (Lei 9394/96), em relação ao estatuto profissional do professor; constituição de piso salarial 3 ; instituição de processos de avaliação docente, em nível nacional 4 ; busca de constituição de um sistema nacional de formação do professor, atribuindo esse papel, predominantemente, à educação superior; avanços quanto à destinação de recursos que contemplem toda a Educação Básica, entre outros. Contudo, o estatuto profissional do professorado brasileiro exige ações mais contundentes no aprimoramento dos processos de formação e avaliação e na destinação de recursos para o setor. Como dissemos, em relação aos dois primeiros aspectos, constata-se algum empenho do poder público brasileiro mas, infelizmente, não se pode dizer o mesmo em relação ao investimento em melhoria da infraestrutura escolar, das condições de trabalho, da jornada, da carreira e da remuneração. 3 Trata-se de aspecto importante no processo de profissionalização docente; contudo não se desconhece as constatadas dificuldades de implantação desse piso e os questionamentos quanto à sua suficiência. 4 Mesmo sendo necessário que tais processos tornem-se mais rigorosos (avaliação mais ampla e profunda, constante, transparente e democrática), a profissionalização pressupõe também avaliação da atividade desenvolvida.

7 O outro lado que gostaríamos de destacar é que são os alunos desses professores, que vivem esta e nesta realidade que constituem o universo dos potenciais candidatos à profissão docente. Então, este contexto pouco mobilizador ajuda a alimentar o desânimo não só em relação ao ser professor, mas também contribui para que a docência seja, quase sempre, uma falta de opção. Se não houver o efetivo atendimento dos aspectos postos acima, atuar na educação continuará uma profissão, pejorativamente falando, de futuro e não uma opção profissional, uma carreira atraente para as novas gerações. Nesse contexto, haverá muita dificuldade de se exigir, com equidade, ensino e aprendizagem de qualidade. Referências Bibliográficas CONTRERAS DOMINGO, J. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, CUNHA, Maria I da. Profissionalização docente: contradições e perspectivas. In: Desmistificando a profissionalização docente. PASSOS, Ilma e Cunha, Maria Isabel da (orgs.). Campinas-SP: Papirus, FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre, Artes Médicas, FREITAS, Helena C. L. de. A (nova) política de formação de professores a prioridade postergada. Educ. Soc, Campinas, vol. 28, n Especial, p , out GIL, Antônio C. Pesquisa social. São Paulo: Ed. Atlas, GUIMARÃES, Valter S. Formação de professores, saberes, identidade e profissão. Campinas-SP: Papirus, Parceria entre instituições formadoras e escolas na formação de novos professores perspectivas e recomendações de cautela. EGGERT Edla (org.). Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, HUBERMAN, M. O ciclo de vida dos professores In: NÓVOA, A (org). Vidas de Professores. Porto Ed., IRIGON, Oneida C. G. B. Práticas formativas, formação continuada e profissionalidade docente. In: GUIMARÃES, Valter Soares. Formação e profissão docente: cenários e propostas. Editora PUC Goiás, p SACRISTÁN, J. Gimeno. Consciência e acção sobre a prática como libertação profissional dos professores. Em: NÓVOA, António (org.). Profissão Professor. Porto, Porto Editora, SAVIANI, Dermeval. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise do projeto do MEC. Educ. Soc, Campinas, vol. 28, n Especial, p , out

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