Análise de alterações posturais em crianças e adolescentes obesos em Carlos Chagas MG

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1 Análise de alterações posturais em crianças e adolescentes obesos em Carlos Chagas MG Rafaela Lobo Veloso Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC Nanuque MG rafaela.lobo@hotmail.com Patricia Brandão Amorim Graduada em Fisioterapia Mestre em meio Ambiente e Sustentabilidade Doutora em Saúde Pública Coordenadora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC de Nanuque brandaoamorim@hotmail.com Winy Lemos de Brito Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário de Caratinga Campus UNEC Nanuque MG winnylemosbrito@hotmail.com Resumo O número de crianças e adolescentes esta crescendo em todo pais devido aos fatores microambientais que envolvem cultura, padrões sócios econômicos, hábitos alimentares e sedentarismo; além de fatores microambientais que incluem ambiente familiar, escolar e amigos. Distúrbios ortopédicos também são frequentes na obesidade, devido à sobrecarga nas articulações. O objetivo desta pesquisa foi identificar e comparar a frequência com que crianças e adolescentes estão apresentando alterações posturais devido a obesidade e sua correlação com o gênero. Foram avaliados 20 crianças e adolescentes na faixa etária de 10 a 17 anos em escolas na cidade de Carlos Chagas-MG. Todos essenciais a respeito da pesquisa e o entrevistado pode se recusar a participar, sem nenhum prejuízo para este. O instrumento utilizado será um roteiro baseado na análise postural de crianças e adolescentes obesos, onde serão avaliados postura da cabeça, ombros, coluna. O excesso de peso em crianças e adolescentes aumentou muito nas últimas décadas em virtude de mudanças do estilo de vida, hábitos alimentares e sedentarismo. Palavras - Chave: Obesidade, sedentarismo, postura.

2 1. Introdução A obesidade é uma doença multifatorial, que ocorre devido á associação de fatores, genéticos, ambientais e comportamentais, apresentando-se atualmente em índices superiores á própria desnutrição, sendo considerada uma epidemia. A transição nutricional, ocorrida no século XX, proporcionou mudanças importantes no estilo de vida das pessoas, aumentando o consumo de gorduras (principalmente de origem animal), de açúcares e de alimentos refinados, reduzindo a ingestão de carboidratos complexos e de fibras e diminuindo a prática de atividades físicas. Segundo o Consenso Latino Americano (1998), as causas da obesidade estão divididas em fatores genéticos, que englobam raça, idade, sexo, fatores endócrinos e metabólicos; fatores microambientais, que envolvem cultura, padrões sócio econômicos, hábitos alimentares e sedentarismo; além de fatores microambientais que incluem ambiente familiar, escolar e amigos. Quanto à influência genética no desenvolvimento da obesidade, apesar de seus mecanismos ainda não estarem totalmente esclarecidos Mahan e Escott-Stump (1998) salientam que fatores hormonais e neurais, que influenciam os sinais de curto e longo prazo relacionados à saciedade e à regulação do peso corporal normal, são determinados geneticamente. Quem confirmou que crianças que apresentaram circunferência da cintura aumentada, caracterizando a obesidade ou sobrepeso, apresentaram 2,8 vezes mais chances de ter níveis pressóricos elevados do que as crianças com a medida da circunferência da cintura adequada para seu peso e idade Na infância, a obesidade pode causar dificuldades de socialização, alterações cardiorrespiratórias, hipertensão arterial, aumento da circunferência abdominal, doença hepática gordurosa não alcoólica, síndrome dos ovários policísticos (SOP), alterações respiratórias, distúrbios ortopédicos e também alterações no desenvolvimento motor normal (DMN). Crianças obesas apresentam vários fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e a síndrome metabólica é uma realidade para muitas dessas, estando presente em 17,3% das crianças obesas e tal fato pode levar ao aparecimento mais precoce de diabetes mellitus tipo II e doenças ateroscleróticas. Distúrbios ortopédicos também são frequentes na obesidade, devido à sobrecarga nas articulações, sendo a dos joelhos a mais envolvida. O deslizamento da epífise da cabeça do 2

3 fêmur também é comum. O excesso de massa corporal, na criança obesa ou com sobrepeso, pode acarretar diminuição da estabilidade e necessidade de busca de mecanismos de adaptação de postura. Sendo assim, podem apresentar modificação do eixo de equilíbrio habitual, resultando em aumento da lordose lombar, com protrusão do abdome e inclinação anterior da pelve (anteversão). Com o passar do tempo, surgem encurtamentos e alongamentos excessivos, que em combinação com a inclinação anterior da pelve levam à rotação interna dos quadris e ao aparecimento dos joelhos valgos e dos pés planos. Diante disso, as crianças obesas ou com sobrepeso encontram dificuldades para participar de atividades físicas, seja pela vergonha da exposição de sua aparência corporal ou pela própria dificuldade de realizar os exercícios, o que as induz à escolha de atividades com baixo gasto calórico, reduzindo assim o nível de atividade física. Tal fato pode acabar por exacerbar as alterações posturais, as displasias e a falta de equilíbrio nessas crianças. O aumento brusco na prevalência da obesidade mundial é influenciado por fatores ambientais, principalmente pelo estilo de vida sedentário, associado à dieta hipercalórica, que, em interação com fatores genéticos, podem provocar aumentos excessivos na gordura corporal, É importante destacar que os fatores genéticos e ambientais não se contrapõem, ou seja, o objetivo não é buscar um único fator responsável, mas compreender a importância da interação entre a vulnerabilidade genética associada ao ambiente que estimule o desenvolvimento da obesidade. Com o objetivo de melhorar a aderência e, ao mesmo tempo, prevenir e controlar os problemas decorrentes do excesso de gordura corporal, muitos centros de estudos têm procurado divulgar a importância de se acumular 30 minutos de exercícios de intensidade moderada ao longo do dia questiona-se se esse modelo preconizado é suficiente para alterar o peso e a composição corporal, pois a quantidade mínima necessária de exercício para provocar alterações substanciais no peso e na composição corporal ainda não está totalmente esclarecida. Em vista do aumento alarmante da obesidade em todo o mundo, torna-se necessário, cada vez mais, a ampliação de medidas que possam combater e, também, prevenir o problema. Assim, o incentivo à prática de atividade física e à utilização de uma alimentação mais equilibrada tem ocupado papel relevante nos diversos programas de prevenção e controle do sobrepeso e obesidade. Associação de exercícios físicos e dietas (principalmente com redução 3

4 dos carboidratos, refinados e dos lipídios) são muito mais eficientes para alcançar o equilíbrio calórico negativo, do que quando se utiliza apenas a dieta ou o exercício de forma isolada. Diante do pressuposto citado, essa pesquisa teve como objetivo geral analisar as alterações posturais em crianças e adolescentes obesos em escolas, a cidade de Carlos-Chagas-MG. 2. Referencial 2.1 Sedentarismo O sedentarismo é caracterizado pela falta de atividade física no ser humano, não somente no caráter da prática desportiva, mas em toda sua amplitude, fazendo com que a saúde da pessoa entre em declínio e esteja mais suscetível ao surgimento de patologias. Devido ao grande comprometimento que a mesma pode ocasionar, considera-se atualmente como um problema de saúde pública e por muitos profissionais da saúde, também é considerada como o mal do século (Congresso Brasileiro de Biomecânica; 2007; São Pedro SP. p ). A vida moderna vem, a cada dia, nos oferecendo um estilo de vida cada vez mais sedentário, tendo em vista diversos fatores que influenciam na má qualidade de vida das pessoas. Com base nesses fatores, podemos citar: as revoluções tecnológicas que tornam a vida diária mais fácil, porém, fazendo com que nos movimentemos menos; as alimentações inadequadas; o trabalho diário; o stress do dia-a-dia; entre outros. Fatores estes, que, além de estarem ligados ao sedentarismo, ao mesmo tempo tem o poder de influenciar indivíduos a aderirem à prática de atividades físicas, em busca de minimizar os efeitos negativos gerados pela inatividade física, assim como efeitos de nível físico e psicológico (Congresso Brasileiro de Biomecânica; 2007; São Pedro SP. p ). Educação Postural de crianças e adolescentes A infância e a adolescência representam dois períodos da vida do ser humano em que ele se de para com inúmeras descobertas a respeito do mundo e a respeito de si próprio. Em relação ao que se refere alterações físicas, assim como existem mudanças na estatura e no peso corporal, existem também mudanças em relação à postura do indivíduo, de acordo com as vivências corporais experimentadas por cada um, nas diferentes fases da vida. Diversas são as definições de postura encontra das na literatura, sendo que algumas salientam aspectos somáticos, enquanto 4

5 outras salientam aspectos biomecânicos. Desse modo, entendemos que ao mesmo tempo em que a postura corporal é uma característica individual e depende da imagem que o próprio indivíduo faz do seu corpo, é também um arranjo relativo das partes do corpo na busca do. A postura é a posição que o corpo assume no espaço em função do equilíbrio dos quatro constituintes anatômicos da coluna vertebral: A maioria dos desvios posturais na criança em crescimento que são classificados como desvios de desenvolvimento e, quando os padrões se tornam habituais, podem resultar em defeitos posturais. O diagnóstico e tratamento precoces de doenças da coluna vertebral proporcionam melhores resultados no sentido da minimização dos efeitos dos desvios posturais (Coutinho W. Consenso latino-americano de obesidade ArqBrasEndocrinolMetab. 1999;43:21-67). 2. Procedimentos Metodológicos A presente pesquisa será embasada em estudos de casos onde pretende correlacionar e quantificar possíveis alterações posturais em crianças e adolescentes obesos. Foram avaliados 20 crianças e adolescentes na faixa etária de 10 a 17 anos em escolas na cidade de Carlos Chagas- MG. Todos entrevistados preencherão o termo de consentimento livre e esclarecido onde constam as informações essenciais a respeito da pesquisa e o entrevistado pode se recusar a participar, sem nenhum prejuízo para este. O instrumento utilizado foi um roteiro baseado na análise postural de crianças e adolescentes obesos, onde foram avaliados postura da cabeça, ombros, coluna cervical, torácica e lombar. A postura da criança e do adolescente foi avaliada pela pesquisadora e fotografada para posterior análise. 4. Resultados e discussões Quando avaliados na postura de vista anterior, referente á avaliação da cabeça para verificar se e normal ou em anteroversão, foi percebido que 25% das crianças posui a cabeça normal e 75% posui anteroversão devido a má postura adquirida pelo excesso de peso. 5

6 Gráfico 1: Avaliação da Cabeça. Fonte: Dados de Pesquisa O desenvolvimento do desvio postural de anteversão pélvica aonde a mesma é deslocada para frente e para trás, o osso sacro também será deslocado. Com isso, a base de sustentação do osso sacro para L5 assumirá um posicionamento mais verticalizado e, o sacro como um todo estará mais horizontalizado, alterando assim o ponto ideal para acomodação de L5 (MIRANDA 2000). Na vista lateral quando avaliados os ombros percebe-se que 25% dos avaliados têm ombros normais apesar do sobre peso e 75% tem ombros protraídos. Gráfico 2: Avaliação do ombro. Fonte: Dados de Pesquisa.2018 Isto se dá pela a anteroversão da cabeça que joga o peso do corpo todo para frente, sobrecarregando o peso nos ombros. Existe um limite de peso que adultos e crianças podem 6

7 suportar sem que seus ossos e músculos sejam prejudicados. Isso é válido tanto para a coluna como os ombros (DINIZ, MF; VASCONCELOS 2015). Na avaliação da coluna cervical indentifica que 55% das crianças posui a cervical normal, 45% apresentaram hiperlordose cervical. Gráfico 3: Avaliação da coluna cervical. Fonte: Dados de Pesquisa.2018 De acordo com Ferreira e Ramo, isto se dá devido á predisposição genética, obesidade, fraqueza de determinados grupos musculares e má postura. Os desvios posturais, por sua vez, podem levar ao uso incorreto de outras articulações, como ombros, braços, quadris, joelhos e pés. Isso ocorre porque diante do desequilíbrio postural o corpo buscará, naturalmente, compensações a fim de manter o indivíduo em equilíbrio (o que, normalmente, também pode causar enrijecimento e encurtamento dos músculos (Ferreira LMBM, Ramo 2009). Já na coluna torácica 25% das crianças apresentam normalidade nessa curvatura enquanto que 75% apresentam hipercifose, e esta é causada pela má postura e a postura antálgica que as crianças adquiriram devido á sobre carga nos ombros e a anteroversão da cabeça. 7

8 Gráfico 4: Avaliação da coluna torácica. Fonte: Dados de Pesquisa O tipo mais comum de cifose é a postural, conhecida também pela denominação de dorso curvo postural. Na verdade não é uma patologia definida da coluna, mas a posição em que o indivíduo desempenha as suas atividades rotineiras é que pode causar essa curvatura (Bradford DS, Lonstein JE, Moe JH, Ogilvie JW, Winter 1994). Na coluna lombar foi avaliada se a curvatura está normal ou se apresentava hiperlordose lombar, 45% apresentou coluna lombar normal enquanto 55% tem hiperlordose. Gráfico 5: Avaliação da coluna lombar. Fonte: Dados de Pesquisa Divido ao desequilíbrio dos músculos abdominais que estão enfraquecidos é a coluna lombar ficar encurtada na obesidade o peso do abdomem vai todo pra frente fazendo a criança 8

9 ficar com uma postura antálgica evitando dores e se adaptando ao seu corpo desproporcional. Normalmente a pessoa já nasce com esse aumento da curvatura na coluna mas ela não causa qualquer alteração no crescimento da criança. No entanto, ela também pode surgir em caso de má postura, gravidez, obesidade ou hérnia de disco (Lemos AT, Machado 2005). Quando observados os joelhos foi avaliado se eram varo ou valgo, 65% tem joelhos valgos mais comum nas crianças obesas do sexo feminino, causado pela obesidade devido a sobre carga dos joelhos e cartilagens, acontece quando a distância entre os joelhos e menor que 80% de largura dos quadril, 15% apresentaram joelhos varos. Os joelhos varos causa uma sobrecarga na parte medial (parte interna) e também faz com que a parte lateral do joelho tenda a sofrer um estiramento (Seabra J 1997). Gráfico 6: Avaliação dos joelhos Fonte: Dados de Pesquisa Quando avaliados os pés sobre a questão se são neutros, planos ou cavos, 50% das crianças têm os pés neutros, 25% têm pés planos a criança ser valga também ajuda nessa deformidade e um pé que apesar da descarga de peso ser mais distribuída e um pé mais fraco, 25% posui os pés cavos o arco do pé e mais alto e tornando os músculos dessa região mais encurtados e normal encontrar essa deformidade em quem apresenta joelhos varos. Os estágios de crescimento que os envolvem as crianças estão intimamente ligados às variações de posturas que surgem em resposta aos problemas de equilíbrio devido às mudanças nas proporções do corpo (Penha PJ, Onodera AN, Sacco ICN, João SMA 2007). 9

10 Gráfico 7: Avaliação dos pés. Fonte: Dados de Pesquisa Considerações finais O excesso de peso em crianças e adolescentes aumentou muito nas últimas décadas em virtude de mudanças do estilo de vida, hábitos alimentares e sedentarismo. A obesidade tornouse uma doença crônica e está inter-relacionada com outras complicações patológicas como por exemplo. Disfunções crônicas degenerativas. Existem diversos estudos á respeito das complicações metabólicas em crianças e adolescentes obesos, porém poucos desses são relacionados aos problemas biomecânicos. Portanto, torna-se fundamental que os estudos de caracterização das disfunções crônicas degenerativas. A compreensão das alterações musculoesqueléticas provocadas pela obesidade, nessa faixa etária, é fundamental para avaliar o grau de comprometimento do aparelho locomotor, tanto estrutural quanto funcionalmente. 6. Referências Bradford DS, Lonstein JE, Moe JH, Ogilvie JW, Winter RB. Escolioses e outras deformidades da coluna: O livro de Moe. 2ª ed. São Paulo: Santos;1994. Congresso Brasileiro de Biomecânica; 2007; São Pedro SP. p Coutinho W. Consenso latino-americano de obesidade ArqBrasEndocrinolMetab. 1999;43: de tornozelo e impressão plantar de crianças de 7 e 8 anos. In Anais do XII DINIZ, MF; VASCONCELOS, TB; ARCANJO; GN. Análise da incidência de lesões na articulação do ombro em atletas de natação. Rev Fisioter S Fun. Fortaleza,

11 Ferreira LMBM, Ramos NA, Mendes EP. Caracterização do zumbido em idosos e de possíveis transtornos relacionados. Rev Bras Otorrinolaringol. 2009, 75(2): Ferriani MG, Dias TS. Alto-imagem corporal de adolescentes obesos atendidos em um programa multidisciplinar de assistência ao paciente obeso. RevBras Saúde Mater Infant. 2005;5(1): Lemos AT, Machado DT, Moreira R, Torres L, Gar-lipp DC, Lorenzi TDC, et al. Atitude postural de escolares de 10 a 13 anos de idade. Revista Perfil (UFRGS) 2005; 7:53-9 Mestre em Pediatria UFPE. Prof. Substituto Pediatria do DMI/UFPE. 2. Prof. Adjunto Pediatria do DMI/UFPE. Doutoraem Medicina - EPM/ UNIFESP.Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças. MIRANDA,E. Bases da Anatomia e Cinesiologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000 Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Organização jmundial da Saúde (OMS). Doenças crônico-degenerativas e obesidade: Estratégia Mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: OPAS; Penha PJ, Onodera AN, Sacco ICN, João SMA. Correlação entre postura Seabra J. Conceitos básicos de ortopedia infantil. 3ª ed. Coimbra: ASIC;1997. ANEXO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão COMITE DE ÉTICA EM PESQUISA CEP/UNEC cepunec@funec.br ROTEIRO DE AVALIÇÃO FÍSCA DE CRIANAÇAS E ADOLESCENTES OBESOS AVALIAÇÃO POSTURAL DE CRIANAÇAS E ADOLESCENTES OBESOS CABEÇA: ( ) Normal; ( ) Anteroversão. OMBRO: ( ) Normal ( ) Protraído. COLUNA CERVICAL: ( ) Normal;( ) hiperlordose cervical 11

12 COLUNA TORÁCICA: ( ) Normal;( )Hipercifose. COLUNA LOMBAR: ( ) Normal;( ) Hiperlordose. JOELHO: ( ) Varo ( ) Valgo PÉS: ( ) Neutro;( ) Planos;( ) cavos 12

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