Luiz Antonio Elias Secretário Executivo

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1 Seminário de Avaliação da Política de Desenvolvimento Produtivo São Paulo, 2 de dezembro de 2009 Apoio à elevação do gasto privado em P&D em relação ao PIB Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

2 PINTEC 2000, 2003 e 2005 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica Importância das atividades inovativas realizadas na indústria Dispêndios nas atividades inovativas como percentual da receita líquida e vendas, segundo atividades selecionadas da indústria Aquisição externa de P&D Aquisição de outros conhecimentos externos Aquisição de Software 14 Atividades internas de P&D Introdução das inovações tecnológicas no mercado Projeto industrial e outras preparações técnicas Treinamento Aquisição de máquinas e equipamentos Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica % Ministério da Ciência e Tecnologia

3 PINTEC 2005 Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica Participação (%) das empresas que usaram programas do governo, segundo faixas de pessoal ocupado Total 19,2 17,3 24,0 40,9 Outros programas de apoio 6,6 6,5 6,0 9,2 Financiamento à compra de máquinas e equipamentos utilizados para inovar 12,4 11,0 15,9 29,3 Projetos de inovação em parceria com universidades e institutos de pesquisa 1,2 0,7 2,1 9,4 Lei de informática 1,1 0,7 2,4 3,4 0,2 Lei de P&D e inovação tecnológica 0,7 1,6 7,7 % Total de 10 a 99 de 100 a 499 com 500 ou mais Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica Ministério da Ciência e Tecnologia

4 Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I forte atividade de P&D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo, nos países com economias desenvolvidas política industrial articulada com a política de C,T&I mudou o padrão de desenvolvimento econômico de alguns países Brasil tem condições de atingir um patamar que se aproxime ao dos países desenvolvidos 4

5 PACTI : 4 prioridades estratégicas, expressas em 21 Linhas de Ação e 87 Programas I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Articulação com os estados, cooperação internacional Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais, Lei de Inovação: subvenção econômica para P, D e I Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos SIBRATEC III. P,D&I em Áreas Estratégicas Biotecnologia, Nanotecnologia Tecnologias da Informação e de Comunicação, Biodiversidade e Recursos Naturais, Amazônia Meteorologia e Mudanças Climáticas Programa Nuclear, Defesa IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Centros Vocacionais Tecnológicos 5

6 PACTI Políticas de Estado Meta conjunta 2010: aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB PDP MCT/FINEP MDIC/BNDES inovação Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial: desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando àconstrução de competitividade uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado 6

7 PDP - Coordenação e Gestão CNDI MDIC Coordenação geral Conselho Gestor: Casa Civil, MF, MPOG, MCT, MDIC ABDI, BNDES, MF Secretaria Executiva Ações Sistêmicas Destaques Estratégicos Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas Programas para o Fortalecimento da Competitividade Programas para Consolidar e Expandir a Liderança Coord.: MF Coord.: ABDI 5 programas Coord.: MCT 6 programas Coord.: MDIC 12 programas Coord.: BNDES 7 programas Complexo Saúde, Biotecnologia, Nanotecnologia, TICs, Energia Nuclear, Complexo Industrial da Defesa

8 PACTI O PLANO Prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T&I e a ampliação da inovação nas empresas Consiste de 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação MACROMETAS 2010 (situação 2006) Investimento em P,D&I 1,5 % do PIB em P,D&I (1,02% em 2006) 0,64% governo federal 0,21% governos estaduais Inovação nas empresas 0,65 % PIB investimentos em P,D&I feitos pelo setor privado (0,51% em 2006) Formação de recursos humanos Bolsas: CNPq e CAPES (2006: CNPq e CAPES) C&T para o desenvolvimento social 400 Centros Vocacionais Tecnológicos 600 novos telecentros OBMEP: 21 milhões de alunos e bolsas 8

9 Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I Governo Federal MCT Maior Interlocução Comitê Executivo FINEP CNPq MCT CONSECTI CONFAP Governo Estadual Secretarias p/ C,T&I e FAP $ $ Institutos Tecnológicos Centros de P&D Sibratec Universidades Empresas $ 9

10 Sistema Nacional de CT&I - Executores Universidades aplicado - estruturado Instit. Fed. de C&T Entidades Assoc. Núcleos de P,D&I Redes Institutos do MCT IPTs Institutos Nacionais de C&T SIBRATEC Núcleos de Excelência-PRONEX (Programa c/ Estados) acadêmico - independente $ $ $ $ $ Empresas Agentes de Fomento FINEP CNPq BNDES CAPES MS Petrobras FAPs Redes Temáticas Grupos de Pesquisa Laboratório ou grupo de pesquisas Organização ou Instituição

11 123 INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade R$ 609 milhões FAPs R$ 216,6 milhões CAPES R$ 30,0 milhões MEC R$ 1,0 milhão MS R$ 17,5 milhões BNDES R$ 22,4 milhões Petrobras R$ 21,4 milhões CNPq R$ 110,0 milhões FNDCT R$ 190,0 milhões 11

12 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Nuclear 2 Antártica e Mar 3 Outras 7 Energia 7 Biodiversidade Meio Ambiente 7 Agronegócio 9 Saúde Amazônia 7 TICs 7 Ciências Sociais 10 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11 Engenharias, Física Matemática 14 12

13 Pró-Inova: Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação Parceiros do Programa: MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC, MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI Eventos realizados por: MCT, MBC, ANPEI, ANPROTEC, CNI, IEL, CGEE, ABDI, FINEP e SEBRAE Categorias de eventos: Abordagem Nacional: congressos, conferências e prêmios Recorte Regional: descentralização da ação de mobilização e tratamento de temas específicos da região Objetivos Específicos: eventos de capacitação Distribuição regional de eventos realizados em 2008 e 2009 e de número de participantes 384 eventos realizados em 2008 e 2009 (até julho) participantes em todas as unidades da federação N S SE NE CO nº de eventos Região nº de participantes 13

14 Instrumentos FINEP para apoio a C,T&I A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação Não-reembolsável (FNDCT) Capital Semente (K e FNDCT) Capital Semente (K e FNDCT) Capital Risco SIBRATEC e outros instrumentos FINEP/FNDCT Crédito, SIBRATEC, Cooperação ICT-EMP, Subvenção Econômica Pesquisa Científica e Infraestrutura Préincubação Incubação e start-ups Empresa Nascente Expansão e Consolidação de Empresas clusters de Inovação Inovar Semente PRIME/Subvenção INOVAR PAPPE Juro Zero Subvenção Inova Brasil Subvenção

15 Programas de incentivo a empresas inovadoras porte ideia nascente pequena média/grande agência Programa PRIME PAPPE Subvenção Subvenção Nacional Inova Brasil Programa PNI Juro Zero Programa SIBRATEC legenda $ subvenção $ capital risco Fundos Seed Fundos VC Incentivos Fiscais $ empréstimo $ outros Fundos PE Bolsas

16 Programas de incentivo a empresas inovadoras porte ideia nascente pequena média/grande agência Inovação Tecnológica financiamento com foco no projeto Capital Inovador financiamento com foco na empresa Cartão BNDES Criatec legenda $ ñ-reembolsável Pro-Farma/Inovação, Prosoft/Empresa, Proengenharia, Pró-Aeronáutica, PROTVD/Fornecedor $ capital risco $ empréstimo $ outros FUNTEC somente para instituições tecnológicas e instituições de apoio sem fins lucrativos, com interveniência de empresas

17 II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Marco Legal Lei de Inovação Lei nº , de regulamentada pelo Decreto nº 5.563, de Lei do Bem Lei nº , de (incentivos fiscais) regulamentada pelo Decreto nº 5.798, de alterada pela Lei nº , de Lei Geral da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte Lei nº 123, de (estímulo à inovação) Uso do Poder de Compra Anteprojeto de Lei do GECIS (Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde), para compras governamentais na área da Saúde Projeto de Lei do Congresso Nacional 082/2007 altera dispositivos da Lei nº 8.666, de

18 II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Marco Legal Lei de Informática Lei nº 8.248, de aperfeiçoada pela Lei nº , de Lei , de Dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores Lei de Biossegurança Lei nº , de regulamentada pelo Decreto nº 5.591, de Projeto de Lei de Acesso à Biodiversidade, texto acordado entre MCT e MMA encaminhado à Casa Civil para envio ao Congresso Nacional 18

19 Leis Estaduais de Inovação AM Lei estadual 11 estados com leis sancionadas (AM, CE, PE, AL, BA, MT, MG, RJ, SP SC e RS) 1 estado com projeto de lei aprovado 2 UF com projeto de lei em tramitação 4 estados elaboraram minuta de lei Meta 2010: 17 estados com leis sancionadas PA Minuta de Lei MT Lei estadual GO SP Lei estadual PR Minuta de Lei SC Lei estadual RS Lei estadual MA CE Minuta de Lei Lei estadual MG Lei estadual PE Lei estadual BA Lei estadual DF Projeto de Lei Minuta de Lei MS Projeto de Lei aprovado RJ Lei estadual AL Lei estadual SE Projeto de Lei 19

20 Evolução das Operações de Crédito FINEP Contratadas valor das operações em R$ milhões

21 Inovação: financiamento reembolsável INOVA BRASIL: crédito, com garantias reais, para projetos de P,D&I e capacitação tecnológica de médias e grandes empresas projetos R$ 557,8 milhões projetos R$ 864,1 milhões distribuição percentual do número de projetos SE S CO 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% mobilização em áreas estratégicas área de alocação dos projetos de acordo com a PDP fortalecimento da competitividade consolidação e expansão da liderança % 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 21

22 Inovação: financiamento reembolsável Juro Zero: financiamento ágil, sem garantias reais, burocracia reduzida, para atividades inovadoras de produção e comercialização em pequenas empresas Parceria com estados: PE, BA, MG, PR, SC projetos R$ 9,3 milhões projetos R$ 17,1 milhões projetos R$ 8,0 milhões percentual de alocação dos projetos outros fármacos e medicamentos TIC biotecnologia bens de capital 22

23 RHAE: Pesquisador na Empresa Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq no. 32/2007 RHAE - Pesquisador na empresa 93 doutores 112 mestres 96 técnicos DTI 84 técnicos ITI Distribuição por tipo de bolsa Distribuição regional dos projetos contratados R$ 20 milhões e 131 empresas 385 pesquisadores-bolsistas aumento dos investimentos via parcerias envolvendo as FAPs e empresa de pequeno e médio porte estados: R$ 10,1 milhões contrapartida: R$ 4,8 milhões 14 FAPs Norte: AM, RR Nordeste: AL, BA, PB, PE, PI, RN, SE Centro Oeste: MS, MT, GO Sudeste: ES 23

24 Coopera Apoio a projetos de P,D&I de médias e grandes empresas em parceria com ICTs Apoio a 52 projetos cooperativos, no valor total de R$ 65,8 milhões Apoio a 18 projetos cooperativos, no valor total de R$ 17,6 milhões Também com características de projetos cooperativos foram lançados dois editais: MCT/FINEP/MS/SCTIE/AT Projetos Cooperativos ICT-Empresas 07/2008, para apoio ao desenvolvimento de produtos médicos e biomédicos. De 68 propostas recebidas, no valor total de R$ 68,8 milhões, 9 foram aprovadas, em montante superior a R$ 12 milhões. MCT/FINEP/CT-AGRO Agricultura de precisão 01/2008, para apoio a projetos de P&D no setor de agronegócio. Foram recebidas 32 propostas, das quais 6 foram aprovadas, em valor superior a R$ 9 milhões. 24

25 ICT-Empresa: Programa de cooperação entre ICTs e micro e pequenas empresas, inseridas em APL ou atuantes nas prioridade da PDP Elaboração do plano de trabalho FINEP-SEBRAE 2007 com 4 linhas de ação, sendo R$ 20 milhões para cada parceiro e as ICTs como beneficiárias Linhas de ação 1 e 2 aprovação de 62 projetos, em 2007, com o valor total de R$ 26 milhões Linhas de ação 3 e 4 aprovação de termos de referência, em 2008, no valor total de R$ 14 milhões, sendo responsabilidade de cada parceiro aportar 50%. 25

26 P&D % Obrigações em P&D 634,4 537, % (R$ milhões) Lei de Informática: resultados Pessoal % com nível superior % em P&D % Patentes requeridas % Depósito FNDCT (R$ milhões) Aplicações PPIs (R$ milhões) 64,6 55, % 17,0 8, % Projetos de P&D em software realizados por empresas beneficiárias da lei de informática Total de Investimentos: R$ 470 milhões R$ 250 milhões em parceria com instituições credenciadas pelo CATI 85 empresas e 60 instituições com investimentos

27 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Geração de benefícios reais dos investimentos em P&D por modalidade de incentivo fiscal (R$ milhões) Ano base CSLL (9%) IR (25%) Redução IPI IR pgto. exterior Total , , , excluídas as empresas de informática até 2007 Fonte: MCT 552 empresas cadastradas e 441 empresas beneficiadas em 2008, 240% a mais em relação a 2006 R$ 8,1 bilhões aplicados em P&D em 2008, 270% a mais em relação a 2006, crescimento de 0,09% PIB para 0,28% PIB R$ 0,35 bilhão com investimentos em bens de capital; e R$ 7,77 bilhões com despesas operacionais de custeio 27

28 Benefícios Reais em P&D por Setores (2007) Outras indústrias 12% 38% Mecânica e Transportes Farmacêutica Eletro-Eletrônica Metalurgia 4% 5% 5% Bens de Consumo 6% 30% Petroquímica Total de benefícios reais em P&D aumentou de R$ 229 milhões, em 2006, para R$ 1,5 bilhão, em 2008.

29 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Distribuição regional das empresas beneficiadas nº de empresas total S SE CO NE N

30 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Benefícios reais dos investimentos em P&D por região geográfica (R$ milhões) (R$ milhões) total S SE CO NE N nº de empresas

31 Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação Investimentos realizados pelas empresas em P&D (R$ milhões) (R$ milhões) total (% PIB) dispêndio de custeio dispêndio de capital (0,19%) (0,28%) (0,09%)

32 Lei de Inovação Subvenção Econômica ❶ projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores priorizados pela PITCE Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional) PAPPE Subvenção (Regional, MPEs) PRIME Primeira Empresa Inovadora (MPEs) ❷ projetos de P,D&I para custeio da remuneração de novos pesquisadores (Mestres e Doutores) em atividades de inovação (Lei do Bem)

33 Valor do Edital: R$ 300 milhões Demanda: projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Chamada Pública MCT/FINEP Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 4,9 bilhão Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões 2008 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões desenvolvimento Social 12,8% TICs 42,2% Demanda 2009 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 5,2 bilhões energia 8,2% defesa nacional e segurança pública 9,7% saúde 15,4% biotecnologia 10,0% Distribuição % por temas da demanda

34 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Distribuição percentual de recursos por porte de empresa, propostas aprovadas micro pequena média grande ,1 18,1 19,2 30, ,1 17,1 19,1 35, ,4 29,0 13,5 16,1 Participação de micro e pequenas empresas aumentou em ,2% ,2% ,4% 34

35 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica PAPPE Subvenção AM MA CE RN PE Até outubro de 2009, 12 UFs lançaram edital para contratação de projetos Até maio de 2009, 375 empresas foram selecionadas pelos editais DF BA MG ES RJ Editais estaduais: MPE apoiadas: MG: 70, CE: 22, ES: 15, PE: 45, RJ: 54, AM: 40, BA: 17, DF: 19, RN: 34, SC: 35 Lançados: MA e RS próximos lançamentos: PR e SP RS SC R$ 150 milhões FNDCT R$ 115 milhões contrapartida de FAPs, SEBRAE, Federações da Indústria 35

36 Situação 2008: 360 Incubadoras de Empresas empresas: graduadas, incubadas e associadas empregos diretos 40 projetos de Parques Tecnológicos R$ 1,7 bilhão de faturamento das empresas PNI Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e Parques Tecnológicos Ações Futuras: FINEP: Conclusão do Edital de 2009 de apoio às Redes de Incubadoras de Empresas e Edital de R$ 110 milhões para financiamento de empreendimentos de Parques Tecnológicos maduros em 2010 CNPq: Edital para apoio de pequeno porte à Incubadoras de base tecnológicas isoladas em 2010 Subproduto: PRIME - Programa Primeira Empresa Inovadora Coordenação: FINEP Operacionalização em parceria com 17 Incubadoras de Empresa Ancoras / Redes 1878 projetos selecionados em 17 editais regionais (resultado: 30/09/2009)

37 PRIME Programa Primeira Empresa Inovadora Apoio a: empresas inovadoras nascentes, em 4 anos, por meio de 18 incubadoras-âncora, responsáveis pela seleção dos empreendimentos e repasse dos recursos. Objetivo do PRIME Apoiar a estruturação de planos de negócio e o desenvolvimento de novos produtos e serviços de empresas nascentes (até 2 anos de vida). Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia Programa em parceria com entidades locais 17 editais regionais lançados em 05/03/ empresas serão selecionadas para receber R$ 120 mil cada na forma de subvenção econômica 37

38 Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia Capital Empreendedor Aprovados 2 fundos de Private Equity e 2 fundos de Venture Capital da Incubadora de Fundos Inovar, totalizando o comprometimento de R$ 1 bilhão (R$ 70 milhões oriundos da FINEP) Aprovados 3 fundos de seed capital, no Programa Inovar Semente, com valor médio de R$18,5 milhões cada fundo No âmbito do INOVAR Fórum, foram realizados 4 Seed Fóruns e 1 Venture Fórum, totalizando 71 empresas capacitadas, superando a meta de capacitar 50 empresas. Em 2009, foram capacitadas 5 empresas no 17 Venture Fórum 38

39 Incentivos à Empresas Intensivas em Tecnologia Uso de Poder de Compra para Estimular Empresas Nacionais de Tecnologia Incentivo ao Complexo Industrial Farmacêutico Elaboração da Portaria Interministerial MPOG/MS/MCT/MDIC nº 128, de 29/05/2008, estabelecendo diretrizes para a contratação pública de medicamentos e fármacos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) Edição da Portaria GM/MS nº 978, de 16/05/2008, dispondo sobre a lista de produtos estratégicos no âmbito do SUS Elaboração da portaria pelo Ministério da Saúde, dispondo sobre os critérios a serem considerados pelos laboratórios oficiais de produção de medicamentos em suas licitações Constituição de grupo de trabalho informal para tratar do tema de forma horizontal, envolvendo representantes do MCT, MD, MS, MPOG, BNDES, FINEP, ABDI, Farmanguinhos e Fiocruz Projetos executivos aprovados pelo MS envolvem: 6 laboratórios públicos e 4 empresas privadas nacionais para desenvolvimento tecnológico e produção de 7 produtos no valor de R$ 500 milhões/ano, envolvendo economia de R$ 100 milhões/ano, nos próximos 5 anos. 39

40 Motivações para a articulação oferta-demanda em C,T&I Universidades e Centros de P&D Empresas RH capacitados capacidade de oferta de conhecimento instalações e infraestrutura de pesquisa Núcleos de Inovação Tecnológica inovação como estratégia competitiva pouco P&D interno carência de RH especializados oportunidades de mercado SIBRATEC acelerando o processo de integração 40

41 Universidades e Centros de P&D Empresas SIBRATEC inovação serviços tecnológicos extensão tecnológica oferecidos de forma articulada em redes temáticas. 41

42 SIBRATEC Centros de Inovação (11 redes temáticas) Manufatura e Bens de Capital Bioetanol Eletrônica para Produtos Microeletrônica Energia Solar Fotovoltaica Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Equipamentos Medico-odontológicos Fármacos e Medicamentos Plásticos e Borracha Visualização Avançada Vitivinicultura DF R$ 93,6 milhões disponíveis para projetos ICT-empresa

43 SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Serviços Tecnológicos (19 redes temáticas) sangue e hemoderivados 9 insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos 17 produtos para a saúde 46 gravimetria, orientação magnética, compatibilidade eletromagnética 13 transformados plásticos 29 monitoramento ambiental 16 instalações prediais e iluminação pública 25 análises físico-químicas e microbiológicas para alimentação 70 biotecnologia 10 saneamento e abastecimento de água 40 produtos de setores tradicionais: têxtil, couro, calçados, madeira e móveis 27 radioproteção e dosimetria 24 equipamentos de proteção individual 15 produtos e dispositivos eletrônicos 21 TIC aplicáveis às novas mídias 9 geração, transmissão e distribuição de energia 27 componentes/produtos da área de defesa e de segurança 12 biocombustíveis 21 produtos de manufatura mecânica instituições, com 469 participações laboratoriais nas 19 redes temáticas

44 SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Extensão Tecnológica 2008 : 8 redes estaduais provadas (6 convênios assinados e 2 em contratação) 2009 : 11 redes estaduais recomendadas para contratação 4 propostas em reformulação NUTEC; FCPC; UESC; UFC; CENTEC; INDI/CE; CEFET/CE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE IEL; UESC; CEPED; INT/NE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; Fundação Araucária SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC SCT; IEL; CIENTEC; IBTEC; CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS DF CETEC; RMI; SEBRAE/MG; IEL/MG; FAPEMIG; SEDE/MG; SECTES/MG INT; REDETEC; SEBRAE/RJ; FAPERJ IPT; FIPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP

45 Recursos do MCT e de outras fontes federais, 2007 a 2010 MS - PPA R$ 832 (2%) MEC/Capes R$ (8%) MME/Petrobras/Eletrobras R$ (15%) MAPA - PPA R$ (3%) Outras fontes R$ 345 (1%) em milhões BNDES(3) R$ (18%) FUNTTEL R$ 882 (2%) MCT/outras ações do PPA(2) R$ (19%) FAT R$ (4%) FND R$ 590 (1%) MCT/FNDCT(1) R$ (27%) Total estimado: R$ 41,2 bilhões Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA Elaboração: ASCAV/MCT. Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual. 45

46 Evolução Orçamentária do FNDCT (fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ milhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para R$ milhões correntes para Ano R$ milhões , , , , , , , , , , ,9 Fundos Setoriais Orçamento previsto Nota: Lei+Créditos em 2009 e PLOA de 2010

47 7.000 R$ bilhões correntes Execução Orçamentária do MCT LOA PLOA FINEP (FAT,FND) programa nuclear institutos MCT FNDCT CNPq Nota: despesas com pessoal não incluídas programa espacial outras ações MCT 47

48 Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%), 2007 meta de 1,5 % do PIB em P&D em 2010 Brasil 1,10 em percentual do PIB Finlândia Coréia Japão EUA Alem anha França Canadá Itália (2006) 1,13 2,08 1,88 2,68 2,54 3,47 3,47 3,44 China Rússia África do Sul Índia (2004) 0,69 1,12 0,92 1,49 Chile (2004) Argentina México (2005) 0,67 0,51 0,46 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 48

49 Dispêndio nacional em P&D em R$ milhões Meta 2010: 0,64% PIB e 0,21% PIB dos governos federal e estaduais 14,0 12,0 governo federal governo estadual 16 % em milhões R$ correntes 10,0 8,0 6,0 4,0 23 % 38 % 12 % 2,

50 Dispêndio privado nacional em P&D em R$ milhões 0,60% 0,50% 0,47% 0,47% 0,46% 0,44% 0,42% 0,49% 0,50% 0,52% 0,52% 0,40% 0,30% 0,20% 0,10% 0,00% Fontes: IBGE (PIB) e MCT Nota: em 2000 e 2003, computados os valores apurados pela Pintec com "Atividades Internas de P&D" e "Aquisição Externa de P&D" e em 2001, 2002, 2004 e 2005 os valores estão estimados pela média aritmética da variação percentual entre 2000 e 2003.

51 Dispêndio nacional em P&D em R$ milhões 18,00 16,00 Meta 2010: 0,65 % PIB em P&D pelo setor privado público empresarial 14% 14,00 12,00 amostra de empresas aumentou devido à inclusão do setor de serviços na PINTEC 27% 14% 13% R$ milhões 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,

52 As medidas de curto prazo, adotadas devido à crise, somente levarão a uma recuperação sustentável se forem acompanhadas de medidas complementares que propiciem uma base sólida para fatores de crescimento a longo prazo. Respostas a questionário, aplicado pelo Comitê de Política Científica e Tecnológica (CSTP) em janeiro de 2009 e respondido por 21 países da OCDE, mostram que as políticas voltadas à restauração das condições favoráveis à inovação e ao crescimento de longo prazo se dividem em: melhoria da infraestrutura (incluindo rodovias, transporte de massa e TI) apoio a P&D e à inovação investimento em recursos humanos, educação e treinamento promoção da adoção de e investimento em tecnologias verdes e de inovação para melhoria da eficiência energética e para o desenvolvimento sustentável apoio à inovação e ao empreendedorismo (incluindo apoio à inovação e investimento e micro, pequenas e médias empresas, venture capital etc.)

53 Investimentos em inovação vão sofrer com a crise, pois dados demonstram que há forte correlação entre PIB, atividade de P&D na indústria, número de patentes registradas na Europa e de marcas registradas nos EUA

54 março 2009

55 Importante mobilização da indústria pela inovação Duplicar em quatro anos o número de empresas inovadoras

56 Sistema de inovação e recursos dos Fundos Setoriais Fundos Setoriais Empréstimos Reembolsáveis Equalização Taxa de Juros Subvenção Universidades e Institutos de Pesquisa Universidades e Institutos de Pesquisa Bolsas RHAE Projetos cooperativos Grupo de Pesquisa CNPQ Empresa Empresa Empresa Empresa Conhecimento Recurso Outros Incentivos: BNDES Lei do Bem Lei de informática PETROBRAS

57 Distribuição setorial das empresas industriais beneficiadas pelos Fundos Setoriais outros 20% Informática, eletrônicos e óticos 21% Veículos 4% Metalurgia 4% Máquinas e equipamentos 10% Produtos diversos 5% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 6% Fármacos 6% Minerais não metálicos, 6% Químicos 10% Alimentos 8%

58 Características das empresas apoiadas pelos Fundos Setoriais Variável Número de empresas Tamanho médio (n. de funcionários) Escolaridade média (anos de estudo) Idade média da firma Exportações (média por firma R$ mil) % exportadoras Importações (média por firma R$ mil) % importadoras % de empresas com patentes % empresas estrangeiras Empresas industriais com mais de 30 funcionários ,6 17, % % 10% 4% Empresas industriais apoiadas pelos Fundos Setoriais ,6 24, % % 40% 7%

59 Política de Estado para C,T&I para o Desenvolvimento Sustentável Brasília, 26 a 28 de maio de 2010 Abordará temas sob a ótica das quatro prioridades estratégicas do Plano de Ação em C,T&I para o Desenvolvimento Nacional : (i) Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação, (ii) Inovação Tecnológica nas Empresas, (iii) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas, e (iv) Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Social Analisará os programas do Plano de C,T&I e seus resultados com vistas a propor recomendações para a elaboração do Plano de Ação e para ações a longo prazo 59

60 Seminário de Avaliação da Política de Desenvolvimento Produtivo São Paulo, 2 de dezembro de 2009 Obrigado! Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Ministério da Ciência e Tecnologia

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