Externato de S. Miguel de Refojos. Projecto Curricular de Escola

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1 Externato de S. Miguel de Refojos Projecto Curricular de Escola 2017/2018

2 ÍNDICE PÁG. 1- Preâmbulo Introdução Enquadramento Legal 3 2- Intencionalidades do projeto 4 3- Opções e prioridades curriculares 3.1- Fundamentação 3.2- Efeitos a produzir 4- Aprendizagens integradas no currículo 4.1- Componente curricular Como vamos fazer? Calendarização do ano letivo Organização do Externato Horário de funcionamento Atividades extracurriculares e de complemento curricular Desporto Escolar Plano Anual de Atividades Serviço de Orientação e Psicologia Gabinete de Informação e Apoio Parcerias Apoios Escolares Gestão dos espaços Centro de Recursos Laboratórios Projeto Curricular de Turma Avaliação da Aprendizagens Critérios Gerais de Avaliação Avaliação do Projeto Curricular de Escola 25 1

3 1- PREÂMBULO Este Projeto Curricular está concebido de acordo com os princípios orientadores a que deve obedecer a organização e gestão do currículo, nomeadamente a coerência e sequencialidade com o anterior ciclo de estudos e com o ensino superior; a integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitui o elemento regulador do ensino e da aprendizagem; a existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares visando a realização de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da articulação e contextualização dos saberes, e ainda o estabelecimento de parâmetros a que deve obedecer a organização do ano escolar. O Projeto Curricular desta escola será concretizado tendo em conta o contexto de cada Turma, em Projetos Curriculares de Turma, concebidos e aprovados por cada Conselho de Turma. Esta escola pretende ser muito mais promotora de cidadãos competentes, criando oportunidades reais para que os seus alunos construam aprendizagens que englobem as dimensões cognitiva, afetiva, pessoal, social e profissional, permitindo a inserção no mundo do trabalho e à formação ao longo da vida. Alfabetizados e escolarizados sem sucesso são na realidade iletrados funcionais e desenraizados sociais, afastados do acesso básico à informação e conhecimento que se constituem hoje como a principal chave para a inclusão social. (Roldão, 1999) 1.1- INTRODUÇÃO Atualmente a Escola não se limita a uma mera transmissão e aquisição de conhecimentos, mas deve ser um centro gerador de uma formação integral, proporcionadora de um desenvolvimento harmonioso dos alunos e de uma real educação. Nestes termos, a dimensão social, enquanto fator integrante da educação está, necessariamente, presente em todas as iniciativas que a Escola leva a efeito. De acordo com o Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelos Decretos-Leis nºs. 224/2009, de 11 de setembro e 137/2012 de 2 de julho, a autonomia das escolas e a descentralização, constituem aspetos fundamentais de uma nova organização da educação, com o objetivo de concretizar na sua vida de escola, a democratização, a igualdade de oportunidades e a qualidade do serviço público de educação. A criação de cidadãos competentes é hoje mais complicada, por um lado, por causa da massificação do ensino, e por outro lado, por que temos atualmente, um universo laboral muito mais complexo. As pessoas não saem da escola para desempenhar uma profissão para toda a 2

4 vida, saem para evoluir e mudar, saem para situações de conhecimento científico em constante renovação. Por outro lado, há ainda uma exigência acrescida nesta saída, é que em outros tempos, para certas categorias profissionais a qualificação podia ser baixa, o desenvolvimento atual da sociedade vai exigindo níveis de qualificação cada vez maiores. Torna-se pois pertinente refletir em conjunto sobre quem somos, o que queremos, que ideias defendemos, para onde vamos e o que queremos construir com o intuito de traçarmos o nosso próprio caminho, enquanto Instituição. Assim, é processo participado em permanente construção, um futuro que se vai construindo, onde a partilha e o envolvimento de todos os atores em contexto, é fundamental para uma avaliação diagnóstica da escola que temos, com pontos fracos e mais-valias, bem como da escola que queremos implementar e das mudanças que queremos introduzir, com desejo de um novo modelo de escola, um espaço relacional educativo e administrativo. Os Projetos Curriculares de Escola e Turma desenvolver-se-ão tendo em conta as opções e princípios assumidos no Projeto Educativo e irão operacionalizar as suas intenções numa dialética constante entre a teoria e a prática ENQUADRAMENTO LEGAL Este documento foi elaborado no início do ano letivo 2017/2018, tendo por base a legislação em vigor aplicável aos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com destaque para os seguintes diplomas: o Decreto-Lei 152/2013, de 4 de novembro, a lei nº. 9/79, de 19 de março, alterada pela Lei nº. 33/2012, de 23 de agosto, o Decreto-Lei nº. 139/2012, de 5 de junho, alterado pelos Decretos-Lei nºs. 91/2013, de 5 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril, o Decreto-Lei nº. 75/2008, de 22 de abril, alterado pelos Decretos-Leis nºs. 224/2009, de 11 de setembro e 137/2012 de 2 de julho, a Lei de Bases do Sistema Educativo aprovada pela Lei nº. 46/86, de 14 de outubro, alterada pelas Leis 115/97, de 19 de setembro, 49/2005, de 30 de agosto, 85/2009, de 27 de agosto e 65/2015, de 3 de julho, a Portaria 243/2012, de 10 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº. 51/2012, de 21 de setembro e alterada pela Portaria 304-B/2015, de 22 de setembro, Despacho Normativo 7- B/2015, de 7 de maio, retificado pela Declaração de Retificação nº. 511/2015, de 18 de junho, alterado pelos Despachos Normativo 1-H/2016, de 14 de abril e 1-B/2017, de 17 de abril e o Despacho nº A/2017, de 22 de junho, para o ensino geral. Em relação aos Cursos Profissionais, estes regem-se pela seguinte legislação: Decreto-Lei nº. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº. 91/2013, de 5 de julho, 176/2014, de 12 3

5 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril, Portaria nº. 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias 59-C/2014, de 7 de março e 165-B/2015, de 3 de junho, Despacho nº /2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho 9815-A/2012, de 19 de julho, Despacho Normativo 7-B/2015, de 7 de maio, retificado pela Declaração de Retificação nº. 511/2015, de 18 de junho, alterado pelos Despachos Normativo 1-H/2016, de 14 de abril e 1-B/2017, de 17 de abril, Portaria nº. 709/92, de 11 de julho. Para além da Legislação já referida, o Projeto Curricular de Escola articula-se com o Projeto Educativo de Escola, o Regulamento Interno e constitui a matriz para a posterior elaboração do Projeto Curricular de Turma. O presente Projeto Curricular irá vigorar para este ano letivo. 2- INTENCIONALIDADES DO PROJETO Uma visão de sucesso da escola é a principal finalidade deste projeto, pelo que é necessário intervir em várias realidades dinâmicas, de âmbito pedagógico, institucional, relacional, da Direção de Turma, de acordo com as finalidades inseridas no Projeto Educativo de Escola. Para atingirmos esse objetivo, temos de trabalhar, essencialmente, de forma diferente sob as aprendizagens dos alunos, de modo a que estes possam empregar o que aprendem ao longo da vida, numa espécie de alfabetização ao nível do saber, do saber fazer, do saber-ser e do saber-estar. (Roldão 2000) De modo a podermos acompanhar o novo mundo em que vivemos, definimos as seguintes linhas gerais de atuação para o Projeto Curricular: - Verificar as temáticas e/ou conteúdos programáticos idênticos por disciplina/ano de escolaridade e inseri-los nas planificações, de forma a poderem ser articulados horizontal e verticalmente ao longo do ano letivo; - Promover a contextualização do currículo enquanto expressão mais acabada da abertura da escola ao meio, adaptando programas/conteúdos, atendendo à especificidade regional e local; - Criar estratégias de diagnóstico comum; - Estabelecer o contacto com os serviços especializados de Apoio Educativo e de Psicologia e Orientação escolar, essencialmente para alunos com necessidades educativas especiais, com dificuldades de integração no ambiente sócio escolar e para orientação vocacional dos alunos; 4

6 - Promover a articulação com as famílias, dinamizando atividades no âmbito da turma/escola abertas aos encarregados de educação e ao meio em geral; - Desenvolver o trabalho de equipa entre pessoal docente e não docente; - Assegurar a coordenação de todo o processo de ensino ao nível de Turma, adotando procedimentos consensuais e explícitos; - Estimular a participação de todos os agentes educativos; - Promover o aprender a aprender beneficiando a educação ao longo da vida; - Formação profissional. 3- OPÇÕES E PRIORIDADES CURRICULARES 3.1- FUNDAMENTAÇÃO: No seguimento da implementação da Revisão Curricular, surgiu este projeto com o intuito de adequar o currículo nacional à escola. Os currículos têm que atender a uma conceção de projeto, de modo a poderem adequar-se às mais diversas realidades sociais, económicas, culturais, desportivas, nacionais e/ou locais. Definir as prioridades curriculares e servir de suporte para a elaboração dos respetivos Projetos Curriculares de Turma são os principais motores para este Externato expressar a sua autonomia. Os Cursos Profissionais de Nível Secundário apresentam-se como um interface entre o escola e a comunidade, constituem uma modalidade de educação com forte ligação ao mundo do trabalho. Visam o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, possibilitam o acesso à formação secundária ou ao ensino superior e assumem uma estrutura curricular modular. Tudo isto implica alterações no funcionamento do Externato, no entanto, será tanto melhor quanto maior for a participação de todos os intervenientes na comunidade educativa, através de órgãos próprios, na sua conceção, debate e implementação. Dado ser da responsabilidade do Conselho Pedagógico, o presente documento enquanto instrumento de gestão pedagógica deve integrar um conjunto de opções do Externato com vista a uma visão global e coerente do seu próprio funcionamento pedagógico, proporcionando intervenções mais qualificadas. A escola deve constituir-se como processo partilhado, assente em redes de trabalho colegial, colaborativo e reflexivo entre os diferentes atores. 5

7 3.2- EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁTICOS Tendo em vista o desenvolvimento de competências e saberes relevantes e significativos, torna-se fundamental criar espaços e momentos de trabalho entre professores que propiciem esboçar e experimentar caminhos possíveis que, baseados na reflexão, discussão, avaliação e reformulação de meios e processos, terão, com certeza, implicações no trabalho a concretizar objetivando as seguintes orientações: - Promover atitudes de cooperação entre professores; - Desenvolver competências de análise e reflexão das orientações curriculares atuais e suas implicações nas práticas letivas; - Promover o desenvolvimento de uma atitude crítica e interveniente na gestão dos programas com vista ao desenvolvimento de competências nos alunos; - Desenvolver competências de construção de projetos curriculares (de escola e/ou turma). O Projeto Curricular da Escola não poderá deixar de se integrar no eixo comum que constitui o currículo nacional. No sentido de garantir mais e melhores aprendizagens para todos, constituir-se-ão as seguintes orientações curriculares da escola: - Colocar a tónica no papel do aluno como principal ator do processo de construção do conhecimento; - Promover o sucesso escolar de todos; - Fazer a articulação horizontal dos currículos disciplinares; - Diversificar as ofertas educativas; - Privilegiar o trabalho colaborativo entre os professores dos diferentes grupos, e conselhos de turma em reuniões periódicas; - Organizar atividades de complemento curricular; - Aumentar a eficácia dos Apoios Pedagógicos, diversificando e adequando as respetivas estratégias às necessidades específicas de cada aluno; 6

8 - Privilegiar o Centro de Recursos como local essencial de apoio pedagógico-cultural, interligando-o ao trabalho curricular e extracurricular; - Melhorar a eficácia dos serviços especializados de apoio educativo Gabinete de Psicologia e Orientação escolar tornando-os em veículos de uma escola mais inclusiva, facilitadora de uma justa e efetiva igualdade de oportunidades; - Privilegiar a formação de pessoal docente e não docente nas áreas apontadas como estratégias para a escola. 4- APRENDIZAGENS INTREGRADAS NO CURRÍCULO COMPONENTE CURRICULAR: O Decreto-Lei nº. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº. 91/2013, de 5 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril e a Portaria 243/2012, de 10 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº. 51/2012, de 21 de setembro e alterada pela Portaria 304-B/2015, de 22 de setembro estabelecem os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens do nível secundário de educação, aplicáveis aos diferentes percursos do nível secundário de educação (ensino geral). Nos Cursos Profissionais, os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens regem-se pelo referido Decreto-Lei nº. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº. 91/2013, de 5 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril, pela Portaria nº. 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias 59-C/2014, de 7 de março e 165-B/2015, de 3 de junho. Nos quadros seguintes estão as disciplinas que integram o currículo, o corpo de aprendizagens que deve ser adquirido por todos os alunos desta escola. As disciplinas estão organizadas em segmentos de 45 minutos (45 m = 1 aula), nos Cursos Científicos-Humanísticos e nos Cursos Profissionais. A oferta do Externato está vocacionada para o prosseguimento de estudos de nível superior, formação ao longo da vida e vertente profissional. 7

9 CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE LÍNGUAS E HUMANIDADES PLANO DE ESTUDO CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO Componentes de Formação Disciplinas Carga Horária Semanal (x 45 minutos) 10.º 11.º 12.º Português Geral Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal História A Específica Opções (b) Geografia A Matemática Aplicada às Ciências Sociais Opções (c) Filosofia A Geografia C Psicologia B Sociologia Língua Estrangeira I, II ou III (*) (4 + 4) Subtotal Educação Moral e Religiosa (d) (2) (2) (2) TOTAL (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos. * O aluno pode escolher a língua estrangeira estudada na componente de formação geral ou a língua estrangeira estudada na componente de formação específica no 10.º e 11.º ano. 8

10 CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS PLANO DE ESTUDO CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO Componentes de Formação Disciplinas Carga Horária Semanal (x 45 minutos) 10.º 11.º 12.º Português Geral Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal Matemática A Específica Opções (b) Física e Química A Biologia e Geologia Opções (c) Biologia Física Química Geologia (4 + 4) Subtotal Educação Moral e Religiosa (d) (2) (2) (2) TOTAL (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos. 9

11 CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS PLANO DE ESTUDO ENSINO PRIVADO Componentes de Formação Disciplinas Carga Horária Semanal (x 45 minutos) 10.º 11.º 12.º Português Geral Língua Estrangeira I, II ou III (a) Filosofia Educação Física Subtotal Matemática A Específica Opções (b) Física e Química A Biologia e Geologia Opções (c) Biologia Física Química Geologia (4 + 4) Subtotal Educação Moral e Religiosa (d) (1) (1) (1) TOTAL (a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária. (b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (c). (d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 45 minutos 10

12 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE OPERAÇÕES TURÍSTICAS - Nível 4 11

13 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELETRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMANDO Nível 4 12

14 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELETRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES - Nível 4 a) Carga horária não compartimentada pelos 3 anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a optimizar a gestão modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas científicas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir e será objeto de regulamentação própria. 13

15 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO -Nível 4 PLANO DE ESTUDO Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Horas de Formação (a) Disciplinas 1º ANO 2º ANO 3º ANO TOTAIS Português Língua Estrangeira I, II ou III (b) Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Componente de Formação Científica (c) Matemática Economia Componente de Formação Técnica (d) Comercializar e Vender Organizar e Gerir a Empresa Comunicar no Ponto de Venda Comunicar em Francês Formação em Contexto de Trabalho (e) Total de Horas a) Carga horária não compartimentada pelos 3 anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a optimizar a gestão modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas científicas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir e será objeto de regulamentação própria. 14

16 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO ELETROTECNIA-Nível 4 PLANO DE ESTUDO Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Horas de Formação (a) Disciplinas 1º ANO 2º ANO 3º ANO TOTAIS Português Língua Estrangeira I, II ou III (b) Área de Integração Tecnologias da Informação e Comunicação Educação Física Componente de Formação Científica (c) Matemática Física e Química Componente de Formação Técnica (d) Eletricidade e Eletrónica Tecnologias Aplicadas Sistemas Digitais Práticas Oficinais Formação em Contexto de Trabalho (e) Total de Horas a) Carga horária não compartimentada pelos 3 anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a optimizar a gestão modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas científicas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturante da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir e será objeto de regulamentação própria. 15

17 5 - COMO VAMOS FAZER? 5.1- CALENDARIZAÇÃO DO ANO LETIVO O ano escolar é o período compreendido entre o dia 1 de setembro de cada ano e o dia 31 de agosto do ano seguinte. O ano letivo corresponde a um mínimo de 180 dias efetivos de atividades escolares. O calendário escolar anual é definido por despacho do Ministro da Educação e adotado pelo estabelecimento de ensino. O calendário escolar do ano letivo está dependente do acima referido e do Conselho Pedagógico ORGANIZAÇÃO DO EXTERNATO FUNÇÕES Efetivos DIRETOR PEDAGÓGICO 1 ASSESSOR PEDAGÓGICO 1 ASSESSORA JURÍDICA 1 PROFESSORES / FORMADORES 24 PSICÓLOGA (Serviço de Psicologia e Orientação) 1 SECRETARIA (Funcionárias administrativas) 4 AUXILIARES DE AÇÃO EDUCATIVA 8 ALUNOS (total) 279 No que concerne à organização disciplinar esta está dividida em Departamentos com assento do Representante de Departamento no Conselho Pedagógico. Os vários intervenientes do processo educativo do Externato estão abrangidos pelo Regulamento Interno. 16

18 5.3- HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ TARDE 08:30 13:25 13:25 18: ATIVIDADES EXTRACURRICULARES E DE COMPLEMENTO CURRICULAR: Para além do aspeto lúdico, estas atividades devem servir de valorização de áreas fortes dos alunos que são normalmente menos trabalhadas nas atividades curriculares. Sem prejuízo de serem desenvolvidas novas propostas que se enquadrem no espírito do projeto, o objetivo imediato será assegurar a continuidade e o desenvolvimento de projetos já em curso. A promoção de uma cultura de participação e intervenção na vida escolar em dimensões extracurriculares é uma aposta fundamental e um importante fator, quer de formação quer de fortalecimento dos laços de ligação à escola e à comunidade DESPORTO ESCOLAR O Desporto Escolar está a cargo de um coordenador, designado pelo Diretor Pedagógico no início de cada ano letivo. O Desporto Escolar está integrado no Programa Nacional do Desporto Escolar e tem como objetivos principais: - Aprofundar a prática específica das modalidades da cultura física de escolha voluntária dos alunos; - Promover o convívio, a cooperação e a competição entre os alunos da nossa escola e com os de outras escolas; - Promover o contacto, o conhecimento e a defesa do meio ambiente; - Alargar a prática desportiva, regular, ao maior número possível de alunos. 17

19 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES A elaboração do Plano Anual de Atividades é da responsabilidade dos Departamentos que, no início de cada ano letivo, devem apresentar propostas para aprovação no Conselho Pedagógico. A sua redação final fica a cargo de uma comissão constituída para o efeito em cada ano letivo, designada pelo Diretor Pedagógico. O Plano Anual de Atividades terá iniciativas de caráter diversificado, que representam um importante contributo para o enriquecimento cultural da atividade estudantil. Na elaboração deste documento todos os intervenientes deverão respeitar uma articulação cuidada com a componente curricular de todos os agentes do processo educativo SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO ESCOLAR: O Externato assume como uma das suas opções e prioridades, melhorar a eficácia dos serviços especializados de apoio educativo Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) como meio de tornar a escola mais inclusiva, facilitadora de uma justa e efetiva igualdade de oportunidades. Neste âmbito, no início de cada ano letivo, são planeadas várias atividades, visando intervir nas diferentes áreas: - Divulgação da atividade do SPO; - Avaliação e Intervenção Psicológica junto dos alunos (com variadas dificuldades e problemáticas); - Orientação Escolar e Profissional; - Divulgação das ofertas formativas do Externato junto do público-alvo (participação em Feiras Profissionais, ); - Desenvolvimento de Competências de Estudo; - Colaboração com o Gabinete de Educação para a Saúde; - Colaboração com outras entidades da comunidade; - Criação de panfletos informativos sobre variadas temáticas. 18

20 5.4.4 Gabinete de Informação e Apoio Integra-se no âmbito do Programa Promoção e Educação para a Saúde nas Escolas. O Gabinete de Informação constitui um espaço de atendimento e apoio aos alunos que permitirá otimizar a resposta aos objetivos estipulados no referido programa, como um meio facilitador da implementação de medidas de promoção e educação para a saúde em meio escolar. O atendimento será efetuado por uma psicóloga (Dra. Isabel Magalhães), por técnicos de saúde escolar do Centro de Saúde de Cabeceiras de Basto e pelos docentes que integram a equipa do PES, sendo no presente ano letivo os docentes Carla Teixeira (Coordenadora) e Rui Basto. Neste Gabinete serão trabalhados temas nas áreas da: Alimentação e atividade física; Consumo de substâncias psicoativas; Educação sexual; Prevenção de DST`s; Violência em meio escolar. Saúde oral; Implementação do programa PRESSE PARCERIAS: A Escola tem parcerias e protocolos com os agentes culturais, sociais e económicos do concelho e distrito. Existe um trabalho de colaboração com as escolas da zona, nomeadamente com aquelas de onde vem a maioria dos alunos, desenvolvendo esforços no sentido de aproximar os respetivos projetos educativos. Neste âmbito, estabeleceu-se um protocolo com a Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto no que diz respeito à utilização do Pavilhão Gimnodesportivo. Com os Cursos Profissionais estabeleceu-se uma série de protocolos com diversas entidades para os alunos destes cursos realizarem os seus estágios profissionais O Gabinete de informação e Apoio tem estabelecidas parcerias com o centro de Saúde de Cabeceiras de Basto, Instituto Português da Juventude, Bombeiros Voluntários de Cabeceiras de Basto, Farmácias e Dentistas Locais, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco e Basto Vida. 19

21 APOIOS ESCOLARES No intuito de promover o sucesso escolar e colmatar as dificuldades dos alunos será objetivo da escola: - Privilegiar o Centro de Recursos como local essencial de apoio pedagógico-cultural, interligando-o ao trabalho curricular e extracurricular. - Diversificar e adequar as respetivas estratégias às necessidades específicas de cada aluno. - Tendo em vista a promoção do sucesso escolar dos alunos deve-se realizar as seguintes ações para além da componente curricular: Ações de acompanhamento e complemento pedagógico, orientadas para a satisfação de necessidades específicas; Ações de orientação escolar e profissional e de apoio ao desenvolvimento psicológico individual dos alunos, pelos Serviços de Psicologia e Orientação; Ações de apoio ao crescimento e desenvolvimento pessoal e social dos alunos, visando igualmente a promoção da saúde e a prevenção de comportamentos de risco; Valorização e incentivo para a Bolsa de Mérito Académico; Desenvolvimento de ação social escolar destinada a compensar os alunos economicamente mais carenciados, mediante critérios objetivos e de discriminação positiva, previstos na lei; Criação de Apoios Educativos às disciplinas terminais que realizam Exame Nacional 5.5- GESTÃO DOS ESPAÇOS No início do ano letivo são nomeados pelo Diretor Pedagógico os Diretores de Instalações e um Coordenador de Instalações CENTRO DE RECURSOS No início do ano letivo é nomeado um Diretor de instalações deste espaço pelo Diretor Pedagógico. O Centro de Recursos está aberto durante todo o horário escolar e dispõe de uma sala em sistema de livre acesso a livros (biblioteca) e materiais em suporte escrito e informático. Dispõe também de computadores com acesso a internet. Este Centro de Recursos visa, entre outros objetivos, diversificar estratégias de aprendizagem, através da introdução das novas tecnologias da informação e comunicação nas 20

22 atividades pedagógicas áreas disciplinares, apoio educativo, área projeto, etc., apetrechando, desta forma, os alunos e os professores para a sociedade da informação e da comunicação em que vivemos. Funciona também um auditório que contém um computador com videoprojector e um quadro interativo LABORATÓRIOS São compostos pelos Laboratórios de Física, Química e Biologia. A utilização dos laboratórios depende sempre do funcionamento das disciplinas de componente laboratorial e das necessidades de outras disciplinas que exijam a utilização dos laboratórios. Os três laboratórios possuem um coordenador e dois diretores de instalações (um para o laboratório de física e química e um para o laboratório de biologia), nomeados pelo Diretor Pedagógico, no início de cada ano letivo. Cada laboratório possui um regulamento interno no sentido de prevenir acidentes de alunos e professores, zelar pela limpeza e higiene dos laboratórios e controlar o material de forma a colmatar as carências que possam existir para os professores realizarem as suas atividades PROJETO CURRICULAR DE TURMA O Projeto Curricular de Turma é um documento fundamental e central da gestão do currículo. Considerado como segundo nível de concretização do Projeto Educativo, o Projeto Curricular de Turma constitui o último e decisivo passo no sentido da contextualização da ação educativa. Neste sentido, o Projeto Curricular de Turma deve: a) Filiar-se no Projeto Educativo e no Projeto Curricular da Escola, subordinando-se aos seus objetivos e orientações. b) Adequar as características próprias da turma e dos alunos que a compõem àqueles objetivos e orientações, operacionalizando-os. Deste modo, sendo o documento-guia das atividades educativas a desenvolver na turma, o Projeto Curricular de Turma pressupõe, por um lado, uma síntese adequada entre as exigências curriculares e, por outro, as determinantes socioeconómicas, culturais e escolares do ato educativo tal como se colocam numa turma específica. Este documento de trabalho é construído pelo Conselho de Turma, coordenado pelo Diretor de Turma cabendo ainda a este a tarefa de promover a coerência no processo interventivo nas diferentes disciplinas e docentes. 21

23 Os seus objetivos são: 1) Promover o trabalho, em equipa dos professores dos mesmos alunos; 2) Centrar ação educativa na aprendizagem dos alunos; 3) Promover a coordenação do processo de ensino e a harmonização das mensagens socializadoras; 4) Estabelecer uma linha de atuação comum dos professores da turma em todos os domínios da sua ação perante os alunos; 5) Facilitar a articulação horizontal dos conteúdos do ensino e a integração de saberes; 6) Adequar estratégias de ensino às características dos alunos, explorando as suas motivações e interesses. A elaboração do Projeto Curricular de Turma é da responsabilidade do Conselho de Turma e os seus conteúdos serão os seguintes: a) Caracterização da Turma e dos Alunos: Em termos socioeconómicos; em termos culturais; nível etário e desenvolvimento psicológico; nível de expectativas dos alunos; passado escolar; situação das famílias e seu envolvimento na vida escolar dos alunos; casos problema e situações merecedoras de atenção especial. b) Identificação de problemas e definição de prioridades: Recolha de dados a partir da avaliação diagnóstica e formativa da Turma. c) Definição de uma estratégia educativa global para a turma: linha de orientação educativa a seguir pelo Diretor de Turma; linhas orientadoras da socialização comportamental e nos valores; relação professor-aluno e aluno-aluno metodologias de ensino mais adequadas à turma; individualização do processo de ensino-aprendizagem; aferição dos critérios de avaliação a utilizar. d) Planificação das Atividades Não Letivas: Atividades de Complemento Curricular específicas da Turma; participação da Turma nas atividades do Plano Anual de Escola; Plano de Atividades orientadas para o conhecimento do meio; atividades de ocupação dos tempos livres. e) Planificação da ação a desenvolver pelo Conselho de Turma: Atividades e formas de observação dos alunos com vista a um conhecimento mais aprofundado de cada um; ação a desenvolver junto dos pais e Encarregados de Educação; momentos e modalidades de apreciação do rendimento escolar dos alunos; organização de atividades de reforço curricular e de compensação educativa; mobilização dos recursos existentes em resposta a necessidades escolares específicas e de apoio socioeducativo dos alunos da turma; acompanhamento e avaliação. 22

24 f) Avaliação do Projeto Curricular de Turma. É elaborada ao longo de todo o ano letivo pelo Conselho de Turma, assumindo particular relevância no final deste porque pode veicular orientações para o ano letivo seguinte. O Projeto Curricular de Turma será delineado a partir do início de cada ano letivo, pressupõe tarefas de recolha de dados, organização e registo sistemático, constituindo-se para o efeito um dossiê (formato papel e digital). 6- AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação consiste no processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelos alunos. Considerando o currículo como o conjunto de competências e aprendizagens a desenvolver pelos alunos, bem como os diferentes tipos de experiências educativas que devem ser proporcionadas para a construção de uma escola mais eficiente e eficaz. A avaliação tem por objetivo a aferição de conhecimentos, competências e capacidades dos alunos e a verificação do grau de cumprimento dos objetivos globalmente fixados para o nível secundário de educação, bem como para os cursos e disciplinas neles integrados. Nesta perspetiva não basta adquirir conhecimentos, é necessário, compreender, dar sentido e saber usar o que se aprende, assim como, desenvolver o gosto por aprender e autonomia no processo de aprendizagem. Torna-se, assim, imprescindível tornar prioritário a natureza das aprendizagens que os alunos realizam na escola, promovendo as atitudes e os atos favoráveis à experimentação e à reflexão, integrando-se as dimensões teóricas e práticas nos processos de ensino-aprendizagem. Todo o processo de avaliação está regulado por diploma próprio, em função da natureza dos cursos de nível secundário de educação. A harmonização das diferentes modalidades de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa (interna e externa) contribui para uma maior qualidade de ensino permitindo uma apreciação da evolução global tendo em conta os vários domínios da aprendizagem conhecimentos, competências, atitudes e valores. Nesta perspetiva e tendo em conta a distribuição dos tempos letivos prática pedagógica terá quer ser assumida como uma prática diversificada privilegiando o uso de metodologias ativas. O aluno passa a ser encarado como agente construtor do seu próprio saber. 23

25 A escolha e aplicação das diferentes metodologias não pressupõem a redução do papel do professor. Este deve assumir-se como facilitador das aprendizagens, criando na sala de aula um bom ambiente de trabalho pela utilização de todos os meios ao seu alcance, no sentido de encorajar o aprendente a desempenhar um papel ativo na construção do seu próprio saber. Não existindo uma metodologia única e infalível, o professor deverá fazer a combinação de várias metodologias adequando-as ao espaço, às competências a desenvolver, às aprendizagens à adquirir, aos ritmos e às características específicas do aluno/turma/disciplina. Neste pressuposto a escola procurará: - Criar condições que garantam níveis crescentes de sucesso; - Realizar uma avaliação diferenciada, respeitando a variabilidade individual e os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem; - Recorrer a processos que apontem para avaliação contínua e formadora da corresponsabilização dos alunos, fornecendo-lhes feedback, enfatizando controlos e progressos individuais; implicar os alunos nos critérios a observar; - Integrar os pais e Encarregados de Educação no acompanhamento no processo de avaliação, numa partilha de responsabilidades desejada para a melhoria da aprendizagem dos discentes, quer através de informações avaliativas, quer da participação em reuniões promovidas pela escola; - Envolver técnicos de serviços especializados de apoio educativo e outros parceiros educativos no processo avaliativo. Os instrumentos formais de avaliação das diferentes disciplinas serão classificados de forma quantitativa. Cada disciplina deve definir os critérios específicos de avaliação à luz da natureza concreta da sua área disciplinar, sob proposta, no início de cada ano letivo para aprovar em Conselho Pedagógico O processo de avaliação deverá contemplar modalidades de caráter globalizante, interdisciplinar e transdisciplinar, de acordo com a utilização e integração de conhecimentos das várias áreas curriculares. 24

26 6.1- CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos deve traduzir uma apreciação/juízo global sobre o desenvolvimento dos alunos nos vários domínios do conhecimento científico, das competências, das capacidades e das atitudes. Neste sentido devem ser tidos em conta os seguintes critérios: - Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos demonstrados em todas as provas de avaliação realizadas em cada disciplina; - O domínio da Língua Portuguesa e das Tecnologias de Informação/Comunicação; - O empenho em ações decorrentes do Plano Anual de Atividades; - A relação do aluno com o professor, com a turma e com a comunidade educativa em geral; - Assiduidade, pontualidade, organização e método de trabalho; - Civilidade demonstrada nos vários domínios da atividade escolar. Finalmente deverão ser tidos em conta os critérios específicos de cada disciplina definidos previamente, pelos respetivos Grupos Disciplinares Todo o processo de avaliação para o ensino secundário, encontra-se descrito no Decreto- Lei nº. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº. 91/2013, de 5 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril, na Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação nº. 51/2012, de 21 de setembro e alterada pela Portaria nº 304- B/2015, de 9 de outubro. Nos Cursos Profissionais, o processo de avaliação e certificação das aprendizagens regem-se pelo Decreto-Lei nº. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº. 91/2013, de 5 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril, pela Portaria nº. 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias 59-C/2014, de 7 de março e 165-B/2015, de 3 de junho. 7- AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA A implementação e desenvolvimento do Projeto Curricular de Escola exige que exista um acompanhamento regular e, consequentemente, que sejam previstos mecanismos de avaliação e controlo. O Projeto Curricular não é um documento fechado, o que implica o contributo de todos os elementos intervenientes no processo educativo, bem como carece de atualização em alguns dos tópicos apresentados cuja periodicidade se esgota em cada ano letivo que passa. 25

27 A avaliação do Projeto Curricular de Escola envolve o Órgão de Gestão, o Conselho Pedagógico, os Departamentos, os Grupos Disciplinares, os Diretores de Turma e os Pais e Encarregados de Educação através das estruturas representativas. A avaliação far-se-á no final do ano letivo e sempre que julgado oportuno, numa lógica de cultura de responsabilização. Neste sentido parece importante que no fim ou início de cada ano letivo em que vigora o Projeto Curricular se atualize esses tópicos. Ao nível dos instrumentos de avaliação destacamos as seguintes propostas: - Tratamentos dos dados estatísticos decorrentes do processo de avaliação trimestral, de fim de período; - Aplicação de inquéritos a alunos, docentes, pessoal não docente e encarregados de educação, por amostragem; - Realização de relatórios finais, elaborados pelos Diretores de Turma e Coordenador de Diretores de Turma. Cabeceiras de Basto, 4 setembro de

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