1. NOÇÕES GERAIS 1.1 A História 1.2 Locais das competições ruas pista campo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. NOÇÕES GERAIS 1.1 A História 1.2 Locais das competições ruas pista campo"

Transcrição

1 ATLETISMO

2 1. NOÇÕES GERAIS O atletismo é considerado um desporto de base, pois sua prática reflete alguns movimentos naturais dos seres humanos: correr, saltar e lançar. Praticado desde o início de nossa civilização, o atletismo provavelmente originou-se da necessidade de treinar guerreiros. A palavra atletismo deriva da raiz grega athlon, que significa combate. 1.1 A História Modalidade desportiva cujas origens remontam à antiguidade grega e aos primeiros Jogos Olímpicos, realizados no ano de 776 a.c., pode-se dizer que o atletismo é a forma mais antiga de organização desportiva. Mas foi na era moderna dos Jogos, iniciada em 1896, que o atletismo marcou a sua presença, tornando-se um desporto fundamental na realização deste evento. Tradicionalmente amador e encarado como o modelo do ideal olímpico, o atletismo, no entanto, vem-se transformando em um esporte altamente profissionalizado, significando arrecadações cada vez mais altas para atletas, clubes, patrocinadores e federações. As federações cuidam da modalidade em termos olímpicos: campeonatos regionais, nacionais, mundiais, pan-americanos, Olimpíadas e Para-olimpíadas; além de organizar as corridas de rua (pedestrianismo), as corridas de aventura e os ralis de regularidade. 1.2 Locais das competições As competições de atletismo podem acontecer nas ruas de qualquer cidade, como é o caso de corridas de longa duração, bem como em estádios apropriados. Os estádios possuem uma pista para corridas, ao redor de um campo completamente demarcado, onde acontecem as provas de saltos e lançamentos.

3 ESTÁDIO DE ATLETISMO PISTA E CAMPO Como podemos notar, cada prova de atletismo acontece em um local específico e possui a sua demarcação. Porém, algumas provas podem utilizar ambientes mistos, como é o caso da Marcha e da Maratona em grandes competições, que usam a pista e as ruas. Existem ainda as provas ditas combinadas, pois ocupam pista e campo, como o decatlo masculino e o heptatlo feminino. A pista de corrida é delimitada por faixas paralelas, usadas principalmente em provas de velocidade, que chamamos de raias. A foto ao lado mostra a pista de corrida do Colégio Pedro II, Complexo de São Cristóvão, que só possui 6 raias, enquanto as pistas oficiais têm 8. As raias são importantes para que os corredores ocupem cada um o seu espaço. Uma pista oficial de atletismo é constituída de duas retas e duas curvas, possuindo raias concêntricas. Tem o comprimento exato de 400 metros na raia mais interna, sendo a raia externa mais longa, possuindo 449 metros. Nas corridas de curta distância, os atletas devem permanecer nas raias a partir das quais largaram. Porém, a partir de 200 metros largam de diferentes posições para compensar a diferença de percurso entre as raias. Nas corridas de média e longa distância, os atletas não precisam correr nas raias, e geralmente se encaminham para a raia mais interna, evitando, assim, percorrer distâncias maiores. As delimitações que existem no campo são necessárias para que acidentes sejam evitados. Em um campeonato, a organização dos espaços e dos horários de cada

4 prova torna-se, então, fundamental; vocês conseguiriam imaginar a execução de lançamento de dardo com pessoas atravessando o campo? Em geral, o campo possui: pista de salto em distância, pista de salto triplo, que pode ser a mesma do salto em distância só que com outras marcações, pista do salto com vara, meia-lua para salto em altura, área de lançamento de martelo e disco, área de lançamento de dardo, área de arremesso de peso e fosso para corrida de 3000m com obstáculos. 1.3 Considerações sobre as corridas A corrida é uma das formas mais primitivas de exercício e surgiu da necessidade de nossos ancestrais andarem mais depressa, para fugir de alguns perigos ou perseguir a caça, ou seja, visando a sobrevivência da espécie. Atualmente não dependemos dela para sobreviver, mas sua prática regular continua muito importante, pois a corrida aumenta a capacidade respiratória, melhora a circulação sanguínea e aumenta a resistência muscular. Você já percebeu a diferença entre o movimento de correr e o de caminhar? Quando uma pessoa está andando depressa, em cada ciclo da passada, ela mantém pelo menos um dos pés no chão. O outro pode estar no ar ou no chão também. Na corrida, em cada passada, por um momento, os dois pés do atleta ficam no ar simultaneamente. Dizemos que a passada da corrida possui três fases: o ataque, que é a fase de elevação do joelho a frente; a fase do vôo, onde os dois pés estão simultaneamente no ar e; a recuperação, quando elevamos o calcanhar atrás do corpo, preparando a perna para uma nova fase de ataque. ATAQUE + VOO + RECUPERAÇÃO Se transferirmos estes termos para analisar o ato de caminhar (marcha), poderíamos dizer que este só possui duas fases: ataque e recuperação. As provas atléticas de corrida podem ser classificadas de diversas formas. Uma das formas mais básicas é a divisão entre corrida de velocidade e corrida de resistência.

5 A velocidade é a capacidade de se mover o mais rapidamente possível, ou seja, percorrer uma curta distância no menor tempo. A velocidade é uma capacidade inata do ser; já nascemos com ela, mas ela pode ser melhorada com o treinamento. A resistência é a capacidade de manter esforços por um período prolongado. A resistência pode ser adquirida ou aprendida por meio de treinamento, de forma a percorrer distâncias médias ou longas em um menor tempo possível. No meio atlético, as corridas de velocidade são chamadas de rasas e as corridas de resistência de fundo. Existem corridas que unem velocidade e resistência e são chamadas de meio-fundo. 2. AS PROVAS NOS JOGOS OLÍMPICOS Nos últimos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, os atletas disputaram 24 provas na modalidade Atletismo, sendo que as mulheres participaram de 23. Até as próximas Olimpíadas esses números podem mudar, mas atualmente, do total masculino, 13 são provas de corrida, 2 são de marcha, 4 são de saltos, 4 estão na categoria de lançamentos e uma é a prova combinada. A diferença do total feminino é que elas têm apenas uma prova de marcha. Segue abaixo um esquema geral para auxiliar a visualização. ESQUEMA DAS PROVAS OLÍMPICAS ATLETISMO CORRIDAS SALTOS LANÇAMENTOS VELOCIDADE RESISTÊNCIA VERTICAIS HORIZONTAIS DARDO DISCO PESO MARTELO ALTURA VARA DISTÂNCIA TRIPLO 2.1 As provas de corrida 1) Provas rasas (velocidade): corridas com distâncias de 100, 200 e, 400 metros; corrida com barreiras com distâncias de 100 para mulheres e 110m para homens, 200 e 400 metros; e, a corrida de revezamento que é disputada em equipes 4 X 100 e 4 X 400 metros.

6 2) Provas de meio-fundo (resistência de velocidade): corridas com distância de 800 e, metros e metros com obstáculos. 3) Provas de fundo (resistência): corridas com distâncias de 5.000, metros e a Maratona. Marcha Atlética com distância de 20 km para mulheres e homens e 50 km para homens, que se realizam normalmente em uma pista de rua. 2.2 As provas de salto Os tipos de saltos: salto em altura salto em distância e salto triplo salto com vara 2.3 As provas de lançamento Abaixo, ilustrações do arremesso de peso e dos lançamentos de disco, dardo e martelo, respectivamente. 2.4 O decatlo e o heptatlo Como o próprio nome diz, o decatlo é uma prova masculina que combina 10 provas de saltos, lançamentos e corridas: corrida de 100 metros, salto em distância, salto em altura, lançamento de peso, corridas de 400 metros e 110 metros com barreira, lançamento de disco, lançamento de dardo, salto com vara e a corrida de metros. No feminino, o heptatlo combina 7 provas: 100 metros com barreira, lançamento de peso, lançamento de dardo, salto em altura, salto em distância, corrida de 200 metros e 800 metros. Os resultados em cada prova são convertidos em pontos e somados para que seja conhecido o(a) atleta mais completo(a) de cada temporada, justamente porque é uma prova que reúne diferentes habilidades e requer muito treinamento.

7 3. ALGUMAS TÉCNICAS DO ATLETISMO VIVENCIADAS EM AULAS PRÁTICAS 3.1 A saída ou partida: como nos preparamos para a largada? O bloco é um objeto que serve para apoiar os pés do corredor para o impulso inicial da largada. Cada corredor ajusta seu bloco às suas dimensões corporais e o fixa na pista, atrás da linha da largada. Posiciona-se, então, atrás do bloco e quando todos estiverem prontos, o árbitro de partida diz: AOS SEUS LUGARES. No mesmo instante, cada corredor posiciona-se em seu bloco: ficando em quatro apoios, coloca o pé da frente no apoio e depois o pé de trás, com o joelho desta perna apoiado no chão. Por último, posiciona as mãos, imediatamente atrás da linha de partida. A distância entre as mãos deve ser igual a distância entre os ombros e elas são apoiadas no solo formando a letra U ao contrário. (Figura 1) (Figura 2) Posicionado como na figura 1, o corredor fica imóvel, concentrando-se, até que o árbitro dirá: "PRONTOS!". Então, o corredor eleva rapidamente o quadril (figura 2), de forma a elevar o joelho que estava no solo, ao mesmo tempo em que projeta os ombros um pouco à frente da linha de partida, de forma que todo o peso do tronco fique sustentado pelos dedos das mãos. Quanto mais próximo for a distância entre os apoios dos pés, tanto maior será a elevação. Os braços devem estar totalmente estendidos, a cabeça abaixada olhando um ponto cerca de um metro e meio adiante ou entre os joelhos. O corredor deve manterse estático, aguardando o tiro de partida, que será dado logo que todos os demais corredores estejam em posição. Ao ouvir o tiro de partida, rapidamente o corredor impulsiona seu corpo a frente, com a ação do pé que está na frente do bloco (perna de impulsão). A perna de trás deixa o bloco com um movimento rasante, juntamente com os quadris. No momento da partida, o bloco oferece uma grande ajuda, devido a forte ação dos pés sobre os apoios. A ação dos braços é muito forte no início, para logo em seguida entrar em ritmo rápido e compassado com as pernas. 3.2 A corrida com barreiras

8 Embora todo barreirista se depare com 10 barreiras em sua frente, a corrida com barreiras é uma prova rasa, ou seja, de velocidade (100 e 400 metros). O corredor é capaz de ultrapassar as barreiras sem a mínima perda da velocidade, pois seu centro de gravidade não se altera em função destas passagens, ficando sempre paralelo ao chão. A altura das barreiras é diferente para homens e mulheres: 1,06m e 84 cm, respectivamente. Se o atleta derrubar as barreiras enquanto corre, não é desclassificado, apenas perde tempo. COMO SE FAZ A PASSAGEM SOBRE A BARREIRA? A forma correta de se ultrapassar a barreira é quase idêntica aos movimentos básicos de uma corrida veloz, pois a rapidez se deriva de um contato equilibrado dos pés com o solo. Após a passagem sobre a barreira, tem que haver um controle no equilíbrio da ação e este controle é melhor quando o corpo permanece o menor tempo no ar. Quando estudamos a técnica do movimento, detalhes são muito importantes: o ângulo da perna de ataque à barreira; a inclinação do tronco sobre o obstáculo; a rapidez com que a perna de ataque se dirige ao solo após a passagem; e, finalmente, a posição correta da perna traseira (perna de passagem). Todos estes movimentos devem ter uma ação contínua e coordenada: a) Ponto de impulsão depende da estatura, da mobilidade e da velocidade do corredor. É o ponto onde o barreirista vai impulsionar-se em uma trajetória de arco. Este ponto fica mais distante da barreira do que o ponto de abordagem ao solo. b) Perna de ataque iniciamos a passagem no momento em que a perna da frente é lançada de encontro à barreira. Ligeiramente flexionada, em seguida ela se estende para fazer a passagem e depois chega rápido ao solo, buscando a recuperação. Durante as aulas foi ensinado o chute frontal das lutas para facilitar a aprendizagem do ataque à barreira, pois são movimentos semelhantes.

9 c) Perna de passagem ao deixar o solo, a perna de trás flexiona-se e eleva-se lateralmente, acompanhando a trajetória aérea do corpo. Quando o corpo ultrapassa a barreira e a perna de ataque atinge o solo, elevase o joelho da perna de passagem para dar prosseguimento à corrida, buscando ampliar a passada. Da mesma forma, nas aulas foi ensinado o chute lateral das lutas, semelhante ao movimento da perna de passagem, visando facilitar este aprendizado. d) Braços os braços auxiliam o equilíbrio. Em geral, são utilizados dois estilos: o braço contrário à perna de ataque vai para frente e o outro é flexionado para trás, ou então ambos os braços são levados para frente, juntamente com o tronco. e) Tronco No momento da impulsão, o tronco se inclina sobre a perna de ataque, como um "canivete". Quanto mais fechado for o ângulo formado por tronco e perna, mais fácil será a passagem. Após a passagem sobre a barreira, o tronco eleva-se, voltando à posição normal, enquanto a perna de ataque procura o solo rapidamente. 3.3 Salto em distância Uma boa técnica para o salto em distância envolve transformar a velocidade da corrida em impulsão vertical e horizontal, além de coordenar os movimentos aéreos com uma boa aterrissagem. Antes de cada prova, o saltador mede seus passos, para marcar de onde terá que iniciar a corrida, evitando, assim, que pise na marcação da pista. O atleta inicia sua corrida o mais veloz possível, pisa com o pé de impulsão antes da marcação, impulsiona-se para cima e para frente com o auxílio da elevação dos braços e termina aterrissando com braços e pés juntos a frente. Na areia, mede-se a distância entre a marcação da pista e a marca deixada pelo corpo que estiver mais próxima daquela. 3.4 Salto com vara Prova que combina corrida de velocidade e ultrapassagem de um sarrafo em uma altura considerável, com o auxílio de uma vara flexível. O saltador corre segurando a vara no alto. Com a aproximação do ponto onde a vara será encaixada, a velocidade diminui e a vara é abaixada. Com o auxílio da flexibilidade da vara, o atleta se impulsiona para cima, tentando, no ponto mais alto de sua trajetória, ultrapassar o sarrafo. Feito isto, gira o corpo para amortecer a queda.

10 3.5 Corrida de revezamento O revezamento é uma prova disputada em equipes de 4 corredores. Pode ser de 100 ou 400 metros. Durante as provas de revezamento, os componentes de cada equipe permanecem na pista em diferentes posições, ocupando a mesma raia. Cada corredor corre um determinado trecho com um bastão, passando-o em seguida ao próximo companheiro até que o último ultrapasse a linha de chegada. Importante notar que, antes de receber o bastão, o corredor já se encontra em movimento e existe uma área própria para esta troca. 3.6 Marcha Atlética A Marcha é uma modalidade do atletismo onde se executa uma progressão de passos sempre mantendo contato de um dos pés com o solo. O marchador que tirar os dois pés simultaneamente do solo é desclassificado. A perna que avança tem que estar estendida até que se encontre em posição vertical. A marcha é uma atividade em que a resistência, a coordenação, o ritmo e a agilidade do atleta são fundamentais. 3.7 Lançamento de dardo O dardo é semelhante a uma lança que o atleta segura com uma das mãos. A prova combina uma corrida veloz, com passadas mais laterais no final da corrida, preparando o corpo para o movimento de lançamento. O dardo tem que descrever uma trajetória em arco para conseguir ferir o solo. Se o dardo cair deitado, o lançamento é invalidado. 3.8 Curiosidades sobre a Maratona A Maratona é uma corrida de longa distância, realizada parcialmente ou totalmente fora do estádio. É uma prova que envolve grande resistência física, sendo seu percurso estabelecido em 42 quilômetros e 195 metros. Esta é a distância entre a planície de Maratona e a cidade de Atenas. Reza a lenda que um soldado grego percorreu esta distância para anunciar que os helenos haviam vencido uma batalha contra os persas. O soldado teria falecido após dar a notícia. Fontes: TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos. São Paulo: Saraiva,

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,

Leia mais

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) CONSIDERAÇÕES Um barreirista é também um velocista Correr rápido e em aceleração deve ser a principal preocupação do

Leia mais

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO Caracterização da Modalidade O atletismo pode ser dividido em cinco sectores:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ 1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido

Leia mais

OLIMPÍADAS 2016 BRASIL

OLIMPÍADAS 2016 BRASIL OLIMPÍADAS 2016 BRASIL Antes de conhecermos as modalidades do atletismo, vamos saber como é a pista oficial em que os atletas praticam as provas. Uma pista oficial de atletismo, como mostra a figura

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 ANO 2 BIMESTRE SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO ESTADUAL DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS POLIVALENTE MODELO VASCO DOS REIS DIVISÃO DE ENSINO/COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO Educação Física MODALIDADE Atletismo Grupo de Educação Física

DOCUMENTO DE APOIO Educação Física MODALIDADE Atletismo Grupo de Educação Física AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS DOCUMENTO DE APOIO Educação Física MODALIDADE Atletismo 1. DISCIPLINAS Podemos dividir as várias disciplinas em três grupos fundamentais: as corridas, os concursos

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM MARINGÁ PR 21, 22 E 23 DE AGOSTO DE 2015 PROGRAMAÇÃO UNIDADE I CONTEÚDO Distribuição do material/apresentação O Atletismo Entidades de organização

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; Introdução ao Atletismo; 1 PCN Parâmetro Curricular Nacional A

Leia mais

II FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SANTARÉM

II FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SANTARÉM Março 2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SEMED ASSESSORIA DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR II FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO

DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO DOCUMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO O Atletismo encontra-se contemplado nos programas de Educação Física dividido em 3 grandes grupos: corridas; saltos e lançamentos. CARACTERIZAÇÃO DO ATLETISMO CORRIDAS:

Leia mais

1. Objeto de avaliação

1. Objeto de avaliação Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Prova 26 2018 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física e é constituída

Leia mais

Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda

Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica no contexto da ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda Ginástica aeróbica Uma combinação da ginástica clássica com a dança. Esta modalidade não pertence ao calendário olímpico, porém,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 3 Parte II. Jogos Olímpicos

EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 3 Parte II. Jogos Olímpicos EDUCAÇÃO FÍSICA Apostila 3 Parte II Jogos Olímpicos 1 CEJAN Tetracampeão das Olimpíadas Escolares de Araruama 2013 2014 2015 2016 2 Atletismo É um conjunto de desportos constituído por três modalidades:

Leia mais

GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR

GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR GABARITO DO CADERNO DE ALUNO PARA O PROFESSOR Prezado Professor O Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado do aluno. Elaborado a partir do Caderno do

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL

ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL ASSOCIAÇÃO DE ATLETISMO DE SETÚBAL ------------------------------- REGULAMENTOS APROVADOS PARA A ÉPOCA 2011/2012 -------------------------------- CONVÍVIO BENJAMINS A TROFÉU REGIONAL DE BENJAMINS B CAMPEONATO

Leia mais

NORMA 04 CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ÁRBITROS ANEXO I CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM EM ATLETISMO

NORMA 04 CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ÁRBITROS ANEXO I CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM EM ATLETISMO NORMA 04 CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ÁRBITROS ANEXO I CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM EM ATLETISMO 1. Objetivos 1.1 A Confederação Brasileira de Atletismo CBAt, realiza e/ou autoriza a realização no Brasil

Leia mais

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken TÉCNICO CBV SAQUE POR CIMA - Sem SALTO Saque sem salto 1 a ensinar; Técnica geral será utilizada, nos saques com salto TRANSFERÊNCIA. POSTURA

Leia mais

AS CORRIDAS DE VELOCIDADE

AS CORRIDAS DE VELOCIDADE AS CORRIDAS DE VELOCIDADE Conceito de Velocidade: Velocidade é a capacidade de realizar esforços de intensidade máxima com freqüência de movimento máximo ou a capacidade de cobrir a maior distância dentro

Leia mais

NORMA 04 CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ÁRBITROS ANEXO I CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM EM ATLETISMO

NORMA 04 CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ÁRBITROS ANEXO I CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM EM ATLETISMO NORMA 04 CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ÁRBITROS ANEXO I CURSO BÁSICO DE ARBITRAGEM EM ATLETISMO 1. Objetivos 1.1 A Confederação Brasileira de Atletismo CBAt, realiza e/ou autoriza a realização no Brasil

Leia mais

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.

Leia mais

1. CALENDÁRIO. Data: 10/06 Atletismo. Horário das atividades: 8h00 às 14h00

1. CALENDÁRIO. Data: 10/06 Atletismo. Horário das atividades: 8h00 às 14h00 1. CALENDÁRIO Data: 10/06 Atletismo Horário das atividades: 8h00 às 14h00 1.1 Atletismo Corrida de 50 m Normas específicas: Cada aluno deverá percorrer a distância de 50 metros. Para o início da corrida,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO

EDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Cultura: A pluralidade na expressão humana. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6.1 Conteúdo

Leia mais

SALTO EM COMPRIMENTO

SALTO EM COMPRIMENTO SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica

Leia mais

Atletismo. Educação Física - 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa

Atletismo. Educação Física - 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa Educação Física - 9º B Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012 Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 1-HISTÓRIA DO ATLETISMO... 4 2- CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE...

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO

CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO O Campeonato Estadual Caixa de Atletismo Adulto tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas um aprimoramento físico e técnico servindo de parâmetro

Leia mais

Documento de Apoio de Atletismo

Documento de Apoio de Atletismo Documento de Apoio de Atletismo Foi na antiga Grécia, onde as actividades atléticas tinham particular relevância na educação, que o Atletismo surgiu como uma modalidade desportiva, que era objecto de competição,

Leia mais

Curso Profissional EDUCAÇÃO FÍSICA

Curso Profissional EDUCAÇÃO FÍSICA Curso Profissional EDUCAÇÃO FÍSICA Módulo 8 Atletismo, Raquetas e Patinagem II Duração da Prova: 90 minutos Tipo de Prova: Prática ESTRUTURA COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO - O aluno realiza Atletismo

Leia mais

ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF

ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF PROVA DE FLEXÃO DE BRAÇO NA BARRA FIXA BARRA (SOMENTE PARA O SEXO MASCULINO) Os procedimentos a serem adotados pelo

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão

Leia mais

Lançamento Dardo e do Disco

Lançamento Dardo e do Disco Lançamento Dardo e do Disco Trabalho elaborado por: -Diana Isabel nº2 -Marina Gomes nº10 10ºD 2013/2014 Lançamento Do Dardo O que é? Lançamento de dardo é uma modalidade do atletismo na qual o atleta lança

Leia mais

Profº Will

Profº Will Atletismo O atletismo é um conjunto de desportos constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017/18 CÓDIGO: 26

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017/18 CÓDIGO: 26 INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 201/18 Despacho normativo n.º 4-A/2018, de 14 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade: 9º CÓDIGO: 26 Duração: 4 minutos+4 minutos 1.ª/2.ª

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina. Informação-Prova de Equivalência à Frequência Educação Física maio de 2018 Prova 26 2018 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

NORMA 12. CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembleia Geral em Atualizada por em

NORMA 12. CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembleia Geral em Atualizada por em NORMA 12 CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembleia Geral em 26.04.2014 Atualizada por em 17.08.2018 Art. 1º - As categorias e respectivas faixas etárias da Confederação

Leia mais

NORMA 12 CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembléia Geral em

NORMA 12 CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembléia Geral em NORMA 12 CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembléia Geral em 10.02.2012 Art. 1º - As categorias e respectivas faixas etárias da Confederação Brasileira de Atletismo

Leia mais

Introdução à ginástica artística

Introdução à ginástica artística Introdução à ginástica artística A GA foi a primeira modalidade de competição da FIG e a primeira dos Jogos Olímpicos. Presente desde a primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, realizada em

Leia mais

1- Objeto de Avaliação

1- Objeto de Avaliação Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física (28) 2º ciclo do Ensino Básico 2018 1- Objeto de Avaliação A disciplina de Educação Física no 2º ciclo de ensino básico divide a sua intervenção

Leia mais

Os temas organizadores que constituem objeto de avaliação são os que se apresentam no quadro seguinte.

Os temas organizadores que constituem objeto de avaliação são os que se apresentam no quadro seguinte. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Educação Física 2º ciclo do Ensino Básico 2015 1- Objeto de Avaliação A disciplina de Educação Física no 2º ciclo de ensino básico divide a sua intervenção

Leia mais

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 007/2005

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 007/2005 COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR EDITAL N.º 007/2005 O Diretor Presidente da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar, no uso de suas atribuições, promove nova convocação dos candidatos classificados

Leia mais

ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A

ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A ALMANAQUE OLIMPÍADAS Leticia/Bruna 9A BOXE Introdução Na antiguidade, antes mesmo das civilizações grega e romana, há indícios arqueológicos que indicam que o homem praticava lutas usando as mãos, desferindo

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente

Leia mais

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011 PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina. Informação-Prova de Equivalência à Frequência Educação Física maio de 2016 Prova 28 2016 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=

7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',= &203$1+,$3$5$1$(16('((1(5*,$±&23(/ &21&85623Ò%/,&21ž 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$3$5$2&$5*2'($66,67(17(7e&1,&2, )81d 2'((/(75,&,67$$35(1',=,1)250$d (6*(5$,6 7(67(6'($37,' 2)Ë6,&$ 1.1. Os Testes de Aptidão Física,

Leia mais

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL CONCURSO PÚBLICO N.º 02/2006 TESTES DE APTIDÃO FÍSICA PARA O CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO I, FUNÇÃO DE ELETRICISTA APRENDIZ INFORMAÇÕES GERAIS : 1. TESTES DE APTIDÃO

Leia mais

2 - O QUE É O ATLETISMO?

2 - O QUE É O ATLETISMO? INTRODUÇÃO 2 - O QUE É O ATLETISMO? O Atletismo é a forma mais antiga de um desporto organizado. Na realidade, trata-se de uma mistura de vários desportos, que engloba as corridas, os saltos e os lançamentos.

Leia mais

Atletismo. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Atletismo. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Atletismo Aula Teórica Corrida de Velocidade Regulamento Específico: - As corridas são efectuadas em pistas separadas, e os concorrentes devem permanecer na sua pista, até que terminem a prova; - O concorrente,

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): ---- Período: I Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): ---- Período: I Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo Código: FIS04 Professor: Jorge Paulo G. de Carvalho e-mail: Jorge.carvalho@fasete.edu.br

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO

UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO NOTA: Com a apresentação deste texto, da autoria e responsabilidade do Director Técnico Regional (professor José Costa) pretende-se contribuir para auxiliar os professores com maiores dificuldades de Planificação

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO PERÍODO 2011 A 2016

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO PERÍODO 2011 A 2016 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO PERÍODO 2011 A Aprovados pelo IV Forum Atletismo do Brasil em 11.12.2009 Aprovados pela Assembléia Geral da CBAt em 13.12.2009

Leia mais

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS Barra do Corda 2006 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ORGANIZAÇÃO... 3 3 CATEGORIAS... 3 4 INSCRIÇÕES... 3 5 DO PAGAMENTO:... 4 6 PREMIAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS...

Leia mais

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2014/2015

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2014/2015 NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2014/2015 Condições de aceitação de marcas de qualificação: A. O prazo de obtenção de marcas de qualificação nas competições que o exijam é compreendido entre o dia 16 de

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AVALIANDO A PERFORMANCE ESPORTIVA Há pelo menos três formas de avaliar o desempenho em um esporte: Observação; Uso de escala de avaliação; Teste de habilidade esportiva. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 18 e 19 Aula U.D. Nº: 4 e 5 de 5 Instalações: Exterior. Data: 03-11-2009 Hora: 10h20min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2015/2016

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2015/2016 NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2015/2016 Condições de aceitação de marcas de qualificação: A. O prazo de obtenção de marcas de qualificação nas competições que o exijam é compreendido entre o dia 16 de

Leia mais

ANEXO V AO EDITAL CBMERJ Nº 001/2015 TESTE DE CAPACIDADE FÍSICA E TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA

ANEXO V AO EDITAL CBMERJ Nº 001/2015 TESTE DE CAPACIDADE FÍSICA E TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA ANEXO V AO EDITAL CBMERJ Nº 001/2015 TESTE DE CAPACIDADE FÍSICA E TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA Os Teste de Capacidade Física e de Habilidade Específica têm o objetivo de selecionar os candidatos cuja

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS I

VELOCIDADE E ESTAFETAS I VELOCIDADE E ESTAFETAS I 1. Noções básicas sobre provas de Velocidade e de Estafetas Em todas as provas de velocidade e de estafetas há um aspecto regulamentar que é comum a todas as distâncias, a PARTIDA.

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2016

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2016 O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a

Leia mais

AARAM. Benjamins. Programa de Provas. Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira

AARAM. Benjamins. Programa de Provas. Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira AARAM Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira Benjamins Programa de Provas 2013/2014 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) O presente programa tem como objectivo simplificar

Leia mais

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: I Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: I Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo Código: FIS04 Professor: Danilo Santos Catelli e-mail: danilo.catelli@fasete.edu.br

Leia mais

REGULAMENTO CROSSARMY EQUIPES PREMIAÇÃO ETAPA 1

REGULAMENTO CROSSARMY EQUIPES PREMIAÇÃO ETAPA 1 REGULAMENTO CROSSARMY O percurso da prova CROSSARMY consiste em duas etapas, realizadas separadamente. A primeira etapa será uma prova com 6 obstáculos, ao estilo Cross Country, realizado em terreno de

Leia mais

XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011

XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011 XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011 REGULAMENTO DE ATLETISMO 1º - As provas de Atletismo serão realizadas no Estádio do Caldas de São Jorge Sport Clube, nos dias 9, 10 e 17 de

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2017

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2017 O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 1. Copa Pan-Americana de Cross Country 21 de fevereiro de 2015 Cartagena, COL Serão convocados os 4 (quatros)

Leia mais

A TÉCNICA DO SALTO EM DISTÂNCIA

A TÉCNICA DO SALTO EM DISTÂNCIA Atletismo OS SALTOS Todos os saltos consistem num movimento cíclico (a corrida) e num movimento acíclico (o salto propriamente dito); e distinguem-se essencialmente pelas características da trajetória

Leia mais

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2016/2017

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2016/2017 NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2016/2017 Condições de aceitação de marcas de qualificação: A. O prazo de obtenção de marcas de qualificação nas competições que o exijam é compreendido entre o dia 16 de

Leia mais

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2017/2018

MARCAS DE QUALIFICAÇÃO NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2017/2018 NAS COMPETIÇÕES NACIONAIS ÉPOCA 2017/2018 Condições de aceitação de marcas de qualificação: A. O prazo de obtenção de marcas de qualificação nas competições que o exijam é compreendido entre o dia 1 de

Leia mais

O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA

O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ O SALTO EM ALTURA A TÉCNICA DO SALTO EM ALTURA A procura de uma técnica de salto em altura ideal é uma questão de estilo biomecanicamente adequado da transposição

Leia mais

NORMA 12. CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembléia Geral em

NORMA 12. CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembléia Geral em NORMA 12 CATEGORIAS OFICIAIS DO ATLETISMO BRASILEIRO POR FAIXA ETÁRIA Aprovada pela Assembléia Geral em 23.02.2011 Art. 1º - As categorias e respectivas faixas etárias da Confederação Brasileira de Atletismo

Leia mais

Campeonato Pernambucano de Atletismo Sub 16. 1ª Etapa Sábado (Manhã) - 13/07/2019 HORA ENTRADA PROVA CARATER SEXO

Campeonato Pernambucano de Atletismo Sub 16. 1ª Etapa Sábado (Manhã) - 13/07/2019 HORA ENTRADA PROVA CARATER SEXO 1ª Etapa Sábado (Manhã) - 13/07/2019 07:30:00 07:20:00 5.000 m Marcha atlética Final Masculino 07:40:00 07:30:00 1.000 m Final Feminino 08:00:00 07:50:00 1.000 m Final Masculino 08:30:00 08:10:00 100 m

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 1. Copa Pan-Americana de Cross Country 21 de fevereiro de 2015 Cartagena, COL Serão convocados os 4 (quatros)

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª PROVA 5º ANO 2016

EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª PROVA 5º ANO 2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª PROVA 5º ANO 2016 Handebol Devido ao fato do esporte ter sido desenvolvido por um professor de educação física, o handebol ganhou grande aceitação nas escolas e colégios de muitos países,

Leia mais

PROVAS A Performance B Participação 1) ATLETISMO Caminhada 25 metros - B Corrida 100 metros A

PROVAS A Performance B Participação 1) ATLETISMO Caminhada 25 metros - B Corrida 100 metros A PROVAS 1) Atletismo 2) Futsal 3) Voleibol Especial 4) Natação 5) Cabo de Guerra 6) Provas de Habilidade 7) Tênis de Mesa A Performance B Participação 1) ATLETISMO Caminhada 25 metros - B - Nesta prova

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

DETERMINAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior P O C. G. refere-se a um ponto onde está concentrada toda a massa do corpo, sem que seu comportamento mecânico seja alterado Base de apoio P Para se manter em equilíbrio

Leia mais

CAMPEONATO CEARENSE CAIXA SUB-23 DE ATLETISMO 01 e 02 de Agosto de 2014 REGULAMENTO

CAMPEONATO CEARENSE CAIXA SUB-23 DE ATLETISMO 01 e 02 de Agosto de 2014 REGULAMENTO CAMPEONATO CEARENSE CAIXA SUB-23 DE ATLETISMO 01 e 02 de Agosto de 2014 REGULAMENTO DO CAMPEONATO Art. 1º - O Campeonato Cearense Caixa SUB-23 de Atletismo, tem a finalidade básica de desenvolver o atletismo

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ATLETISMO 1 CORRIDAS 1.1 CORRIDA DE VELOCIDADE 1.2 CORRIDA DE MEIO-FUNDO E FUNDO

EDUCAÇÃO FÍSICA ATLETISMO 1 CORRIDAS 1.1 CORRIDA DE VELOCIDADE 1.2 CORRIDA DE MEIO-FUNDO E FUNDO EDUCAÇÃO FÍSICA ATLETISMO O Atletismo é uma modalidade desportiva constituída por muitas especialidades, englobadas em (segundo o Programa dos Jogos Olímpicos): Corridas: planas, barreiras, estafetas,

Leia mais

CAPÍTULO. 8.2 Lançamentos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.2.indd 1 27/05/13 18:23

CAPÍTULO. 8.2 Lançamentos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.2.indd 1 27/05/13 18:23 8 CAPÍTULO Atletismo 8.2 Lançamentos José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira cap8.2.indd 1 27/05/13 18:23 cap8.2.indd 2 27/05/13 18:23 CAPACIDADES ATLETISMO LANÇAMENTOS COORDENATIVAS PRESSÃO DE

Leia mais

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO

JAT RUNNERS TRIPLO SALTO 1. Os saltos O salto consiste numa projecção do corpo no ar por meio de uma força aplicada pelos pés ou mãos contra uma superfície. Adrian e Cooper (1989, pág. 480) Dentro das três grandes áreas de especialidade

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2018

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2018 O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a

Leia mais

Atletismo O LANÇAMENTO DO MARTELO

Atletismo O LANÇAMENTO DO MARTELO Atletismo O LANÇAMENTO DO MARTELO O lançamento do martelo é uma prova do atletismo bastante antiga que tem séculos de existência. Segundo conta a história, os primeiros martelos eram de pedra, fixados

Leia mais

1º - Haverá contagem em separado para o masculino e para o feminino e uma contagem geral para definir a equipe (clube) vencedora.

1º - Haverá contagem em separado para o masculino e para o feminino e uma contagem geral para definir a equipe (clube) vencedora. Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação do desenvolvimento de seu nível técnico

Leia mais

CAPÍTULO. 8.3 Saltos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24

CAPÍTULO. 8.3 Saltos. Atletismo. José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira. cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24 8 CAPÍTULO Atletismo 8.3 Saltos José Mauro Silva Vidigal Adriana Antunes Vieira cap8.3.indd 1 27/05/13 18:24 cap8.3.indd 2 27/05/13 18:24 CAPACIDADES ATLETISMO SALTOS COORDENATIVAS PRESSÃO DE TEMPO ATIVIDADES

Leia mais

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição

TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição TROFÉU BRASIL CAIXA DE ATLETISMO XXXVI Edição Art. 1º - Art. 2º - Art. 3º - O Troféu Brasil de Atletismo é uma competição realizada anualmente que têm por propósito básico a difusão do Atletismo e a verificação

Leia mais

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2019

CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2019 CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2019 O presente documento considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente

Leia mais

CAMPEONATO PERNAMBUCANO ADULTO DE ATLETISMO REGULAMENTO

CAMPEONATO PERNAMBUCANO ADULTO DE ATLETISMO REGULAMENTO DO CAMPEONATO CAMPEONATO PERNAMBUCANO ADULTO DE ATLETISMO REGULAMENTO Art. 1º - O Campeonato Pernambucano Adulto de Atletismo, tem a finalidade básica de desenvolver o atletismo no estado de Pernambuco,

Leia mais