IMPRENSA Resumo Diário 12 AGO 2015

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1 1. Explosão de exportações e menos desempregados em Évora. Entre todos os concelhos já analisados pelo Negócios, Évora é aquele que, até agora, apresenta o maior crescimento das exportações entre 2012 e 2013, com um salto de 89%. Os últimos dois anos trouxeram boas notícias para Évora. Ou pelo menos é isso que dois indicadores mostram. As exportações estão a crescer a ritmo elevado, ao mesmo tempo que o desemprego segue uma tendência de desagravamento. (págs. 4 e 5) 2. Tyco liga os automóveis de todo o mundo a partir de Évora. Com a produção de uma pequena peça para automóveis, a Tyco Electronics é a maior empresa de Évora. Os relés dos carros das grandes marcas internacionais são desenvolvidos e produzidos integralmente na fábrica em Portugal. É com uma pequena peça para automóveis que a Tyco Electronics (TE) consegue chegar ao lugar de maior fábrica de Évora. A TE, como prefere chamar-lhe o director executivo Rainer Michel, é uma multinacional especializada em componentes eléctricos de conectividade. (págs. 6 e 7) 3. Embraer: O pássaro industrial que põe Évora a cruzar hemisférios. Se voar num avião da Embraer, há uma forte probabilidade de que as asas (ou parte delas) tenham sido feitas em Portugal. Em metal ou compósito, Évora produz para as diferentes tipologias da fabricante brasileira. E prepara-se para ir ainda mais alto. Espaço para criar peças até aos 20 metros. Tudo é pensado em grande, à medida de um avião. À entrada do parque industrial de Évora, dois gigantescos pavilhões azuis e brancos rasgam a paisagem. Um oásis produtivo perdido entre temperaturas elevadas. (págs. 8 e 9) 4. Um parque de pequenas start-ups e grandes consultoras. O Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, da universidade e politécnicos da região, incentiva a criação de novas empresas e estimula o empreendedorismo. Também procura atrair investimento de grandes empresas para Évora. No centro da cidade, num edifício antigo, encontra-se o Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA). É nestas instalações provisórias, da Universidade de Évora, que as start-ups que compõem o parque podem trabalhar, utilizando salas comuns. (pág. 10) 5. Um cientista e um gestor na busca da cura de uma doença rara. A Lymphact quer comercializar um medicamento para a leucemia linfática. Esta start-up, que começou em 1

2 Lisboa, tem o escritório em Évora, mas está aberta a negociar uma mudança de geografia em troca do investimento que precisa para testar a terapêutica. A Lymphact surgiu num acelerador de ideias, juntando um cientista e um gestor. Esta start-up de biotecnologia, que está instalada no Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA), quer desenvolver um medicamento para a leucemia linfática crónica. (pág. 10) 6. A start-up que quer colocar o Alentejo no mapa digital. A AlentApp é uma start-up que desenvolve sites e aplicações móveis. Conseguiu crescer mais do que esperava nos primeiros meses de negócio. Vai abrir um escritório em Londres. A ambição da AlentApp era conseguir três negócios num ano, ao final de três meses já tinha trinta projectos. Esta start-up que desenvolve "sites" e aplicações móveis, apenas com um ano de existência já tem clientes como a Caixa Agrícola e a vinha de Henrique Granadeiro, no Alentejo. (pág. 12) 7. Entrevista. Carlos Pinto de Sá. Presidente da Câmara de Évora: "Queremos empresas internacionais que criem raízes". Nem todas as soluções para Évora passam pelo poder local, posiciona o autarca. Há políticas e mentalidades a limitar um crescimento mais sustentado da cidade. O esforço tem sido contrariá-los. O investimento estrangeiro é um desses motores. Carlos Pinto de Sá é o rosto à frente da Câmara Municipal de Évora. O político comunista quer aplicar os ideais à cidade que preside, acreditando que o futuro da economia eborense passa pela diversificação. (págs. 14 e 15) 8. Publicidade. Investimento publicitário cresce 9,2% no semestre. A recuperação do mercado publicitário verificada em 2014 com a ajuda do Mundial de Futebol não está a ser tão acentuada em 2015, analisa a Carat, com base no investimento semestral a preços de tabela. O primeiro semestre de 2015 fechou com um investimento publicitário de milhões de euros em Portugal, a preços de tabela, um novo crescimento de 9,2% face a igual período de 2014, segundo os últimos dados da Carat. (pág. 22) 9. Queda do yuan levanta receios de guerra cambial. Desvalorização da divisa chinesa pode levar outros países a tomar medidas para manter a competitividade das exportações. A desvalorização em 1,9% da moeda chinesa, a maior desde 1994, abalou os mercados mundiais 2

3 ao gerar temores de uma nova guerra cambial. "O que é bom para o crescimento na China é, infelizmente, mau para todos os outros", lamentou Bill McQuaker, vice-director da Henderson Global Investors. Um dólar passa a valer 6,22 yuan, contra os 6,11 de segunda-feira - a partir deste valor médio, a moeda chinesa pode agora flutuar numa banda cambial de 2%. O banco central chinês descreve a medida como uma "desvalorização excepcional" para que o sistema de câmbio do país reflicta "melhor as forças de mercado". Pequim argumenta que as mudanças vão no sentido de uma maior flexibilidade e liberalização cambial para que o yuan ganhe, no futuro, o estatuto de moeda internacional - algo que o FMI negou na semana passada. Mas os analistas reagem com cepticismo a esta explicação. Os analistas notam que a desvalorização da moeda ocorre numa altura muito conveniente, com vários indicadores negativos, e vai estimular as exportações do país. A economia chinesa está a registar este ano o maior abrandamento dos últimos 24 anos, sendo esperado pela OCDE que o PIB da segunda maior economia do mundo cresça 6,7% em (pág. 28) 10. Exportações nacionais para a China vão ressentir-se um pouco. A desvalorização da moeda chinesa não é irrelevante para as empresas portuguesas que exportam para a segunda maior economia do mundo. Quem exporta para lá vai ressentir-se um pouco, estima Agostinho Alves, analista financeiro do BPI. (pág. 28) 11. Desvalorização histórica do yuan vista com cautela. EUA e Europa avaliam desvalorização do yuan como positiva, mas entendem que Pequim deve continuar reformas. Perante a desaceleração da economia chinesa e face à descida dos preços das matérias primas, já havia interrogações sobre o futuro do yuan, com várias moedas da economia asiática a acusar efeitos, como a Malásia e a Coreia do Sul. Nos últimos meses, a moeda chinesa permanecia relativamente estável face ao dólar, mas a questão teve ontem uma resposta. O Banco Popular da China desceu a taxa de referência do yuan a 1,9%, o que significa a maior desvalorização da moeda em mais de 20 anos. (pág. 18) 3

4 12. Mais e melhor. Vindima deve aumentar produção em 8%. Instituto da Vinha e do Vinho estima um crescimento da produção na ordem dos 8% e em algumas regiões o aumento pode chegar aos 20%. As condições climatéricas ajudam. As previsões para os vinhos de 2015/2016 são animadoras: mais 8% de produção a nível nacional, com algumas regiões a subirem quase 20%, segundo as Previsões de Colheita para a Campanha 2015/2016 ontem apresentadas pelo Instituto da Vinha e do Vinho e que apontam apenas uma região a descer: Setúbal deverá ter uma redução de 10% na produção, mas a comparação é feita com um ano "excecionalmente bom". Para além do aumento da quantidade, todos os responsáveis do setor esperam uma "excelente qualidade", prevendo-se assim bons vinhos para provar em (pág. 2) 13. Crédito às famílias com subida recorde. Há 11 anos que a banca não aumentava tanto a concessão de crédito. Compra de casa continua a ser a prioridade dos portugueses. Em junho, o volume de novos empréstimos subiu 35,39% em relação ao mesmo período do ano passado, registando o maior crescimento no volume de crédito desde novembro de 2004, altura em que a concessão de novos empréstimos era quatro vezes maior do que é hoje. Só neste ano, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal, o volume de empréstimos para as famílias já cresceu 148,11%. A compra de casa continua a ser o grande motor do crédito. Só em junho, a banca dirigiu 377 milhões de euros para a aquisição de habitação, representando um aumento de 27% face a maio e uma subida recorde, de 88,5%, em comparação com o período homólogo. Somando a estes valores os novos empréstimos às empresas, os bancos concederam quase quatro mil milhões de euros no último mês do semestre. (manchete e pág. 18) 14. China inicia guerra cambial com maior desvalorização em 20 anos. Banco Central decidiu depreciar o yuan em 1,9% para ativar a economia, após queda de 8,3% das exportações em julho. A China surpreendeu ontem tudo e todos com uma decisão de política monetária histórica. O banco central desvalorizou o yuan face ao dólar em 1,9%, naquela que é a maior depreciação da moeda chinesa em 20 anos e a mais importante desde que a China adotou, em 2005, um modelo de flutuação controlada para a sua moeda. O objetivo da decisão é apenas um: reativar a segunda maior economia do mundo, que começa a dar sinais de abrandamento depois de, em julho, as exportações terem recuado 8,3% e os preços nas vendas industriais terem atingido mínimos de No entanto, os analistas antecipam que a "mexida" poderá marcar o arranque de uma guerra cambial. (pág. 19) 4

5 15. Desvalorização sem efeitos nas empresas portuguesas. Especialistas defendem que a medida é extraordinária e que o foco deve estar no crescimento da economia chinesa. As empresas portuguesas deverão sofrer poucos impactos com a desvalorização histórica do yuan face ao dólar. Os especialistas contactados pelo Dinheiro Vivo lembram que o comércio entre Portugal e China é mais influenciado pelos dados económicos e salientam o carácter extraordinário da medida ontem anunciada pelo Banco Central do país. (pág. 19) 16. Terceiro resgate. Acordo avança com reticências alemãs e pedido de eleições em Atenas. Ministro da Saúde grego diz que eleições antecipadas são inevitáveis. Berlim mantém pé atrás sobre acordo. O governo grego e os representantes dos credores fecharam ontem o acordo que vai permirtir o avanço do terceiro resgate financeiro do país, avaliado em 86 mil milhões d euros a três anos. (pág. 8) 17. A Grécia ainda vai viver em recessão mais dois anos. Medidas de austeridade a que terceiro resgate obriga vão pesar nos bolsos de todos os gregos. Antes mesmo de começarem as negociações formais, o governo teve de aprovar várias medidas como sinal de boa-fé: alargou a aplicação do IVA que subiu nos restaurantes, cafés e táxis e fez passar legislação que torna independente o instituto nacional de estatística grego. (pág. 9) 18. Opinião. Clemente Pedro Nunes. Professor catedrático do IST. A inovação tecnológica, o Estado e a economia portuguesa. Em Portugal, os dados de 2011 revelam que dos doutorados em actividade, apenas 709, ou seja, uns escassos 2,7%, tinham vínculo laboral com empresas. ( ) Por isso, nos países mais avançados, 40 a 50% dos doutorados em ciência e tecnologia trabalham em empresas. Para que a questão possa ser resolvida, é necessário que as empresas e as políticas públicas favoreçam a transição dos doutorados para as primeiras. (pág. 29) 5

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