CARBONO NA BIOMASSA AÉREA EM SERINGAL DE CULTIVO NO MÉDIO NORTE MATOGROSSENSE
|
|
- Ana Vitória Oliveira Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIII ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA ECOLÓGICA 5 a 7 de agosto de 2009 Cuiabá - Mato Grosso - Brasil CARBONO NA BIOMASSA AÉREA EM SERINGAL DE CULTIVO NO MÉDIO NORTE MATOGROSSENSE Eleonora Ribeiro Cardoso (UNEMAT) - eleonorarcardoso@gmail.com Segundo Durval Pereira de Rezende (UNEMAT)Guilherme Cuoghi dos Santos (UNEMAT)Michelle Silva Lago (UNEMAT)Ademir Oliveira Santos (UNEMAT)
2 CARBONO NA BIOMASSA AÉREA EM SERINGAL DE CULTIVO NO MÉDIO NORTE MATO-GROSSENSE Carbon on the aerial biomass at a rubber tree plantation in the middle north of Mato Grosso Resumo Este trabalho avalia a cobertura vegetal em região do médio norte mato-grossense, via pesquisa em campo experimental universitário no município de Barra do Bugres, onde foi delimitada a análise. Visando identificar potencial de atividades na região para ingressar no mercado de comercialização de créditos de carbono, com uso sustentável de recursos naturais, procedeu-se à aferição do carbono encontrado em cultivo florestal, implantado há mais de 25 anos, de uma só espécie arbórea, a seringueira. A metodologia aplicada foi de levantamento de dados primários, experimentais, em área amostral para quantificação da biomassa aérea florestal e arbustiva. Foram identificados 80 indivíduos florestais, dos quais foram obtidos dados volumétricos para cálculo da biomassa aérea fresca. Para estimar a biomassa seca foram selecionadas amostras arbóreas destrutivas, amostras de solo e da vegetação arbustiva para obtenção de peso úmido e peso seco. Sobre estes foram aplicados modelos estatísticos, reconhecidamente testados por especialistas florestais, cujas equações permitiram as estimativas da concentração de carbono. Os resultados apontaram que, mesmo tendo finalizado seu período de exploração comercial de látex, o seringal permanece seqüestrando carbono. Isso indica ser o cultivo de seringueira uma alternativa agro-ecológica, econômica e ambientalmente sustentável, com função de exploração extrativa comercial e, adicionalmente, com potencial para seqüestro de carbono, passível de submeter-se a projetos de créditos florestais. Acrescida de posteriores análises de viabilidade econômicofinanceira, poderá ser recomendada a pequenos e médios produtores rurais, como uma alternativa de exploração comercial sustentável às famílias ali assentadas. Palavras-chave: quantificação de biomassa, cultivo florestal de seringueira, sequestro de carbono, exploração comercial extrativa sustentável. Abstract This paper evaluates the vegetal cover in the middle North region of the state of Mato Grosso, through a survey at a university experimental field in the town of Barra do Bugres, where the analysis was delimited. In order to identify which were the potential activities that might enable the region to be included in the trade market of carbon credits, with sustainable use of natural resources, we checked the carbon found in a forest cultivation, that had been started for more than 25 years, of a sole species, the rubber tree. The methodology used was the survey of experimental, primary data, in a sample area, aiming at quantifying the forest and bush aerial biomass. Eighty forest individuals have been identified and from them it was possible to get volumetric data to calculate the fresh aerial biomass. In order to estimate the dry biomass, destructive tree samples, as well as soil and bush vegetation samples have been selected aiming at getting the humid and the dry weight. Statistical models, duly tested by forest experts, were, then, applied upon these samples, allowing us, by means of their equations, to estimate the carbon concentration. The results pointed out that, although the latex commercial exploitation period had already ended, the rubber tree plantation goes on capturing carbon. This indicates that the planting of rubber trees may become an agricultural and ecological activity which is both economically and environmentally sustainable, representing an alternative of commercial extractive exploitation which additionally has a potential for carbon sequestration and which is liable to be submitted to forest credits projects. After being analyzed in terms of economical and financial viability, this activity may be recommended as an alternative of sustainable commercial exploitation to small and medium farmers and to families settled down on the area. Key words: quantification of biomass, forest plantation of rubber trees, sequestration of carbon, sustainable extractive commercial exploitation. INTRODUÇÃO A intensificação da ação antrópica nos centros industriais urbanos, as alterações no uso do solo e o crescimento populacional têm pressionado usos intensivos de capital e
3 recursos naturais para ampliação das disponibilidades de bens e serviços à população mundial. A aceleração desse processo tende a gerar efeitos impactantes sobre a capacidade do planeta em atender essa demanda incremental, sobre a capacidade de resiliência dos recursos finitos degradados, bem como sobre a capacidade humana de garantir desenvolvimento econômico vis-à-vis com a sustentabilidade ambiental. As mudanças climáticas aumento da temperatura média global da atmosfera e dos oceanos, da aceleração do derretimento da neve e do gelo, e da elevação do nível médio do mar estão dentre os efeitos mais visíveis e impactantes desse quadro. Mecanismos mitigadores destes impactos sobre o clima compõem a pauta da agenda internacional surgiram a Convenção do Clima e o Protocolo de Quioto, este último definindo mecanismos de mercado para enquadrar responsabilidades e obrigações entre as partes, oportunizando o desenvolvimento social e econômico sustentável. Um dos mecanismos de flexibilização preconizado pelo Protocolo é o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), único efetivamente aplicável a países em desenvolvimento, como o Brasil. O Estado de Mato Grosso, no tocante a dados florestais, possui informações parciais e relativamente imprecisas há carência de bases cartográficas de tipologia hidrográfica e florestal, as informações sobre biodiversidade são genéricas e pontuais e o acesso às informações sobre biomassa ou carbono florestal é mínimo, geralmente restrito ao âmbito acadêmico. Frente a isso, estudo realizado por Thuault & Micol (2008), qualifica a transparência de informação florestal no Estado como incipiente, necessitando de aprimoramento tecnológico (imagens de satélite de média/alta resolução), além de uma rede completa de inventários florestais. Diante deste cenário, o desenvolvimento de uma pesquisa, mesmo que de cunho acadêmico, que avalia a biomassa de uma cota florestal em região de cerrado onde predomina a agroindústria da cana-de-açúcar, que identifica tipo de solo, realiza quantificação de carbono e pretende abrir espaço de publicação de dados à sociedade, é mais uma contribuição para ampliar as informações florestais do Estado. Assim, o objetivo deste estudo foi estimar a biomassa vegetal aérea (não radicular) e no solo, como parte da avaliação da cobertura vegetal na região do médio norte matogrossense, para quantificação e posterior modelagem estatística dos dados. O experimento realizou-se via pesquisa de campo (coleta e avaliação), em área experimental da UNEMAT campus Barra do Bugres, denominado Centro Tecnológico Agroindustrial (CTA), no qual já havia um povoamento florestal de cultura de seringueira, iniciada na década de 1980, pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e
4 Extensão Rural (EMPAER-MT) unidade Barra do Bugres. À época, a empresa denominavase EMATER e seu propósito era o de transformar a área em um viveiro clonal que alavancasse a distribuição de mudas na região, dentro do Programa da Borracha (PROBOR). Com a alteração na filosofia de campo da empresa, foram abandonados todos os viveiros então ativos. O viveiro do CTA foi um dentre outros que foi descartado de seu propósito inicial, embora o látex ali produzido tenha sido continuamente extraído e comercialmente explorado pela EMPAER até Subsequentemente, a área foi subdivida e entregue parte para a Escola Agrícola e parte restante para a UNEMAT, em regime de comodato. Foi neste campo experimental universitário que se concentrou o estudo para avaliação da biomassa. Tomou-se o cuidado de observar ser esta uma cultura permanente de indivíduos florestais, iniciada há mais de 25 anos, e de espécie hoje considerada não comercial, por isso não mais utilizada em plantios recentes (F4512). Contudo, o estudo sobre o cultivo da seringueira, sob ponto de vista acadêmico, com fins de quantificação de carbono em Mato Grosso, constitui-se experimento pioneiro, indicativo de futuras pesquisas sobre viabilidade econômico-financeira, por exemplo, aplicáveis a pequenas e médias propriedades rurais, particularmente na região do médio norte mato-grossense, como alternativa de exploração comercial sustentável às famílias ali assentadas. O pressuposto considerado foi que o plantio da espécie florestal Hevea brasiliensis (seringueira), por ser cultura permanente, além de permitir uso comercial de látex, pode constituir-se em alternativa de comercialização de carbono, mesmo depois do término do período de sua exploração comercial em torno de trinta anos, aproximadamente. Nesse contexto, o estudo para estimativas de biomassa desse povoamento florestal na região do médio norte mato-grossense, cuja exploração comercial já se esgotou, constituiria passo inicial da pesquisa. Este trabalho apresenta a revisão bibliográfica acerca da temática em estudo; a seguir, na sessão material e métodos apresenta a localização e caracterização da área enfocada, traz a descrição do material utilizado e os métodos aplicados à pesquisa, tanto no tocante à definição dos parâmetros amostrais, quanto daqueles adotados na quantificação do carbono. Por fim, são apresentados os resultados obtidos e sua interpretação analítica. 1. CULTURA DE SERINGUEIRA, BIOMASSA, MODELOS QUANTITATIVOS A heveicultura cultura da seringueira (Hevea brasiliensis), árvore originária da região amazônica, é responsável pela produção de borracha natural. Considerando-se tão somente este uso de exploração extrativa, por si só, ela representa uma alternativa economicamente
5 viável para pequenos e médios produtores, já que seu cultivo possibilita a obtenção de renda, praticamente, durante o ano inteiro (Cortez et al., 2002, in CARMO, 2005). Para a equipe da Embrapa Solos de Minas Gerais (CARMO, C. A. F. de S.; et al., 2003) há ainda outra condicionante favorável: [...] na busca de alternativas agrícolas sustentáveis e que também atendam as novas demandas impostas pelas mudanças globais, a heveicultura (seringueira) apresentase como uma opção estratégica para o país. Trata-se de uma planta rústica, perene, adaptável a grande parte do território nacional, pouco exigente em fertilidade do solo, constituindo uma boa opção para áreas degradadas por oferecer uma excelente cobertura vegetal ao solo. (CARMO, C. A. F. de S.; et al., 2003) Pereira et all. (2000) esclarecem que a cultura de seringueira consiste basicamente na implantação em série de plantas com características vegetativas e produtivas mais homogêneas (clones), objetivando facilitar sua exploração econômica. Os clones mais produtivos do que os amazônicos são os clones orientais. Dessa forma, são estes os mais procurados para desenvolvimento da cultura. Alguns procedimentos técnicos para exploração produtiva devem ser observados nesta atividade: Uma vez implantado, o seringal pode ser sangrado a partir do sexto ou sétimo ano, alcançando rendimento máximo de produção do quarto ano de sangria em diante, mantendo-se estável até o final do período de vida produtiva útil, entre o vigésimo quinto e trigésimo ano de sangria, dependendo do sistema e da frequência de sangria, quando é eliminado e produz madeira de qualidade para a fabricação de móveis (fuste) e energia (produção de lenha a partir dos ramos mais finos). (PEREIRA et al, 2000) Atualmente, com os problemas climáticos agravando-se em função da emissão de gases do efeito estufa (GEE s), dentre estes o CO 2, não se cogita a derrubada precoce da cultura florestal, mesmo porque, embora não tenha mais caráter comercial, ela ainda pode ser útil pela poluição evitada e, por isso, ainda poderá dar rentabilidade ao produtor, via mecanismos econômicos no mercado de carbono. Estudos desenvolvidos por Grace et al. (1995, apud HIGUCHI, N. et al., 2004) indicam que a floresta de Rondônia, não perturbada, funciona como seqüestradora de Carbono, corroborando com a tese de que pode existir alternativa à prática de derrubada de área de cultivo de seringueira após o período de sua exploração comercial. De caráter financeiro, esta alternativa pode compensar o produtor por manter a floresta (plantada ou nativa) em pé. Rahaman & Sivakumaram (1998, in CARMO, 2005) realizaram estudos que demonstraram a eficiência da seringueira em estocar o carbono atmosférico em quantidades equivalentes ao de uma floresta natural. O surgimento de um instrumento econômico a incentivar a elaboração de projetos de desmatamento evitado, tal como o das Emissões Reduzidas do Desmatamento e
6 Degradação ou Reduce Emissions from Deforestation and Degradation (REDD), constitui-se um mecanismo através do qual, projetos de reflorestamento ou florestamento que geram créditos de carbono, podem participar dos mercados voluntários ou não de carbono. Nesse contexto, é fundamental a compreensão sobre CO 2 que, por ser um gás traço, tem se constituído em foco desencadeador de debates técnicos, políticos e de pesquisas. O processo pelo qual se verifica a absorção do gás pelas plantas assim se dá: o carbono é acumulado nas plantas a partir da fotossíntese. As taxas fotossintéticas podem ser estimadas pela quantificação dos fluxos de dióxido de carbono (CO 2 ) no ar e no solo. (WAGNER- RIDDLE et al., 1996, in OLIVEIRA et al., 2002). Para conceituar biomassa, Odum (1986, apud HOPPE; WITSCHORECK & SCHUMACHER, 2006), afirma que esta representa o peso de matéria orgânica seca por unidade de área. Para Gardner e Mankin, apud Schumacher (1996), 90% da biomassa da terra encontra-se nos ecossistemas florestais, os quais ocupam aproximadamente 40% da superfície terrestre, e a sua acumulação difere de acordo com o local onde são tomadas as amostras cujas diferenças são atribuídas às condições ambientais. Já Kramer e Koslowski (1972), apontam que [...] a produção de biomassa é influenciada diretamente pelos fatores que influenciam na fotossíntese e na respiração. Esses fatores estão relacionados com a luz, a temperatura, a umidade e a disponibilidade de nutrientes do solo, o teor de carbono no ar, as doenças e as pragas e ainda fatores fisiológicos internos da planta como idade, estrutura e disposição das folhas, teor de clorofila, acúmulo de carboidratos e distribuição e comportamento dos estômatos. (KRAMER E KOSLOWSKI, 1972, apud HOPPE; WITSCHORECK & SCHUMACHER, 2006) Quanto à concentração da biomassa, Schumacher (1996) informa que: [...] por ocasião do desenvolvimento inicial das árvores, grande parte dos carboidratos acumula-se na copa. Com a evolução do crescimento e quando as copas começam a entrar em competição entre si, a produção relativa do tronco aumenta, ocorrendo o inverso em relação às folhas, aos ramos e à casca. (SCHUMACHER, 1996, apud HOPPE; WITSCHORECK & SCHUMACHER, 2006) Este autor, estudando o percentual de biomassa em uma floresta de Eucalyptus saligna, concluiu que ocorre uma diminuição da biomassa da copa e das raízes, em relação ao tronco, com o aumento da idade da floresta. No tocante ao clima, a determinação da biomassa é utilizada para estimativas de estoques de carbono. Em análise de cobertura florestal é possível quantificar-se a biomassa através da aplicação de determinadas métodos. Para quantificação da biomassa seca, há o método da densidade básica (FOECKEL, 1971); determinada através da seguinte fórmula:
7 , 1000 Onde: db = densidade básica (kg/m³); Pu = peso da amostra saturada (g); Ps = peso da amostra completamente seca (g); 0,346 = constante estatística. Estudos técnicos realizados pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (MARCOLIN, 2006, p. 33), constatam a necessidade de adoção desse método: [...] a madeira é constituída por uma parte considerável de água. No estado de saturação, para espécies de muitos gêneros, (...), a água representa mais da metade do peso da madeira. Na quantificação da produção das florestas plantadas, (...), utilizou-se como unidade o metro cúbico com casca por unidade de área. A relação massa/volume não é sempre a mesma, em função da presença de diferentes concentrações de água na madeira. Portanto, é indispensável determinar a quantidade de massa por unidade de volume, ou seja, quanto de matéria seca um metro cúbico de madeira contém. Essa relação é denominada de densidade básica da madeira. A densidade básica é a relação entre o peso da madeira livre de água e seu volume obtido quando totalmente saturada de água. Assim, a densidade básica expressa a quantidade líquida de biomassa produzida pelo vegetal. (MARCOLIN, 2006, p. 33). Grifo nosso. Já para a quantificação da biomassa fresca, podem-se adotar alguns dentre os inúmeros métodos disponíveis. Destacam-se os avaliados por Higushi e Santos (1994, 1998), por Martins (2001) e por Sanquetta (2002). É necessário destacar que as estimativas de biomassa atualmente disponíveis na literatura técnico-cientítifica provêm de aplicações de métodos diretos e indiretos de avaliação florestal. Contudo, Higushi (1998) alerta que as estimativas derivadas destes dois métodos geram muita polêmica e controvérsias e produzem estimativas desencontradas, mesmo quando se usa o mesmo banco de dados. Contudo, afirma a seguir: Num ponto todos os grupos que trabalham com biomassa florestal concordam: estimar a biomassa acima do nível do solo de toda a Amazônia é simplesmente impossível por meio do método direto. Por esta razão, é preciso aperfeiçoar os métodos indiretos para se chegar a estimativas mais confiáveis. O ideal é ter um modelo estatístico para cada tipo florestal e para cada sítio, e para o caso de estudos de mudanças climáticas, é importante dar prioridade às áreas mais sujeitas às intervenções. Diante disso, é preciso ter uma boa idéia do mundo real, entendendo o relacionamento existente entre a biomassa florestal e outras variáveis da árvore, antes de se chegar ao mundo matemático. Na Amazônia Central, esta questão está parcialmente resolvida com o desenvolvimento e validação de equações alométricas para estimar a biomassa acima do nível do solo, de árvores em pé (Overman et al., 1994; Higuchi et al., 1994; Santos, 1996 e Higuchi et al., 1998). GRIFO NOSSO. Santos (1996) afirma que uma equação de biomassa que considera tanto o diâmetro quanto a altura deve produzir estimativas melhores do que uma equação que utiliza apenas o diâmetro, por causa da informação adicional fornecida pelo conhecimento da altura. Os Modelos Estatísticos testados por HIGUSHI; SANTOS; et al. (1998) foram quatro: linear, não linear e dois logarítmicos, para estimar a biomassa de árvores em pé, tendo como
8 variável dependente, o peso da massa fresca (não seca) e, como variáveis independentes, diâmetro à altura do peito (DAP) e altura total de árvores individuais. Essa equipe de pesquisadores concluiu que, de modo geral, os quatro modelos foram aprovados nos quesitos coeficiente de determinação (r²) e erro padrão de estimativa (S y,x ) e, por esta razão, poderiam ser utilizados para estimar a biomassa de árvores em pé da área em estudo. A verificação da consistência de cada um dos modelos estatísticos utilizados deu-se aplicando-se equações distintas para estimar a biomassa de árvores com 5 DAP<20 cm (equação a ); com DAP 20 cm (equação b ) e com DAP 5 cm (equação única). Dentre todos os quatro modelos testados, a equipe definiu o modelo 04 como o melhor modelo estatístico, aquele que apresenta as menores amplitudes de variação, demonstrando boa consistência na estimativa da biomassa: um modelo bastante conservador e que apresenta poucas surpresas na estimativa da biomassa das diferentes classes de diâmetro (HIGUSHI; SANTOS; et al.,1998, p. 163), tendo este a vantagem de ser muito consistente e de poder estimar mais realisticamente árvores individuais, com mesmos DAP s e diferentes alturas (Idem, p.164). Assim, o modelo 04 apresentou a seguinte equação: P i = β 0 D β1 H β2 + ε i, Onde: P i = peso da massa fresca de cada árvore, em quilograma; D = diâmetro à altura do peito de cada árvore, DAP, em centímetros; H = altura total de cada árvore, em metros; β 0, β 1, β 2 = coeficientes de regressão; ε i = erro aleatório Subdividindo as amostras arbóreas por classe de diâmetros, os pesquisadores subdividiram a equação matriz em três sendo a primeira (equação a) para a classe de árvores com 5 DAP<20 cm; a segunda (equação b) para a classe de árvores com DAP 20 cm; e a terceira (equação única) para a classe de árvores com DAP 5 cm. Assim: (equação a) P = 0,0336 * D 2,171 * H 1,038 (equação b) P = 0,0009 * D 1,585 * H 2,651 (equação única) P = 0,001 * D 1,579 * H 2,621 Concluem que as equações que distinguem as diferenciações de diâmetros (equações a e b ) são mais consistentes que a equação única. E o modelo 04 tem a vantagem de ser muito consistente e de poder estimar mais realisticamente árvores individuais, com mesmos DAP s e diferentes alturas. (HIGUSHI; SANTOS; et al.,1998, p. 164). Os teores médios de carbono por eles encontrados com a aplicação das equações são: tronco (48%), galhos grossos (48%), galhos finos (47%) e folhas (39%).
9 O modelo estatístico apresentado por Martins (2006) apresenta uma equação logarítmico-neperiana sugerida para capacitação em Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo Projetos Florestais, ministrados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) e o Ministério da Ciência e Tecnologia. Essa equação é aplicável para estimar biomassa fresca em indivíduos florestais: Y = exp [ 1, ,32 x ln (D)] Para adoção de metodologia de análise da cobertura vegetal faz-se necessária a observância de algumas condicionantes diferenciais, assim definidas: (1º) áreas com vegetação arbustiva de diâmetro maior do que 05 cm (áreas de plantio); (2º) vegetação arbustiva de diâmetro menor do que 05 cm (capim, liteira); (3º) solos; (4º) madeira morta. A compartimentalização presta-se a fornecer dados mais fidedignos acerca das medições da vegetação. Na figura 1, a seguir, está representada essa compartimentalização: Figura 1: Denominações Biomassa Vegetal Segundo o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE, 2008), a análise de biomassa em uma floresta é dada em cinco reservatórios (sumidouros) de carbono que devem ser monitorados em um projeto de MDL florestal: (a) Biomassa acima do solo: corresponde à parte visível da árvore, ou seja, o conjunto caule, galhos, folhas, etc.; (b) Biomassa abaixo do solo: corresponde às raízes das árvores. Junto com a biomassa acima do solo, temos o que é chamado de reservatório de biomassa viva; (c) Serapilheira: é a camada de folhas e gravetos que se acumula no solo da floresta; (d) Madeira morta: refere-se a árvores e arbustos mortos; (e) Carbono no solo: é o carbono acumulado no solo, resultado de processos microbianos de mineralização. No tocante a solos, os resultados obtidos através do IPCC/UNEP/OECD/IEA (ONU, 1997), apontam para o reconhecimento da importância da estimativa do estoque de carbono
10 dos solos para o inventário. Em nível nacional, poucas são as estimativas de estoque de carbono nos solos do país, corroborado pela carência de informações no tocante à quantidade de carbono orgânico nos solos sob diferentes usos e em diferentes regiões do Brasil (FIDALGO, 2007). Quanto ao estoque de carbono nos solos brasileiros, Turner et al. (1998, citados por Bernoux et al. 2002) estimaram que esse estoque, delimitado até uma profundidade de um (01) metro, é de 72 Pg. Convém ainda ressaltar que: Um dos métodos utilizados para estimativa de fluxo de gases provenientes do solo é o micro-meteorológico, com medida do gradiente da concentração de CO 2 acima do nível do solo (WAGNER-RIDDLE et al., 1996, in OLIVEIRA et al., 2002). FIGURA 02: Estimativa do estoque de carbono (kg m-2) considerando os diferentes tipos de uso em cada bioma do Brasil. FONTE: FIDALGO et. al. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Nº 121 EMBRAPA SOLOS, Nota-se pelo mapa da figura 02, que o Brasil ainda possui áreas sem informações particularmente no entorno do Pantanal Mato-grossense, região na qual os municípios do Alto rio Paraguai estão vinculados, dentre os quais, Barra do Bugres. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Localização e Caracterização da Área A área de estudo fica localizada no Centro Tecnológico Agroindustrial (CTA), área experimental da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) campus universitário de Barra do Bugres, compreendendo cerca de quinze hectares. Este espaço, atualmente cedido à universidade em regime de comodato, pertence à Empresa Mato-grossense de Pesquisa,
11 Assistência e Extensão (EMPAER-MT) que lá iniciou, durante a década de 1980, um experimento de cultivo de seringueira predominantemente amazônica (F4512) pé franco ou porta enxerto, cuja arquitetura da copa e do tronco são bem específicas. À época muito utilizada, o plantio desta espécie hoje foi abandonado, devido a sua baixa produtividade de látex, sendo hoje recomendado o cultivo de clones orientais de maior produtividade que os amazônicos. Esta área experimental foi selecionada pela pesquisa de avaliação do potencial da cultura de seringueira para o sequestro de carbono na região do médio norte mato-grossense. A metodologia do cálculo do carbono em cobertura vegetal ali seria experimentada. O município de Barra do Bugres-MT, onde a pesquisa é desenvolvida, situa-se a 168 km a noroeste da capital mato-grossense, possui habitantes (IBGE/2007) e sua área compreende 7.186,70 Km². Segundo Ferreira (2001), o clima é tropical quente e sub-úmido, com precipitação média anual em torno de mm, e altitude de 129m acima do nível do mar. Ferreira (2001) aponta que, rico em nascentes hídricas, o município é banhado pelos rios Paraguai, Sepotuba, Rio Branco, Vermelhinho, Bracinho, Jauquara, Juba (com potencial hidroelétrico), Queimado, Rio do Sangue e o rio Bugres de onde deriva o nome da cidade. Também que há ocorrência na região de vários tipos de solos, tais como areias quartzosas, latossolos, combissolos, gley húmicos e poucos húmico. Contudo, o solo da região é predominantemente o latossolo vermelho-amarelo distrófico. A vegetação no município apresenta alternância de cerrados, de matas tropicais dos cocais, de campos cerrados e de matas de transição. Especificamente na área do experimento (CTA), são encontradas áreas de cultivo de seringueira, de preservação permanente, de pasto e uma represa-lagoa, mantida pelas águas do córrego Criminoso. Dentre estas áreas, foi selecionada a do seringal situado à margem esquerda da estrada vicinal que corta o centro experimental, pela homogeneidade vegetal. Sua área total 1 é de ,62 m², conforme discriminado nas figuras, a seguir: 1 Aferido via AutoCAD a partir da planta de situação da área, por Macedo, 2009.
12 Figura 3: Planta de Situação Centro Tecnológico Agroindustrial. UNEMAT - Campus Barra do Bugres-MT. FONTE: FRASSON, Figura 4: Imagens Área Amostral - Centro Tecnológico Agroindustrial. UNEMAT - Campus Barra do Bugres-MT. FONTE: Projeto de Pesquisa UNEMAT/FAPEMAT, Figura 5: Topografiaa Área CTA, Fonte: FRASSON, Material Dentre os materiais utilizados na pesquisa, destacam-se: Estudo da espécie florestall Hevea brasiliensis (seringueira), especificamentee a F4512 Hevea benthamiana Muell Arg ( Bibliografia selecionada em obras e sites especializados, sobre engenharia florestal, heveicultura, economia ambiental, estatística, quantificação, modelagem, obras de engenharia, gestão; Fotos, mapas, plantas de situação; Leis, normativas, base legall de referência; Coleta de campo: amostras de espéciess arbustivas, indivíduos florestais, solo; Estufa Quimis, balanças de precisão, tubos de Kopec;
13 Máquina fotográfica digital Sony; Trenas, angulômetros, sacos plásticos (tamanho pequeno, médio e grande); facão; motosserra Métodos A metodologia aplicada nesta pesquisa foi a de análise de dados primários, obtidos através de pesquisa experimental de campo, com aplicação de modelos estatísticos para obtenção das amostras e para quantificação de biomassa (fresca e seca) Obtenção das Amostras Foram definidas duas frentes de definição amostral, ambas quantitativas: uma quanto ao tamanho da área a ser pesquisada (1ª variável estudada); outra quanto à quantidade de indivíduos florestais quantificados e analisados na área amostral (2ª variável estudada). Os parâmetros estatísticos foram assim definidos: N Tamanho da População µ Média populacional (ou ) Média amostral Z α/2 Intervalo de confiança 95% (1,96) E Erro amostral E 0 Erro amostral tolerável: n 0 primeira aproximação do tamanho da amostra. n tamanho da amostra Figura 6: Primeira aproximação da amostra Figura 7: Tamanho da amostra Métodos de Quantificação de Biomassa Modelos Selecionados a. Quantificação da Biomassa Seca Modelo da Determinação da Densidade Básica O modelo utilizado para a determinação do teor de carbono consistiu na determinação por densidade através de pesos completamente secos e saturados de umidade, para a formação de equações que representem conteúdo de carbono estocado ou a taxa de carbono. A densidade básica, segundo Foelkel et al. (1971), é então determinada através da seguinte fórmula: Onde: db = densidade básica (kg/m³); 1000, Pu = peso da amostra saturada (g); Ps = peso da amostra completamente seca (g); 0,346 = constante estatística.
14 b. Quantificação da Biomassa Fresca Modelo estatístico adotado por Martins (2006): Y = exp [ 1, ,32 x ln (D)] Modelo estatístico 04, testado por HIGUSHI; SANTOS; et al. (1998), adaptados à presente pesquisa (devido à idade dos indivíduos florestais ser maior que 25 anos, o DAP mínimo encontrado na área de pesquisa foi de 24 cm): (equação a) P = 0,0336 * D 2,171 * H 1,038 para 24 DAP<70 cm (equação b) P = 0,0009 * D 1,585 * H 2,651 para DAP 70 cm (equação única) P = 0,001 * D 1,579 * H 2,621 para DAP 24 cm O diâmetro à altura do peito (DAP) é definido em cerca de 1,30 m. Para determinação da altura foi utilizada a seguinte equação: H = A + ( ) Sendo: A = altura (em metros) do transferidor até a superfície do solo; = distância (em metros) de afastamento do objeto em análise (no caso, dos indivíduos florestais); = ângulo (em graus) obtido através da observação do topo do objeto em análise; B = tangente do ângulo observado (em metros); H = altura total do objeto em análise (em metros). FIGURA 08: Determinação da Altura Total Procedimentos técnicos. FONTE: > Acesso em: 30/05/ Quantificação de Carbono Orgânico no Solo Pela ausência de laboratório de análise de solo no campus de Barra do Bugres da UNEMAT, optou-se pelo envio das amostras de solo recolhidas em cada talhão a laboratório de análise 2 que forneceria os resultados de identificação do carbono orgânico, aplicando o método WALKLEY BLACK. Análise específica do solo comporá estudo a ser posteriormente aplicado. 2 Laboratório Plante Certo Análises de: Solo, Fertilizante, Corretivo, Ração, Sal Mineral, Tecido Vegetal, Água e Nematóide. Protocolo de análise / 2009, de 26/03/2009. Home Page:
15 3. RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISE 3.1. Resultados Obtidos Dados Amostrais Com as fórmulas selecionadas, foram obtidos os seguintes resultados no tocante ao tamanho da Amostra I (área) e o da Amostra II (quantidade de indivíduos florestais): a) 1ª variável estudada (tamanho da área): Escolhida e delimitada a área a ser pesquisada a da cultura de seringueira, localizada no campo experimental da UNEMAT/BBG, iniciouse o processo de definição de área amostral. N ,62 m 2 Z α/2 95% (1,96) E 0 2,814% n m² n m 2 (Tamanho de área amostral) subdivido em seis (06) talhões de 200 m² cada um. b) 2ª variável estudada (quantidade de indivíduos florestais identificados na amostra): Definido o tamanho da área amostral, passou-se à contagem do número de indivíduos florestais ali encontrados (totalizaram 80). Dentre estes, era necessário quantificar os que seriam observados exclusivamente para cálculo da biomassa fresca (árvore em pé) e os que seriam avaliados para cálculo tanto da biomassa fresca quanto da biomassa seca (amostras destrutivas submetidas à secagem laboratorial). N 80 Z α/2 95% (1,96) E 0 3,2% n 0 976,56 n 74 indivíduos florestais: só para biomassa fresca 06 indivíduos florestais restantes: para biomassa fresca e seca 3.2. Procedimentos Aplicados O primeiro passo foi proceder ao mapeamento da área, delimitando a área-alvo do inventário a ser realizado para a pesquisa de determinação de biomassa e carbono. A área selecionada foi a de cultivo exclusivo de seringueiras, com total de ,62 m 2, localizada no CTA. A seguir, foi realizado o planejamento da amostragem de campo e localizados geograficamente as unidades amostrais. A área foi subdividida em seis talhões, cada qual com demarcação de 10m x 20m, ou 200 m 2 cada talhão, perfazendo uma amostra de m 2. A distribuição espacial de cada talhão foi definida em pontos aleatórios e bem representativos, contando com uma população
16 de 80 indivíduos florestais. Os talhões foram classificados, de acordo com a área, em extrato inferior (correspondente aos talhões 01 e 02), extrato médio (correspondente aos talhões 03 e 04) e extrato superior (correspondente aos talhões 05 e 06). Em cada talhão, foi demarcada, aleatoriamente, uma subárea de um metro quadrado (1m x 1m), especificamente para a coleta da biomassa aérea, dentro da qual foram definidos pontos demarcatórios, estabelecidos por meio de estacas, para a retirada de matéria orgânica, vegetação arbustiva (menor do que 5 cm) e raízes. Na análise da vegetação, foram consideradas as com diâmetro maior do que 05 cm (seringueiras) e as com diâmetro menor do que 05 cm (capim, liteira). Também nessa demarcatória foram colhidas amostras de solo em estratos a 5, 15 e 25 cm de profundidade. A coleta da amostra destrutiva foi definida da seguinte forma: raízes, disco da base do tronco (0%), disco médio do tronco (50% da altura do tronco) e disco da ponta do tronco (100%), galhos finos, galhos grossos e folhas. Para os 80 indivíduos situados nos seis talhões, procedeu-se à medição e coleta do Diâmetro da Altura do Peito (DAP) e da altura (H), tendo em vista que a opção desta pesquisa foi a de utilização de ambos para a obtenção de estimativas mais fidedignas de biomassa. Após a coleta de materiais em campo, realizou-se a pesagem dos mesmos, para a obtenção do peso úmido de todas as amostras quantitativas através de uma balança Filizola, tipo L, com carga máxima de 15 kg, sendo posteriormente encaminhadas para o laboratório de Engenharia de Produção Agroindustrial para a realização do processo de secagem em estufa, utilizando um secador do tipo Quimis. O período de secagem utilizado foi de 72 horas a uma temperatura de 70 ºC, até atingir o peso constante. Em seguida, os materiais foram submetidos a nova pesagem para a obtenção do peso seco. Depois de toda pesagem, aplicaram-se os dados em tabelas específicas e aplicaram-se os modelos estatísticos selecionados para a obtenção da biomassa fresca e da biomassa seca. Os dados consolidados serão apresentados a seguir Análise Estatística Dados Gerais Consolidados Cada um dos oitenta (80) indivíduos florestais, das seis (06) amostras destrutivas, bem como sobre a serapilheira, foi medido e quantificado. Sobre os resultados obtidos foram aplicadas as equações para obtenção da biomassa (fresca e seca), dos modelos estatísticos selecionados. Destes dados foram obtidas médias, cuja demonstração está explicitada nas tabelas a seguir:
17 TABELA 01: Biomassa Fresca dos Indivíduos Florestais Determinada em Campo Experimental de Cultura de Seringueiras Barra do Bugres Mato Grosso, MÉDIAS TOTAIS CONSOLIDADAS QUANTIDADE INDIVÍDUOS FLORESTAIS DAP* MÉDIO (m) H (m) MÉDIA PESO TOTAL MÉDIO DA MASSA FRESCA 24 cm DAP<70 cm Equação a 28 52,00 13, ,37 DAP 70 cm Equação b 52 93,15 17, ,67 Equação DAP 24 cm 80 78,75 16, ,83 única (*) DAP Diâmetro na altura do peito (1,30 m); FONTE: Projeto de Pesquisa Estudo do Potencial Econômico da Agroindústria do Médio Norte Mato-Grossense para o Sequestro de Carbono, FAPEMAT/UNEMAT, 2009 Aplicação do Modelo 04 Higushi et al.(1998), adaptado. Neste experimento, a utilização da equação única, adaptada à pesquisa, também apresenta peso bem distinto que os obtidos com as equações por classe de diâmetro, sendo estas últimas, segundo Higushi et al (1998), as que mostram resultados mais consistentes. Assim, biomassa entre 2,5 a 3 toneladas/ano de carbono seqüestrado considerando-se o tamanho da área experimental examinada, espelha resultados mais que satisfatórios. Nesse quesito de comercialização conjectural de créditos de carbono, o cultivo de seringueira é eficaz. TABELA 02: Biomassa Seca das Amostras Destrutivas Determinada em Campo Experimental de Cultura de Seringueiras Barra do Bugres Mato Grosso, TIPO COLHIDO (MÉDIAS TOTAIS CONSOLIDADAS) QUANTIFICAÇÃO DA BIOMASSA SECA DENSIDADE % BÁSICA (Kg/m³) FOLHAS 2,5801 8,00 CASCA (DISCOS BASE+MEIO+PONTA) 10, ,73 DISCOS (BASE+ MEIO+PONTA) 11,535 35,78 GALHOS (FINOS + GROSSOS) 7, ,49 TOTAL 32, % DAP Diâmetro na altura do peito (1,30 m); FONTE: Projeto de Pesquisa Estudo do Potencial Econômico da Agroindústria do Médio Norte Mato-Grossense para o Sequestro de Carbono, FAPEMAT/UNEMAT, 2009 Aplicação do Modelo de Determinação de Densidade Básica (FOELKEL et al.,1971). ((*) Estes resultados também confirmam que a maior concentração de biomassa dos indivíduos florestais, submetidos à secagem, está no tecido lenhoso (cerca de 69,5%), principalmente devido ao envelhecimento do povoamento florestal. A significativa diferença encontrada na densidade das folhas, comparativamente aos resultados obtidos por Higushi et al. (1998), refere-se à diferença no tamanho da amostra foliar.
18 TABELA 03: Biomassa Seca da Vegetação Rasteira Densidade Básica Determinada em Campo Experimental de Cultura de Seringueiras Barra do Bugres Mato Grosso, TIPO COLHIDO (MÉDIAS TOTAIS CONSOLIDADAS) TAXA MÉDIA DE CARBONO (db - kg/m 3 ) CONCENTRAÇÃO RELATIVA (%) FOLHAS 533,17 23,71 RAÍZES 734,83 32,69 MATÉRIA ORGÂNICA 980,53 43,60 TOTAIS MÉDIOS 2.248,53 100% FONTE: Projeto de Pesquisa Estudo do Potencial Econômico da Agroindústria do Médio Norte Mato-Grossense para o Sequestro de Carbono, FAPEMAT/UNEMAT, 2009 Aplicação do Modelo de Determinação de Densidade Básica (FOELKEL et al.,1971). Quanto à biomassa seca da vegetação não arbórea, quer considerando-se as taxas médias de carbono, quer os resultados consolidados por talhão pesquisado, apresenta também biomassa entre 2,25 a 3,65 toneladas/ano de carbono seqüestrado, dado o tamanho da área amostral pesquisada. Também neste quesito de comercialização conjectural de créditos de carbono, a área adjacente ao cultivo de seringueira tem potencial satisfatório. TABELA 04: Biomassa Seca da Vegetação Rasteira por Talhão. Determinada em Campo Experimental Barra do Bugres Mato Grosso, TALHÃO TAXA MÉDIA DE CARBONO (db - kg/m 3 ) T 1 671,14 T 2 808,84 T 3 563,42 T 4 802,61 T 5 807,86 T 6 843,18 TOTAIS 3.653,86 db = densidade básica FONTE: Projeto de Pesquisa Estudo do Potencial Econômico da Agroindústria do Médio Norte Mato-Grossense para o Sequestro de Carbono, FAPEMAT/UNEMAT, 2009 Aplicação do Modelo de Determinação de Densidade Básica (FOELKEL et al.,1971). CONCLUSÃO No povoamento florestal estudado, considerando-se o tamanho da área amostral pesquisada de m², a concentração de biomassa fresca situou-se entre 2,5 a 3 toneladas/ano de carbono seqüestrado. Quanto à biomassa seca da vegetação não arbórea foram obtidas concentrações de biomassa também entre 2,25 a 3,65 toneladas/ano de carbono
19 seqüestrado. Além disso, confirmou-se que a maior concentração de biomassa seca situa-se no tecido lenhoso (69,5%), em função do envelhecimento do povoamento estudado. A longevidade na produção, portanto, caracteriza-se como opção agroecológica favorável à exploração econômica. A uniformidade de espécie vegetal arbórea (clones) associada ao uso intensivo de mão-de-obra na cadeia produtiva da borracha torna sua cultura socialmente atrativa, particularmente aos pequenos e médios produtores rurais, principalmente porque o mercado carece do produto, já que o país importa mais de 50% da borracha natural que consome. Adicionalmente, na questão ambiental, a heveicultura aplicada à região do médio norte mato-grossense apresenta potencial para o sequestro de carbono, de redução do efeito estufa, facultando que, no quesito da comercialização conjectural de créditos de carbono, o cultivo de seringueira seja recomendável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério das Relações Exteriores. Protocolo de Quioto: Convenção-quadro das Nações Unidas sobre mudança do clima. Brasília, DF, p. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e Aplicações. Porto Alegre: Editora Artmed, 2003 (Reimpressão 2004). CARMO, Ciríaca A. F. de Santana et al. Estimativa da Determinação do Carbono Orgânico Acumulado na Biomassa da Seringueira. Comunicado Técnico 29. Rio de Janeiro: MAPA, Estimativa do Estoque de Carbono na Biomassa do Clone de Seringueira RRIM 600 em Solos da Zona da Mata - Minas Gerais. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento; nº 24, p. CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) Disponível em: < Acesso em: 13 de setembro de COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. 4.ed. São Paulo: HARBRA, DALLA CORTE, A. P.; SANQUETTA, C. R. Quantificação Do Estoque De Carbono Fixado em Reflorestamento de Pinus na Área de Domínio da Floresta Ombrófila Mista no Paraná. CERNE, Lavras, v. 13, n. 1, p , jan./mar ENCINAS, José Imaña et al. Variáveis Dendrométricas. Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, Comunicações Técnicas Florestais, v.4, n.1, 102p. Disponível em:< FERREIRA, João Carlos Vicente. Mato Grosso e seus Municípios. Cuiabá: Secretaria de Estado da Educação, FIDALGO, Elaine Cristina Cardoso et. alli. Estoque de Carbono nos Solos do Brasil. BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Nº 121 EMBRAPA SOLOS. Brasília: Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, FOELKEL, C.E.B. & BRASIL, M. A. M. & BARRICHELO, L. E. G. Métodos para determinação da densidade básica de cavacos para coníferas e folhosas. IPEF 2/3, p , FRASSON, Andreia C. Trabalho de Conclusão de Curso, Arquitetura- UNEMAT campus Barra do Bugres, 2007.
20 FUNDAÇÃO DE ESTUDOS SOCIAIS DO PARANÁ. Determinação do Tamanho da Amostra. Disponível em Acesso em 18 de março de HIGUCHI, N.; SANTOS, J.; et.al.. Biomassa Aérea da Vegetação da Floresta Tropical Úmida de Terra Firme da Amazônia Brasileira. ACTA AMAZÔNICA, 28 (2), Manaus, , HIGUCHI, N. et al. Dinâmica e Balanço do Carbono da Vegetação Primária da Amazônia Central. FLORESTA, 34 (3), Curitiba-PR, , Set/Dez HOPPE, Juarez Martins; WITSCHORECK, Rudi & SCHUMACHER, Mauro Valdir. Estimativa de biomassa em povoamento de platanus x acerifolia (aiton) willd. Estabelecido no município de Dom Feliciano, RS. Santa Maria-RS: REVISTA CIÊNCIA FLORESTAL, v. 16, n. 4, p , (ISSN ) MARTINS, Osvaldo Stella. Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 outras oportunidades Projetos Florestais. Capacitação em Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, MEDRI, Moacir E. & LERAS, Eduardo L. Quantificação e uso de caracteres anatômicos e fisiológicos de folhas na determinação de eficiência hídrica em clones de Hevea ssp. ACTA AMAZÔNICA 13(2), Manaus, pp , Disponível em: acessado em 24/03/2009. MIRANDA, Dirceu Lucio Carneiro de. Modelos Matemáticos de Estoque de Biomassa e Carbono em Áreas de Restauração Florestal no sudoeste paulista. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, defesa nº 741. Curitiba, OLIVEIRA, D.; PEREIRA, J.P.; RAMOS, A.L.M.; CARAMORI, P.H.; MARUR, C.J.; MORAIS, H.; WAGNER-RIDDLE, C.; VORONEY, P. Carbono na biomassa e na respiração do solo em plantio comercial de seringueiras no Paraná. In: ALVARENGA, A.P. e CARMO, C.A.F.S. Seqüestro de carbono: quantificação em seringais de cultivo e na vegetação natural. Viçosa-MG: editores, p: PEREIRA, Jomar da Paz, et al. Cadeia Produtiva da Borracha Natural análise diagnóstica e demandas atuais no Paraná. Londrina-PR: INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ (IAPAR, doc. Nº 23), Disponível no site: Acessado em 17/03/2009. PESSOA, S. G.; CARVALHO, R. C.; PEREIRA, B. D. Mecanismos de Mercado de Carbono Disponíveis para o Segmento Rural Mato-Grossense. Organizações Rurais & Agroindustriais, Lavras MG, v. 10, n. 1, p , SANQUETTA, C. R. Métodos de determinação de biomassa florestal. In:. As florestas e o carbono. Curitiba: UFPR, p SANQUETTA, C. R.; DALLA-CORTE, A. P.; BALBINOT, R.; LEAL, M. C. B. S.; ZILIOTTO, M. A. Proposta metodológica para quantificação e monitoramento do carbono estocado em Florestas Plantadas. In:. Carbono: ciência e mercado global. Curitiba: UFPR, p SANTOS, J. dos. Análise de modelos de regressão para estimar a fitomassa da floresta tropical úmida de terra-firme da Amazônia brasileira. 121 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, SOARES, C. P. B.; LLEITE, H. G.; GÖRGEBS, E. B. Equações para estimar o estoque de Carbono no fuste de árvores individuais e em plantios comerciais de eucalipto. Viçosa-MG: REVISTA ÁRVORE, v.29, n.5, p , THUAULT, A.; MICOL, L. Transparência da Informação Florestal em Mato Grosso: avaliação e recomendações. Cuiabá: Carlini & Camoato Editorial, TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1
QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 Jéssica Smaniotto 2, Osorio Antônio Lucchese 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi 4, Rafael Pettenon
Leia maisEvitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009
Evitando o Desforestamento na Amazônia: REDD e os Mercados PSA Cuiabá, 1º de abril de 2009 Desflorestamento e Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN
Leia maisProjeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade
Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apenas os estados de
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisEconomia de Floresta em Pé
Seminário Perspectivas Florestais para Conservação da Amazônia Economia de Floresta em Pé 12/Julho/2011 Porto Velho, Rondônia AGENDA MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO CARBONO DE FLORESTA REDD NA PRÁTICA
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisResolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais
Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização
Leia maisSumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3
Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1
Leia maisMarcio Halla marcio.halla@fgv.br
Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de
Leia maisFlorestas Energéticas. Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014
Florestas Energéticas Alex Carneiro Leal Engenheiro Florestal 22 de maio de 2014 O IAPAR Vinculado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), é o órgão de pesquisa que da embasamento tecnológico
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisDesafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015
Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisINSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO?
INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? Diante da preocupação com o desmatamento
Leia maisO SOFTWARE SPP Eucalyptus
Rua Raul Soares, 133/201 - Centro - Lavras MG CEP 37200-000 Fone/Fax: 35 3821 6590 O SOFTWARE SPP Eucalyptus 1/7/2008 Inventar GMB Consultoria Ltda Ivonise Silva Andrade INTRODUÇÃO Um dos grandes problemas
Leia maisPlano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari
Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisTutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil
http://brazil.forest-trends.org/ Tutorial para a utilização do Visualizador de Mapas Matriz Brasil Versão 13.01.14 Projeto Matriz de Incentivos aos Serviços Ecossistêmicos Iniciativas Brasileiras que Promovem
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisCreate PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer
AGRICULTURA E AQUECIMENTO GLOBAL Carlos Clemente Cerri Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP) Fone: (19) 34294727 E-mail: cerri@cena.usp.br Carlos Eduardo P. Cerri Escola Superior de Agricultura
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisSaiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA
Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisTratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ ESTRATÉGIAS PARA REDD NO AMAPÁ
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ ESTRATÉGIAS PARA REDD NO AMAPÁ INDICADORES Fronteira: Pará, Guiana Francesa e Suriname Municípios: 16 Área: 143.453,71 km 98% de cobertura florestal conservada População: 613.164
Leia maisO que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudanças climáticas?
O que é preciso para desenvolver uma experiência global sobre florestas e mudançasclimáticas? Entrevista com o Dr. Stuart Davies, Diretor do CentrodeCiênciasFlorestaisdoTrópico Em2007,oBancoHSBCdoou100milhõesde
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia mais1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:
Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisNos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural
Guião de Programa de Rádio e Televisão Tema: Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisMudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos
Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos
Leia maisAgroecologia. Agroecossistema
Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Programa Águas de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal
Leia maisMineração e Sustentabilidade Ambiental. Ricardo Santana Biólogo, MSc
Mineração e Sustentabilidade Ambiental Ricardo Santana Biólogo, MSc Itinga, setembro de 2010 Itinga Mineração - Missão Transformar recursos minerais em riquezas e desenvolvimento sustentável Para nossos
Leia maisSeminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília. 08 e 09 de Junho 2010
Seminário Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Banco Mundial Brasília 08 e 09 de Junho 2010 No Programa de Governo Gestão 2009-2012 está previsto o Programa Biocidade e neste o Plano
Leia maisXV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009
XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA NA AVALIAÇÃO DE FLORESTA PLANTADA DE PINUS PELO MÉTODO DO VALOR ECONÔMICO, UTILIZANDO COMO PARÂMETROS
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisGestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo
Gestão da Sustentabilidade: Políticas Publicas e Mudanças Climáticas no Estado de São Paulo Fernando Rei Presidente da CETESB Sustentabilidade Conceito sistêmico relacionado com a continuidade dos aspectos
Leia maisPLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLAEJAMENTO DA DISCIPLINA GEOGRAFIA SÉRIE: 6º Anos PROFESSOR:
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisPORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA
PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma
Leia maisRelatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisDECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3
DECRETO-LEI Nº 7841 - de 8 de agosto 1945 CÓDIGO DE ÁGUAS MINERAIS 2,3 Acimarney Correia Silva Freitas¹, Alex da Mata Ferreira², Evaldo Lima Gomes 3,Luara Santana 4, Meline Figueiredo 5 Samile Monteiro
Leia maisCONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO. Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives
CONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives Projetos de carbono devem : Demonstrar adicionalidade Localizar potenciais fugas Garantir a permanência do
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisGrupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro
Grupo de Trabalho da Soja Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro Um iniciativa multistakeholder de sucesso no combate ao desflorestamento Carlo Lovatelli Presidente - ABIOVE Copenhagen, Denmark
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisSeminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15
Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,
Leia maisHistórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012
Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural
Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2020 do Continente Terra no Horizonte 2014-2020 Tavira, 13 Março 2014 1 2 Panorama Principais constatações Atuação Constrangimentos e Necessidades 3 Arquitetura 4
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisPLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL. Resumo Público
PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Resumo Público RIO CAPIM PA / 2011 2 EMPRESA CIKEL BRASIL VERDE MADEIRAS LTDA - COMPLEXO RIO CAPIM Fazenda Rio Capim, Rod. BR 010, Km 1564, Zona Rural Paragominas-PA
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisConsumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC.
Nome do Indicador: Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Os clorofluorcarbonos (CFC's) são substâncias artificiais que foram por muito tempo utilizadas nas indústrias de
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisMoratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro
Moratória da Soja no Bioma Amazônia Brasileiro Uma iniciativa multistakeholder de sucesso no combate ao desflorestamento Conferência da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima Copenhague, Dinamarca Dezembro
Leia maisÉrika Dolores Izenez Portela Karina do Espírito Santo Laís Guerra Taynãn Paes
Érika Dolores Izenez Portela Karina do Espírito Santo Laís Guerra Taynãn Paes POLÍTICAS PÚBLICAS ATRAVÉS DA VALORAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS: ESTUDO DE CASO PARANÁ / MATA CILIAR Juiz de Fora 2008 3 Érika
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia maisMestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.
Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisAmazônia Brasileira e Brasil em Crise
Amazônia Brasileira e Brasil em Crise 1. (UERJ-2009) Folha de São Paulo, 01/06/2008. Adaptado de Zero Hora, 16/06/2008. Diferentes critérios e objetivos podem orientar a divisão do espaço geográfico em
Leia maisComo o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil. A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto
Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto Histórico das reuniões 1992 - assinam a Convenção Marco sobre Mudança Climática na ECO-92.
Leia maisPapel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.
Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisA ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
A ARBORIZAÇÃO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Diogo Luis Kurihara Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia Florestal José Imaña-Encinas Universidade de Brasília - Departamento de Engenharia
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia mais