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1 Érika Dolores Izenez Portela Karina do Espírito Santo Laís Guerra Taynãn Paes POLÍTICAS PÚBLICAS ATRAVÉS DA VALORAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS: ESTUDO DE CASO PARANÁ / MATA CILIAR Juiz de Fora 2008

2 3 Érika Dolores Izenez Portela Karina do Espírito Santo Laís Guerra Taynan Paes POLÍTICAS PÚBLICAS ATRAVÉS DA VALORAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS: ESTUDO DE CASO PARANÁ / MATA CILIAR Trabalho acadêmico apresentado ao IV seminário de gestão ambiental do Curso tecnológico de Gestão Ambiental das Faculdades Integradas Vianna Júnior. Orientadora: Profa. Dra. Elizabeth Nogueira Juiz de Fora 2008

3 4 POLÍTICAS PÚBLICAS ATRAVÉS DA VALORAÇÃO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS: ESTUDO DE CASO PARANÁ / MATA CILIAR Érika Dolores Izenez Portela Karina do Espírito Santo Laís Guerra Taynan Paes RESUMO A adoção de modelos de produção mais intensivos e a acelerada urbanização têm contribuído para o aumento proporcional de áreas degradadas. As áreas de mata ciliar têm sido alvo constante desta degradação, contribuindo para a redução da qualidade e quantidade das águas superficiais, devido ao aporte de sedimentos provenientes de processos erosivos potencializados pelos desmatamentos em grande escala. Uma das formas de mitigar estes impactos seria a adoção de instrumentos de políticas ambientais que incentivassem a conservação dessas áreas. Entretanto, a aplicação correta destes instrumentos carece de informações quanto ao valor de serviços ambientais que as matas ribeirinhas oferecem. O objetivo deste trabalho é contribuir para a discussão de uma política que seja capaz de promover a recuperação e a conservação dos ecossistemas ribeirinhos através dos instrumentos de mercado. PALAVRAS-CHAVE: Mata Ciliar. Serviços Ambientais, Instrumentos de Mercado. Crédito de Carbono. INTRODUÇÃO Alunos do 3º período do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

4 5 O processo de ocupação do Brasil caracterizou-se pela falta de planejamento e conseqüente destruição dos recursos naturais, particularmente das florestas. Ao longo da história do país, a cobertura florestal nativa, representada pelos diferentes biomas, foi sendo fragmentada, cedendo espaço para as culturas agrícolas, as pastagens e as cidades. O processo de fragmentação florestal é intenso nas regiões economicamente mais desenvolvidas, ou seja, o Sudeste e o Sul, e avança rapidamente para o Centro- Oeste e o Norte, ficando a vegetação arbórea nativa representada, principalmente, por florestas secundárias, em variado estado de degradação, salvo algumas reservas de florestas bem conservadas. Este processo de eliminação das florestas, resultou num conjunto de problemas ambientais, como a extinção de várias espécies da fauna e da flora, as mudanças climáticas locais, a erosão dos solos e o assoreamento dos cursos d água. Neste panorama, as matas ciliares não escaparam da destruição, pelo contrário, foram alvo de todo tipo de degradação. Basta considerar que muitas cidades foram formadas às margens de rios, eliminando-se todo tipo de vegetação ciliar e muitas acabaram pagando por isso através de inundações constantes.(martins, 2001) As matas ciliares são de extrema importância para a preservação e o equilíbrio do ecossistema, além de prestarem serviços ambientais à sociedade como: corredores ecológicos, manutenção do ciclo hidrológico, da biodiversidade, do microclima, além de contribuir para a amenização do aquecimento global, pelo seqüestro de carbono. Por todos estes motivos a sua manutenção deveria ser incentivada por meio de políticas públicas eficientes. A política ambiental adotada pelo Brasil para conservação das matas ciliares tem por base o instrumento de comando e controle que proíbe a sua extinção por se tratar de área de preservação permanente. O código Florestal ( lei n 4.771/65 ) inclui desde 1965 as áreas de matas ciliares na categoria de preservação permanente, sendo a sua largura dependente da largura do curso d água, porém não menor que 30 metros em cada margem. O que vemos, entretanto, é o constante descumprimento desta lei, uma vez que o Estado não dispõe de uma fiscalização eficiente para garantir o seu cumprimento. A política ambiental deveria induzir ou forçar os agentes econômicos a adotarem posturas e procedimentos menos agressivos em relação ao meio ambiente, ou seja, reduzir a depleção dos recursos naturais. Os instrumentos de comando e controle são mais rígidos, pois exigem uma intensa fiscalização, que por sua vez é deficiente, dificultada pela grande extensão territorial além da necessidade de coibir a corrupção, que torna difícil sua aplicação.

5 6 Neste caso específico, a adoção de Instrumentos de Mercado que compensassem os proprietários de terras ribeirinhas pela conservação deste recurso poderia ser mais eficiente. Estes Instrumentos de política são mais flexíveis, pois permitem a geração de receitas fiscais e tarifárias por meio da cobrança e taxas, tarifas ou emissão de certificados para garantir os recursos para o pagamento dos incentivos e prêmios ou capacitar os órgãos ambientais. A única dificuldade de aplicação dos Instrumentos de Mercado nas políticas ambientais é saber quanto vale o meio ambiente, uma vez que o valor oferecido em compensação pela conservação dos recursos naturais deveriam refletir o valor dos serviços ofertados à sociedade por estes recursos naturais. O objetivo deste trabalho é discutir e analisar a viabilidade da aplicação dos instrumentos de mercado nas políticas de conservação do meio ambiente. METODOLOGIA O presente trabalho iniciou-se com pesquisa bibliográfica sobre mata ciliar e instrumentos de mercado, que foi contextualizada no estudo de caso de sucesso do Paraná e finalizado com análise da aplicação. ESTUDO DE CASO Na região Sul, no Estado do Paraná, foi desenvolvido um projeto idealizado pela Câmara de Comércio Indústria Brasil Alemanha, que é fruto de acordos internacionais baseados nas políticas ambientais e que estimulam e incentivam a recuperação florestal das matas ciliares da reserva legal, além da inserção de pequenos produtores no mercado de carbono. Este projeto, que já foi premiado por duas vezes, é realizado a quase dois anos com 187 pequenos produtores em propriedades de até 30 hectares nos municípios da região Noroeste do estado( Querência do Norte, Santa Cruz de Monte Castelo, Porto Rico, Loanda, São Pedro do Paraná e Santa Isabel do Ivaí) incluindo produtores de três assentamentos localizados em Querência do Norte.

6 7 Nas propriedades envolvidas no projeto, as áreas de reserva legal (20% do terreno que, por lei, deve ser preservado) são aproveitados para plantio de árvores de espécies nativas intercaladas com exóticas neste caso, o eucalipto que pode ser desbastado para venda da madeira e a fotossíntese do crescimento da floresta para créditos de carbono que também podem ser comercializados por meio de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL);. (Manyu Chang- coordenadora de mudanças climáticas da Secretaria do Meio Ambiente e integrante da equipe responsável pelo projeto). Segundo Chang (2007), a idéia é reduzir o número de árvores de eucalipto até chegarem a uma floresta formada somente por espécies nativas. No total, a área destes produtores já cadastrados chega a quase 380 hectares de futuras florestas, que até então eram ocupadas, principalmente, por pastagens e atividades agrícolas. Com essa iniciativa, pretende-se seqüestrar mais de toneladas de carbono (tco2 é a unidade adotada mundialmente pelo MDL). Em algumas propriedades, os pés de eucalipto já estão com cerca de 2 metros segundo o Engenheiro Agrônomo da EMBRAPA Florestas, Edílson Batista de Oliveira, outro integrante da equipe. A partir do quarto ano, os eucaliptos já sofrem o primeiro desbaste que, além de tornar o ambiente favorável para o desenvolvimento das nativas, que poderão ser comercializados, acrescentou. A venda de sementes certificadas de espécies nativas é outra forma de aumentar a renda com este projeto. Segundo Edílson, o que vem empolgando os produtores é a comercialização de crédito de carbono. Tem gente querendo ampliar a área de produção para investir nesse novo mercado, disse. Nesse panorama, surgem os instrumentos de política ambiental, que têm a função de internalizar o custo externo ambiental. No caso específico deste projeto, os instrumentos utilizados são os de mercado, que incentivam os produtores a recuperarem suas matas e conservarem as já existentes. Com incentivos fiscais, além de apoio técnico da Embrapa e vários órgãos do governo do estado, esses proprietários são financeiramente beneficiados, através da venda da madeira, do crédito de carbono e das sementes nativas comercializadas. Os benefícios prestados através da recuperação e conservação das áreas de mata ciliar são vistos direta e indiretamente da seguinte maneira: através dos incentivos, gerando renda e conseqüentemente qualidade de vida e melhoria no quadro social, mostrando ser possível a conservação ambiental e ainda se beneficiar financeiramente com tal iniciativa.

7 8 CONCLUSÃO O projeto voltado para pequenos produtores estimulou a recuperação das áreas de mata ciliar, através de resultados econômicos que caracterizaram um instrumento de mercado viável. O acordo firmado entre o governo do Paraná e a Alemanha é uma relação de política ambiental bem sucedida, onde a Alemanha se beneficia equilibrando suas emissões com a compra dos créditos de carbono vendidos pelo Paraná, que com estes gera fonte de renda para população, além de se beneficiar com os diversos serviços ambientais prestados pela mata ciliar. Isso demonstra que com a utilização de instrumentos de mercado correto é possível minimizar os impactos ambientais. REFERÊNCIAS MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de Mata Ciliar. Viçosa: Aprenda Fácil, MAY, P.H.; LUSTROSA, M.C; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, Projeto Paraná Biodiversidade recebe prêmio Expressão de Ecologia. Disponível em: < Acesso em: 29 de maio de PAGIOLA et al. (orgs). Mercados para serviços ecossistêmicos; Instrumentos econômicos para conservação e desenvolvimento. REBRAF, Governador Roberto Requião assina acordo na Alemanha para plantar 100 hectares de árvores. Disponível em: < storyid=1367>. Acesso em: 29 de maio de 2008.

8 9 Paraná irá plantar 100 hectares em mata ciliar. Disponível em: < Acesso em: 29 de maio Projeto paranaense de seqüestro de carbono recebe 2ª premiação em menos de um ano. Disponível em:< Acesso em: 29 de maio Instrumentos de mercado para fins da política ambiental. Disponível em: < Acesso em: 29 de maio Segundo Congresso Mundial Agroflorestal - Prática Agroflorestal: O Futuro do Uso da Terra a Nível Global. Disponível em: < Acesso em: 29 de maio 2008.

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