O fenômeno da interpolação na história da colocação de clíticos em português

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1 Projeto O fenômeno da interpolação na história da colocação de clíticos em português Candidata aprovada no processo seletivo de mestrado 2001 da Universidade Estadual de Campinas: Cristiane Namiuti I. Introdução A colocação pronominal com o verbo não inicial na história do português é um fato curioso. Num primeiro momento (português arcaico, século XIII à XVI), é predominantemente enclítica, ou seja o pronome átono está freqüentemente posposto ao verbo; passa a proclítica no Português Clássico (doravante PC - século XVI ao XVIII), ou seja o pronome na maioria das vezes está anteposto ao verbo; e volta a ser enclítica no Português Contemporâneo (Galves, 1996). Em nenhuma outra língua românica isto acontece: todas eram enclíticas passaram a proclíticas e assim permaneceram.. Outro fato que distingue o português das outras línguas românicas é a conservação por mais tempo de traços característicos das línguas arcaicas da România, como a interpolação, onde uma grande variedade de elementos da frase pode se interpor entre o pronome clítico e o verbo (cf. Martins 1994), como no exemplo abaixo, tiradas das Cartas Familiares de Francisco Manuel de Melo, onde observamos a interpolação do pronome sujeito "eu" (Namiuti 2001): "O que vos eu afirmarei é que,..." (Melo - século XVII) Estes entre outros fatos torna o estudo sintático dos clíticos em português um campo fascinante. Este projeto está vinculado ao projeto temático Padrões Rítmicos, Fixação de Parâmetros e Mudança Lingüística[1] (fapesp: 98/3382-0) que tem como um dos seus objetivos iniciais uma descrição detalhada de clíticos em textos escritos por autores Portugueses nascidos entre 1550 e

2 1850, e que está ampliando atualmente o seu estudo para o século anterior. Quanto ao fenômeno da interpolação, existem sobretudo estudos para o português arcaico (doravante PA). Martins 1994 estudou o fenômeno em documentos notariais do PA (cf. tambem Parcero 1999, Ribeiro 1995). A meu conhecimento, para o período clássico, só existe um estudo detalhado sobre a interpolação em textos literários de autores portugueses nascidos nos séculos XVI, XVII e XVIII, a pesquisa de Iniciação científica (doravante IC) processo fapesp: 99/ feita pela autora deste projeto de mestrado e orientada por Charlotte Marie Chambelland Galves. O corpus utilizado nesta pesquisa foi o corpus anotado do português histórico Tycho Brahe disponível em: http//: tycho/corpus. Os casos de interpolação no PC atestados na pesquisa de IC - Interpolação no Português Clássico - mencionada acima, apontam para uma mudança na estrutura da interpolação (do PA para o PC) que, além de ter a negação como principal, e na maior parte dos textos o único, elemento interpolado, passa a ocorrer em ambientes de variação próclise X ênclise. O objetivo desta pesquisa é investigar o fenômeno da interpolação, freqüente no PA e obsoleto no português europeu contemporâneo (doravante PE), no período de transição PA - PC a fim de localizar e apontar a mudança na sintaxe da interpolação da língua arcaica para a clássica observando sua trajetória. Para isto voltarei à segunda metade do século XIV, e aos séculos XV e XVI e investigarei o fenômeno da interpolação em textos literários, uma vez que trabalhei com textos literários para o PC. Escolhi a segunda metade do século XIV pelo fato de ser neste século que se iniciou a prosa literária. A partir de 1290, com D. Dinis, os documentos oficiais passaram a ser escritos em língua vulgar e data-se de 1350 o fim da lirica trovadoresca e do galego português. Alguns autores como Leite de Vasconcelos consideram os séculos XIV a XVI como P. A, sendo o século XIII "proto histórico", outros, como Silva Neto, Cuesta e Cintra, ainda dividem século XIII e 1ª metade do séc. XIV - trovadoresco ou português antigo, e 2ª metade do século XIV e XV como português préclássico ou português médio (cf. Mattos e Silva 1991). Quanto às datas consideradas para localizar o autor na história do Português, seguimos a proposta usada na elaboração do Corpus Tycho Brahe que leva em consideração a data de nascimento dos autores. Com relação ao fenômeno da interpolação, de acordo com Batllori, Anachez e Suñer (1996), é um tipo de construção estilística relacionada a uma projeção sintática que ocorre entre CP e IP (nomeada FocusP), e a existência desta projeção máxima não só permite explicar a distribuição dos clíticos mas também os aspectos prosódicos envolvidos. O primeiro elemento da sentença daria a proeminência prosódica. Deste modo, um elemento não acentuado sempre deveria aparecer em 2 posição. Batllori, Anachez e Suñer (1996) mencionam ainda que no latim vulgar a interpolação era comum e que estava relacionada ao acento prosódico da sentença e às construções sintáticas que

3 restringem a distribuição dos clíticos. E ainda afirmam que os antigos Romances herdaram o padrão prosódico do latim vulgar. II. Apresentação do problema 1. 1 O fenônemo da interpolação na história do português Martins (1994) atestou que existia uma variação no uso das interpolações e nas estruturas de próclise, sendo que as primeiras sempre poderiam ocorrer em contextos de próclise obrigatória, sendo até preferidas. Identificou os constituintes interpoláveis e observou em que tipo de orações a interpolação era possível. Em seu corpus são elementos interpolados: a) o advérbio de negação "(1) que me nom n~ebram (NO, 1268)" (vide Martins, p ) b) o sujeito "(163) Isto que lhes eu mãdo (NO, 1275)" (vide Martins, p ) c) um sintagma preposicional "(108) asi como a atá áqui derõ (NO, 1295)" (vide Martins, p ) d) um sintagma adverbial "(64) quando uos ora fez merçee (NO, 1342)" (vide Martins, p ) e) o objeto direto "(223) que diga lhj eu alguma cousa diuia (NO, 1275)" (vide Martins, p ) f) objeto indireto "(232) que as ao dicto Monsteiro deuiã Alg~uas pessoas (Lx, 1357)" (vide Martins, p ) g) um núcleo predicativo de natureza adjetival "(235) de todollos adubyos que lhes compridoiros e neçesareos forem (Lx, 1476)" (vide Martins, p ) h) um particípio passado "(244) que lhys Assi escambhados Auyã (Lx, 1383)" (vide Martins, p ) i) o infinitivo "(246) e sse os dar nõ quysser (Lx, 1292)" (vide Martins, p ) j) mais de um constituinte "(263) quanto as eu mays pudj u~ender (NO, 1277)" (vide Martins, p ) l) um constituinte de redobro do clítico "(258) asi como les a elles semellaua" (vide Martins, p ) m) um quantificador "(260) E prometo a m~y tabaliam (...) de lho todo comprir e manther (LX, 1532)" (vide Martins, p )

4 3) análise quantitativa dos dados: As estruturas com e sem interpolação serão contadas em cada texto na sua totalidade e por contexto, e os dados serão quantificados com vista à elaboração de gráficos da evolução das estruturas no tempo. 4) análise qualitativa dos dados: Os resultados quantitativos serão comparados com os dados relativos à evolução da variação ênclise/próclise na mesma época, a serem produzidos no âmbito da segunda fase do projeto temático, e interpretados à luz de hipóteses sobre a história da colocação de clíticos no português. Ressalta-se que o quadro teórico de referência será o da Teoria da Gramática Gerativa, articulado à concepção de mudança desenvolvida por Tony Kroch (1988, 1994), em particular à noção de "competição de gramáticas". IV. Cronograma Primeiro semestre: cumprir a carga horária do curso de mestrado, começar o levantamento dos dados, perfazer as leituras relativas à história da colocação de clíticos no português, começar leituras de sintaxe (junto com o curso de Introdução à sintaxe). Segundo semestre: cumprir a carga horária do curso de mestrado, continuar o levantamento dos dados, fazer as leituras relativas à linguística histórica e à análise das construções com clíticos no quadro teórico da Gramática gerativa. Terceiro semestre: terminar o levantamento dos dados, elaborar a descrição quantitativa, aprofundar as leituras com vistas à análise qualitativa. Quarto semestre: aprofundamento da descrição e análise dos dados, redação da dissertação. V. BIBLIOGRAFIA ABDO, P. L. (2000) Colocação de Clíticos em orações Infinitivas introduzidas por Preposição no Português Clássico. Projeto de iniciação científica Relatório parcial. BATLLORI, M., C.SÁNCHEZ, and A.SUÑER (1996) "The Incidence of interpolation on the Word Order of Romance Languages". Catalan Working Papers in Linguistics. Universitat Autònoma de Barcelona. Servei de Publicacions Bellaterra. CASTRO, I. (1991) - Curso de história da língua portuguesa. Lisboa, Universidade Aberta. GALVES, C. (1996) "Colocação de clíticos e mudança gramatical no português europeu", comunicação no 12 Encontro da Associação Portuguesa de Linguística, Braga, Portugal. GALVES, C. (2001) Ensaios sobre as gramáticas do português. Editora da Unicamp. Campinas SP. GALVES, C., H. BRITTO, e M.C. PAIXÃO (2001) "Clitic Placement in 17 th and 18 th European Portuguese Texts: First Results from the Tycho Brahe Corpus". Comunicação apresentada no Workshop Rhythmic Patterns, Parameter Setting and Language Change, ZiF, Bielefeld.

5 HUBER, J. (1986) - Gramática do Português Antigo. Lisboa, Gulbenkian. MARTINS, A.M. (1994) - Clíticos na história do português. Dissertação de Doutorado. Lisboa, Universidade de Lisboa (mimeo). MATEUS, M. H. et al.(1983) - Gramática da língua portuguesa. Coimbra, Almedina. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (1991) Português arcaico, Fonologia, S.Paulo: Contexto. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (1994) Português arcaico, Morfologia e Sintaxe, S.Paulo: Contexto. NAMIUTI, C. (2001) Interpolação no Português Clássico. Relatório final (IC) PARCERO, L. M de J. (1999) - Fronteamentos de Constituintes no Português dos séculos XV, XVI e XVII. Dissertação de Mestrado, UFBa.(mimeo) PAIXÃO, M. C. (2000/2001)- Mudança lingúística e fatores não Gramaticais: um estudo de caso sobre a análise sintática diacrônica do Português e suas fontes. Projeto de Mestrado (fapesp). RIBEIRO, I. (1995) - A sintaxe da ordem no português Arcaico: o efeito V2. Tese de Doutoramento. UNICAMP. (mimeo) TARALLO, F. (1990) - Tempos lingüísticos, itinerário histórico da língua Portuguesa. São Paulo, Ática. TEYSSIER, P. (1982) - História da língua portuguesa. Lisboa, Sá da Costa. [1] [1] Coordenado pela Professora Charlotte Marie Chambelland Galves e desenvolvido no Instituto e Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas.

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