EDUCAÇÃO INFANTIL E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN: CONTRIBUIÇÕES PARA A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO INFANTIL E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN: CONTRIBUIÇÕES PARA A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA."

Transcrição

1 EDUCAÇÃO INFANTIL E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN: CONTRIBUIÇÕES PARA A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA. Ingrid Anelise LOPES 1 ; Anna Augusta Sampaio de OLIVEIRA 2 UNESP/campus de Marília. PROEX) 1 Introdução No Brasil, a trajetória do atendimento institucional à infância se configurou por diferentes características, todas veiculadas pelas concepções ideológicas que determinaram os paradigmas políticos do país (KRAMER, 2006). Merisse (1997) divide a história do atendimento à criança pequena - de zero a seis anos - no Brasil em quatro fases: 1) Instituições exclusivamente filantrópicas; 2) Instituições com preocupação e orientação higiênico-sanitária; 3) Instituições com caráter assistencial; e 4) Instituições com caráter educacional. O enfoque educacional no atendimento à criança pequena é o assumido atualmente no cenário brasileiro, em termos legais, no qual o atendimento é compreendido como uma etapa da educação básica (BRASIL, 1996; 1998, 999). Vale apontar que atualmente a educação infantil abrange o atendimento da criança com a faixa de zero a cinco anos de idade 3. A atual política para a educação infantil apresenta diversos norteadores (LEITE FILHO, 2001), dentre os quais destacamos: 1) a compreensão de educação infantil como primeira etapa da educação básica e direito da criança (BRASIL, 1996); 2) a compreensão de currículo da educação infantil como norteador do desenvolvimento integral da criança, contemplando a diversidade social, cultural e a universalização dos conhecimentos (BRASIL, 1998; 2006a), e 3) a compreensão de que às crianças com necessidades educacionais especiais devem estar matriculadas, sempre que possível, na rede regular de ensino (BRASIL, 1996; 2000; 2006a). Nesse sentido, a política para a educação infantil assume o compromisso de possibilitar o pleno desenvolvimento de todas as crianças de 0 a 5 anos. Ao mencionar o atendimento a todas as crianças, a política educacional brasileira ganha uma nova configuração, mobilizada pelo paradigma da inclusão, emergente na década de 1990 (BRASIL, 1996; UNESCO, 1990; 1994), o qual pressupõe a participação das crianças com deficiência no contexto educacional regular, sempre que possível. Tal política é implementada no país considerando as peculiaridades do desenvolvimento da criança com deficiência, e por isso prevê a necessidade 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação - Linha de Pesquisa: Educação Especial no Brasil - da UNESP, campus de Marília. Endereço: Rua Dr. Rodrigo Argolo Ferrão, 250, casa 3. Jardim Morumbi, Marília/SP ingrid.anelise@gmail.com 2 Doutora em Educação, Docente do Departamento de Educação Especial e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP, campus de Marília. hanamel@terra.com.br 3 A Lei de 6 de fevereiro de 2006 (BRASIL, 2006b) torna obrigatório o Ensino Fundamental de nove anos. A partir de sua instituição, portanto, a criança passa a ingressar no Ensino Fundamental aos seis anos de idade, o que restringe a Educação infantil como uma etapa educacional que atende crianças com idade de 0 a 5 anos. 1304

2 da atenção diferenciada a essa criança (BRASIL, 1996; 2000; 2001; 2006a, 2006b), atenção esta que se estabelece através de, entre outros elementos, a transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil [uma vez que] a inclusão escolar tem início na educação infantil, onde se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento e seu desenvolvimento global. (BRASIL, 2008, p, 14). Desde o nascimento, portanto, a criança com necessidades educacionais especiais precisa de atenção diferenciada, o que se constitui também através do atendimento educacional especializado. Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o atendimento educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento das crianças, constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino e deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria instituição ou centro especializado que realize esse serviço educacional (BRASIL, 2008). Esta compreensão é apontada também nas tematizações para prática pedagógica dispostas na publicação Educação infantil: saberes e práticas da inclusão (BRASIL, 2006c), que apontam a necessidade dos serviços de apoio pedagógico especializados, configurados pelas salas de recurso, cujo objetivo é oferecer atendimento educacional especializado em um espaço no qual o professor especializado realiza a complementação e/ou suplementação curricular, utilizando equipamentos e materiais específicos. (BRASIL, 2006c, p.31); com o objetivo de contribuir para o pleno desenvolvimento da criança com deficiência. A partir dos pressupostos da Teoria Histórico-Cultural, compreendemos o desenvolvimento humano para além de sua natureza biológica. Nessa perspectiva, o desenvolvimento é configurado mediante a apropriação das qualidades especificamente humanas, o que ocorre por meio da atividade mediada, da educação e das condições concretas de vida (LEONTIEV, 2006; VYGOTSKI, 1995). Por isso, Vygotski (1995) assinala que a criança tem dois nascimentos: um natural e outro cultural. Embora o desenvolvimento da criança com deficiência apresente diferenças qualitativas, ele é determinado pelas leis gerais do desenvolvimento humano (VYGOTSKI, 1997). Isso significa que, a criança com deficiência desenvolve-se enquanto sujeito humano, pelos mesmos processos que são constitutivos do desenvolvimento de qualquer outra criança (FERREIRA, 2002). Assim, a criança com deficiência, apresenta dois nascimentos: o nascimento natural, de caráter biológico, que é marcado pela deficiência primária 4, e o nascimento cultural que, a partir das relações que a criança estabelece com o outro pode ser determinado como deficiente (VYGOTSKI, 1997), ou pode hominizar a criança (PADILHA, 2005). Neste sentido [...] o processo de constituição humana, através da apropriação dos bens culturais e simbólicos historicamente acumulados, não se dá de forma natural, mas, ao contrário, é um processo carregado de intencionalidade. (OLIVEIRA, 2007, p. 70). Essa compreensão não nega a deficiência primária, porém compreende que, embora haja peculiaridades no desenvolvimento da pessoa com deficiência, o seu desenvolvimento é determinado pelas relações concretas de vida (CARLO, 2001; OLIVEIRA, 2007; PADILHA, 2005; PINTO; GÓES, 2006). As relações sociais e os processos de mediação estão permeados pelas concepções de deficiência e o seu significado no imaginário coletivo, e isso pode levar a interpretações e relacionamentos que prejudicam a relação da criança com deficiência em sua 4 A deficiência primária se caracteriza pelo prejuízo de ordem biológica. Esse prejuízo diante de uma determinada organização social e cultural pode ser ratificado, levando à deficiência secundária, esta de ordem social, que se estabelece nas interpretações e relações instituídas entre o grupo social e a pessoa que apresenta a deficiência (VYGOTSKI, 2007). 1305

3 integralidade e, assim, constituir a deficiência secundária. As relações sociais, portanto, podem mediar o processo de compensação real e inserir a criança no mundo cultural, ou apenas atuar no campo da compensação fictícia, dificultando o desenvolvimento das funções psíquicas superiores e, assim, prejudicando o desenvolvimento cultural da criança com deficiência (VYGOTSKI, 1997). Sendo o desenvolvimento da criança com deficiência determinado pelas leis gerais do desenvolvimento humano, o desenvolvimento da criança com deficiência intelectual decorrente da Síndrome de Down 5 é guiado por sua atividade principal, assim como é para qualquer outra criança. Compreendemos por atividade principal [...] a atividade cujo desenvolvimento governa as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e nos traços psicológicos da personalidade da criança, em um certo estágio do seu desenvolvimento. (LEONTIEV, 2006, p. 65). Porém, embora notemos um certo caráter periódico no desenvolvimento da psique da criança, o conteúdo dos estágios, entretanto, não é, de forma alguma, independente das condições concretas nas quais ocorre o desenvolvimento. É dessas condições que esse conteúdo depende primariamente. (LEONTIEV, 2006, p. 65). Na última etapa da educação infantil, quando em geral a criança tem entre cinco e seis anos de idade, a sua atividade principal é a brincadeira, expressa pelo jogo de faz-de-conta (LEONTIEV, 2006). Diversos estudos apontam que, no percurso final da educação infantil, a criança, em geral, pode lidar com elementos pertencentes ao universo da linguagem escrita relacionados às estratégias de expressão e compreensão dessa linguagem, desde que, no processo educacional haja adequada mediação para essas ações (LIMA, 2005; MELLO, 2006; VALIENGO; 2008; VIEIRA, 2006). É importante apontar que nesses estudos a linguagem escrita é compreendida como um instrumento cultural simbólico complexo, não reduzido à expressão gráfica, traduzida pelo ato motor, e ou a decodificação de palavras. As ações com e sobre a linguagem escrita, neste sentido, abrangem a expressão infantil e a compreensão do mundo por meio da dimensão simbólica que envolve a linguagem escrita. Destarte, a brincadeira de faz-de-conta, o desenho e todas as atividades produtivas da criança são expressões que delineiam suas ações com e sobre a linguagem escrita. A possibilidade de a criança agir com e sobre a linguagem escrita na etapa final da educação infantil não significa que se deva antecipar a escolarização da criança negando-lhe a infância. De outro modo, por meio da consideração da atividade principal da criança, que é a brincadeira expressa no jogo de faz-de-conta, a educação infantil deve garantir e cultivar o desejo de expressão infantil e promover a apropriação de novos motivos essenciais para novas aprendizagens (VIERA, 2006; LIMA, 2005; MELLO, 2006; VALIENGO; 2008). Nessa perspectiva, desenvolvemos um projeto de pesquisa cujo objetivo foi, por meio de atividades lúdicas, promover o desenvolvimento integral de crianças com Síndrome de Down, com especial destaque às bases orientadoras para a aquisição da linguagem escrita, buscando colaborar, assim, com o processo de inclusão educacional das crianças. O projeto, que contou com financiamento da UNESP, foi desenvolvido junto ao Centro de Estudos em Educação e Saúde (CEES), vinculado à Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, campus de Marília. 5 A Síndrome de Down é uma cromossomopatia, ou seja, um quadro clínico global qualificado por um desequilíbrio na constituição cromossômica, no caso, a presença de um cromossomo 21 extra, sendo por isso, denominada também de trissomia 21. A síndrome, dentre outras características, acomete o desenvolvimento intelectual na maioria das crianças, desencadeando, assim, um quadro de deficiência intelectual (SCHWARTZMAN, 1999). 1306

4 O CEES tem por objetivo apoiar o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para questões relativas à cognição, comunicação, desenvolvimento e educação de indivíduos com necessidades especiais. O Centro conta com estrutura e recursos para atendimentos nas áreas de Pedagogia (atendimento educacional especializado), Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Para o atendimento educacional especializado da educação infantil contamos com salas com mobiliário adequado às crianças, uma brinquedoteca, uma biblioteca interativa, um Núcleo de Interação da Criança (NIC), uma cozinha terapêutica, uma sala de informática, e diversos materiais de consumo para o trabalho pedagógico. Método A via metodológica para o desenvolvimento da pesquisa foi a pesquisa-ação. Entendemos por pesquisa-ação o tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo, no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 1986, p.14). Por meio desse enfoque, realizamos participação efetiva em todo o fazer pedagógico que envolve o trabalho em questão. Nesse contexto, a coleta de dados combinou vários meios, não só a organização, direcionamento e observação direta das atividades do grupo, mas também a análise de documentos, fotografias e filmagens, necessitando para isso realizar gravações em vídeos, registros fotográficos e escritos. A pesquisa consubstanciou-se através do serviço de atendimento educacional especializado na área da deficiência intelectual. apoio especializado (Brasil, 2000, p. 29) realizado com um grupo de quatro crianças com idade entre 5 e 6 anos, com deficiência intelectual desencadeada pela Síndrome de Down. Todas regularmente matriculadas e inseridas na rede regular de Educação infantil do Município de Marília. As atividades tiveram início com a realização de uma triagem com as famílias, as quais passaram por uma entrevista anamnese com profissionais da Psicologia e da Assistência Social que participam das atividades no CEES. Na segunda etapa do trabalho, iniciamos os atendimentos com as crianças, os quais foram realizados uma vez por semana, com uma hora de duração, por duas estagiárias do curso de Pedagogia da Unesp de campus de Marília, sob orientação direta da supervisora de estágio curricular e coordenadora do projeto. Os atendimentos tiveram como objetivo geral, por meio de atividades lúdicas, promover o desenvolvimento das bases orientadoras para a aquisição da linguagem escrita, buscando colaborar, assim, com o processo de inclusão educacional de cada criança com Síndrome de Down, como previsto também no Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais: Entende-se por programa de atendimento e apoio especializado um conjunto de recursos e ações educativas destinado à promoção do desenvolvimento integral e ao apoio ao processo de inclusão escolar das crianças com necessidades educacionais especiais, em interface com a área de saúde e de assistência social. Esse programa tem por objetivo promover o desenvolvimento das potencialidades da criança 1307

5 no que se refere aos seus aspectos físicos, psico-afetivos, cognitivos, sociais e culturais, priorizando o processo de interação e comunicação mediante atividades significativas e lúdicas. [BRASIL, 2000, p. 29]. Considerando, as contribuições dos estudos de Vygotsky (1991) expoente da Teoria Histórico Cultural a primeira ação pedagógica desenvolvida no atendimento ao grupo foi um processo de avaliação diagnóstica, através do qual buscamos identificar em cada criança a zona de desenvolvimento proximal dos aspectos relacionados à linguagem escrita. Identificamos, assim, (...) a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes [VYGOTSKY, 1991, p. 97]. Apreciamos a zona de desenvolvimento proximal uma vez que concordamos com a idéia de que o desempenho favorável da criança em cooperação com outras pessoas mais experientes hoje é característico do desempenho futuro, revelando assim, os resultados de amanhã (VYGOTSKY, 1991). Considerando que no processo de aquisição da linguagem escrita, a criança tem a sua préhistória da escrita (LURIA, 2006; VYGOTSKI, 1995), vinculada ao desenvolvimento das necessidades e da atividade da criança que, no processo da educação infantil, se expressa principalmente pela consciência simbólica que se forma por meio do desenho e do faz-deconta (LIMA, 2005; MELLO, 2005), abordamos na avaliação além das estratégias empregadas para produção e interpretação da escrita, as estratégias utilizadas nas atividades de desenho. O processo de avaliação diagnóstica foi realizado durante as primeiras semanas de atendimento às crianças, quando além de diagnosticarmos as potencialidades de cada uma delas, buscamos atuar de modo a promover a integração social e relações afetivas entre o grupo, considerando o relacionamento criança-criança e criança-estagiária. Os atendimentos iniciais foram oportunos ainda para identificarmos algumas preferências das crianças, como brincadeiras, músicas e histórias infantis, completando assim, a avaliação diagnóstica. Em síntese, essa avaliação apontou que as crianças elaboravam representações gráficas por meio de rabiscos, ou seja, garatujas, assim denominados por Lowenfeld e Brittain (1997), sendo que na classificação dada pelos mesmos autores, duas crianças apresentaram garatujas desordenadas, que são traços desempenhados pelas crianças quando elas não têm consciência de que o risco é conseqüência de seu movimento com o lápis, fazendo traços abertos, geralmente fortuitos, num movimento de vaivém. E outras duas, traçaram garatujas ordenadas, ou seja, figuras fechadas de formas circulares e espiraladas, uma vez que essas já compreendiam a relação em os seus gestos e o traço configurado no papel (LOWENFELD; BRITTAIN, 1977). Com relação às estratégias empregadas para a produção da escrita, duas crianças valiam-se de garatujas desordenadas, e as outras crianças empregavam garatujas ordenadas com direção retilínea horizontal, diferentes dos traços empregados para o desenho, imitando a direção da escrita que tinham como modelo. Esse aspecto merece especial destaque, haja visto que um momento importante na evolução da linguagem escrita é quando a criança percebe que pode desenhar não somente os objetos, mas também, as palavras (VYGOTSKY, 1991). Para a 1308

6 leitura, todas elas pautavam-se nas ilustrações, através das quais três crianças demonstravam compreender alguns aspectos do texto, como personagens espaços e tempo, e uma compreendia aspectos da seqüência da narrativa. Diante dos indicadores do processo avaliativo, elaboramos um planejamento de ações pedagógicas terceira etapa da pesquisa. Com o planejamento organizamos as atividades dos atendimentos por meio de um projeto intitulado O lar do girassol, que desenvolvemos a partir do plantio e acompanhamento do desenvolvimento da planta. A partir do projeto sistematizamos os atendimentos em três distintos momentos. Ao primeiro reservamos espaço para a acolhida das crianças. Durante esse momento realizamos leituras de literaturas infantis e cantigas infantis, as quais norteiam as atividades subseqüentes. Num outro momento desempenhamos com o grupo atividades pedagógicas dirigidas, as quais se compõem, sobretudo, por conteúdos de artes visuais e linguagem escrita. E um terceiro momento é reservado a jogos de faz-de-conta (livre e dirigidos). Vale apontar que a seqüência desses momentos varia de acordo com o planejamento e a dinâmica de cada atendimento. Ao final de cada atendimento transcrevemos as atividades e os desempenhos de cada criança no prontuário de registro e acompanhamento do CEES. Os registros nos serviram também de referência para avaliações periódicas dos avanços das crianças, bem como para identificarmos os acertos e possíveis faltas dos nossos atendimentos. O projeto O lar do girassol, fio condutor dos atendimentos, foi divido em três etapas de execução: 1) interação das crianças com a temática, 2) exploração e registros das atividades propostas, e 3) finalização. A primeira etapa ocorreu por meio do plantio da semente de girassol, o que foi feito com a participação das crianças, bem como com a leitura de literaturas sobre e ou com referência a planta. A segunda parte, caracterizada pela exploração e registros das atividades propostas, substanciou-se pela observação e registro das fases de desenvolvimento da planta. O registro foi realizado por meio de desenhos, pintura, recorte e colagem, bem como pela composição de uma narrativa que tiveram as estagiárias como escribas. A finalização do projeto contou com a exposição do trabalho para as famílias das crianças no CEES. Resultados No decorrer do projeto observamos o progressivo desenvolvimento das crianças, que têm apresentado melhores desempenhos nas áreas trabalhadas. Pontuando os avanços, observamos que as garatujas desordenadas de duas crianças evoluíram para rabiscos mais elaborados que seguem o limite do papel, ou seja, garatujas ordenadas. Já as crianças que representavam seus desenhos somente com garatujas ordenadas ao final do trabalho oscilavam entre essa fase e a seguinte garatujas nomeadas representando um objeto concreto através de uma imagem gráfica. Com relação às estratégias empregadas para a produção da escrita, ao final do trabalho duas crianças evoluíram das garatujas desordenadas empregadas indistintamente como estratégias de desenho e escrita para a diferenciação entre esses. As outras crianças manifestavam sua intenção escrita por meio de traços próximos a algumas letras convencionais. Referente a leitura, todas as crianças passaram a compreender a seqüência da narrativa a partir das ilustrações, além de preocuparem-se com o texto presente nos livros, buscando identificar o significado dos textos, bem como solicitando às estagiárias a leitura daqueles. 1309

7 Discussão Observamos por essas abordagens que a criança pré-escolar com Síndrome de Down é favorecida, apresentando melhoras no seu desenvolvimento, e apropriando-se de conhecimentos historicamente acumulados, com especial destaque à linguagem escrita quando a educação a ela destinada assume a sua função precípua de instrumento para a humanização plena, o que se efetiva quando nós educadores somos atuamos a partir da perspectiva das possibilidades de aprendizagem que promovem o desenvolvimento da criança, respeitando suas características, que lhe são peculiares, bem como as suas necessidades. Nesse sentido, compreendemos que quando há programas de trabalho adequados, a criança pré-escolar e com Síndrome de Down é favorecida em termos de atitudes positivas, mutuamente desenvolvidas, de ganhos nas habilidades pré-acadêmicas e sociais e de preparação para a vida na comunidade (STAINBACK; STAINBACK, 1999). Por fim, no projeto esclarecemos que embora haja especificidades no trabalho pedagógico promovido pela educação especial com a criança pré-escolar que apresenta Síndrome de Down, essa proposta não é excêntrica e nem desvinculada das proposições e experiências educacionais que favorecem o desenvolvimento de crianças que não apresentam deficiência. Mas de outro modo, caracteriza-se como um trabalho de estratégias metodológicas que, compreendendo a criança com Síndrome de Down a partir de todas as suas dimensões, sobretudo, dos aspectos históricos e culturais, é uma proposta que oferece possibilidades à criança permitindo-lhe o processo de humanização plena, podendo, assim, contribuir para a modificação do modelo atual da sociedade brasileira, tornando-a mais justa e humana perante as diferenças. Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política nacional de educação infantil: pelo direito das crianças de 0 a 6 anos a educação. Brasília, DF, 2006a.. Lei , de 6 de fevereiro de Altera a redação dos artigos 29, 30, 32 e 87 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação, dispondo sobre a educação de nove anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos seis anos de idade. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 6 fev. 2006b..Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão. 4 ed. Brasília: MEC, 2006c. 8 v. 1310

8 . Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Referencial curricular nacional para a educação infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CEB nº 1, de 7 de abril de Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 abr Seção 1, p Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC, v.. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9394/96, de 20 de dezembro de CARLO, M. M. R. P. Se essa casa fosse nossa: instituições e processos de imaginação na educação especial. São Paulo: Plexus, FERREIRA, M. C. C. A escolarização da pessoa com deficiência mental. In: LODI; A. C. et al. Letramento e minorias. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, KRAMER, S. A Política do Pré-Escolar no Brasil. Rio de Janeiro: Achiame, LEITE FILHO, A. Proposições para uma educação infantil cidadã. In: GARCIA, R. L.; LEITE FILHO, A. (Org.). Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DPJA, p LEONTIEV, A. N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV. A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, p LOWENFELD, V; BRITTAIN, W. L. O desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, LIMA, E. A. Infância e teoria histórico-cultural: (des) encontros da teoria e da prática Tese (Doutorado em Ensino na Educação Brasileira) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília,

9 LURIA, A. R. O desenvolvimento da escrita na criança. In: VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10. ed. São Paulo: Ícone, p MELLO, S. A. O processo de aquisição da escrita na educação infantil: contribuições de Vygotsky. In: FARIA, A. L. G; MELLO, S. A. (Org.). Linguagens Infantis: outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005, v. 1, p MERISSE, A. et al. Lugares da infância: reflexões sobre a história da criança na fábrica, creche e orfanato. São Paulo: Arte & Ciência, MUKHINA, V. Psicologia da idade pré-escolar: um manual completo para compreender e ensinar a criança desde o nascimento até os sete anos. São Paulo: Martins Fontes, OLIVEIRA, A. A. S. Um diálogo esquecido: a vez e a voz de adolescentes com deficiência. Londrina: Praxis; Bauru: Canal 6, PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de significar o mundo e a inserção social do deficiente mental. 2. ed. Campinas: Autores Associados, PINTO, G. U.; GÓES, M. C. R. Deficiência mental, imaginação e mediação: um estudo sobre o brincar. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília. v. 12, n. 1, p , MUKHINA, V. Psicologia da idade pré-escolar: um manual completo para compreender e ensinar a criança desde o nascimento até os sete anos. São Paulo: Martins Fontes, STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, SCHWARTZAN, J. S. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie, THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez: Autores Associados,

10 UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, UNESCO. Declaração de Salamanca. Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial. Espanha, VALIENGO, A. Educação infantil e ensino fundamental: bases orientadoras à aquisição da leitura e da escrita e o problema da antecipação da escolaridade Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, VIEIRA, R. A pré-história da linguagem escrita na idade pré-escolar: contribuições da teoria histórico-cultural (Mestrado em Educação) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento de processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, VYGOTSKI, L. S. Problemas del desarrolo de la psique. Madri: Visor, (Obras escogidas III). VYGOTSKI, L. S. Fundamentos de defectologia. Madri: Visor, (Obras escogidas V). 1313

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo V. A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo V. A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo V A Criança, a Educação Infantil e o Ensino Fundamental de Nove Anos Alexsandro da Silva Solange Alves de Oliveira Mendes EDUCAÇÃO INFANTIL Continuidade e Ampliação

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA

PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA Ana Paula ZABOROSKI anapaulazaboroski@yahoo.com.br Ana Cândida SCHIER aninhaschier@yahoo.com.br Jáima

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial

Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil

Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil Fernanda Aparecida de Souza Corrêa Costa (UNESP FC/Bauru) e-mail: nanda_life@yahoo.com.br; Eliana Marques

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2...

mhtml:file://c:\documents and Settings\Angela Freire\Meus documentos\cenap 2... Page 1 of 6 O lúdico na educação infantil Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 1003 ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda Siqueira Vanessa Cabral Amanda Carlou Andrade Santos Fundação

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA - 2008. Disciplinas Teórica Prática Estágio Total. 1º Período

DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA - 2008. Disciplinas Teórica Prática Estágio Total. 1º Período MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro

Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br

PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO

PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação

Leia mais

Orientações gerais: Aditamento dos Convênios

Orientações gerais: Aditamento dos Convênios Orientações gerais: Aditamento dos Convênios Público-alvo Educandos com deficiência intelectual, deficiência múltipla ou com transtorno do espectro autista que necessitam de apoio permanente/pervasivo.

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Profa. Cláudia Yazlle 29 e 30/março/2011 Objetivos da aula de hoje Refletir sobre a identidade da educação infantil Conhecer os objetivos gerais da educação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

Programa da Disciplina

Programa da Disciplina INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

Autorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS Perguntas mais frequente e respostas do Departamento de Políticas Educacionais. 1. Qual é a nomenclatura adequada para o primeiro ano do ensino fundamental

Leia mais