Paulo Canedo Laboratório de Hidrologia
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1 COPPE UFRJ Paulo Canedo Laboratório de Hidrologia
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4 Bacia do rio Paraíba do Sul
5 Bacia do rio Paraíba do Sul
6 reservatórios Bacia do rio Paraíba do Sul
7 Bacia do rio Paraíba do Sul
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9 Bacia do rio Paraíba do Sul
10 Bacia do rio Paraíba do Sul
11 Bacia do rio Paraíba do Sul
12 Paraíba do Sul NUCLEP CSN PETROBRAS Distrito Industrial Sta Cruz SUB GERDAU MARINHA MMX USIMINAS Termoelétrica de Sta Cruz CSA
13 Rio com Adequada Vazão Baixa Sazonalidade Água com Adequada Qualidade 120 m 3 /s 120 m 3 /s 120 m 3 /s Distrito Industrial Sta Cruz NUCLEP CSN PETROBRAS SUB GERDAU MARINHA MMX USIMINAS Termoelétrica de Sta Cruz Rios com Baixa Vazão Alta Sazonalidade Água com Qualidade Imprópria CSA 1,53 m 3 /s 0,77 m 3 /s 0,77 m 3 /s
14 Área de expansão urbana Área de indústria e logística Espaços verdes naturais e agrícolas
15
16 Bacia do rio Paraíba do Sul
17 8 7
18 Redesenho da Colônia Rural Knust U.S. Saúde Área de influência direta dos meios físico e biótico U.S. Saúde + Escola 3 EMATER+ R. Cidadania Base Náutica 1 4 Lodges Pesquisa 2 4 Lodges 5 Base Pesquisa Mirante RJ Lodges SPA Escola U.S. 5 Base Pesquisa Mirante Barragem
19 RJ-122 RJ-122 RJ-116
20 Paraíba do Sul NUCLEP CSN PETROBRAS Distrito Industrial Sta Cruz SUB GERDAU MARINHA MMX USIMINAS Termoelétrica de Sta Cruz CSA
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25 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial 1. A garantia do valor mínimo da transposição. 2. O valor da retirada pela ETA-Cedae. 3. A quantidade de água doce para conter cunha salina. curva permanência vazão média diária Q 48 = 169 m 3 /s Q 82 = 145 m 3 /s Q 95 = 128 m 3 /s
26 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial 1. A garantia do valor mínimo da transposição. 2. O valor da retirada pela ETA-Cedae. 3. A quantidade de água doce para conter cunha salina. curva permanência vazão média diária Q 48 = 169 m 3 /s Q 82 = 145 m 3 /s Q 95 = 128 m 3 /s
27 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial 1. A garantia do valor mínimo da transposição. 2. O valor da retirada pela ETA-Cedae. 3. A quantidade de água doce para conter cunha salina. curva permanência vazão média diária Q 48 = 169 m 3 /s Q 82 = 145 m 3 /s Q 95 = 128 m 3 /s
28 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial 1. A garantia do valor mínimo da transposição. 2. O valor da retirada pela ETA-Cedae. 3. A quantidade de água doce para conter cunha salina. retirada Cedae abastecimento G de Rio Q = 45 m 3 /s Q = m 3 /s com >40% perdas
29 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial 1. A garantia do valor mínimo da transposição. 2. O valor da retirada pela ETA-Cedae. 3. A quantidade de água doce para conter cunha salina. retirada Cedae abastecimento G de Rio Q = 45 m 3 /s Q = m 3 /s com >40% perdas
30 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial 1. A garantia do valor mínimo da transposição. 2. O valor da retirada pela ETA-Cedae. 3. A quantidade de água doce para conter cunha salina. vazão para conter a cunha salina Q = 50 m 3 /s
31 Análise do Risco Associado à Disponibilidade da Água Superficial Q5 = Q3 Q4 retirada CEDAE Q1 valor mínimo a ser transposto Rio Guandu Q2 valor após retirada CEDAE Canal São Francisco Q3 = Q1 Q2 conteção da cunha salina Baia Sepetib a Q4 retiradas Setor Industrial Se Q5 for insuficiente, a salinidade subirá o rio e contaminará as retiradas Q4 do Setor Industrial
32 Análise do Risco Associado à Maré Ambos os desenhos consideram uma defluência de 120 m 3 /s e uma situação das Outorgas atuais As marés excepcionais não representam risco ao abastecimento Conclusão: A situação da maré de sizígia + d água doce para o ponto meteorológica P, de mesmo 40cm é mais confortável em uma do que situação ímpar onde aquela relacionada à maré de 80cm. todos os usuários usem simultaneamente todas as outorgas.
33 Análise do Risco Associado às Outorgas (atuais & futuras) Ambos os desenhos consideram uma defluência de 120 m3/s e uma maré de sizígia + maré meteorológica de 80 cm As Outorgas atuais não representam risco ao abastecimento d água doce, mesmo em situação excepcional de maré. Conclusão: A situação das Outorgas atuais é razoavelmente confortável, mesmo na condição supercritica de maré. A situação futura leva a zona de mistura para próximo a Rio-Santos.
34 Análise do Risco Associado às Outorgas (atuais & futuras) Ambos os desenhos consideram uma defluência de 120 m3/s e uma maré de sizígia + maré meteorológica de 80 cm As Outorgas atuais não representam risco ao abastecimento d água doce, mesmo em situação excepcional de maré. Conclusão: A situação das Outorgas atuais é razoavelmente confortável, mesmo na condição supercritica de maré. A situação futura leva a zona de mistura para próximo a Rio-Santos. As Outorgas futuras podem representar risco ao abastecimento d água doce, mas é possível mitigar.
35 Análise do Risco Associado às Outorgas (atuais & futuras) Ambos os desenhos consideram uma defluência de 120 m3/s e uma maré de sizígia + maré meteorológica de 80 cm Mitigação por horário de bombeamento: Situação 1 Para outorgas futuras plenamente e simultaneamente usadas (incluindo Cedae = 79 Conclusão: A situação das Outorgas atuais é m 3 /s), conjugado com uma maré razoavelmente extraordinária, confortável, mesmo na pode condição haver captação de água com salinidade indesejável por 5 supercritica horas, seguidas de maré. A situação de futura 7 horas leva a com boa salinidade. Se for aceita uma salinidade de até zona de 2, mistura serão para próximo 3 horas a Rio-Santos. seguidas de 9 horas com boa salinidade. 5h ruim; 7h boa ou 3h ruim; 9h boa
36 Análise do Risco Associado às Outorgas (atuais & futuras) Ambos os desenhos consideram uma defluência de 120 m3/s e uma maré de sizígia + maré meteorológica de 80 cm Mitigação por Canal Auxiliar: Conclusão: A situação das Canal Outorgas São atuais é razoavelmente confortável, mesmo Francisco na condição supercritica de maré. A situação futura leva a zona de mistura para próximo Canal a Auxiliar Rio-Santos. fosso de bombeamento para tomada d água Industrial
37 Análise do Risco Associado às Outorgas (atuais & futuras) Ambos os desenhos consideram uma defluência de 120 m3/s e uma maré de sizígia + maré meteorológica de 80 cm Mitigação por horário de bombeamento : Situação 2 UTE S ta Cruz captando no São Francisco e despejando no Canal Guandu-Mirim Conclusão: A situação das Outorgas atuais é pode haver captação de água razoavelmente indesejável confortável, por mesmo 4 horas, na condição seguidas de 8 horas com boa salinidade. Se for aceita até supercritica 2, de serão maré. A situação 2 horas futura seguidas leva a de 10 horas com boa zona de mistura salinidade. para próximo a Rio-Santos. 4h ruim; 8h boa ou 2h ruim; 10h boa Na Situação 2, as salinidades no Canal são ~½ daquela observada na Situação 1.
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