HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo

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1 1/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Relatório da ia Aos nossos clientes, ao mercado e ao público em geral Apresentamos o relatório da diretoria e as demonstrações financeiras do Brasil S.A. Banco Múltiplo ( ou Banco ) e relativos aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e O Brasil S.A. Banco Múltiplo é uma empresa membro do Grupo HSBC no Brasil, presente em 542 municípios em todas as regiões do País. Internacionalmente, o Grupo HSBC está presente em mais de 75 países e territórios, sendo um dos maiores grupos financeiros do mundo. Resultados O encerrou o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 com patrimônio líquido no montante de R$ mil, tendo registrado um lucro líquido de R$ mil, com rentabilidade de 4,12% sobre o patrimônio líquido médio. A contribuição das diversas subsidiárias para o resultado do exercício do está apresentada na nota explicativa nº 11. Em 31 de dezembro de 2013, o índice de solvência (Acordo de Basileia II), calculado de forma consolidada para as empresas que compõem o, foi de 12%. Em atenção ao disposto no artigo 8º da Circular nº 3.068, de 8 de novembro de 2001, do Banco Central do Brasil, o e suas controladas declaram possuir capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Títulos mantidos até o vencimento. Rede de Atendimento A rede de atendimento do HSBC Brasil, em 31 de dezembro de 2013, estava composta por 864 agências, 401 postos de atendimento bancários, 763 postos de atendimento eletrônico, ambientes de autoatendimento e caixas automáticos. Os clientes contam ainda com mais de 41 mil caixas automáticos na rede compartilhada com outros bancos no Brasil e banco 24 horas. Adicionalmente, têm à sua disposição mais de 1 milhão de pontos espalhados pelo mundo para saques de dinheiro em moeda local incluindo a rede Cirrus e Visa Plus e milhões de estabelecimentos conveniados no Brasil e no exterior com a rede Visa Electron, Visa, MasterCard e American Express para realização de compras com cartão de débito e crédito HSBC. Recursos Humanos A área de recursos humanos do HSBC tem o objetivo de apoiar o crescimento sustentável dos negócios por meio de pessoas, atuando de forma a garantir entregas estrategicamente relevantes, comercialmente alinhadas e eficientes. A estrutura operacional das empresas do Grupo HSBC no Brasil possuía colaboradores. Para fins de apresentação das demonstrações financeiras combinadas do, o número de colaboradores era de no final do exercício de Para criarmos uma cultura de alto desempenho, é preciso articular a estratégia empresarial com as competências individuais isso é feito por meio do alinhamento e consistência dos programas de atração, engajamento, desenvolvimento, gestão de desempenho e recompensa. Os programas de treinamento são focados nas necessidades dos negócios e dos colaboradores, com ações que auxiliam efetivamente ao alcance dos objetivos de negócio. Os programas oferecidos combinam soluções presenciais e a distância (sobretudo elearnings) e atendem às necessidades de integração (ao HSBC Brasil e às funções globais), desenvolvimento de lideranças e formação comercial e técnica (crédito, vendas, investimentos etc.). A estratégia global de desenvolvimento de carreira e identificação de talentos e sucessores cria um fluxo forte e contínuo de pessoas qualificadas para preencher nossas posições mais críticas à entrega de nossa estratégia de negócios e ao nosso sucesso comercial. Dessa forma, constróise uma vantagem competitiva para o HSBC Brasil, aumentando a atração, retenção e o engajamento dos colaboradores. Sustentabilidade O HSBC busca conectar clientes às oportunidades, auxiliando objetivos a serem atingidos, empresas a crescerem e economias e comunidades a prosperarem. Para isso, a empresa preocupase em manter relacionamentos positivos e de longo prazo junto a todos os seus públicos de relacionamento. Além de obter resultados financeiros sustentáveis, buscamos oferecer produtos e serviços confiáveis aos clientes, engajar e desenvolver colaboradores, gerenciar os impactos sociais e ambientais dos negócios, gerir de modo responsável os riscos de nossa atuação e promover o desenvolvimento das comunidades de forma duradoura, resultando no favorecimento da proteção ambiental. Este conjunto expressa o conceito e a abordagem quanto ao tema da sustentabilidade para o HSBC, ressaltando os valores que norteiam a nossa empresa. Orientado por essa filosofia, o HSBC possui uma política responsável de concessão de créditos, buscando aplicar, positivamente, na comunidade a força do crédito como ferramenta de desenvolvimento. Para subsidiar a análise do risco de sustentabilidade nos financiamentos, o HSBC segue parâmetros internacionais, como por exemplo os Princípios do Equador, e é um dos bancos que adota políticas setoriais e realiza avaliação de riscos ambientais nos processos de concessão de crédito. A empresa adota diretrizes específicas para as áreas de indústria química, infraestrutura de água doce, florestas e produtos florestais, energia, mineração e metais e equipamentos de defesa. Periodicamente, estas diretrizes são reavaliadas num processo que envolve a consulta a clientes, organizações nãogovernamentais e outros públicos de interesse. Ao avaliar os pedidos de concessão de crédito, o HSBC considera também, de forma sistemática, os riscos éticos, sociais e ambientais inerentes ao negócio. Em setores com maior potencial de impacto, a aprovação está sujeita ainda a uma avaliação adicional mais criteriosa. Nesse sentido, o Banco tem por política não conceder financiamento a projetos que possam gerar riscos, ainda que indiretos, a áreas declaradas patrimônio da humanidade pela UNESCO. Na área ambiental, o Grupo HSBC lançou em 2012 um novo programa mundial construído com base no sucesso atingido pelo programa denominado HSBC Climate Partnership que tinha foco o combate às mudanças climáticas O Programa HSBC pela Água terá um investimento global até 2016 no montante de US$ 100 milhões e tem como objetivos: proteger bacias hidrográficas importantes para comunidades e negócios ao redor do mundo; promover o acesso à água e higiene à população carente; e estimular a formar cidadãos conscientes e capacitados para tomar ações práticas em relação à proteção dos recursos hídricos. No Brasil, em parceria com o WWFBrasil, estão sendo realizadas ações de conscientização, conservação e engajamento da comunidade, governos e empresas na proteção do Pantanal. Em conjunto com a Earthwatch Institute, colaboradores do HSBC estão sendo capacitados para serem líderesvoluntários de uma inovadora pesquisa científica sobre recursos hídricos e para um maior engajamento com o tema água. As operações do HSBC Brasil também são geridas com foco na ecoeficiência e na gestão dos impactos diretos. Iniciativas de redução da emissão de resíduos e carbono, além de promoção da reciclagem e melhor utilização da água e da energia, têm função importante na estratégia das operações da empresa. Para o HSBC Brasil, apoiar a consolidação de um sistema econômico de baixa emissão de carbono representa, ao mesmo tempo, um grande desafio e uma oportunidade de mercado. O investimento social, um compromisso do HSBC Brasil com o desenvolvimento social, ambiental e econômico das comunidades nos locais onde opera, é coordenado pelo Instituto HSBC Solidariedade, por meio de apoio financeiro e técnico a projetos de organizações não governamentais com foco em educação, meio ambiente e geração de renda para a comunidade. Em 2013, o Banco apoiou, técnica e/ou financeiramente, 391 projetos, beneficiando mais de 243 mil pessoas em todo o país. Em decorrência, foram capacitados gestores de 106 instituições, visando ao aprimoramento de gestão, da comunicação e da sustentabilidade, com o objetivo de fortalecer e desenvolver as ONGs apoiadas. Responsável pela coordenação do programa corporativo de voluntariado, o Instituto HSBC Solidariedade engajou mais de 12% de seu quadro de colaboradores em atividades voluntárias durante o ano. Em abril de 2012, este mesmo Instituto tornouse a primeira ONG com origem corporativa no mundo a se associar ao Departamento de Informações Públicas da Organização das Nações Unidas (ONU) um importante reconhecimento da credibilidade do Instituto e por seu apoio à agenda mundial de desenvolvimento sustentável. A partir de então, a ONG assumiu a importante responsabilidade de auxiliar na promoção das iniciativas da ONU e a aproximação da sociedade brasileira com a referida Organização. Governança corporativa Como uma organização global, o HSBC adere a políticas internas, padrões, códigos e procedimentos para assegurar o equilíbrio entre obtenção de resultados, prestação de contas e expectativas da sociedade. No Brasil, o HSBC sempre prima pela transparência, alinhamento estratégico, responsabilidade, controle interno e prestação de contas, com o objetivo de zelar pelos interesses tanto dos investidores quanto da sociedade. Internamente, há um processo independente, o qual garante que assuntos de relevância sejam conduzidos no melhor interesse da empresa. Comitês Atualmente existe um grupo de comitês principais que garantem o processo de governança do HSBC Brasil, todos ligados ao Comitê Executivo: Executive Committee (EXCO): composto por 9 membros titulares; periodicidade mensal; representado pelo quadro de diretores responsáveis pelas decisões estratégicas e executivas. Assets and Liabilities Committee (ALCO): composto por 14 membros titulares; periodicidade mensal; engloba Finanças, Tesouraria e executivos de negócios para discutir mensalmente o balanço, liquidez e posicionamento quanto aos riscos de mercado. Risk Management Committee (RMC): composto por 14 membros titulares; periodicidade mensal; assegura a implementação e a manutenção de controles e gestão de riscos conforme exigências locais e mundiais do HSBC. Esse comitê abrange os riscos de crédito, de mercado e operacionais do Brasil e de suas subsidiárias. Operational Risk and Internal Control Committee (ORICC): composto por 16 membros titulares; periodicidade mensal; compreendido pelos executivos diretamente envolvidos no controle e funções de risco operacional. Audit Committee: composto por 3 membros titulares; periodicidade trimestral; patrocinado pelo head de Auditoria interna, assegura práticas aderentes às políticas e recomendações internas e externas de auditoria. Gerenciamento de capital A abordagem de gerenciamento de capital do HSBC Brasil é orientada por suas estratégias e necessidades organizacionais, levando em conta a regulamentação aplicável e o ambiente econômico e de negócios em que opera. É objetivo do HSBC Brasil manter uma base de capital forte e significativamente superior ao mínimo exigido pelo regulador para suportar o desenvolvimento de seus negócios. No HSBC Brasil, o qual é parte integrante do Grupo HSBC, uma das maiores organizações de serviços financeiros e bancários do mundo, o capital é gerenciado localmente, mas de forma integrada ao processo de gestão de capital do Grupo HSBC como um todo, com consistência e alinhamento. Atendendo a Resolução CMN nº de 30 de junho de 2011, a estrutura de gerenciamento de capital, aprovada pela ia executiva do HSBC Brasil, incorpora uma série de medidas diferentes de capital e inclui o capital investido e o capital regulatório. Os seguintes riscos foram identificados como materiais e são gerenciados por estruturas próprias, nos moldes definidos pela regulamentação vigente: crédito, mercado e operacional. O processo de gestão de capital é articulado via um plano anual de capital aprovado pela ia executiva, com o objetivo de manter tanto uma quantidade ideal de capital como uma mistura entre seus diferentes componentes. O capital é gerenciado para suportar o crescimento planejado dos negócios e cumprir com os requerimentos regulatórios no âmbito do plano anual de capital aprovado pelo HSBC Brasil. Emissão de Instrumentos Elegíveis ao Nível II do Patrimônio de Referência Subordinated Floating Rate Notes Nos termos da Resolução nº e da Circular nº do Banco Central do Brasil, datada de 1º de março de 2007 ( Circular ), que o, emitiu, por meio de sua matriz e agência, os seguintes instrumentos elegíveis a compor o seu Patrimônio de Referência, como capital de Nível II: (i) Subordinated Floating Rate Note, emitida em 07 de fevereiro de 2014 pela agência do HSBC Brasil sediada nas Ilhas Cayman ( HSBC Cayman ), no valor total de US$ (seiscentos e dez milhões de dólares norteamericanos); e (ii) Subordinated Floating Rate Note, emitida em 07 de fevereiro de 2014 pelo HSBC Brasil, no valor total de US$ (trezentos milhões de dólares norteamericanos). O solicitou prévia autorização do Banco Central para que possa computar, desde a Data de Emissão das Notas, o seu valor nominal total como Capital de Nível II do Patrimônio de Referência do HSBC, a qual está em fase de homologação pelo referido Órgão Regulador. Maiores detalhes sobre o gerenciamento de capital podem ser consultados no site gerenciamento de riscos e capital Pilar 3 Gestão de Riscos Todas as atividades do HSBC envolvem a dimensão, avaliação, aceitação e gerenciamento de algum grau de risco ou uma combinação de riscos. As categorias de risco mais importantes que o Grupo está exposto são: risco de crédito, risco de seguros, risco de liquidez, risco de mercado (incluindo risco de câmbio, taxa de juros e preços de ações e mercadorias) e risco operacional. A estrutura de gestão de riscos estabelecida pelo Grupo visa fomentar o monitoramento contínuo do ambiente de risco associado a uma avaliação integrada dos riscos e suas interdependências. O HSBC revisa e atualiza regularmente suas políticas e sistemas de gestão de risco de forma a refletir mudanças nos mercados, produtos e condução das melhores práticas. Três linhas de defesa O HSBC adota uma gestão de riscos e estrutura de controle interno chamado de três linhas de defesa para assegurar que alcancemos os nossos fins comerciais enquanto atendemos os requisitos regulatórios e legais. É uma parte fundamental da nossa estrutura de gerenciamento de risco operacional. Primeira linha de defesa: A primeira linha de defesa inclui predominantemente o gerenciamento das áreas de negócios, tecnologia e operações, as quais são responsáveis pelas atividades, pelos processos e pelos controles realizados diariamente. A primeira linha de defesa deve garantir que todos os principais riscos aos quais estão expostas as suas atividades e operações sejam identificados, mitigados e monitorados por um ambiente de controle apropriado. Segunda linha de defesa: A segunda linha de defesa inclui predominantemente as áreas de suporte, cujo papel é garantir que a declaração de apetite de risco do HSBC seja devidamente observada. Estas áreas de suporte são responsáveis por: Fornecer segurança e supervisão, além de desafiar a efetividade do risco e das atividades de controle conduzidas pela primeira linha; Estabelecer estruturas para identificar e mensurar os riscos que estão sendo aceitos pelas respectivas partes do negócio; Monitorar o desempenho dos componentes da declaração de apetite de risco, por meio de indicadores chave e de programas de supervisão de segurança comparados com o apetite de risco de tolerância definidos. As áreas de suporte também devem manter e monitorar controles pelos quais sejam diretamente responsáveis. Terceira linha de defesa: A auditoria interna fornece uma garantia independente com relação à efetividade do desenho, de implementação e da integração das estruturas de gerenciamento de risco, assim como em relação aos controles exercidos pela primeira linha e à supervisão de controle realizada pela segunda linha. A cobertura da auditoria é implementada por meio de uma combinação de auditorias de governança, de amostragens de avaliação das estruturas de controle, de auditorias tópicas dos principais riscos, tanto existentes quanto emergente, e de auditorias de projetos para avaliar as iniciativas das principais mudanças. Padrões Globais Temos o compromisso de desenvolver padrões globais moldados pelos mais altos e eficazes padrões de compliance contra crimes financeiros disponíveis nas jurisdições onde o HSBC opera e implantálos consistentemente em escala global. Por definição, o impacto dos padrões globais abrange toda a organização, e os principais meios pelos quais aplicamos consistentemente elevados padrões se dá através da aplicação universal dos Valores do HSBC, sistemas de governança robustos e dos comportamentos, desempenho e reconhecimento de todos os nossos colaboradores na gestão de relacionamentos de alta qualidade com nossos clientes. Nossos Valores, a boa governança e o compromisso de operar de forma sustentável orientam a forma como administramos o nosso negócio e nos ajudam a criar valor para os nossos stakeholders. Em linha com a nossa ambição de ser reconhecido como o principal banco internacional do mundo, temos a aspiração de definir o padrão da indústria com relação à conhecer nossos clientes e detectar, impedir e proteger contra crimes financeiros. Como os mercados internacionais tendem a se tornar mais interligados e complexos e, como ameaças ao sistema financeiro global tendem a crescer, estamos fortalecendo ainda mais as políticas e práticas que regem a forma como fazemos negócios e com quem. Nós valorizamos muito a nossa reputação. O nosso sucesso ao longo dos anos se deve, em grande parte, à nossa reputação de confiabilidade e integridade. Em áreas onde temos ficado aquém nos últimos anos na aplicação dos nossos padrões e em nossa capacidade de identificar e assim evitar o uso indevido e abuso do sistema financeiro através de nossas redes tomamos ações imediatas para fortalecer nossos processos de governança e nos comprometemos a adotar e aplicar os mais elevados ou mais eficazes padrões de compliance contra crimes financeiros em todo o HSBC. Continuamos a reforçar o status e a importância de compliance e aderência aos nossos padrões globais através da construção de fortes controles internos, desenvolvendo capacidades de classe mundial através da comunicação, treinamento e programas de garantia para termos certeza que os funcionários entendam e possam assumir suas responsabilidades, e redesenhar elementos fundamentais de como nós avaliamos e recompensamos os executivos seniors. Padrões nos permitem: Fortalecer a nossa resposta à ameaça constante de crime financeiro; Tornar consistente e, portanto, simplificar as maneiras pelas quais nós fiscalizamos e impomos altos padrões no HSBC; Reforçar as políticas e processos que regem a forma como fazemos negócios e com quem; e Garantir que nós sempre aplicamos os Valores do HSBC. No Brasil durante 2013, foram concluídas as atividades de fundação dos Padrões Globais, reforçouse a estrutura da área de Compliance, realizouse uma avaliação global de riscos permeando todas as linhas de negócios, concluiuse diversas ações para mitigações de riscos de clientes, produtos e operações, e foram iniciados três programas para aprimorar o nosso conhecimento sobre os nossos Clientes, fortalecer o combate à lavagem de dinheiro e assegurar o respeito às sanções. Estes programas terão inúmeras entregas ao longo dos próximos anos, garantindo a inserção dos Padrões Globais do HSBC. Risco de Mercado O objetivo da administração de risco de mercado do HSBC é de gerenciar e controlar as exposições oriundas dos fatores de riscos de mercado a fim de otimizar o retorno sobre os riscos e ao mesmo tempo manter um perfil de mercado consistente com o status do Grupo, como uma das maiores organizações de serviços bancários e financeiros do mundo. A gestão de risco de mercado é de responsabilidade principal da Tesouraria, que usa os limites de riscos aprovados pela ia Administrativa do Grupo. Os limites são delimitados de acordo com os tipos de carteira, produto e risco, sendo a liquidez de mercado o principal fator na determinação do nível de limites estabelecidos. O HSBC utiliza uma gama de ferramentas para monitorar e limitar as exposições aos riscos de mercado, dentre elas estão as análises de sensibilidades, testes de estresse e o Valor ao Risco (VAR). Risco de Crédito A cultura de gerenciamento do risco de crédito do Grupo HSBC em todos os países e regiões onde atua é dedicada a atingir e manter o risco de seus ativos em alto grau de qualidade. Isso requer padrões elevados de profissionalismo e disciplina aplicados consistentemente na gestão do risco de crédito. Essa cultura universal é essencial para o sucesso no controle e no gerenciamento de risco e busca minimizar as perdas de crédito e aumentar o retorno sobre o risco ajustado, contribuindo assim para o sucesso geral da organização. Gestão de Risco Operacional A gestão de risco operacional é considerada pelo Grupo HSBC essencial para o bom desenvolvimento dos negócios e, por esta razão, o HSBC possui políticas e procedimentos de identificação, avaliação, controle, monitoramento, mitigação e classificação dos riscos. Essa preocupação refletese na missão da área de Risco Operacional, que é implantar e coordenar a estrutura de gerenciamento de riscos operacionais junto aos gestores das unidades de negócios e operacionais da Instituição, prestar o devido suporte, garantir uma avaliação de riscos eficaz, reduzir perdas operacionais e melhorar os processos de controles internos, bem como, avaliar os riscos em relação aos aspectos reputacionais e legais. Cabe também à área de Risco Operacional prover treinamentos de risco operacional aos colaboradores, preparar os reportes de riscos e perdas operacionais para os Comitês de ia, manter contato contínuo com a matriz do Grupo em Londres e com os órgãos reguladores para garantir que a instituição tenha total aderência à legislação local e às regras do Grupo HSBC. A implantação da estrutura de gerenciamento de riscos operacionais foi concluída em 2007 dentro do prazo previsto pela Resolução CMN nº 3.380, de 29 de junho de Esta estrutura também está em aderência à seção 404 da Lei Americana SarbanesOxley (SOX), relativa aos controles internos sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Maiores detalhes sobre a descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional está registrada em nosso relatório anual disponível na seção Governança Corporativa > Gerenciamento de Riscos no endereço eletrônico: hsbc.com.br Controles Internos e Compliance O HSBC Brasil conta com sua estrutura de controles internos, principal responsável por implementar e disseminar a cultura de controles e uma estrutura de compliance, para assegurar que seus administradores e gestores atentem para o fiel cumprimento dos regulamentos e normas aplicáveis aos seus negócios, de acordo com a resolução CMN nº 2.554, de 24 de Setembro de 1998, e alterações posteriores, a qual trata da estrutura de controles internos aplicáveis às instituições financeiras, bem como às demais normas e regulamentos que tratam da conduta da instituição, principalmente em questões que envolvem o tratamento adequado e transparente aos clientes, órgãos reguladores, demais autoridades e práticas de mercado em geral. Foram dispensados cuidados adicionais para a prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, com especial observância ao disposto na Lei nº 9.613, de 3 de Março de 1998, e alterações posteriores (Lei de 09 de julho de 2012), bem como às normas complementares estabelecidas pelo BACEN e COAF. Todos os procedimentos e políticas de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo são supervisionados pelo Chefe de Prevenção à Lavagem de Dinheiro com suporte do MLRO (Money Landering Reporting Officer) e da equipe de monitoramento de clientes e transações do Grupo HSBC no Brasil. Acordo de Diferimento de Ação Penal (DPA) Em Outubro de 2010, o USA acatou uma ordem de cessação imposta pelo OCC e o controlador indireto da companhia, a HNAH, acatou uma ordem de cessação imposta pelo Conselho do Banco Central Americano (Federal Reserve Board) (as Ordens ). Essas Ordens exigiram melhorias para estabelecer um programa efetivo de gestão de risco de compliance nos negócios americanos do HSBC, incluindo vários assuntos relacionados à compliance com a Lei de Sigilo Bancário (Bank Secrecy Act) ( BSA ), e o combate à lavagem de dinheiro ( AML ). Ações e medidas vêm sendo implementadas para direcionar as exigências das Ordens de modo a assegurar o seu cumprimento, e assegurar também que políticas e procedimentos efetivos sejam mantidos. Adicionalmente, em dezembro de 2012, a HSBC Holdings, HSBC North America Holdings ( HNAH ) e USA celebraram acordos de ajuste de conduta com agências governamentais dos Estados Unidos e Reino Unido, com relação ao uso de políticas inadequadas de compliance utilizadas no combate à lavagem de dinheiro ( AML ), ao descumprimento de normas previstas na Lei de Sigilo Bancário (Bank Secrecy Act) ( BSA ), e ao desrespeito de normas de combate à lavagem de dinheiro e crimes financeiros (Sanctions Law). Dentre os acordos celebrados, o HSBC Holdings e o USA celebraram um Acordo de Diferimento de Ação Penal (o US DPA ) pelo prazo de cinco anos com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e com as Promotorias das Cortes Distritais dos Estados Unidos do Distrito Leste de Nova Iorque e do Distrito Norte da Virgínia Ocidental (o US DPA ). O HSBC Holdings celebrou um Acordo de Diferimento de Ação Penal pelo prazo de dois anos com a Promotoria do Condado de Nova Iorque ( DANY ), e acatou uma ordem de cessação imposta e foi submetido conjuntamente com o HNAH a uma multa pecuniária imposta pelo Conselho do Banco Central (Federal Reserve Board) ( FRB ). Adicionalmente, o USA foi submetido a uma multa pecuniária pelo FinCen e a uma multa pecuniária pelo OCC. O HSBC Holdings celebrou um acordo com o Departamento de Controle de Ativos Estrangeiros ( OFAC ) com relação a transações históricas envolvendo partes sujeitas à sanções da OFAC e um termo de responsabilidade com a Autoridade de Serviços Financeiros do Reino Unido (UK Financial Services Authority após sofrer uma reestruturação interna esta autoridade delegou esta competência a Autoridade de Conduta Financeira FCA que atualmente exerce esta função) pela qual se obrigou a cumprir com certas obrigações futuras relacionadas à lavagem de dinheiro e sanções. Por força destes acordos, o HSBC Holdings e o USA efetuaram pagamentos no valor de US$ 1.921m às autoridades americanas e devem continuar cumprindo com suas obrigações decorrentes dos acordos. No dia 1 de Julho de 2013, a Corte Distrital do Distrito Leste de Nova Iorque aprovou o US DPA, e mesmo assim manteve a sua autoridade para monitorar a sua implementação e cumprimento. Os acordos com o DOJ, o FCA, e o FRB, determinaram a designação de um Monitor que tem como principal função avaliar o progresso do Grupo HSBC no cumprimento de suas obrigações previstas nestes acordos. Essa função, que teve início no dia 22 de Julho de 2013, está procedendo conforme previsto e de acordo com os prazos e requerimentos determinados nos acordos. Se o HSBC Holdings e o USA cumprirem com todas as exigências do US DPA, as ações movidas pelo DOJ contra essas entidades serão arquivadas ao final do período de cinco anos do acordo. Similarmente, se o HSBC Holdings cumprir todos os pedidos do DANY DPA, as ações movidas pelo DANY contra as entidades serão arquivadas ao final do período de dois anos do acordo. Entretanto, o DOJ poderá processar o HSBC Holdings e o HSBC Bank USA em relação às matérias que são objeto do US DPA se o HSBC Holdings e o USA violarem os termos do US DPA e o DANY poderá processar o HSBC Holdings com relação às matérias que são objeto do DANY DPA, se o HSBC Holdings violar os termos do DANY DPA. O USA celebrou um compromisso adicional de cessação de conduta com o OCC, requerendo a correção dos pontos destacados no relatório de investigação e,impondo restrições sobre o HBUS na aquisição direta ou indireta de controle, ou participação em qualquer subsidiária financeira nova, ou na inclusão de novas atividades em suas subsidiárias financeiras existentes, sendo necessário obter, para tal, a aprovação prévia da OCC. Ainda, o HBUS celebrou um acordo suplementar com a OCC no qual a entidade se comprometeu a adotar um programa de compliance mais eficiente. Os acordos com autoridades dos Estados Unidos e do Reino Unido não impedem a propositura de ações por parte de entidades privadas arguindo ou questionando, entre outras coisas, as políticas de compliance do Grupo HSBC e o cumprimento por parte do Grupo das políticas e normas de combate a lavagem de dinheiro, cumprimento das leis de sigilo bancário aplicáveis, e demais sanções desta natureza mesmo que não estejam previstos expressamente nos acordos. Comitê de Auditoria Em conformidade com a Resolução CMN nº 3.198, de 27 de maio de 2004, o Comitê de Auditoria do HSBC Brasil foi formalmente constituído através da Ata da 61ª Assembleia Geral Extraordinária, de 15 de junho de 2004, do Brasil S.A. Banco Múltiplo, empresa líder do Conglomerado HSBC no Brasil. O Comitê de Auditoria tem como principais atribuições: a recomendação para contratação do auditor independente, avaliação das demonstrações financeiras do Banco e de suas controladas, avaliação da efetividade das auditorias interna e independente, correção e aprimoramento de políticas e práticas e certificação da efetividade dos controles internos. Demonstrações Financeiras O Comitê de Auditoria revisou em fevereiro de 2014 as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2013 das instituições que compõem o conglomerado HSBC no Brasil, conferindo a transparência e qualidade, bem como confirmando a veracidade e integridade das informações apresentadas. Com base no exposto, o Comitê Executivo aprovou em 14 de fevereiro de 2014 estas demonstrações financeiras. Agradecimentos Agradecemos aos nossos clientes e usuários pela escolha do HSBC, aos colaboradores pela dedicação constante e às autoridades e ao público em geral pela atenção dispensada. O conceito de responsabilidade pessoal, reforçado pela estrutura de governança do Grupo, é difundido por treinamentos, que auxiliam na difusão em todo o Grupo de uma cultura construtiva e disciplinada, onde a gestão de riscos é responsabilidade de todos os colaboradores, os quais devem identificálos, avaliálos e gerenciálos. Curitiba, fevereiro de A ia BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 1 24/02/ :43:56

2 2/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 HSBC Nota Conglomerado Financeiro BALANÇOS PATRIMONIAIS HSBC Nota Conglomerado Financeiro Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Instrumentos financeiros derivativos Vinculados ao Banco Central Vinculados à prestação de garantias Títulos objeto de operações compromissadas com livre movimentação Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Créditos vinculados Depósitos no Banco Central SFH Sistema Financeiro da Habitação Correspondentes Relações interdependências Transferências internas de recursos Operações de crédito Operações de crédito Setor privado (*) Operações de crédito vinculadas à cessão Provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de arrendamento mercantil Operações de arrendamento mercantil Setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa 7 (26.259) (33.936) (26.645) (33.936) Outros créditos Créditos por avais e fianças honrados Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (*) Provisão para perdas com outros créditos 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Outros valores e bens Outros valores e bens Provisões para desvalorizações de outros valores e bens (8.301) (8.895) (8.301) (8.895) Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Instrumentos financeiros derivativos Vinculados ao Banco Central Vinculados à prestação de garantias Títulos objeto de operações compromissadas com livre movimentação Operações de crédito Operações de crédito Setor privado (*) Operações de Crédito vinculadas à cessão Provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de arrendamento mercantil Operações de arrendamento mercantil Setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa 7 (21.706) (32.348) (22.406) (32.348) Outros créditos Carteira de câmbio Rendas a receber Diversos (*) Provisão para perdas com outros créditos 7 (28.262) (35.169) (28.262) (35.169) Outros valores e bens Despesas antecipadas Permanente Investimentos 3.h Passivo Circulante Depósitos Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no mercado aberto Carteira própria Carteira de terceiros Carteira livre movimentação Recursos de aceites e emissão de títulos 16.b Recursos de letras financeiras e imobiliárias Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Correspondentes Relações interdependências Recursos em transito de terceiros Tranferências internas de recursos Obrigações por empréstimos 16.c Empréstimos no País Instituições oficiais Empréstimos no exterior Obrigações por repasses do País Instituições oficiais 16.c BNDES FINAME Instrumentos financeiros derivativos 5.b Outras obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Dívidas Subordinadas 16.d Diversas Exigível a longo prazo Depósitos Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de aceites e emissão de títulos 16.b Recursos de letras financeiras e imobiliárias Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por empréstimos 16.c Empréstimos no País Instituições oficiais Empréstimos no exterior Obrigações por repasses do País Instituições oficiais 16.c BNDES FINAME Instrumentos financeiros derivativos 5.b Outras obrigações Carteira de câmbio Fiscais e previdenciárias (*) Dívidas subordinadas 16.d Diversas (*) Patrimônio líquido Capital social De domiciliados no País De domiciliados no exterior Reserva de capital Reserva de reavaliação Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial ( ) ( ) Participações em controladas No País Outros investimentos Provisão para perdas (662) (662) (668) (668) Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas ( ) ( ) ( ) ( ) Intangível Ativos intangíveis Amortizações acumuladas ( ) ( ) ( ) ( ) Total Total (*) Para fins de comparabilidade, em 2012, no e no, houve a reclassificação das notas de crédito de exportação (NCE) de Outros créditos Diversos para Operações de crédito Setor Privado, no montante de R$ , sendo R$ no Ativo Circulante e R$ no Ativo Realizável a Longo prazo. Adicionalmente, houve a reclassificação de R$ de Outras obrigações Diversas para Fiscais e previdenciárias, no Passivo exigível a longo prazo. DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Nota semestre Exercício Exercício semestre Exercício Exercício Receitas da intermediação financeira Operações de crédito (*) Operações de arrendamento mercantil Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (10.565) (10.564) Resultado de operações de câmbio Resultado das aplicações compulsórias Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de captações no mercado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos e repasses ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de venda ou de transferência de ativos financeiros (8.305) (13.907) (33.421) (8.305) (13.907) (33.421) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços (*) Rendas de tarifas bancárias (*) pessoal 23 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas administrativas (*) 24 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas tributárias 25 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado de participações em controladas Outras receitas operacionais (*) Outras despesas operacionais 26 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional ( ) (62.071) Resultado não operacional 28.b (77.730) (95.560) (61.144) (75.724) (93.882) (61.412) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social Corrente ( ) ( ) Diferido (99.288) ( ) Participações no lucro ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro/(prejuízo) líquido do semestre/exercício (43.239) (43.215) Juros sobre o capital próprio 19.b ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lote de mil ações do capital Lucro/(prejuízo) líquido por lote de mil ações R$ (15,91) 151,35 457,49 (*) Para fins de comparabilidade, em 2012, houve a reclassificação no e no HSBC Conglomerado de Outras receitas operacionais no montante de R$ para Operações de crédito de R$ e para o Resultado de Câmbio o montante de R$ ( ). DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO () Reserva de Ajustes de Capital social Reservas de capital reavaliação Reservas de lucros avaliação patrimonial Atualização Capital Aumento de títulos Ativos de Avaliação Outros Lucros realizado de capital patrimoniais Outras controladas Legal Estatutária patrimonial ajustes acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Plano de Benefícios a Funcionários (Adoção da Nova Versão CPC 33) (43.252) Saldos em 1º de janeiro de 2012 (ajustado) (43.252) Realização da reserva de reavaliação (628) 628 Aumento de capital por integralização de JSCP, líquido de imposto Ajustes atuariais (*) (68.249) (68.249) Aumento de capital por integralização do acionista (68.000) Ajuste de avaliação patrimonial Títulos e valores mobiliários e derivativos Banco Controladas (35.471) (35.471) Lucro líquido do exercício Destinações propostas pela ia Reservas de lucros ( ) Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de 2012 (ajustado) ( ) Mutações do exercício (628) (68.249) Saldos em 1º de janeiro de ( ) Realização da reserva de reavaliação (105) 105 Aumento de capital por integralização de JSCP, líquido de imposto Ajustes atuariais (*) Aumento de capital por integralização do acionista ( ) Incorporação de imóveis de empresas controladas Constituição de reserva para pagamento baseado em ações Ajuste de avaliação patrimonial Títulos e valores mobiliários e derivativos Banco ( ) ( ) Controladas (5.255) (5.255) Lucro líquido do exercício Utilização de reserva para absorção de prejuízo (78.522) Destinações propostas pela ia Reservas de lucros (22.732) Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) (44.280) Mutações do exercício ( ) (105) (78.522) ( ) Saldos em 1º de julho de ( ) (38.561) Realização da reserva de reavaliação (117) 105 (12) Aumento de capital por integralização de JSCP, líquido de imposto Ajustes atuariais (*) (5.719) (5.719) Aumento de capital por integralização do acionista Incorporação de imóveis de empresas controladas Constituição de reserva para pagamento baseado em ações Ajuste de avaliação patrimonial Títulos e valores mobiliários e derivativos Banco (89.750) (89.750) Controladas Prejuízo líquido do semestre (43.239) (43.239) Utilização de reserva para absorção de prejuízo ( ) Destinações propostas pela ia Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) (44.280) Mutações do semestre (117) ( ) (79.063) (5.719) ( ) (*) Ajustes atuariais são remensurações do valor líquido de passivo dos planos de benefício definido APABA e Lloyds reconhecidos diretamente no Patrimônio líquido de acordo com o CPC 33 (R1). Esses ganhos e perdas atuariais resultam de aumentos ou reduções no valor presente das obrigações de benefício definido em razão de mudanças em premissas atuariais e ajustes pela experiência. Os valores são apurados por atuários terceirizados em base semestral. BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 2 24/02/ :43:57

3 3/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (continuação) DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO Nota semestre Exercício Exercício semestre Exercício Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais: Lucro/(Prejuízo) líquido do semestre/exercício (43.239) (43.215) Ajustes ao lucro líquido: Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão da provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos 20.b ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciações e amortizações Despesa de juros e variação cambial de operações com dívidas subordinadas Provisão (reversão) para desvalorização de bens não de uso (39.892) (39.892) Provisão para passivos contingentes Resultado de participações em controladas Operacional 11 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros (1.124) (862) (824) (1.927) (19) Lucro/(Prejuízo) líquido do semestre/exercício ajustado (*) Variação de ativos e passivos: ( ) ( ) ( ) ( ) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (Aumento) em títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento) redução em relações interfinanceiras e interdependências ( ) ( ) (Aumento) redução em depósitos compulsórios no Banco Central do Brasil ( ) ( ) (Aumento) redução em operações de crédito ( ) ( ) ( ) ( ) Redução em operações de arrendamento mercantil (Aumento) redução em outros créditos ( ) ( ) ( ) ( ) (Aumento) em outros valores e bens Aumento (redução) em depósitos ( ) ( ) Redução em captação no mercado aberto ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento em recursos de aceites e emissão de títulos Redução (aumento) em obrigações por empréstimos e repasses ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento em instrumentos financeiros derivativos Aumento (redução) em outras obrigações ( ) ( ) Baixa da provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ajuste ao valor de mercado de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (ativos/passivos) (89.750) ( ) (79.062) ( ) Outros (5.719) (68.249) (5.719) (68.253) Caixa líquido proveniente/(utilizado) das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos: Valor adicionado total a distribuir Alienação de investimentos Alienação de imobilizado de uso Redução do intangível Distribuição do valor adicionado Aquisição de investimentos (10.061) (12.439) (1.302) (10.061) (12.439) (1.302) Aquisição de imobilizado de uso (51.292) (58.860) ( ) (51.292) (58.860) ( ) Remuneração do Trabalho , , , , , ,5 Aquisição de intangível ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos recebidos Retorno de capital Remuneração direta , , , , , ,7 Benefícios , , , , , ,6 Caixa líquido proveniente/(utilizado) das atividades de investimentos FGTS , , , , , ,1 Fluxo de caixa das atividades de financiamentos: Outros Encargos , , , , , ,1 Resgate de obrigações por dívidas subordinadas Aumento do capital por integralização de JSCP ( ) ( ) Impostos, taxas e contribuições , , , , , ,2 Dividendos pagos (5) (38) Juros sobre o capital próprio ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Federais , , , , , ,2 Incorporação de imóveis de controladas Estaduais , , , ,1 Aquisição de participação dos acionistas minoritários (14) Constituição de reserva para pagamento baseado em ações Municipais , , , , , ,9 Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos (763) (35.113) ( ) (768) (35.165) ( ) Remuneração de capitais de terceiros , , , , , ,8 Aumento de caixa e equivalentes de caixa Aluguéis , , , , , ,8 Saldo de caixa e equivalentes de caixa 27 Início do semestre/exercício Fim do semestre/exercício Juros sobre o capital próprio , , , , , ,6 Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Lucros (prejuízos) retidos ( ) (16,2) (69.608) (1,7) ,0 ( ) (15,4) (69.561) (1,6) ,9 (*) As demonstrações dos fluxos de caixa são úteis para os usuários avaliarem a capacidade da entidade gerar caixa e equivalentes de caixa. Neste contexto, o lucro líquido é ajustado em conformidade com a Resolução CMN nº 3.604/08, para demonstrar o efetivo movimento do fluxo de caixa. Total , , , , , ,0 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 1. Contexto operacional O Brasil S.A. Banco Múltiplo ( ou Banco ), subsidiária integral indireta da HSBC Holdings plc, com sede no Reino Unido, está autorizado pelo Banco Central do Brasil ( BACEN ) a operar, sob a forma de banco múltiplo, nas carteiras comercial, de investimentos, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil, de crédito, financiamento e investimento, de câmbio e também na administração de cartões de crédito e de fundos mútuos de investimento. Por intermédio de suas controladas diretas e indiretas, atua também nas áreas de seguros, previdência, capitalização, corretagem de câmbio e valores mobiliários, distribuição de títulos e valores mobiliários, administração de fundos, carteiras de investimento e consórcio. 2. Apresentação das demonstrações financeiras individuais e combinadas As demonstrações financeiras do foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária e as normas e instruções do Conselho Monetário Nacional ( CMN ) e do Banco Central do Brasil ( BACEN ). Na preparação das demonstrações financeiras combinadas do foram adotados, quando aplicável, os critérios para a consolidação em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, instituído pela Circular nº 1.273, de 29 de dezembro de O Banco, com o objetivo de propiciar melhor entendimento aos usuários das informações financeiras, ajustou, somente para fins de apresentação das demonstrações financeiras do e, as operações de arrendamento mercantil financeiro que estão demonstradas a valor presente no Balanço Patrimonial de modo a refletir o método financeiro, com a reclassificação do imobilizado de arrendamento para a rubrica de Operações de arrendamento mercantil, deduzido do valor residual recebido antecipadamente. As receitas e despesas relacionadas, que representam o resultado financeiro dessas operações, estão apresentadas de forma agrupada na rubrica de Receitas da intermediação financeira Operações de arrendamento mercantil. As demonstrações financeiras do foram aprovadas pelo Comitê Executivo em 14 de fevereiro de As demonstrações financeiras combinadas ( ) referemse ao conglomerado financeiro e incluem o, suas controladas diretas e indiretas abaixo relacionadas e a agência no exterior localizada em Grand Cayman, que prepararam demonstrações financeiras na mesma data, observando as mesmas práticas contábeis do : % Participação % Participação Empresas Direta Indireta Direta Indireta HSBC Finance (Brasil) S.A. Banco Múltiplo 99, ,9965 HSBC Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 99, ,9633 HSBC Leasing Arrendamento Mercantil (Brasil) S.A. 100, ,9967 Segue a conciliação entre o valor do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2013 e 2012 e o lucro líquido dos exercícios findos naquelas datas do HSBC Bank e do : Patrimônio Lucro líquido Patrimônio Lucro líquido Líquido do exercício Líquido do exercício Outras participações minoritárias Lucro realizado de exercícios anteriores (*) (*) Referese à realização do lucro na venda de ações da Serasa S.A. Em 2010, o vendeu ações para a subsidiária HSBC Finance (Brasil) S.A., onde este montante foi excluído do lucro líquido consolidado, por se tratar de um ganho não realizado. Os saldos das contas patrimoniais e o resultado das transações entre as empresas combinadas são eliminados. O possui dependência no exterior localizada em Grand Cayman. Essas demonstrações financeiras incluem a filial no exterior, cujo total de ativos, patrimônio líquido e resultado líquido do exercício montam R$ , R$ e R$ , respectivamente (R$ , R$ e R$ , respectivamente, em 2012). 3. Resumo das principais práticas contábeis a. Apuração do resultado As receitas e despesas foram reconhecidas pelo regime de competência. b. Estimativas contábeis As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração, para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, ágio a amortizar, provisão para créditos de liquidação duvidosa, imposto de renda diferido ativo, provisões para contingências, valorização a mercado de títulos e valores mobiliários e derivativos, e ativos e passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. As empresas que fazem parte do revisam as estimativas e premissas pelo menos semestralmente. c. Caixa e equivalentes de caixa São representados por disponibilidades em moeda nacional e moeda estrangeira, aplicações no mercado aberto (posição bancada) e aplicações em depósitos interfinanceiros, cujo vencimento das aplicações nas datas de apresentação das demonstrações financeiras seja igual ou inferior a 30 dias da data de contratação e apresentem risco insignificante de mudança de valor. d. Aplicações interfinanceiras de liquidez As operações compromissadas realizadas com acordo de livre movimentação são ajustadas pelo valor de mercado. As demais operações são registradas ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. e. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos e.1 Títulos e valores mobiliários Conforme previsto na Circular BACEN nº 3.068, de 8 de novembro de 2001, os títulos e valores mobiliários foram classificados nas seguintes categorias: I. Títulos para negociação Adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, são avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; II. Títulos disponíveis para venda Aqueles que não se enquadram como para negociação nem como mantidos até o vencimento são avaliados pelo valor de mercado e o registro da valorização ou desvalorização foi efetuado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido, deduzidos dos efeitos tributários; e III. Títulos mantidos até o vencimento Adquiridos com a intenção e capacidade financeira para sua manutenção em carteira até o vencimento, são avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos, em contrapartida ao resultado do período. e.2 Instrumentos financeiros derivativos Conforme previsto na Circular BACEN nº 3.082, de 30 de janeiro de 2002, os instrumentos financeiros derivativos foram avaliados pelos seus valores de mercado e o registro da valorização ou da desvalorização desse ajuste a valor de mercado foi reconhecido no resultado e em conta do patrimônio líquido para os derivativos de hedge de fluxo de caixa, observandose contudo o tratamento contábil específico aplicado para as operações de proteção contra risco (hedge). I. Derivativos e hedge accounting Os derivativos são reconhecidos e subsequentemente reavaliados ao valor de mercado. O valor de mercado de derivativos negociados em bolsa é obtido através de preços cotados no mercado. O valor de mercado de derivativos negociados no mercado de balcão é obtido a partir de técnicas de avaliação, incluindo modelos de fluxos de caixa descontados e modelos de precificação de opções. Os derivativos são classificados como ativo quando o valor de mercado é positivo, ou como passivo quando o valor de mercado é negativo. O reconhecimento dos ganhos e perdas com valor de mercado depende da classificação dos derivativos (mantidos para negociação ou designados como instrumentos de hedge) e da natureza dos riscos que estão sendo protegidos, no caso daqueles designados como instrumentos de hedge. Os ganhos e perdas decorrentes das variações no valor de mercado dos derivativos mantidos para negociação são reconhecidos no resultado. O HSBC Brasil classifica os derivativos designados como instrumentos de hedge como hedge de fluxo de caixa. II. Hedge accounting No início de uma relação de hedge, o HSBC Brasil documenta o relacionamento entre o instrumento de hedge e o objeto de hedge, o objetivo e a estratégia de gerenciamento de risco. O HSBC Brasil também documenta a avaliação, tanto no início do hedge quanto em uma base contínua, visando a confirmar ou não se os instrumentos de hedge primariamente derivativos são altamente eficazes na compensação das mudanças nos fluxos de caixa dos itens objetos de hedge. Juros dos contratos de hedge são reconhecidos no resultado do período. III. Hedge de fluxo de caixa A porção efetiva das mudanças no valor de mercado de derivativos designados que se qualificam como instrumentos de hedge de fluxo de caixa é reconhecida no Patrimônio Líquido na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial. Ganhos ou perdas no valor de mercado relacionados à porção inefetiva são reconhecidos imediatamente no resultado. Ganhos ou perdas acumulados reconhecidos no Patrimônio Líquido na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial são reclassificados para o resultado nos períodos em que o item objeto de hedge afetar o resultado. Quando um instrumento de hedge expira ou é vendido, ou quando o hedge não mais atende aos critérios para se enquadrar como hedge accounting, ganhos ou perdas acumulados permanecem no Patrimônio Líquido na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial até que a transação seja reconhecida no resultado. Quando uma transação prevista não tem mais expectativa de acontecer, os ganhos ou perdas acumulados, registrados no Patrimônio Líquido na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial, são imediatamente reclassificados para o resultado. Composição do valor adicionado Notas explicativas às demonstrações financeiras Semestre % Exercício % Exercício % Semestre % Exercício % Exercício % Receitas Intermediação financeira Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancárias Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Total Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Insumos adquiridos de terceiros água, energia e gás (20.881) (45.663) (50.301) (20.883) (45.666) (50.309) comunicações ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) materiais (14.047) (29.193) (34.442) (14.097) (29.298) (34.513) serviços de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) serviços técnicos especializados ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras despesas administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciações, amortizações e intangível ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial IV. Teste de efetividade do hedge Para que seja contabilizado como hedge, o HSBC Brasil exige que, desde o início e durante todo o seu período de duração, o hedge seja altamente eficaz (efetividade prospectiva) e demonstre eficácia de fato (efetividade retrospectiva) de forma contínua. A documentação de cada operação de hedge define como a eficácia desse é avaliada. O método adotado pelo HSBC Brasil para a avaliação da efetividade do hedge dependerá da sua estratégia de gerenciamento de riscos. Para a efetividade prospectiva, é esperado que o instrumento de hedge seja altamente eficaz na compensação das mudanças no valor de mercado ou fluxos de caixa atribuíveis ao risco coberto durante o período para o qual o hedge é designado. Para que a eficácia seja atingida, as variações nos fluxos de caixa devem ser compensadas na faixa de 80% até 125%. As variações inefetivas são reconhecidas no resultado do período. V. Derivativos que não se qualificam como hedge accounting Todos os ganhos e perdas oriundos das variações no valor de mercado dos derivativos que não se qualificam para hedge accounting são reconhecidos imediatamente no resultado. Esses ganhos ou perdas são reconhecidos nas demonstrações de resultados na linha de Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos. f. Operações de crédito, arrendamento mercantil e outros créditos As operações prefixadas foram registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta rendas a apropriar até a data do balanço. A atualização das operações de crédito, arrendamento mercantil e títulos e créditos a receber outros créditos, vencidos até 59º dia é contabilizada em receita e a partir do 60º dia em juros suspensos, sendo reconhecido no resultado quando do efetivo recebimento das prestações. g. Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante compatível com a avaliação de risco de clientes e operações de crédito, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/99. Para as operações de crédito contratadas com clientes cuja responsabilidade total seja inferior a R$ 50, é adotado modelo interno de avaliação, conforme facultado pela Resolução CMN nº 2.697/00. As operações em atraso classificadas como nível H são baixadas após 180 dias contra a provisão existente e registrada em conta de compensação, onde permanecerá pelo prazo mínimo de cinco anos. As recuperações de créditos baixados foram registradas em outras receitas operacionais e demonstradas na linha de receitas de Operação de crédito da Demonstração de Resultado. h. Investimentos Os investimentos em controladas foram avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Os demais investimentos foram registrados ao custo deduzido de provisão para perdas, quando aplicável. i. Imobilizado de uso Os bens do ativo imobilizado estão registrados ao custo de aquisição deduzido das depreciações, exceto terrenos que não sofrem depreciação. As depreciações foram calculadas pelo método linear, aplicandose as seguintes taxas anuais, que contemplam a estimativa de vida útileconômica dos bens: imóveis de uso (edificações) 4%; equipamentos de uso, sistemas de comunicação e de segurança 10%; sistemas de transporte e processamento de dados 20%. Os gastos com benfeitorias em imóveis de terceiros estão sendo amortizados de acordo com os prazos dos respectivos contratos de aluguéis, adicionados por um igual período de renovação, quando previsto contratualmente. j. Ativo intangível Os ativos intangíveis são amortizados pelo período que representa a melhor expectativa de prazo de geração de benefícios econômicos à entidade e contabilizados em Outras despesas administrativas, quando aplicável. São compostos por: Rentabilidade futura de carteira de clientes adquirida; Aquisição de direito para prestação de serviços bancários; Ágio na aquisição de sociedades controladas; Gastos de aquisição e desenvolvimento de logiciais; e Contratos de associações para promoções e ofertas de produtos e seguros financeiros. k. Redução ao valor recuperável dos ativos Impairment Deve ser reconhecida uma perda por impairment no resultado do período, quando o valor da contabilização de um ativo excede seu valor recuperável. Os valores dos ativos não financeiros, exceto outros valores e bens e créditos tributários, devem ser revistos no mínimo anualmente para determinar se há alguma indicação de perda por impairment. As empresas que compõe O efetuam cálculo do valor recuperável pelo menos semestralmente. l. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda foi calculado utilizandose a alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescido do adicional de 10%, e a contribuição social foi calculada à alíquota de 15% sobre o lucro antes do imposto de renda, ajustado na forma da legislação. O imposto de renda e a contribuição social sobre as diferenças temporárias e prejuízos fiscais estão apresentados nas rubricas Outros créditos Diversos e Outras obrigações Fiscais e previdenciárias e refletidos no resultado do período ou, quando aplicável, no patrimônio líquido. Para esses ativos considerase a expectativa de realização em prazo razoável de tempo, não superior ao permitido pela legislação existente. m. Depósitos a prazo, interfinanceiros e de poupança e outras operações passivas As operações pósfixadas foram registradas pro rata dia e retificadas pela conta de despesas a apropriar até a data do balanço. n. Ativos e passivos contingentes e obrigações legais fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução CMN nº 3.823/09. Ativos contingentes: não são reconhecidos contabilmente, porém são divulgados quando for provável a entrada de benefícios econômicos. Quando a realização do ganho é praticamente certa, o ativo contingente se torna um ativo e então é reconhecido contabilmente. Passivos contingentes: decorrem basicamente de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos negócios movidos por terceiros, exempregados e órgãos públicos, em ações cíveis, trabalhistas, de natureza fiscal e previdenciária e outros riscos. Essas contingências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores legais e levam em consideração a probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser estimado com suficiente segurança. Os valores das contingências são quantificados utilizandose modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, baseado em suporte documental ou contábil, ou histórico de fatos assemelhados apesar da incerteza inerente ao prazo e valor. As contingências classificadas como prováveis são aquelas para as quais são constituídas provisões; as contingências possíveis requerem somente divulgação e as remotas não requerem provisões ou divulgação nos termos dos pressupostos definidos pela Resolução CMN nº 3.823/09. Obrigações legais Fiscais e previdenciárias: decorrem de discussão judicial sobre a constitucionalidade das leis que as instituíram e, independentemente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso, têm os seus montantes provisionados integralmente nas demonstrações financeiras. o. Saldos de operações em moeda estrangeira Demonstrados com base nas cotações vigentes na data do balanço. 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez O resumo dos saldos contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 está demonstrado como segue: Até 3 De 3 meses meses a 1 ano de 1 ano Total Total Aplicações no mercado aberto Posição bancada Posição financiada Posição vendida Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moedas estrangeiras Total Circulante Longo prazo Até 3 De 3 meses meses a 1 ano de 1 ano Total Total Aplicações no mercado aberto Posição bancada Posição financiada Posição vendida Aplicações em depósitos interfinanceiros Aplicações em moedas estrangeiras Total Circulante Longo prazo BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 3 24/02/ :43:57

4 4/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos O resumo dos saldos contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 está demonstrado como segue: Circulante Longo prazo Circulante Longo prazo Títulos para negociação Disponíveis para venda Mantidos até o vencimento Derivativos Subtotal Futuros Total a. Títulos e valores mobiliários a.1 Títulos para negociação Os títulos estão demonstrados abaixo pelos seus vencimentos originais, sendo classificados no balanço patrimonial no ativo circulante, de acordo com a Circular nº 3.068, de 8 de novembro de e De 3 De De De Valor Resultado Resultado Sem Até 3 meses 1 a 3 3 a 5 5 a 15 de 15 Valor de de custo receita/ Valor de receita/ Papel vencimento meses a 1 ano anos anos anos anos mercado atualizado (despesa) mercado (despesa) LFT (68) (5) LTN (385) (2.384) NTN (2.918) Foreign Bonds (a) Fundo de Investimento (b) Total (3.018) (179) Circulante (a) Títulos emitidos pelo Governo do México, indexados em peso mexicano, sendo o maior vencimento em 06/03/2014. O efeito no resultado no período foi de R$ , classificado em Rendas de títulos e Valores Mobiliários no Exterior e R$ (467) classificado como ajuste a mercado negativo em TVM ajuste negativo ao valor de mercado e R$ 820 classificado como ajuste a mercado positivo em TVM ajuste positivo ao valor de mercado. (b) Fundo de investimentos FI Referenciado DI GJ e Fundo de investimentos no exterior Tellus, composto, substancialmente, por Títulos Públicos Federais e ações. a.2 Títulos disponíveis para venda a.2.1 De 3 De De De Valor de Efeito no Efeito no Sem Até 3 meses 1 a 3 3 a 5 5 a 15 de Valor de custo patrimônio Valor de patrimônio Papel meses a 1 ano anos anos anos 15 anos mercado atualizado líquido mercado líquido LFT (164) (227) LTN (21.769) NTN (36.617) Ações de Cia. Aberta (4.305) Debêntures (a) (9.650) Ações de Cia. Fechada (a) Letras Financeiras (b) (17.262) (25.307) Nota Promissória (a) (72) Total (74.851) Circulante Longo prazo Efeitos tributários ( ) Efeito líquido no patrimônio líquido (44.077) Efeito líquido da equivalência reflexa das controladas Ajuste a mercado (952) Total (45.029) a.2.2 De 3 De De De Valor de Efeito no Efeito no Sem Até 3 meses 1 a 3 3 a 5 5 a 15 de Valor de custo patrimônio Valor de patrimônio Papel meses a 1 ano anos anos anos 15 anos mercado atualizado líquido mercado líquido LFT (120) (244) LTN (21.769) NTN (36.617) Ações de Cia. Aberta (4.305) Debêntures (a) (9.650) Ações de Cia. Fechada (a) Letras Financeiras (b) (17.262) (25.307) Nota Promissória (a) (72) Total (69.470) Circulante Longo prazo Efeitos tributários ( ) Efeito líquido no patrimônio líquido (38.714) Efeito líquido da equivalência reflexa das controladas Ajuste a mercado (6.315) Total (45.029) (a) Avaliado a fair value e os spreads de crédito são obtidos através dos preços de mercado publicados pela ANBIMA. Todas as posições recebem spread da mesma ou similar contraparte e prazo. A alocação das posições com os respectivos spreads para contraparte/prazo similares são objeto de revisão mensal por comitê interno de Valuation. (b) Avaliado a fair value e os spreads de crédito são obtidos de uma matriz de probabilidade de default por rating e prazo. Tais spreads de crédito são compatíveis com os praticados nas operações de empréstimos sendo objeto de revisão mensal por comitê interno de Valuation. a.3 Títulos mantidos até o vencimento a.3.1 e De 3 De De De Valor de Valor de Até 3 meses 1 a 3 3 a 5 5 a 15 custo Valor de custo Papel meses a 1 ano anos anos anos atualizado mercado atualizado LFT NTN Total Circulante Longo prazo O valor de mercado dos títulos e valores mobiliários é apurado de acordo com a cotação de preço de mercado disponível na data de balanço. Se não houver cotação de preços de mercado disponível, os valores serão estimados com base em cotações de distribuidores, modelos de definição de preços, modelos de cotações ou cotações de preços para instrumentos com características semelhantes. b. Instrumentos financeiros derivativos O participa de operações envolvendo instrumentos financeiros destinados a atender às necessidades próprias e de seus clientes, bem como reduzir a exposição aos riscos de mercado, de moeda e de taxas de juros. O gerenciamento dos riscos envolvidos nessas operações é realizado através do estabelecimento de políticas operacionais, determinação de limites pelo comitê financeiro das empresas que compõem o e do monitoramento constante das posições assumidas, as quais foram valorizadas com base nas taxas médias divulgadas por fontes independentes como a BM&FBovespa S.A., Reuters e Bloomberg. Derivativos são instrumentos financeiros que derivam o seu valor a partir do preço de itens subjacentes, tais como ações, títulos de dívida, taxas de juros, taxas de câmbio, mercadorias e índices. Derivativos permitem aos usuários aumentar, reduzir ou alterar sua exposição a riscos. O HSBC Brasil opera no mercado de derivativos para seus clientes e para gerenciar sua exposição própria a risco. Derivativos são mensurados ao valor justo e demonstrados no balanço patrimonial separandose os totais de ativos e passivos. Utilização de derivativos Os contratos de derivativos do HSBC Brasil têm três finalidades principais: a criação de soluções de gestão de riscos para clientes, gerenciar os riscos oriundos de operações com clientes, e gerenciamento e hedge de riscos próprios. Derivativos (exceto os designados como instrumentos de hedge, conforme definido na Circular nº 3.082/02 do BACEN) são mantidos para negociação. Os derivativos mantidos para negociação incluem dois tipos: os que são utilizados em atividades de venda e negociação, e os utilizados com o propósito de gestão de risco e que, por questões variadas, não satisfazem aos critérios de hedge accounting. As operações com derivativos do HSBC Brasil dão origem a posições significativas em aberto, as quais são gerenciadas constantemente para garantir que permaneçam em níveis aceitáveis de risco. Quando celebra transações com derivativos, o HSBC Brasil emprega os mesmos procedimentos de risco de crédito aplicáveis a avaliação e aprovação a potenciais exposições a riscos de crédito de um empréstimo tradicional. Instrumentos financeiros derivativos destinados à hedge O tem por prática efetiva de gestão a identificação das exposições aos riscos de volatilidade das taxas de juros e das taxas de câmbio de ativos e passivos (objetos de hedge) e a utilização de instrumentos financeiros derivativos para minimizar o impacto dessas volatilidades. As principais operações ativas e passivas, objeto de hedge de fluxo de caixa, estão fortemente concentrados em taxas flutuantes (CDI), classificadas em macrohedge e microhedge para exposição a taxa de juros em USD (Libor Floating): Microhedge: É uma técnica utilizada para reduzir ou eliminar o risco decorrente de um ativo ou passivo em particular, pertencente ou não a um portfólio. Macrohedge: É uma técnica utilizada para reduzir ou eliminar o risco relacionado a um portfólio de ativos ou passivos, não estando vinculada a nenhuma operação individualmente, mas ao conjunto de seus componentes. Conforme determinam as normas do Banco Central do Brasil, as variações observadas sobre as taxas de mercado dos instrumentos financeiros derivativos destinados à hedge são registradas em rubrica específica no patrimônio líquido. A carteira de instrumentos financeiros derivativos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 estava apresentada como segue: e Ativo Passivo Longo Longo Circulante prazo Total Total Circulante prazo Total Total Swap Opções A termo Subtotal Futuros Total Circulante Longo prazo A margem dada em garantia das operações com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos é composta por títulos públicos federais, no no montante de R$ (R$ em 2012) e no no montante de R$ (R$ em 2012). As políticas de gestão de hedge accounting no HSBC visam reduzir a exposição a mudanças futuras nas taxas de juros, as quais impactam os ganhos. O HSBC Brasil tem um conjunto de ativos e passivos constantemente renovados onde os juros futuros a receber/pagar sobre esses ativos/passivos nos períodos futuros varia de acordo com futuras alterações nas taxas do CDI. É uma estratégia de gestão de fixar uma parte desses juros a receber/pagar através de transações de Futuros/Swaps de taxa de juros. Em tais situações, o hedge de fluxo de caixa será reportado contra o respectivo pool de ativos e passivos indexados ao CDI. O risco é compensado uma vez que o volume da parte flutuante do ativo/passivo é igual ou superior a parte flutuante do derivativo tem o mesmo índice CDI. A efetividade do hedge será controlada através do modelo de teste de capacidade através da comparação de volumes. Adicionalmente a estratégia de CDI, o HSBC aplica políticas de Hedge para efeitos de variação cambial (USD) e indexador IGPM através dos instrumentos de Futuros e Swaps. O HSBC Brasil tem depósito na clearing de derivativos no montante de R$ (R$ em 2012) relacionado as operações de Futuros de Juros e Moedas, Opções de Swaps e Swaps com Garantia. Detalhe Margem requerida BM&F Margens de Futuros + Margem Margem Requerida Ano Opções com Ajustes USB Options Swaps Adicional (*) Total (*) Margem solicitada sobre o excedente do limite de posição em aberto. As posições detalhadas dos instrumentos derivativos e seus valores de referência, incluindo os derivativos destinados à hedge, estavam apresentadas como segue: e Valor a receber / (pagar) Ajuste a valor de mercado Valor Efeito no Valor de Até De 3 meses Superior Valor de do custo Efeito no Patrimônio Valor de referência 3 meses a 1 ano a 1 ano mercado atualizado Resultado Líquido mercado b.1 Swaps CDI (1.651) Dólar Ptax Pré (20.042) Libor Euro Outros (15.302) Total CDI (88.535) (29.334) ( ) ( ) (37.579) ( ) (19.779) Dólar Ptax ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Euro ( ) ( ) (21.803) ( ) ( ) (63.005) ( ) Pré (30.598) (42.628) (32.549) ( ) ( ) (10.969) ( ) Libor (26) (10.942) (10.968) 930 (11.898) (11) TJLP (14.436) Outros (25.807) (85.575) ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (10.969) ( ) Total Efeitos tributários (2.954) Efeito líquido no patrimônio líquido b.2 Opções de moeda estrangeira Posição comprada Posição vendida Total Posição comprada (19.662) (42.440) (9.954) (72.056) (64.188) (7.868) (12.149) Posição vendida (852) (2.681) (6) (3.539) (12.498) (7.375) Total (20.514) (45.121) (9.960) (75.595) (76.686) (19.524) b.3 Opções de ações Posição comprada Total Posição comprada (4.129) Total (4.129) b.4 Contratos a termo de TVM Compromisso de compra (645) Compromisso de venda Total (645) Compromisso de compra ( ) ( ) ( ) ( ) Compromisso de venda ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) b.5 Futuros (*) Moeda estrangeira Compra ( ) Venda (22.571) CDI Compra (52.644) Venda (17.007) 968 Total (29.834) (31.370) Moeda estrangeira Compra (10.506) (10.506) (30.024) (71) (23.213) Venda (92.105) (92.105) ( ) (97) CDI Compra (391) (391) (559) (3.231) (572) Venda (2.859) (2.859) ( ) (288) Total ( ) ( ) ( ) ( ) (24.170) Total ( ) Efeitos tributários Efeito líquido no patrimônio líquido ( ) (*) Os valores a receber/pagar estão registrados em Outros créditos/outras obrigações Negociação e intermediação de valores. b.6 Instrumentos financeiros derivativos por contraparte e Valor de referência Partes Instituições Descrição Clientes Relacionadas Financeiras Total Total Swaps Opções Contratos de futuro (1) Total (1) Referese às operações que tenham como contraparte a BM&FBovespa.. b.7 Instrumentos financeiros derivativos por mercado de negociação e Valor de referência Descrição Bolsas (2) Cetip (3) Total Total Swaps Opções Contratos de futuro Total (2) Inclui valores negociados na BM&FBovespa e outras bolsas de valores e mercadorias. (3) Inclui valores negociados em outras câmaras de compensação. Derivativos mantidos para negociação A maior parte das transações com derivativos do HSBC Brasil está relacionada a atividades de venda e negociação. Atividades de venda incluem estruturação e marketing para os clientes habilitados em operar em tais produtos. As atividades de negociação envolvendo derivativos são celebradas principalmente com a finalidade de geração de lucros através de flutuações de curto prazo no preço ou na margem. As posições podem ser negociadas ativamente ou mantidas por um período para que possam se beneficiar das expectativas de mudanças em taxas de câmbio, taxas de juros, de cotações de ações ou outros parâmetros de mercado. A negociação inclui atividades de marketmaking, posicionamento e arbitragem. Atividades de marketmaking implicam cotar preços de oferta e demanda para outros participantes do mercado com o propósito de geração de receitas baseadas no spread e volume. Posicionamento significa gerenciar posições de risco de mercado na expectativa de beneficiarse dos movimentos favoráveis nos preços, taxas ou índices. Arbitragem envolve identificar e lucrar com diferenças de preços entre mercados e produtos. Conforme mencionado, derivativos classificados como mantidos para negociação, incluem derivativos não qualificados para hedge accounting, hedges inefetivos e componentes que são excluídos da avaliação da efetividade do hedge. Esses instrumentos incluem derivativos gerenciados em conjunto com instrumentos financeiros designados ao valor justo. Instrumentos de hedge O HSBC Brasil utiliza instrumentos derivativos negociados no mercado brasileiro, como contratos de futuros de taxa de juros e moedas e operações de swap com o propósito de hedge das suas carteiras próprias de ativos e passivos e posições estruturadas. Isso permite a otimização do custo global do HSBC Brasil no acesso ao mercado de capitais, a mitigação dos riscos de mercado que surgem do desequilíbrio estrutural de prazos e outros aspectos dos seus ativos e passivos. Hedge de fluxo de caixa Os hedges de fluxo de caixa do HSBC Brasil consistem em instrumentos derivativos negociados no mercado brasileiro, representados por contratos de futuro de taxas de juros e moedas e operações de swap. Tais contratos são utilizados para proteção das exposições de variações dos fluxos de caixa futuros de ativos e passivos não mantidos para negociação, os quais suportam a variação das taxas ou têm expectativa de serem refinanciados ou reinvestidos no futuro. Os valores e o prazo dos fluxos de caixa futuros, que representam tanto os fluxos de principal como de juros, são projetados com base em seus termos contratuais. Os saldos agregados de fluxos de caixa de principal e de juros de todas as carteiras, no decorrer do tempo, formam a base para identificação de ganhos ou perdas nas porções efetivas dos derivativos designados como hedge de fluxo de caixa. Ganhos e perdas são inicialmente reconhecidos diretamente no Patrimônio Líquido na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial e são transferidos para o resultado quando os fluxos de caixa previstos afetam o resultado. No exercício de 2013, o montante reclassificado para despesa líquida de juros foi de R$ ( ) (R$ (96.673) em 2012). O e não possuíam transações e compromissos futuros objeto de hedge de fluxo de caixa para as datas base de 31 de dezembro de 2013 e BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 4 24/02/ :43:58

5 5/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / As posições detalhadas apenas dos instrumentos derivativos destinados à hedge e seus valores de referência estavam apresentadas como segue: b.8 Hedge de Fluxo de caixa e Ajuste a valor Ajuste a valor Valor a receber / (pagar) de mercado de mercado Efeito no Efeito no Valor de Até 3 De 3 meses Superior Valor de Patrimônio Valor de Patrimônio referência meses a 1 ano a 1 ano mercado Líquido mercado Líquido b.8.1 Swaps Pré x CDI CETIP (a) IGPM x CDI CETIP (a) Total Pré x Dólar Ptax (b) (13.023) (9.337) (10.969) (21.516) (19.060) Total (13.023) (9.337) (10.969) (21.516) (19.060) Total Efeitos tributários (2.954) (280) Efeito líquido no patrimônio líquido b.8.2 Futuros (c) Moeda estrangeira (a) Compra Venda CDI (a) Compra (52.644) 883 ( ) Venda (17.007) Total (31.370) ( ) Moeda estrangeira (a) Compra (143) (143) (71) (6.582) Venda (762) (762) CDI (a) Compra (66) (66) (3.231) (497) Venda (2.905) (2.905) ( ) (408) (44.754) Total (3.876) (3.876) ( ) (7.487) Total ( ) (4.064) ( ) Efeitos tributários Efeito líquido no patrimônio líquido ( ) (62.302) Total geral ( ) ( ) Efeitos tributários Efeito líquido no patrimônio líquido ( ) (61.880) (a) MacroHedge. (b) Microhedge para fazer frente às obrigações por securitização de direitos referentes aos pagamentos diversos recebidos no exterior (diversified payment rights), no valor de R$ (R$ em 2012), destacados na nota explicativa 9.c. Os demais derivativos são instrumentos de macrohedge. (c) Os valores a receber/pagar estão registrados em Outros créditos/outras obrigações Negociação e intermediação de valores. As estratégias de Hedge de Fluxo de Caixa do não apresentaram resultado por inefetividade. 6. Carteira de crédito a. Composição da carteira de crédito por faixas de vencimento Parcelas vencidas Parcelas vincendas em dias de de 365 Total Total Empréstimos (a.1) Financiamentos (a.2) Financiamentos imobiliários Financiamentos rurais e agroindustriais Títulos descontados Títulos e créditos a receber com características de crédito (a.3) Arrendamento mercantil (b) Subtotal Adiantamentos sobre contratos de câmbio (a.4) Total da carteira em Total da carteira em Parcelas vencidas Parcelas vincendas em dias de de 365 Total Total Empréstimos (a.1) Financiamentos (a.2) Financiamentos imobiliários Financiamentos rurais e agroindustriais Títulos descontados Títulos e créditos a receber com características de crédito (a.3) Arrendamento mercantil (b) Subtotal Adiantamentos sobre contratos de câmbio (a.4) Total da carteira em Total da carteira em (a.1) Nas operações de Empréstimos inclui, também, Empréstimos Consignados, no montante de R$ (R$ em 2012). (a.2) Inclui Financiamento da Conta Margem de R$ (R$ em 2012), na subsidiária HSBC Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. e CDC Auto Finance no valor de R$ (R$ em 2012), na subsidiária HSBC Finance (Brasil) S.A Banco Múltiplo. (a.3) Referese substancialmente a operações com cartões de crédito, registradas em Outros créditos Títulos e créditos a receber. Adicionalmente, foram reclassificadas as Notas de Crédito a Exportação para Financiamentos no montante de R$ , para fins de comparabilidade em (a.4) Referese substancialmente a adiantamento sobre contratos de câmbio, contabilizados em Outros créditos e outras obrigações Carteira de Câmbio. b. Composição da carteira de arrendamento a valor presente HSBC e Conglomerado Financeiro (*) Operações de arrendamentos a receber Setor privado Rendas a apropriar de operações de arrendamento mercantil ( ) ( ) ( ) Imobilizado de arrendamento: Bens arrendados Depreciações acumuladas ( ) ( ) ( ) Credores por antecipação do valor residual ( ) ( ) ( ) Total (*) A empresa HSBC Leasing voltou a operar na modalidade de operações de arrendamento mercantil, desde maio de 2013, não existindo informações para fins de comparabilidade. c. Composição da carteira por tipo de cliente e atividade econômica (b) (b) Indústria Alimentos e bebidas Química e petroquímica Máquinas e equipamentos Papel e celulose Têxtil e confecções Siderurgia e metalurgia Eletricidade, gás e água Eletroeletrônicas Madeiras e móveis Automotiva Petróleo e gás natural Demais indústrias Comércio Serviços Financeiros Transportes Educação, saúde e outros serviços sociais Telecomunicações Demais serviços Construção e imobiliário Pessoa física Pessoa jurídica Setor primário Agropecuária Mineração Outros pessoa física (a) Total da carteira (a) Outros pessoa física é composto substancialmente por operações de cartões de crédito, crédito pessoal, empréstimos consignados e CDC veículos. (b) Para fins de comparabilidade, no, houve reclassificação entre as linhas, por atividade econômica. Inadimplência O índice de inadimplência total do, considerando o saldo das operações em atraso há mais de 90 dias, foi de 4,2% em 31 de dezembro de 2013 (4,8% em 2012). d. Composição da carteira de crédito, de arrendamento mercantil, câmbio e de outros créditos por faixa e nível de risco Parcelas com Parcelas com atraso igual Parcelas atraso inferior ou superior Níveis a vencer a 15 dias a 15 dias Total Provisão (d.1) Total Provisão Nível AA Nível A Nível B Nível C Nível D Nível E Nível F Nível G Nível H Provisão excedente (d.2) Total Total (d.1) Os saldos das provisões de crédito demonstrados no balanço patrimonial do no valor de R$ (R$ em 2012) incluem provisões sobre títulos e créditos a receber sem característica de crédito no valor de R$ (R$ em 2012). (d.2) A Administração do Grupo revisou as provisões da carteira de créditos reestruturados e entendeu ser apropriado ajustar a dinâmica de reconhecimento da inadimplência, refletindo uma postura mais conservadora. Do montante de R$ de provisão excedente, R$ referese a provisão adicional de créditos reestruturados, em conformidade com os requerimentos exigidos pela Resolução 2.682/99. Parcelas com Parcelas com atraso igual Parcelas atraso inferior ou superior Níveis a vencer a 15 dias a 15 dias Total Provisão (d.3) Total Provisão Nível AA Nível A Nível B Nível C Nível D Nível E Nível F Nível G Nível H Provisão excedente Total Total (d.3) Os saldos das provisões de crédito demonstrados no balanço patrimonial no no valor de R$ (R$ em 2012), incluem provisões sobre títulos e créditos a receber sem característica de crédito no valor de R$ (R$ em 2012). e. Concentração e risco de créditos e 2013 % 2012 % Maior devedor , ,10 Dez maiores devedores , ,77 Cinquenta maiores devedores seguintes , ,41 f. Créditos renegociados Os créditos renegociados no exercício findo em 31 de dezembro de 2013 representava no R$ (R$ em 2012) e no HSBC Conglomerado Financeiro R$ (R$ em 2012). g. Operação de crédito vinculada à cessão O efetuou uma operação de securitização de crédito imobiliário, mantendo todos os riscos e benefícios de propriedade destes ativos, bem como o controle dos mesmos. Nessa operação há um envolvimento contínuo, onde o permaneceu com o registro desses ativos em contrapartida de um passivo associado. Em 31 de dezembro de 2013 o valor contábil líquido dos ativos transferidos e passivos associados reflete os direitos e obrigações que o e mantiveram, conforme apresentado a seguir: Valor contábil dos Valor contábil dos ativos transferidos passivos associados Securitização de Crédito Imobiliário Provisão para créditos de liquidação duvidosa Segue a demonstração da movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual inclui, além das operações de crédito, as operações de arrendamento mercantil, de outros créditos e operações sem características de concessão de crédito: Saldos no início do exercício Constituição líquida da provisão para crédito de liquidação duvidosa Baixas da provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) Saldos no fim do exercício Circulante Longo prazo Recuperações de créditos baixados (*) (*) As recuperações de créditos baixados foram registradas em outras receitas operacionais e demonstradas na linha de receitas de Operação de crédito nas Demonstrações de Resultados. 8. Carteira de câmbio Outros créditos Câmbio comprado a liquidar Direitos sobre venda de câmbio Adiantamentos em moeda nacional recebidos (26.152) ( ) (26.152) ( ) Outros Total Circulante Longo Prazo Outras obrigações Obrigação por compra de câmbio Câmbio vendido a liquidar Adiantamentos sobre contratos de câmbio ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Total Circulante Longo Prazo As responsabilidades por créditos abertos para importação, em 31 de dezembro de 2013, no e no, no valor de R$ (R$ em 2012), estão registradas em contas de compensação. 9. Outros créditos e Outras obrigações Diversas Longo Longo Longo Longo Circulante prazo Circulante prazo Circulante prazo Circulante prazo Outros créditos Adiantamento ao Fundo Garantidor de Créditos Adiantamento e antecipação salarial Créditos tributários (a) Devedores por depósitos em garantia Títulos e créditos a receber (b) Impostos e contribuições a compensar Valores a receber de empresas ligadas Outros Total Outras obrigações Obrigações por convênios oficiais Obrigações por operações vinculadas à cessão Valores a pagar a empresas ligadas (c) Provisão para contingências (d) Provisão para pagamentos a efetuar Provisão para benefícios trabalhistas (e) Valores a pagar Cartão de crédito e lojistas (f) Obrigações por prestação de serviços de pagamento Outras Total Para fins de comparabilidade, em 2012, no e no, houve a reclassificação das notas de crédito de exportação (NCE) de Outros créditos Diversos para Operações de crédito Setor Privado, no montante de R$ , sendo R$ no Ativo Circulante e R$ no Ativo Realizável a Longo Prazo. Adicionalmente, em 2012 foi reclassificado o saldo de R$ da linha de Contas a Pagar por conta do BBB para Provisões para contingências, conforme Carta Circular BACEN nº 3.624/13. a. Os créditos tributários são compostos por imposto de renda e contribuição social. b. Os títulos e créditos a receber referemse, substancialmente, a operações com cartões de crédito compras a faturar. c. Os saldos demonstrados em valores a pagar a empresas ligadas no longo prazo incluem as obrigações por securitização de direitos referentes aos pagamentos diversos recebidos no exterior (diversified payment rights), no valor de R$ (R$ em 2012), objeto de hedge de fluxo de caixa (conforme nota explicativa 5.b.8.1), com vencimento final em 2016, com amortizações trimestrais de juros a partir de abril de 2006, e de principal, a partir de julho de Os juros dessa securitização são calculados à taxa Libor trimestral, acrescida de juros prefixados de 0,21% ao ano. d. Inclui neste montante os saldos de contas a pagar por conta do BBB (Banco Bamerindus do Brasil S.A. Em Liquidação Extrajudicial) no valor de R$ (R$ em 2012) referente aos passivos contingentes decorrentes de demandas, disputas ou litígios contra o Grupo HSBC, cujos fatos geradores ocorreram na gestão do BBB. Esses passivos contingentes, definidos contratualmente como de responsabilidade do BBB, foram revisados e ajustados. As responsabilidades das partes quanto às indenizações foram formalizadas no Instrumento Particular de Transação firmado em 25 de março de Os recursos recebidos pelo Banco e que não forem utilizados para o pagamento das obrigações contratualmente definidas serão devolvidos ao BBB tão logo ocorra o encerramento das demandas, disputas ou litígios cobertos pela referida provisão. e. As provisões para benefícios trabalhistas são compostas por: Benefícios pósaposentadoria (APABA)e Férias, 13º salário e encargos sociais Outros benefícios Total e.1. Os benefícios pósaposentadoria (APABA) são relativos ao plano de saúde e de seguro de vida para os funcionários admitidos até 4 de maio de 1977, sendo atualizados mensalmente conforme estimativa atuarial de inflação, juros e custo de serviços, revisados anualmente por atuário independente. f. As obrigações com cartões de crédito referemse aos valores a pagar à Visa, à MasterCard e à Amex, oriundos de transações realizadas pelos titulares de cartões de crédito na rede de estabelecimentos conveniados. As obrigações com lojistas referemse a operações de financiamento de terceiros para compra de bens. BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 5 24/02/ :43:59

6 6/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Despesas antecipadas As despesas antecipadas referemse, substancialmente, a valores pagos antecipadamente decorrentes de comissões efetuadas a terceiros pela intermediação de negócios, que estão sendo apropriados pelos prazos restantes dos contratos. A composição e projeção de amortização dos valores estão apresentadas a seguir: e Projeção de amortização Até 3 De 3 meses Saldo Saldo meses a 1 ano de 1 ano contábil contábil Comissão de intermediação de crédito propaganda e publicidade Aluguéis pagos antecipadamente Despesas com seguros Outros (*) Total (*) Na composição de Outros inclui, também, as operações registradas nas controladas que integram o, no montante de R$ 607 (R$ 878 em 2012). 11. Participações em controladas Em 31 de dezembro de 2013 HSBC Conglomerado Financeiro HSBC Total de HSBC (Brasil) Credival HSBC Leasing Outras Administração de participações HSBC HSBC Finance Administradora Participações, Arrendamento participações Serviços para e resultados Seguros (Brasil) S.A. de Consórcio Administração e Mercantil em Fundos de Pensão em (Brasil) S.A. Banco Múltiplo Ltda. Assessoria Ltda. (Brasil) S.A. controladas (Brasil) Ltda. controladas Posição das controladas Capital social (*) Quantidade de ações/quotas emitidas: Ações/quotas ordinárias Ações preferenciais Resultado do exercício Patrimônio líquido Posição dos investimentos Quantidade de ações/quotas possuídas: Ações/quotas ordinárias Ações preferenciais Percentual de participação (%) 98,0714% 99,9965% 99,9999% 99,9999% 100,0000% 99,9999% Saldo das participações (a) Resultado de participações Operacional (a) Transações com controladas Ativo Passivo (13.769) ( ) (5.255) ( ) ( ) (55.373) ( ) Receitas Despesas (4.248) (29.217) (15.901) (27.141) (26.291) (9.883) Em 31 de dezembro de 2012 Posição das controladas Capital social (*) Ações/quotas ordinárias Ações preferenciais Resultado do exercício Patrimônio líquido Posição dos investimentos Quantidade de ações/quotas possuídas: Ações/quotas ordinárias Ações preferenciais Percentual de participação (%) 98,0673% 99,9965% 99,9999% 99,9999% 99,9967% 99,9999% Saldo das participações (a) Resultado de participações Operacional (a) Transações com controladas Ativo Passivo (11.537) ( ) (6.632) (73.174) ( ) ( ) ( ) Receitas Despesas (4.248) (17.700) (5.352) (31.189) (9.042) (2.095) Notas: (a) O valor apresentado é composto para participação societária nas Empresas. Participação Resultado de Participação Resultado de Empresa Societária Participação Societária Participação HSBC Gestão de Recursos Ltda Jasmim Administração de Bens Ltda. (*) Boaventura Administração de Bens Ltda. (*) Valeu Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros (*) Monte Alegre Administração de Bens Ltda. (*) Estrela Guia Administração de Bens Ltda. (*) Outras participações societárias Total (*) Empresas incorporadas na empresa Credival Participações, Administração e Assessoria Ltda. em 30/09/ Imobilizado de uso O imobilizado de uso é composto por: Taxa anual Custo Depreciação Valor Residual Valor Residual Imóveis de uso: Edificações 4% (42.774) Terrenos Instalações, móveis e equipamentos de uso 10% ( ) Sistemas de segurança e comunicações 10% (47.250) Sistemas de processamentos de dados 20% (88.208) Imobilizações em curso Total ( ) Taxa anual Custo Depreciação Valor Residual Valor Residual Imóveis de uso: Edificações 4% (42.774) Terrenos Instalações, móveis e equipamentos de uso 10% ( ) Sistemas de segurança e comunicações 10% (47.270) Sistemas de processamentos de dados 20% (88.245) Imobilizações em curso Total ( ) Ativos intangíveis a) Os ativos intangíveis são compostos por: e Taxa Amortização Custo Amortização Valor Residual Valor Residual Softwares desenvolvidos pelo HSBC 20% ( ) Softwares adquiridos de terceiros 20% a 50% ( ) Lista de clientes e contratos de exclusividade (1) (3) ( ) Outros ativos intangíveis adquiridos (2) 10% e 20% ( ) Total ( ) b) Movimentação dos ativos intangíveis por classe: e 2013 Amortizações 31/12/2012 Aquisições Baixas no período 31/12/2013 Softwares (30.758) ( ) Lista de clientes e contratos de exclusividade (1) (4.295) ( ) Outros ativos intangíveis adquiridos (2) (14.798) Total (35.053) ( ) e 2012 Amortizações 31/12/2011 Transferências (4) Aquisições Baixas no período 31/12/2012 Softwares (87.945) ( ) Lista de clientes e contratos de exclusividade (1) (96) ( ) Outros ativos intangíveis adquiridos (2) ( ) 172 (3) (15.225) Total (88.044) ( ) (1) Referemse, substancialmente, a contratos de associações para promoções e oferta de produtos e seguros financeiros; (2) Composto, substancialmente, pelo valor líquido do ágio na aquisição das empresas Credimatone, no montante de R$ (R$ em 2012) e Valeu Promotora, no montante de R$ ( em 2012); (3) Baseado na rentabilidade de cada contrato; (4) Referese a reclassificação da marca Losango. 14. Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas (diretas e indiretas) são efetuadas em condições e taxas compatíveis com as médias praticadas com terceiros, quando aplicável, vigentes nas datas das operações. Controlador Controlador Maior Maior Maior Maior saldo do saldo do saldo do saldo do período 31/12/2013 período 31/12/2012 período 31/12/2013 período 31/12/2012 Ativos Aplicações interfinanceiras Contratos de arbitragem Títulos e valores mobiliários Dividendos e bonificações a receber Valores a receber de sociedades ligadas Outras operações ativas Total Passivos Depósitos à vista Depósitos a prazo Depósitos interfinanceiros Captação no mercado aberto Contratos de arbitragem Valores a pagar a sociedades ligadas Outras operações passivas Total Outras Partes Relacionadas Outras Partes Relacionadas Maior Maior Maior Maior saldo do saldo do saldo do saldo do período 31/12/2013 período 31/12/2012 período 31/12/2013 período 31/12/2012 Ativos Swaps diferencial a receber Aplicações interfinanceiras Depósitos no exterior moedas estrangeiras Aplicações em moedas estrangeiras Contratos de arbitragem Compras a Termo a Receber Valores a receber de sociedades ligadas Outras operações ativas Total Passivos Swaps diferencial a pagar Depósitos à vista Depósitos a prazo Captação no mercado aberto Obrigações por empréstimos e repasses do exterior Contratos de arbitragem Dívida subordinada Dividendos e bonificações a pagar Compras a Termo a Liquidar Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Aluguéis Valores a pagar a sociedades ligadas Outras operações passivas Total Outras Outras Outras Outras partes partes partes partes Controladas relacionadas Total Controladas relacionadas Total Controladas relacionadas Total Controladas relacionadas Total Receitas Contratos de arbitragem Receitas de aplicações interfinanceiras Receitas de swaps Receitas de aplicações em moedas estrangeiras Receitas de prestação de serviços Receitas de aluguéis Outras receitas Total Despesas swaps ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) depósitos a prazo (18.916) (8.104) (27.020) (44.045) (6.697) (50.742) (18.916) (8.104) (27.020) (44.045) (6.697) (50.742) depósitos interfinanceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com captações no mercado aberto ( ) (24.715) ( ) ( ) (9.566) ( ) ( ) (24.715) ( ) ( ) (28.098) ( ) obrigações por empréstimos e repasses do exterior ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Contratos de arbitragem ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) prestação de serviços (5.604) ( ) ( ) (4.772) ( ) ( ) (349) ( ) ( ) (405) ( ) ( ) aluguéis (5.603) (63.546) (69.149) (5.601) (59.732) (65.333) (5.603) (63.967) (69.570) (5.601) (60.027) (65.628) títulos e valores mobiliários no exterior (11.709) (11.709) (15.768) (15.768) (11.709) (11.709) (15.768) (15.768) Outras despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) O e partes relacionadas consolidadas e não consolidadas, celebraram um Contrato de Prestação de Serviços Operacionais com o objetivo de compartilhar custos de natureza administrativa e técnica em virtude de possuírem uma estrutura administrativa. As empresas controladas e outras partes relacionadas que efetuaram operações relevantes de transações com partes relacionadas estão destacadas abaixo: Controladas diretas e indiretas: Outras partes relacionadas: HSBC (Brasil) Administradora de Consórcio Ltda. HSBC Serviços e Participações Ltda. HSBC Assistência Previdenciária. Losango Promoções de Vendas Ltda. HSBC Gestão de Recursos Ltda. Fundo de Investimento Property. Credival Participações, Administração e Assessoria Ltda. HSBC Software Development (Brasil) Prestação de Serviços Tecnológicos Ltda. HSBC Leasing Arrendamento Mercantil (Brasil) S.A. HSBC Corretora de Seguros (Brasil) S.A. HSBC Finance (Brasil) S.A. Banco Múltiplo. HSBC Participações e Investimentos Ltda. HSBC Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. HSBC Vida e Previdência (Brasil) S.A. HSBC Administração de Serviços para Fundos de Pensão (Brasil) Ltda. Ligadas no exterior. HSBC Seguros (Brasil) S.A. HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. HSBC Capitalização (Brasil) S.A. Remuneração do pessoalchave da Administração Os montantes referentes à remuneração do pessoalchave da Administração estão apresentados abaixo: Benefícios de curto prazo (*) Benefícios pósemprego Outros benefícios de longo prazo Total (*) Os benefícios de curto prazo são compostos pela remuneração fixa do período, bem como pela remuneração variável, provisionada no ano base e paga no ano corrente. O HSBC não possui benefícios de rescisão de contrato de trabalho para o seu pessoalchave da Administração. Outras informações: I Operações de crédito Conforme as normas vigentes, o não concede empréstimos ou adiantamentos envolvendo: a) es e membros dos conselhos consultivo ou administrativo, fiscais e semelhantes, bem como aos respectivos cônjuges e parentes até o 2º (segundo) grau; b) Pessoas físicas ou jurídicas que participem de seu capital, com mais de 10% (dez por cento); c) Pessoas jurídicas de cujo capital participem, com mais de 10% (dez por cento): a própria instituição financeira; quaisquer diretores ou administradores da própria instituição, bem como seus cônjuges e seus respectivos parentes até o 2º (segundo) grau. II Rescisão do contrato A extinção da relação de trabalho com administradores, no caso de descumprimento de obrigações ou por vontade própria do contratado, não dá direito a qualquer compensação financeira. 15. Pagamentos baseados em ações Durante o exercício de 2013, foram reconhecidos no resultado em Remuneração e benefícios a empregados Remuneração, no R$ (R$ em 2012) e no R$ (R$ em 2012) em relação às transações de pagamentos baseados em ações. Essa despesa, mensurada com base no valor justo das transações de pagamentos baseados na data da concessão, decorre de acordos celebrados com certos colaboradores do HSBC Brasil, em conformidade com a estrutura de remuneração do HSBC. Os prêmios em ações são concedidos com base nas ações do HSBC Holdings plc. Cálculo do valor justo O valor justo dos prêmios na data da concessão é calculado com base em modelos de avaliação, os quais consideram os termos e as condições nas quais os prêmios em ações foram concedidos. Condições de aquisição de direito que não estejam relacionadas à performance de mercado não são consideradas na estimativa inicial do valor justo. Tais condições são consideradas posteriormente por meio do ajuste da quantidade de ações que satisfazem às condições de aquisição de direito. Dividendos esperados são incorporados no modelo de precificação, quando aplicável. Plano de ações do HSBC (The HSBC Share Plan) O plano de ações do HSBC foi lançado em 2005 e inclui: prêmios em ações por desempenho (não aplicável ao HSBC Brasil), prêmios em ações para situações restritas e prêmios em opções de ações. O objetivo do plano de pagamentos baseados em ações do HSBC é alinhar os interesses dos executivos com a criação de valor para os acionistas e reconhecer potencial e desempenho individuais. Prêmios também são concedidos com a finalidade de recrutamento e retenção. Prêmios em ações para situações restritas Prêmios em ações para situações restritas são concedidos para empregados com base em desempenho, potencial e necessidade de retenção, em recrutamentos ou como parte diferida do bônus anual. Os prêmios são concedidos sem restrições quanto ao desempenho financeiro do HSBC e geralmente tornamse de direito entre um e três anos contados da data da concessão do prêmio, considerandose que os titulares estiveram empregados pelo HSBC no período. Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade de ações de ações de ações de ações Em 1 de Janeiro Concedidas no exercício Liberadas no exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Prescritas no exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Em 31 de dezembro A média ponderada do valor justo dos prêmios baseados em ações, concedidos pelo HSBC Brasil em 2013, foi de R$ 21,79 (R$ 15,63 em 2012). Prêmios em opções de ações O total da despesa com prêmios em opções de ações no e Conglomerado Financeiro foi de R$ 351 (R$ 788 em 2012). BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 6 24/02/ :43:59

7 7/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Captação de recursos, obrigações por empréstimos e repasses e dívidas subordinadas A composição dos saldos contábeis em 31 de dezembro de 2013 e 2012 está demonstrada como segue: s Sem vencimento Até 1 ano de 1 ano Total Total Depósitos (a) Captações no mercado aberto Recursos de aceites e emissão de títulos (b) Obrigações por empréstimos e repasses (c) Dívidas subordinadas (d) Total Circulante Longo prazo s Sem vencimento Até 1 ano de 1 ano Total Total Depósitos (a) Captações no mercado aberto Recursos de aceites e emissão de títulos (b) Obrigações por empréstimos e repasses (c) Dívidas subordinadas (d) Total Circulante Longo prazo (a) Os depósitos a prazo no e, no montante de R$ (R$ em 2012), possuem vencimentos até 23 de março de 2041, com taxa média de parte substancial de sua carteira indexada à variação do CDI. (b) Recursos de aceites e emissão de títulos e Encargos Maior Saldo Saldo Letras de Crédito Imobiliário (LCI) De 85% a 94% do CDI 26/12/ Letras de Crédito de Agronegócio (LCA) De 90% a 95,50% do CDI 19/03/ Letras Financeiras (LF) De 102% a 109% do CDI 05/06/ Obrigação por títulos e valores mobiliários no exterior préfixado de 0,53% a 4,02% a.a 15/02/ Total Circulante Longo Prazo (c) Obrigações por empréstimos e repasses e s Até 1 ano de 1 ano Total Total Empréstimos No País No exterior Repasses no País Instituições oficiais BNDES FINAME Total Circulante Longo prazo Empréstimos no exterior Recursos captados para operações comerciais de câmbio relativas a financiamentos à exportação e importação, com vencimentos até agosto de 2016 e sujeitos a encargos predeterminados variando entre 0,60% a 3,11% a.a. e variação cambial (entre 0,07% a 4,31% a.a. e variação cambial em 2012). Repasses no País Recursos captados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES para repasse a clientes com a finalidade de financiar a aquisição de máquinas e equipamentos (FINAME), bem como outros investimentos fixos. As operações estão sujeitas a encargos da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescidas de juros de 1,65% a 10,40% a.a. (1,50% a 12,30% a.a. em 2012), operações sujeitas a encargos da cesta de moedas do BNDES acrescidos de juros de 2,6% a 10,5% a.a., e operações prefixadas com juros variando de 2,50% a 10,5% a.a. (2,50% a 10,5% a.a. em 2012), com vencimento até dezembro de (d) Dívidas subordinadas Em 31 de dezembro de 2013, o e o possuíam recursos captados por meio da emissão de Certificados de Depósitos Bancários Subordinados no montante de R$ (R$ em 2012), sendo o valor principal no montante de R$ (R$ em 2012), e os juros a pagar no vencimento da operação totalizaram R$ (R$ em 2012), conforme apresentado abaixo: De De De Valor da Valor da Valor de 3 meses 1 a 3 5 a 15 operação operação Remuneração emissão a 1 ano anos anos atualizado atualizado 120% do CDI % do CDI + 0,5% a.a % do CDI + 2,40% a.a. / % do CDI + 0,55% a.a % do CDI Libor 3 meses + 2,65% a.a Libor 3 meses + 3,5% a.a Libor 3 meses + 4,55% a.a Total O montante de R$ (R$ em 2012), inclui R$ (R$ em 2012) de instrumentos não elegíveis a capital. 17. Outras obrigações Fiscais e Previdenciárias Longo Longo Longo Longo Circulante prazo Circulante prazo Circulante prazo Circulante prazo Provisão para riscos fiscais (nota 18) Provisão para tributos diferidos (a) Provisão para impostos e contribuições sobre lucros Impostos e contribuições a recolher Total (a) Obrigações fiscais diferidas Superveniência de depreciação Transferência de imposto de renda diferido ativo (*) ( ) ( ) ( ) ( ) Ajuste ao valor de mercado de instrumentos financeiros derivativos Total (*) Referese à compensação do imposto diferido ativo com o imposto diferido passivo, conforme previsto no art. 1º, Inciso 2º da Resolução CMN nº 3.059, o qual dispõe que o registro de créditos tributários deve ser acompanhado pelo registro de obrigações fiscais diferidas e, quando há compatibilidade de prazos na previsão de realização e de exigibilidade, os valores ativos e passivos referentes a créditos e obrigações tributárias devem ser compensados. 18. Passivos contingentes e obrigações legais O Banco e suas controladas são parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões cíveis, trabalhistas, fiscais e outros assuntos. a. Composição das provisões As provisões para contingências cíveis, trabalhistas e fiscais são constituídas a partir de seus valores médios ou da avaliação individual dos riscos, apurados por consultores jurídicos internos e externos, sendo representadas principalmente por: Contingências cíveis: ações de cobrança de danos materiais e morais, tais como impactos de planos econômicos, registro de informações em cadastros de restritivos e outros. O Banco também é parte em ações civis públicas. Nestes casos, a constituição da provisão é feita somente após o trânsito em julgado destas ações, tendo como base a análise individual de cada liquidação e considerando a avaliação de êxito de cada caso e jurisprudência. Planos econômicos foram introduzidos na metade da década de 1980 e início de 1990 pelo governo brasileiro para reduzir uma crescente inflação. Alegando que a implementação de certos planos impactou adversamente titulares de contas poupança, milhares destes titulares consequentemente iniciaram ações judiciais contra instituições financeiras no Brasil, inclusive o Banco HSBC Brasil S.A. A alegação, especificamente, é no sentido de que os saldos das contas poupanças foram ajustados por um indexador de correção diferente do contratado, ocasionando perda na remuneração esperada. Alguns desses casos chegaram ao Supremo Tribunal Federal, que suspendeu todos os casos pendentes perante tribunais inferiores até o julgamento final sobre a constitucionalidade que afetará todos os casos em trâmite nas instâncias inferiores. Este julgamento está previsto para reinício em Fevereiro de Adicionalmente, estão sob análise no Superior Tribunal de Justiça outros temas relacionados a essa discussão, entre eles a forma de aplicação de juros moratórios e remuneratórios no cálculo das perdas. Há um alto grau de incerteza com relação (i) aos termos das decisões do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça; (ii) ao tempo até a resolução final e (iii) ao montante que o HSBC Brasil pode ser passível de ressarcir no caso de um julgamento desfavorável. Tal montante pode variar entre um valor relativamente imaterial até um valor de R$ 1,4 bilhões, embora algo próximo a este patamar superior seja considerado improvável. Contingências trabalhistas: processos específicos de excolaboradores, considerando os riscos estimados como prováveis, sem ações judiciais efetivas, requerendo pagamento de horas extras, equiparação salarial, complemento de aposentadoria e outros. Contingências fiscais: processos judiciais e administrativos envolvendo tributos federais, estaduais e municipais. As provisões para contingências estão representadas por: (*) (*) Cíveis Trabalhistas Fiscais (**) Outras Total b. Movimentação das provisões b /12/2012 (*) Adições Utilizações Reversões 31/12/2013 Cíveis (43.389) (45.803) Trabalhistas ( ) ( ) Fiscais (**) (25.393) Outras Total ( ) ( ) /12/2011 Adições Utilizações Reversões 31/12/2012 (*) Cíveis (45.379) (73.721) Trabalhistas ( ) (64.990) Fiscais (**) (30) (8.280) Outras (8.599) Total ( ) ( ) b /12/2012 (*) Adições Utilizações Reversões 31/12/2013 Cíveis (43.390) (45.890) Trabalhistas ( ) ( ) Fiscais (**) (29.802) Outras Total ( ) ( ) /12/2011 Adições Utilizações Reversões 31/12/2012 (*) Cíveis (45.379) (73.870) Trabalhistas ( ) (67.735) Fiscais (**) (30) (25.949) Outras (251) (18.112) Total ( ) ( ) (*) Para fins de comparabilidade, em 2012 foi reclassificado de Outras obrigações Diversas para Provisão para contingência, o montante de R$ do e, conforme Carta Circular nº 3.624/13. (**) As contingências fiscais estão registradas em Outras obrigações Fiscais e previdenciárias. c. Passivos contingentes classificados como perdas possíveis O HSBC mantém sistema e estrutura interna de acompanhamento de todos os processos administrativos e judiciais em que a instituição é autora ou ré. Cada processo está suportado por avaliação de sua assessoria jurídica, que considera o risco de perda envolvido e classifica o caso como de risco provável, possível ou remoto. As ações cíveis classificadas como risco de perda possível não são reconhecidas contabilmente, sendo que o montante total estimado para o em 31 de dezembro de 2013 era de R$ (R$ em 2012) e para era de R$ (R$ em 2012). Adicionalmente, os valores estimados para as ações tributárias de perda possível no totalizaram em 31 de dezembro de 2013 o montante de R$ (R$ em 2012) e para o montante de R$ (R$ em 2012). Segue abaixo as principais causas cíveis e tributárias classificadas como possíveis: INSS Sobre PPR 2008 à 2011 (*) Banco Bamerindus Instrumento Particular de Transação ISS Base de cálculo Ação Cível revisional de contrato Ação Cível prestação de contas (**) IR Compensação de prejuízo fiscal Multa administrativa contrato de arrecadação Siscomex IR/CS/PIS/COFINS sobre a desmutualização das bolsas Total (*) Tratase de contingência decorrente de autuações da Receita Federal do Brasil baseadas no entendimento de que o pagamento do valor relativo a participação nos lucros e resultados, realizado nos anos de 2008 a 2011 não atenderia às condições da Lei (**) Em 2013 foi reclassificado para risco provável. d. Obrigação Legal As provisões de obrigações legais do e estão apresentados abaixo: Provisão de Imposto de Renda Lei 8.200/ IR/CS Dedutibilidade do prejuízo fiscal INSS Contribuição ao SAT (Seguro de Acidente de Trabalho) PIS Emenda Constitucional 1996 e PIS Base de cálculo e irretroatividade Contribuição Social Diferença de alíquota (a) Expurgo Inflacionário Plano Verão 1989 (b) INSS reclamatórias trabalhistas INSS sobre Aviso prévio indenizado Contribuição ao Incra Contribuição social Lei 7.689/88 (c) Outras (d) Total (a) Inclui neste valor, ações reconhecidas no, o montante de R$ (R$ em 2012), porém sem risco financeiro, conforme contrato celebrado com o Grupo Lloyds; (b) Inclui neste valor, ações reconhecidas no e no no montante de R$ (R$ em 2012), porém sem risco financeiro, conforme contrato celebrado com o Grupo Lloyds; (c) Ações reconhecidas no, porém sem risco financeiro, conforme contrato celebrado com o Grupo Montreal; (d) Inclui neste valor, ações reconhecidas no e no no montante de R$ (R$ em 2012), porém sem risco financeiro, conforme contrato celebrado com o Grupo Lloyds. 19. Patrimônio Líquido a. Capital social O capital social do, em 31 de dezembro de 2013, era de R$ (R$ em 2012), representado por mil ações ( em 2012) ordinárias nominativas, sem valor nominal. O capital social pertencente a residentes no exterior, devidamente registrado no Banco Central do Brasil, está representado pela somatória dos seguintes valores: US$ mil, EUR mil e GBP mil (em 2012, US$ mil, EUR mil e GBP mil, respectivamente). b. Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio De acordo com o estatuto social do, os acionistas têm direito a um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido, ajustado na forma da legislação. A ia é investida de poderes para deliberar sobre a distribuição de dividendos intermediários. De acordo com a faculdade prevista na Lei nº 9.249/95, foi calculado juros sobre o capital próprio, com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), no montante de R$ (R$ em 2012), os quais foram contabilizados em Outras despesas operacionais, conforme determinado pelo plano contábil das instituições do sistema financeiro nacional. Para efeito dessas demonstrações financeiras, conforme Circular BACEN nº 2.739/97, esses juros foram eliminados do resultado do período e estão apresentados na conta de Lucros acumulados. O impacto relativo ao imposto de renda e contribuição social mantido registrado em contas de resultado do período está apresentado na nota 20a. O montante de R$ (R$ em 2012), deduzido do imposto de renda na fonte de R$ (R$ em 2012), resultou no valor líquido de R$ (R$ em 2012). O acionista majoritário HSBC Latin Holdings (UK) Limited optou pela utilização do valor correspondente para aumento de capital, com emissão de mil ações ordinárias, escriturais, sem valor nominal, conforme atas da 135ª, 136ª, 137ª e 141ª Assembleia Geral Extraordinária, realizadas em 31 de janeiro de 2013, 28 de fevereiro de 2013, 28 de junho de 2013 e 31 de dezembro de 2012, respectivamente. c. Reservas O saldo da conta de Lucros acumulados do teve a seguinte destinação: Lucro líquido do exercício Incorporação de imóveis de empresas controladas (*) Realização da reserva de reavaliação Total Destinações Reservas de lucros Legal Estatutária (78.522) Juros sobre o Capital Próprio Total (*) Referese à incorporação dos imóveis das empresas Lírio Administração de Bens Ltda. e Ametista Administração de Bens Ltda. A reserva estatutária visa à manutenção da margem operacional compatível com o desenvolvimento das operações ativas da Sociedade e está limitada a 80% do capital social. 20. Imposto de renda e contribuição social a. Encargos devidos sobre as operações do exercício Resultado antes do imposto de renda e contribuição social (após participações no lucro) (10.150) Imposto de renda e contribuição social às alíquotas mencionadas na Nota Explicativa 3.l ( ) (47.868) ( ) Exclusões/(adições) permanentes Participações em controladas Juros sobre o capital próprio Contribuições e doações (2.342) (5.689) (3.545) (7.224) Contingência Banco Montreal Dividendos Lucro disponibilizado/rendimento e ganhos no exterior (35.345) (54.157) (35.345) (54.157) Outras (31.679) (67.184) (32.023) (68.057) Outros ajustes ( ) ( ) Baixa de impostos diferidos sobre provisões para créditos de liquidação duvidosa (*) ( ) ( ) Outros Imposto de renda e contribuição social devidos sobre o resultado do exercício b. Composição da conta de despesa com imposto de renda e contribuição social Impostos correntes Imposto de renda e contribuição social devidos ( ) ( ) Impostos diferidos Constituição/realização no exercício, sobre adições temporárias ( ) ( ) Constituição/realização no exercício, sobre prejuízos fiscais Constituição/realização no exercício, sobre base negativa Utilização de saldos iniciais de prejuízos fiscais (17.948) (17.948) Total (*) Em setembro de 2013 foi realizada baixa contábil de créditos tributários diferidos de IRPJ e CSLL constituídos sobre provisões para créditos de liquidação duvidosa, no valor de R$ 153,5 milhões, em razão de a administração do HSBC entender que tais créditos não seriam realizados em períodos futuros. c. Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos Saldos em Constituição/ Saldos em Saldos em Constituição/ Saldos em 31/12/2012 (realização) 31/12/ /12/2012 (realização) 31/12/2013 Imposto de renda e contribuição social diferido ativo Provisão para contingências fiscais, trabalhistas e cíveis Gratificações e participações no resultado Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) Provisão para ajuste de títulos e valores mobiliários e aplicações interfinanceiras de liquidez a valor de mercado Provisão sobre Ganhos / Perdas Atuariais (37.919) (37.919) Transferência para imposto de renda diferido passivo ( ) ( ) ( ) ( ) Outros (5.692) (5.535) Total dos créditos tributários sobre diferenças temporárias (24.626) (18.134) Prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social Ajuste a valor de mercado de títulos disponíveis para venda Total dos créditos tributários ativos Imposto de renda e contribuição social diferido passivo Superveniência de depreciação ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes de títulos e valores mobiliários, aplicações interfinanceiras de liquidez e derivativos a valor de mercado ( ) ( ) ( ) ( ) Transferência do imposto de renda diferido ativo ( ) ( ) Outros (2) (1) (3) Total dos créditos tributários passivos ( ) ( ) ( ) ( ) Créditos tributários líquidos BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 7 24/02/ :44:00

8 8/8 Brasil S.A. Banco Múltiplo Travessa Oliveira Bello, 34 4º andar Curitiba PR C.N.P.J / Saldos em Constituição/ Saldos em Saldos em Constituição/ Saldos em 31/12/2011 (realização) 31/12/ /12/2011 (realização) 31/12/2012 Imposto de renda e contribuição social diferido ativo Provisão para contingências fiscais, trabalhistas e cíveis Gratificações e participações no resultado Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para ajuste de títulos e valores mobiliários e aplicações interfinanceiras de liquidez a valor de mercado Provisão sobre ganhos / perdas atuariais Transferência para imposto de renda diferido passivo ( ) (16.119) ( ) ( ) (16.119) ( ) Outros Total dos créditos tributários sobre diferenças temporárias Prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social (17.948) (17.948) Total dos créditos tributários ativos Imposto de renda e contribuição social diferido passivo Superveniência de depreciação ( ) ( ) ( ) ( ) Ajuste de títulos e valores mobiliários, aplicações interfinanceiras de liquidez e derivativos a valor de mercado ( ) (46.418) ( ) ( ) (29.422) ( ) Transferência para imposto de renda diferido ativo Outros (2) (2) Total dos créditos tributários passivos ( ) ( ) ( ) ( ) Créditos tributários líquidos Segue abaixo o demonstrativo dos valores compensados de ativos e passivo fiscal diferido: Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Valor total antes da compensação dos créditos tributários ( ) ( ) ( ) ( ) Compensação dos créditos tributários passivos contra ativo ( ) ( ) ( ) ( ) Valor líquido após a compensação dos créditos tributários ( ) ( ) ( ) ( ) d. Previsão de realização dos créditos tributários sobre diferenças temporárias, prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social Diferenças temporárias Base negativa Imposto Contribuição Imposto Contribuição Ano de renda social de renda social Total Total Total O valor presente dos créditos tributários, considerando a expectativa da taxa préfixada em reais, de 10,58% a 13,22% a.a., líquida dos efeitos tributários, é R$ (R$ em 2012), sendo R$ (R$ em 2012) de diferenças temporárias e R$ de prejuízo fiscal e base negativa. Prejuízo fiscal e Base Diferenças temporárias base negativa Negativa Imposto Contribuição Imposto Contribuição Ano de renda social de renda social Total Total Total O valor presente dos créditos tributários, considerando a expectativa da taxa préfixada em reais, de 10,58% a 13,22% a.a., líquida dos efeitos tributários é de R$ (R$ em 2012), sendo R$ (R$ em 2012) de diferenças temporárias e R$ (R$ em 2012) de prejuízo fiscal e base negativa. e. Créditos tributários não ativados O e o não possuíam créditos tributários não ativados em 31 de dezembro de 2013 e Resultado com operações de títulos e valores mobiliários Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez Resultado com títulos de renda fixa Rendas de títulos e valores mobiliários no exterior Resultado com títulos de renda variável (a) ( ) ( ) ( ) Rendas de aplicações em fundos de investimentos (b) Outras (19.052) (19.052) Total (a) Em 2012, substancialmente no Conglomerado Financeiro referese ao montante de R$ , relativo ao lucro com investimentos financeiros na venda de ações da SERASA S.A. pela subsidiária HSBC Finance (Brasil) S.A. Banco Múltiplo. (b) Fundo de investimentos FI Referenciado DI GJ e Fundo de investimentos no exterior Tellus. 22. Receitas de prestação de serviços Administração de fundos de investimento Cobrança Comissões de colocação de títulos Corretagens de operações em bolsas Serviços de custódia Serviços prestados a ligadas Rendas de garantias prestadas Outros serviços Total pessoal pessoal Proventos ( ) ( ) ( ) ( ) pessoal Encargos sociais ( ) ( ) ( ) ( ) pessoal Benefícios ( ) ( ) ( ) ( ) pessoal Treinamento (18.620) (19.504) (18.701) (19.524) remuneração de estagiários (17.210) (15.115) (17.673) (15.523) Total ( ) ( ) ( ) ( ) Relatório do Comitê de Auditoria 24. Outras despesas administrativas Serviços de terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Processamento de dados ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciações e amortizações ( ) ( ) ( ) ( ) Serviços técnicos especializados ( ) ( ) ( ) ( ) Serviços do sistema financeiro ( ) ( ) ( ) ( ) Aluguéis ( ) ( ) ( ) ( ) Comunicações ( ) ( ) ( ) ( ) Manutenção e conservação de bens ( ) ( ) ( ) ( ) Transportes/viagens ( ) ( ) ( ) ( ) Publicidade e propaganda ( ) ( ) ( ) ( ) Serviços de vigilância e segurança ( ) ( ) ( ) ( ) Água, energia e gás (45.663) (50.301) (45.666) (50.309) Material de expediente (29.193) (34.442) (29.298) (34.513) Promoções e relações públicas (16.379) (20.841) (16.388) (20.841) Seguros (20.020) (19.256) (20.020) (19.255) Despesas com contribuições filantrópicas (10.287) (19.175) (13.122) (22.808) Outras ( ) ( ) ( ) ( ) Total ( ) ( ) ( ) ( ) 25. Despesas Tributárias contribuição ao FINSOCIAL ( ) ( ) ( ) ( ) impostos sobre serviço de qualquer natureza ( ) ( ) ( ) ( ) contribuição ao PIS/PASEP (63.879) (65.720) (67.372) (69.639) Outros (29.490) (33.350) (30.287) (50.189) Total ( ) ( ) ( ) ( ) 26. Outras receitas e despesas operacionais Outras receitas Reversão de provisões operacionais Variação cambial, líquida Atualização de depósitos judiciais Rendas de créditos específicos Receitas de operações com cartão de crédito Recuperação de encargos e despesas Ação Judicial de recuperação de PIS e COFINS Receita de MTM de ações cedidas por empréstimos Outras Total Outras despesas operações com cartão de crédito ( ) ( ) ( ) ( ) Descontos concedidos ( ) ( ) ( ) ( ) Atualização de provisões (89.245) (81.579) (96.412) (89.689) Atualização de contas a pagar por conta do BBB (36.691) (76.278) (36.691) (76.278) Provisão para fianças não honradas (54.334) (24.970) (54.334) (24.970) Provisão de contrato de Folha de Pagamento (Payroll) (11.857) (15.078) (11.857) (15.078) Variação cambial líquida (7.091) (7.091) Outras (72.929) (60.089) (77.285) (67.139) Total ( ) ( ) ( ) ( ) 27. Caixa e equivalentes de caixa Os saldos de equivalentes de caixa são compostos por: e 30/06/ /12/ /12/2012 Disponibilidades em moeda nacional Disponibilidades em moeda estrangeira Aplicações em ouro Total de disponibilidades (caixa) Aplicações interfinanceiras de liquidez (a) Total de caixa e equivalentes de caixa () Total de caixa e equivalentes de caixa () (a) Referese a operações de aplicações no mercado aberto (posição bancada), aplicações em depósitos interfinanceiros e aplicações em moedas estrangeiras, cujos vencimentos sejam iguais ou inferiores a 30 dias da data de contratação. 28. Outras informações a. Avais e fianças Os avais e as fianças concedidos pelo e montavam R$ (R$ em 2012). b. Resultado não operacional O resultado não operacional do referese a ganhos na alienação de bens não de uso próprio no montante de R$ (1.952 em 2012), redução ao valor recuperável de ativos impairment no montante de R$ (1.566) ((3.649) em 2012) e outras perdas não operacionais no montante de R$ (93.437) ((59.715) em 2012). c. Administração de recursos de terceiros O e as empresas integrantes do administram fundos de investimentos, cujos patrimônios líquidos em 31 de dezembro de 2013 totalizavam R$ (R$ em 2012), carteiras administradas no montante de R$ (R$ em 2012). Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012 haviam montantes registrados de clubes de investimento com patrimônio líquido de R$ d. Plano de aposentadoria O e as empresas integrantes do são patrocinadores de um plano de aposentadoria complementar para os seus funcionários, na modalidade de contribuição definida, no regime financeiro de capitalização, o qual foi instituído em As contribuições no exercício totalizaram R$ (R$ em 2012). e. Ativos segurados O mantém segurados seus valores e bens a valores considerados adequados para a cobertura de eventuais sinistros na modalidade de seguro patrimonial. f. Patrimônio de referência exigido (Acordo de Basileia) O mantém patrimônio líquido compatível com o grau de risco da estrutura de seus ativos, calculado de forma consolidada com as empresas financeiras que constituem o, nos termos da Resolução CMN nº 3.490/07 e normas posteriores. g. Medida Provisória nº 627/2013 Em 11 de novembro de 2013, foi publicada a Medida Provisória nº 627 (MP 627/13) que altera a Legislação Tributária Federal sobre IR, CS, PIS e Cofins. A MP 627/13 dispõe sobre a revogação do Regime Tributário de Transição (RTT), disciplinando os ajustes decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos em razão da convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais; a tributação da pessoa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decorrente de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coligadas; e o parcelamento especial de Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins. O aguardará a conversão em Lei da MP 627/13 para uma análise mais profunda e conclusiva. Em uma avaliação preliminar, a Administração considera que não haverá impactos relevantes para a Organização. h. Eventos subsequentes Entre a database das demonstrações financeiras e de sua aprovação, ocorreram os seguintes eventos subsequentes: h.1 Acervo de Ativos e Passivos Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 31 de janeiro de 2014, deliberouse pela aprovação da cisão parcial do e incorporação pela HSBC Finance do acervo contábil de elementos ativos e passivos, com base em seus respectivos valores contábeis de R$ mil, na posição de 31/12/2013. A variação patrimonial entre a data da avaliação e a data efetiva da incorporação, será registrada no e transferida para a HSBC Finance. A proposta de cisão parcial do objetivase maior eficiência operacional, logística e sistêmica, sem risco de descontinuidade dos negócios em questão. h.2 Capital em aprovação Conforme o Ofício 684/2014BCB/Deorf/GTCUR, de 15 de janeiro de 2014, foi aprovado pelo Banco Central do Brasil, a alteração do capital social do HSBC Bank para R$ , deliberado na Assembleia Geral Extraordinária de 31 de dezembro de h.3 Emissão de Instrumentos Elegíveis ao Nível II do Patrimônio de Referência Subordinated Floating Rate Notes Nos termos da Resolução e da Circular nº do Banco Central do Brasil, datada de 1º de março de 2007 ( Circular ), que o, emitiu, por meio de sua matriz e agência, os seguintes instrumentos elegíveis a compor o seu Patrimônio de Referência, como capital de Nível II: (i) Subordinated Floating Rate Note, emitida em 07 de fevereiro de 2014 pela agência do HSBC Brasil sediada nas Ilhas Cayman ( HSBC Cayman ), no valor total de US$ mil (seiscentos e dez milhões de dólares norteamericanos); e (ii) Subordinated Floating Rate Note, emitida em 07 de fevereiro de 2014 pelo HSBC Brasil, no valor total de US$ mil (trezentos milhões de dólares norteamericanos). O solicitou prévia autorização do Banco Central para que possa computar, desde a Data de Emissão das Notas, o seu valor nominal total como Capital de Nível II do Patrimônio de Referência do HSBC, a qual está em fase de homologação pelo referido Órgão Regulador. O Comitê de Auditoria (Comitê) do HSBC Brasil foi formalmente constituído através da Ata da 61ª Assembleia Geral Extraordinária, de 15 de junho de 2004, do Brasil S.A. Banco Múltiplo, empresa líder do Conglomerado HSBC no Brasil. As principais atribuições do Comitê são: Contratação do auditor independente Como parte de uma organização internacional, as empresas do Grupo HSBC no Brasil utilizam a empresa de auditoria independente definida pela matriz, em Londres ( Matriz ), que é a KPMG Auditores Independentes ( KPMG ). O Comitê de Auditoria certificouse de que a KPMG atende a todos os requerimentos legais e regulamentares locais para a prestação de serviços de auditoria independente. Revisão prévia das demonstrações financeiras antes de sua publicação As demonstrações financeiras do e de suas controladas diretas e indiretas foram devidamente revisadas pelo Comitê antes de suas publicações. Avaliação da eficácia das auditorias a) Auditoria interna A Auditoria Interna do segue padrões e planejamento estabelecidos pela Matriz, dispondo de especialistas em determinadas operações bancárias, tais como operações de tesouraria, asset management e outras. Para todas as áreas auditadas, são emitidos relatórios formais, os quais são discutidos com os executivos responsáveis pelas ações corretivas e são realizados acompanhamentos das recomendações. A equipe de auditoria do HSBC Conglomerado Financeiro, em conjunto com os especialistas da Matriz, propicia um ambiente de controle conforme Relatório dos Auditores Independentes requerido pelo Grupo HSBC e pela regulamentação local. Os membros do Comitê revisaram o resultado das auditorias realizadas e efetuaram o acompanhamento da implementação das recomendações dentro dos prazos estabelecidos, bem como de eventuais exceções. O Comitê de Auditoria se assegurou da eficácia desse controle da seguinte forma: 1) o resultado da auditoria é informado aos membros do Comitê e incluído no sistema do Departamento de Auditoria Interna; 2) a implementação das recomendações é acompanhada pela Auditoria Interna e as exceções reportadas ao Comitê Executivo; 3) o diretor responsável pela Auditoria Interna é entrevistado trimestralmente pelo Comitê Executivo e também, em reunião específica, pelo Comitê Regional e local de Auditoria, constituído nos termos da regulamentação local. b) Auditoria externa A eficácia dos trabalhos da KPMG é assegurada pelo Comitê mediante a revisão dos seus relatórios de controles internos/financeiros e entrevistas com os responsáveis pela condução da auditoria nas reuniões do Comitê, onde são acompanhados o desenvolvimento e conclusões dos trabalhos. O Grupo HSBC definiu políticas e controles para acompanhar aspectos relacionados à independência dos auditores. Todas as recomendações dos auditores externos são de conhecimento da diretoria executiva e sua implementação devidamente acompanhada de forma a serem efetivamente regularizadas. Anualmente, o presidente do tem que certificar para a Matriz em Londres que todas as recomendações da auditoria externa estão sendo devidamente implementadas. Correção e aprimoramento de políticas e práticas Embora ciente de suas indelegáveis atribuições, o Comitê de Auditoria, dentro do processo de Governança Corporativa do Grupo HSBC, dispõe de diversos Comitês, através dos quais são definidas políticas e estratégias do Grupo. Seus resultados em geral são acompanhados, prioridades são estabelecidas, questões relevantes são escalonadas e ações corretivas definidas visando à tomada de medidas aplicáveis a cada caso. Efetividade de controles internos O Comitê se satisfez da efetividade dos controles internos, assegurando o funcionamento do ambiente de controles implementado no, conforme descrito nos tópicos anteriores e também mediante a revisão dos controles efetuada por seus executivos, a qual foi objeto de revisão específica pelos auditores internos e externos. Adicionalmente, os executivos responsáveis pelas áreas de auditoria interna, auditoria externa, compliance, jurídico, crédito e finanças foram entrevistados pelo Comitê. Conclusão geral O Comitê de Auditoria certifica que as informações constantes desse relatório são verídicas, atendem às requisições definidas nas Resoluções CMN nº 2.554/98 e nº 3.198/04 e que o sistema de controles do é adequado à complexidade e riscos de seus negócios. Curitiba, fevereiro de Membros do Comitê de Auditoria: André Guilherme Brandão (Membro indeterminado) Paulo Renato Steiner (Membro indeterminado) Martin Eduardo Peusner (Membro qualificado) ia em 31 de dezembro de 2013 À ia e aos Acionistas do Brasil S.A. Banco Múltiplo Curitiba PR Examinamos as demonstrações financeiras individuais e combinadas do Brasil S.A. Banco Múltiplo ( Banco ), identificadas como e, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, assim como pelos controles internos que ele determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do e do HSBC Conglomerado Financeiro para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do e do HSBC Conglomerado Financeiro em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Demonstração do valor adicionado Examinamos também as demonstrações do valor adicionado (DVA), elaboradas sob a responsabilidade da Administração, do e do, para o semestre e exercício findos em 31 de dezembro de 2013, cuja apresentação está sendo efetuada de forma espontânea pela Administração. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 14 de fevereiro de 2014 KPMG Auditores Independentes crc SP014428/O6 charles Domingos de Almeida contador CRC PR039655/O9 André Guilherme Brandão Presidente Alexandre de Barros Cruz e Guião (*) Fernando Freiberger (*) Gabriel Porzecanski Haber (*) Ildefonso de Camargo Mello Netto João Francisco Rached Marco Antonio Tavares Martin Eduardo Peusner Otávio Romagnolli Mendes (*) Paulo Renato Steiner Pedro Augusto Botelho Bastos Sebastian Ramon Arcuri (*) em fase de homologação no BACEN Valdeci Prestes Contador CRC PR037174/O8 BANK_2014_GAZETA_POVO_V2.indd 8 24/02/ :44:01

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