TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA E CIBERCULTURA: LETRAMENTO LITERÁRIO NAS REDES DIGITAIS
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- Gabriela Barbosa
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1 TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA E CIBERCULTURA: LETRAMENTO LITERÁRIO NAS REDES DIGITAIS Gabriel Heroito Ribeiro de Souza 1 Luciano César Alves de Deus 2 Marina Leite Gonçalves 3
2 PALAVRAS-CHAVE: literatura; cibercultura; multiletramentos; ciberespaço. 1. INTRODUÇÃO A proposta norteadora do projeto Tradução intersemiótica e cibercultura: letramento literário nas redes digitais foi dividir as leituras do clássico machadiano do século XIX com as leituras adaptadas em rede, objetivando compreender como os textos literários chegam aos leitores/internautas nesse momento de emergência de mídias no ciberespaço; quais as condições de entendimento desses leitores nativos digitais do clássico nacional; como esses leitores compartilham essas leituras entre si e de que maneira se dá o contato desse leitor-navegador com a literatura machadiana compartilhada no meio online. Nossa hipótese amparou-se, assim, na perspectiva de que é possível formar uma comunidade letrada de leitores machadianos, apropriando-se das novas adaptações de suas narrativas produzidas e disponibilizadas no universo do ciberespaço. Perspectiva que demandou um investimento de múltiplos letramentos: o literário e o digital. 198 Ao emergir na sociedade contemporânea, a pulsão das tecnologias digitais trouxe consigo novas possibilidades para o trabalho inventivo. O horizonte do texto literário não ausente a essas novas expectativas também foi afetado por essas manifestações. Murray associa as práticas participativas de criar narrativas no ciberespaço como inerentes ao ser humano, uma vez que o anseio humano pela representação, pelo contar histórias e pelo uso transformador da imaginação é uma parcela imutável de nossa própria constituição e o potencial narrativo no novo meio digital é deslumbrante (MURRAY, 2003, p. 252). Muitas dessas práticas textuais do ciberespaço são construídas pelos alunos, só que fora da sala de aula, pois a maioria delas não estão dentro dos projetos pedagógicos dos professores de literatura. Pensando nisso, tomamos a iniciativa de um projeto que visasse ao letramento literário por meio
3 de releituras do clássico machadiano viabilizadas no meio online que, por sua vez, proporcionaria também o letramento digital. 2. METODOLOGIA No desenvolvimento do projeto, foram realizadas oficinas de leituras das narrativas de Machado de Assis e de práticas de produção de textos de gêneros veiculados na mídia digital. A princípio, foram feitas leituras e fichamento acerca das teorias das novas mídias e do letramento literário e digital. Leituras sobre a cultura da convergência e convergência de mídias também receberam nossa atenção. Foi selecionado também o corpus por meio de leituras e interpretações das narrativas machadianas e apresentadas algumas ciberadaptações dessa literatura nas plataformas digitais. Como forma de experienciar esses novos diálogos com a narrativa machadiana que surgiram na Web 2.0., foi produzido um curta-metragem amador, tendo como fonte de inspiração o conto Uns braços, de Machado de Assis, cuja exibição ocorreu nos trabalhos da 26ª META, na Unidade Curvelo do CEFET-MG, e logo após postado no ciberespaço no sítio de vídeos < > 3. DISCUSSÃO E RESULTADOS Figura 1- Um beijo a furto - adaptação do conto Uns braços, de Machado de Assis 199 Disponível em < v=rhfdjzlzsdi&t=110s>. Acesso em 13/12/2016.
4 Há muito que as histórias literárias não estão mais limitadas às páginas dos livros. Elas transbordaram, no final do século XIX para as telas do cinema; no século XX para as telas da TV; e, hoje, transbordaram essas telas, entrando para as telas das mídias do ciberespaço. As narrativas machadianas, objetos de investigação neste projeto, aliaram-se a animações, mangás, vídeo games, narrativas transmídias, fanfictions, webséries, vídeos amadores, vlogger, game, perspectivando o universo da literatura de Machado de Assis em termos, efetivamente, convergenciais. 200 Sobre o pensamento da cultura de convergência e seu impacto na relação entre público, produtores e conteúdos midiáticos, Jenkins observa ser as comunidades de fãs as primeiras a se apropriarem e usarem, criativamente, as mídias emergentes. O pesquisador das mídias, durante as duas décadas de sua pesquisa, observou os fãs saírem das margens invisíveis da cultura popular e irem para o centro das reflexões atuais sobre produto e consumo midiático (JENKIS, 2008, p.38). Os alunos fazem parte dessa cultura participativa de fãs e, embora as práticas textuais onlines tenham maior poder de alcance e atração para essa geração de leitores digitais, que frequentam as aulas de literatura, a tradição escolar ainda as mantêm excluídas ou ignoradas no ambiente de ensino. Os resultados obtidos a partir das investigações teóricas e as condições experimentais estabelecidas neste trabalho mostraram que as traduções intersemióticas ou adaptações do texto literário viabilizadas nas práticas textuais no ciberespaço, além de fazerem parte do repertório de leitura dos jovens no contemporâneo, podem servir de aliadas para os docentes nas aulas de literatura. O curta amador Um beijo a furto, produzido com recursos da tecnologia e mídias digitais, trouxe resultados positivos acerca do letramento literário no meio digital. O desempenho dos alunos, no decorrer da realização do projeto, possibilitou verdadeiras práticas de multiletramentos, no sentido ativo que o termo evoca pelo fato de seus participantes fazerem uso de suas habilidades de nativos digitais, manuseando códigos, instrumentos e arquivos da era digital eletrônica, aliadas à apropriação e interpretação crítica
5 do texto literário. A ciberadaptação fabulada pelos alunos a partir do conto machadiano está em consonância com as observações de Néstor Garcia Canclini de que os jovens adquirem nas telas extra-curriculares uma formação mais ampla em que conhecimento e entretenimento se combinam. Também se aprende a ler e a ser espectador sendo telespectador e internauta (CANCLINI, 2008, p. 24). Nessa multiplicidade e ubiquidade do diferente e do emergente, o ensino da literatura regido pela tradição precisa mudar para acomodar os meios técnicos e digitais da sociedade hipermidiatizada. 4. CONCLUSÃO A realização de uma atividade de ensino promovida pela dinâmica entre literatura, recursos tecnológicos e os meios de comunicação (computador e internet) tornou possível verificar os reflexos de uma prática textual que muito influencia nas maneiras de criar e ler no contemporâneo. E quando se trata dessas ações, cuja parte bem representativa diz respeito ao ambiente escolar, percebe-se como isto traz implicações diretas na maneira como os alunos, nativos nos suportes e mídias digitais, leem e idealizam eventos artísticos, o que exige um olhar atento do professor e aptidão para explorar as potencialidades que se abrem para o ensino da literatura. Utilizar as novas mídias da tecnologia digital em diálogo com a literatura pode promover o letramento literário digital, uma vez que o encontro entre as duas narrativas - a da mídia digital com a do livro impresso - tem sua natureza definida, primordialmente, pela soma: a obra literária oferece-se como material narrativo para o meio eletrônico e este, por sua vez, evoca e traz o literário ao conhecimento de uma nova geração de leitores, por meio de práticas prazerosas de leitura e produção textual. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 201 ASSIS, J. M. M. de. Contos completos. Org. Djalma Moraes Cavalcante. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2003.
6 CANCLINI, N. G. Leitores, espectadores e internautas. Trad. Ana Goldberger. São Paulo: iluminuras, JENKINS, H. Cultura da convergência. Trad. Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, MURRAY, J. H. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespaço. Trad. Elissa Khoury Daher, Marcelo Fernandez Cuzziol. São Paulo: Itaú Cultural: Unesp, SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento digital. In: Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 81, p , dez Disponível em: Acesso em 12 de maio de NOTAS 1 Discente do Curso Técnico em Eletrotécnica no CEFET/MG, Unidade Curvelo. Bolsista do programa de iniciação cientifica BIC Júnior/FAPEMIG/CNPq/CEFET-MG/ Curvelo, MG, Brasil. gabrielheroito2@gmail.com 2 Graduado em Letras/Inglês e Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor de Inglês no CEFET/MG, Unidade Curvelo. Curvelo, MG, Brasil. lucianodedeus@gamail.com (Coorientador). 3 Graduada e Mestre em Letras/Estudos Literários pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Doutoranda em Letras/ Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora/MG (UFJF). Professora de Língua Portuguesa/Literatura no CEFET/ MG, Unidade Curvelo, MG, Brasil. marinalgoncalves@ig.com.br/ marinaleite@curvelo.cefetmg.br (Orientador). 202
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