CONCEPÇÕES DOCENTES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UM ESTUDO SOBRE AFETIVIDADE, EMOÇÃO E SENTIMENTO A PARTIR DA TEORIA WALLONIANA.

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONCEPÇÕES DOCENTES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UM ESTUDO SOBRE AFETIVIDADE, EMOÇÃO E SENTIMENTO A PARTIR DA TEORIA WALLONIANA. Simone Galiani Milan; Gilza Maria Zauhy Garms Mestrado em Educação. Departamento de Pós Graduação em Educação da Universidade Estadual Paulista UNESP/FCT. simonegaliani@hotmail.com. RESUMO Esse artigo constitui se como um recorte da pesquisa Formação profissional para docência na educação infantil: contribuições a partir da análise de Propostas Pedagógicas/Curriculares praticadas em creches e pré escolas, em desenvolvimento pelo Grupo de Pesquisa Formação de Professores em Educação Infantil FOPREI, vinculado a linha de pesquisa Infância e Educação do Programa de Pós Graduação em Educação da UNESP. Teve como objetivo direcionar reflexões no sentido de conhecer as concepções docentes relacionadas ao afeto, emoção e sentimento na primeira infância. A metodologia baseou se no levantamento bibliográfico fundamentado na teoria de Henri Wallon e na realização de entrevistas semi estruturadas com professoras de educação infantil de escolas municipais de Presidente Prudente SP, que trabalham com crianças entre 2 e 5 anos. Os resultados demonstraram a necessidade de ampliação dos conhecimentos sobre afetividade, estados emocionais e suas manifestações no contexto das relações, bem como reflexões docentes sobre a prática pedagógica, buscando desenvolver um trabalho que respeite as especificidades da infância, e como respaldo conhecimentos que visem favorecer positivamente o desenvolvimento social, cognitivo e afetivo na primeira infância. Palavras chave: Concepções Docentes; Prática Pedagógica; Educação Infantil; Afetividade; Teoria Walloniana. INTRODUÇÃO E OBJETIVO No cotidiano da Educação Infantil, a afetividade, a emoção e o sentimento têm influenciado o relacionamento entre professores e crianças, bem como intensificado seu vínculo com o processo de construção do conhecimento. Por meio de estudos bibliográficos, como os de Mahoney e Almeida (2005), Dantas (1992), Almeida (2008), Rodrigues e Garms (2007), Galvão (1995), entre outros, que têm se dedicado a investigar a influência da afetividade na educação, pretendemos trazer algumas reflexões a partir da existência de diversos fatores que interferem no relacionamento entre professores e crianças, muitas vezes, deixando de valorizar no cotidiano escolar a importância dos vínculos afetivos, conseqüentemente, dificultando um processo natural da vida: o de aprender. O tema aqui proposto foi embasado na perspectiva walloniana, considerando que a afetividade e a emoção são o eixo central dessa teoria, relacionada à prática cotidiana das professoras de educação infantil selecionadas, com o objetivo de direcionar as reflexões e buscar

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, resultados significativos que pudessem contribuir no âmbito educacional, bem como conhecer um pouco sobre as concepções docentes sobre afeto, emoção e sentimento na primeira infância. De acordo com a teoria de Henri Wallon, trabalhar a afetividade no ato educacional, mais precisamente na relação adulto criança, é saber como lidar com as emoções, com a disciplina e com a postura do conflito eu outro. No que diz respeito à afetividade, esta é sempre referida às vivências individuais dos seres humanos, são formas de expressão mais complexas e essencialmente humanas. A afetividade diz respeito a um conceito amplo, uma situação mais permanente, que engloba em seu interior os sentimentos, as emoções e as paixões e manifesta estados de sensibilidade, que vão de disposições orgânicas às sociais/existenciais ligadas à percepção que o indivíduo tem de si mesmo. (WALLON apud RODRIGUES, 2008, p.18). Wallon (1979), afirma que o desenvolvimento envolve muito mais do que o cérebro, e as relações afetivas têm papel fundamental no desenvolvimento do sujeito. É por meio delas que a criança exterioriza seus desejos e suas vontades. Embora essas manifestações expressem um universo importante e perceptível, são pouco estimuladas em algumas situações do cotidiano escolar. A interação entre professores e crianças ultrapassa os limites da prática docente, do ambiente escolar, do semestre e do ano letivo. É, na verdade, uma relação que deixa marcas, e que deve sempre buscar a afetividade como forma de construção das interações e do conhecimento. Assim, considera se o papel do professor como elo fundamental na busca de relações interpessoais que valorizem o universo afetivo. É importante ressaltar que as relações afetivas se evidenciam, no contexto escolar, pois a transmissão do conhecimento implica, necessariamente, uma interação entre pessoas (ALMEIDA, 2001). A afetividade é também uma fase do desenvolvimento, ela reflui para dar espaço à intensa atividade cognitiva; a afetividade é pura emoção, onde as trocas afetivas dependem inteiramente da presença concreta dos parceiros (DANTAS, 1992, p.90). Essa relação busca a efetivação da aprendizagem, o exercício do diálogo, o fazer compartilhado, o respeito pelo outro, o estar aberto, o saber escutar e dizer, e o olhar do professor, que são atitudes indispensáveis na construção e sucesso do desenvolvimento e da aprendizagem.

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, METODOLOGIA Para o desenvolvimento da pesquisa adotou se como abordagem um estudo de caráter qualitativo, que se caracteriza segundo Ludke (1986) por permitir situações naturais, possuindo ricos dados descritivos e um plano aberto, flexível e que focalize a realidade de forma complexa e contextualizada. Sendo o significado desses fenômenos uma preocupação essencial na abordagem qualitativa, pois a investigação aprofundou o estudo do que pensam os sujeitos envolvidos sobre suas experiências e conceitos. Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP nº89/2010) e a autorização formal de todos os envolvidos, a investigação contou com a participação de quatro professoras de educação infantil da rede municipal de ensino. Como técnica de coleta de dados foi realizada a entrevista semi estruturada, por possibilitar ouvir e conhecer seus conceitos e opiniões. Sobre a entrevista, a grande vantagem [...] é que permite a captação imediata e corrente da informação desejada, praticamente com qualquer tipo de informante e sobre os mais variados tópicos. Do mesmo modo, a entrevista semi estruturada, desenrola se por meio de um esquema básico, não aplicado de forma rígida, possibilitando que o entrevistador faça as adaptações que se fizerem necessário. (MENGA, L. e ANDRÉ, M., 1986, p.26) O roteiro da entrevista foi elaborado com questões abertas, no intuito de indagar as professoras com relação às suas concepções sobre afetividade, emoção, e sentimento, bem como as diferenças entre emoção e sentimento. RESULTADOS As professoras entrevistadas foram selecionadas por indicação do gestor da escola, por trabalharem com educação infantil e transparecerem práticas pedagógicas que valorizem a afetividade e os sentimentos nas interações em sala de aula. Possuem idade entre 33 e 42 anos. O tempo de serviço é variável, de 5 meses até 10 anos de profissão. As quatro professoras afirmaram que gostam da profissão e do zelo pela aprendizagem e dedicação ao desenvolvimento integral das crianças. Quanto à formação, as professoras possuem magistério, e uma delas fez licenciatura em Pedagogia. Das que possuem magistério, uma está cursando Pedagogia e outra já é formada.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, A seguir, apresentamos uma tabela com os resultados obtidos através das entrevistas realizadas, sobre os conceitos de afeto, emoção e sentimento: AFETO EMOÇÃO SENTIMENTO X EMOÇÃO PROF 1 PROF 2 PROF 3 PROF 4 O afeto é um O afeto é algo Afeto é tudo que sentimento bom que nunca passa, é feito com amor, que a gente é um sentimento dedicação, procura ter para duradouro, respeito ao com as outras diferente da próximo, é pessoas, em emoção e do gostar, é querer relação às sentimento que bem, zelar por crianças; a gente passam alguém acaba se apegando A emoção tem dois jeitos. A emoção quando você está bem, você está alegre, está brincalhona, sem nenhum problema, você está bem. Agora, quando você estiver meio pra baixo, que eu falo aquela emoção... com algum problema ai você vai estar mais triste O sentimento é algo construído e pode ser bom ou ruim, já a emoção é algo momentâneo e também pode ser boa ou ruim. Se você trata bem uma pessoa, respeita a, ouvea, provavelmente o sentimento será recíproco: bom. Se há desavenças, brigas, falta de respeito, o Ah, então a emoção tem dois jeitos. A gente sempre tem que estar procurando trabalhar a emoção boa. Não deixar a peteca cair, tentar sempre estar por cima Acho que emoção e sentimento é a mesma coisa. Você se sentir emocionada com alguma coisa, porque se você não tiver sentimento então não tem emoção, se você não tiver emoção não tem sentimento, pra você ter emoção você precisa ter sentimento, e pra Eu descrevo a emoção como uma surpresa, uma coisa boa, eu me sinto emocionada a cada descoberta que eles fazem Eu acho que sentimento e emoção estão ligados e significam a mesma coisa É uma forma de carinho, de demonstrar nosso amor por alguém Diante de uma situação reagimos de alguma maneira, positiva ou negativa. Acho que a emoção é uma reação A emoção e os sentimentos, eu acho que são assim, passageiros. Você vê uma cena que te comoveu, ai, mas passou, ai de repente você já se interte com outra coisa, aquela emoção, aquele sentimento, é repentino, passa

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, sentimento será ruim. você ter o sentimento você tem que ter a emoção. Um é interligado ao outro DISCUSSÃO Em relação às concepções das professoras sobre o afeto na educação infantil, notamos que o conceito que se possui de afetividade está pautado no senso comum, ainda de maneira superficial, não a compreendendo como uma forma mais complexa de expressão, abrangendo tanto as emoções, como os sentimentos e as paixões, por meio de manifestações de nível tanto orgânico quanto social. De acordo com a perspectiva Walloniana, nas palavras de Mahoney e Almeida, a afetividade refere se à capacidade, à disposição do ser humano de ser afetado pelo mundo externo e interno por meio de sensações ligadas a tonalidades agradáveis ou desagradáveis (2007, p.17). No que se refere ao conceito de emoção, verifica se respostas que apontam para a compreensão de manifestação, sendo elas positivas ou negativas, que segundo Almeida (2001), a emoção é uma expressão da afetividade e enquanto manifestação orgânica é efêmera, como cólera, medo, tristeza, alegria e timidez, também podemos inferir que não há clareza conceitual quando explica o que é sentimento, isso se retrata, principalmente, na fala das professoras 1, 2 e 3. Apenas a professora 4 demonstra conhecimento sobre o que é e como funciona a emoção, apontando ser ela uma reação. Para Almeida (2001) enquanto o sentimento se caracteriza por reações mais pensadas, logo menos instintivas, as reações emocionais são de tipo ocasionais, instantâneas e diretas. Ainda, segundo a autora (2001), a emoção é um fato fisiológico: tem uma base orgânica ligada ao cérebro. Contudo [...] a emoção tem também um caráter social, que lhe é peculiar, pela sua função de apelo ao outro durante a fase de inaptidão infantil. Quanto à diferença entre emoção e sentimento, as respostas das professoras evidenciaram que é possível confirmar o fato de muitos profissionais ainda permanecerem confusos em seus conceitos, afirmando que emoção é um sentimento, não conseguindo diferenciar tais aspectos, o que podem torná los mais suscetíveis ao contágio das emoções, passando a fazerem parte do circuito perverso. Como apontado por Almeida,

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, [...] é necessário que o professor conheça o fenômeno emocional para conseguir quebrar o circuito perverso em que se vê envolvido. O circuito perverso se instala quando o indivíduo não consegue reagir de forma corticalizada diante de reações emocionais alheias. O perigo de se estabelecer o circuito perverso é o fato de que, uma vez instaurado, o sujeito torna se ainda mais vulnerável à ampliação das reações emotivas. Envolvido de tal forma nas ondas do circuito, o sujeito fica completamente alheio à realidade circundante. (1994, p. 240) Desta forma faz se imprescindível que os profissionais da educação infantil conheçam e diferenciem as manifestações da afetividade (emoção, sentimento, afeto), para que possam interferir com lógica em cada situação no cotidiano escolar. Os conceitos de emoção, sentimento e afetividade são inconfundíveis, pois, enquanto o sentimento é ideativo e, por conseguinte, duradouro, a emoção, pelo contrário, revela um estado fisiológico e efêmero (WALLON apud ALMEIDA, 2001, p 52 53). É importante ressaltar que essa não separação e definição dos conceitos implicam, [...] diretamente nas intervenções que caberia ao professor em sala de aula, mas que pelo desconhecimento das reações emocionais típicas deste período do desenvolvimento da criança, podem atrapalhar ou mesmo impedir o processo de construção dos aspectos cognitivo/afetivo. (LOPES, 2009, p.4) Assim sendo, verificou se que as professoras reconhecem a importância da afetividade na aprendizagem, mas as respostas evidenciam que na prática, há ausência da compreensão das manifestações no contexto das relações em sala de aula, pois, é fato que sem a compreensão/definição dos conceitos dificulta se a execução de uma prática que respeite as especificidades da primeira infância. Apesar de ainda haver uma indefinição nos conceitos sobre afeto, emoção e sentimento, as professoras acreditam que e essas relações se evidenciam, pois, De acordo com a teoria walloniana, desde o princípio da vida, são as relações afetivas que possuímos com o meio humano que começam a determinar o nosso comportamento. O espaço escolar torna se assim o responsável por promover o desenvolvimento da personalidade da criança. E isso significa ultrapassar o mero provimento das usuais funções intelectuais, neste espaço as relações afetivas ficam em evidência, pois a transmissão do conhecimento implica, necessariamente, numa interação entre pessoas. (LOPES, 2009, p. 4)

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, É notável que as manifestações de afeto ocorrem de acordo com o desenvolvimento psíquico da criança, o que permite a ampliação dos estados emocionais tornando os mais complexos. Desta forma a afetividade torna se independente de fatores corporais, passando a ser provocada por idéias e situações abstratas. Sendo assim, para a teoria de Wallon, o espaço de sala de aula é observado como uma grande oficina de convivência, em que o professor é o mediador das relações. Aceitar que essas relações afetivas ocorram é função do professor em sua prática de sala de aula, portanto, é função pedagógica. CONCLUSÃO Diante das análises realizadas, é possível considerar necessário às professoras um estudo mais aprofundado sobre a afetividade, abrangendo toda sua complexidade, para que se possa compreender de forma mais clara todo o contexto de sala de aula. Conhecer como ocorrem as situações emocionais pode propiciar ao professor maior segurança no desenvolvimento de suas atividades na educação infantil. Os resultados demonstraram que as professoras acreditam que a afetividade está presente no cotidiano escolar, contudo ainda há necessidade de compreender com maior amplitude a concepção e o trabalho com a afetividade na educação infantil, afim de que repensem sua prática pedagógica quanto à importância da construção de vínculos afetivos essenciais para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, contribuindo desta forma na efetivação de uma educação pautada no respeito às especificidades da infância. Ainda, torna se cada vez mais imperioso que se aprenda a realizar a diferenciação entre emoção e sentimento, para que se consiga intervir com coerência nos conflitos do dia a dia escolar. Com o apoio de informações teóricas sobre as características das atitudes emocionais e utilizando sua capacidade de análise reflexiva, o professor ao invés de se deixar contagiar pelo descontrole emocional das crianças, deve procurar corticalizar suas ações, isto é, contagiar as crianças com sua racionalidade. (Galvão, 1995) Assim sendo, é possível inferir que a maioria das professoras entrevistadas acredita na importância do papel da afetividade na relação com as crianças e suas contribuições na aprendizagem. Contudo, ao indicarem desconhecimento dos estados emocionais e suas manifestações no contexto das relações, podem estar impedindo ou dificultando o processo de construção da personalidade da criança ao atribuir ao conflito eu outro um significado negativo. Dessa forma, considera se que as docentes percebem a afetividade no espaço da sala de aula, porém desconhecem a sua importância e como pode contribuir no desenvolvimento humano,

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, bem como, na aprendizagem da criança, tendo que, constantemente buscar conhecimentos que acrescentem à prática pedagógica visando favorecer o desenvolvimento social, cognitivo e afetivo na primeira infância. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A.. A afetividade no desenvolvimento da criança. Contribuições de Henri Wallon*. Revista Inter Ação, América do Norte, Vol.33, n.2. Artigo científico disponível em: php/interacao/article/. Acessado em 14/04/2010. ALMEIDA, A. R. S. A Emoção na Sala de Aula. Campinas, SP. 2ª ed. Papirus, ALMEIDA, A. R. S. A Emoção e o Professor: Um Estudo à Luz de Henri Wallon. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC. São Paulo, DANTAS, H. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. In: LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, M. K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias em discussão. São Paulo: Summus, 1992, p GALVÃO, Izabel. Henry Wallon. Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, LOPES, C. S. A Emoção na Instituição de Educação Infantil. Artigo Publicado em Anais do 14 COLE Congresso de Leitura do Brasil. UNICAMP. Campinas SP Disponívelem: COLE1827.pdf Acessado em 04/08/2011. LOPES, C. S. A Afetividade e o Espaço Escolar Segundo Henri Wallon. Artigo Publicado em Anais do Congresso de Educação Científica da UNESP, São José do Rio Preto, SP MAHONEY, A. A. ALMEIDA, L.R. Afetividade e processo ensino aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Psicologia da Educação, São Paulo: MENGA, L. e ANDRÉ, M. Abordagens qualitativas de pesquisa: a pesquisa etnográfica e o estudo de caso. In: Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, RODRIGUES, S. A. Expressividade e emoções na primeira infância: um estudo sobre a interação criança criança na perspectiva walloniana. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2008.

9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, RODRIGUES, S. A. GARMS, G.M.Z.; Relação professor aluno e afetividade: reflexões wallonianas sobre o ambiente de aprendizagem e a prática docente. Série Estudos Periódico do mestrado em Educação da UCDB. Campo Grande: jan/jun 2007, n.23, p WALLON, Henry. Psicologia e Educação da Criança. Trad: Ana Rabaca e Calado Trindade. Lisboa: Veja, 1979.

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