VI REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DE ELASMOBRÂNQUIOS. Livro de Programação e Resumos

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1 VI REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DE ELASMOBRÂNQUIOS Livro de Programação e Resumos Fortaleza CE Novembro de 2008

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3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Reitor Jesualdo Pereira Farias Vice-Reitor Henry de Holanda Campos Pró-Reitor de Graduação Custódio Luís Silva de Almeida Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Gil de Aquino Farias Diretor do Instituto de Ciências do Mar LABOMAR Luis Parente Maia UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

4 SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DE ELASMOBRÂNQUIOS Presidente Ricardo de Souza Rosa Secretário Manoel Mateus Bueno Gonzalez Tesoureiro Jorge Eduardo Kotas Conselheiros Alberto Ferreira de Amorim Carolus Maria Vooren Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto Patricia Charvet de Almeida Rosangela Paula Teixeira Lessa UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

5 Comissão Organizadora Presidente Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto Vice-Presidente Vicente Vieira Faria Secretária Thammy Barreto Auxiliares Camila Félix, Iury V.de Melo, Jones Santander-Neto, Karina Andrade, Leonardo Silveira, Thiago Holanda Basílio, Thiago Teixeira Apoio Rosangela Paula Teixeira Lessa, Raúl Mario Malvino Madrid Organização T&M Eventos Equipe Revisores Ad hoc Antonio Adauto Fonteles Filho, Agnaldo Martins, Alberto Ferreira de Amorim, Alessandra Cristina Silva, Alfredo Carvalho Filho, Aline Augusto Aguiar, Andrey Leonardo Fagundes de Castro, Carmen Lúcia Rossi Wongtschowski, Carlos Arfelli, Charlie Underwood, Daniel Figueroa, Eduardo J. Freitas, Fabio Hissa Vieira Hazin, Francisco José Figueiredo, Francisco M. Santana, Getulio Rincon Filho, Izeni Farias, John Maisey, Jorge Eduardo Kotas, Leandro Yokota, Luís Lucífora, Manuel Antonio de Andrade Furtado-Neto, Maria Cristina Odonne Franco, Maurício Pinto de Almeida, Michael Mincarone, Osmar Luiz Júnior, Otto Bismarck Fazzano Gadig, Patricia Charvet- UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

6 Almeida, Paulo M. Brito, Paulo Oliveira, Raúl Mario Malvino Madrid, Ricardo Garla, Rosangela Paula Teixeira Lessa, Rui Pedro Andrade Coelho, Santiago Quijano, Sergio R. Floeter, Teodoro Vaske Junior, Ulisses Gomes, Valeria Gallo, Vandick Batista, Vicente Vieira Faria, Zafira Almeida. Comissão Editorial Livro de Programação e Resumos Editores Elano Verissimo dos Santos de Lima, Vicente Vieira Faria Projeto Gráfico e Editoração Thammy Barreto Capa Edson Borges Arquivo de Ciências do Mar Editores Antônio Adauto Fonteles Filho, Vicente Vieira Faria Projeto Gráfico e Editoração Sandro Vasconcelos 1a Feira de Educação Ambiental da SBEEL Coordenadores Jones Santander-Neto, Thiago Holanda Basílio, Aline Augusto Aguiar Apoio Amanda Carvalho de Andrade, Maria Conceição Mota, Felipe Mendes de Sousa, Clarissa Dantas Moretz-Sohn, Ana Caroline Bento da Silva, Thiago Silveira, Tatyane Rodrigues, Renata Pinheiro Chaves, Emanuela Maria Castro, Priscila Lopes de Meneses UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

7 APRESENTAÇÃO O mundo tem presenciado mudanças estruturais nas últimas duas décadas provocadas pelo avanço científico e pelo aparecimento de novas tecnologias da informação. O conhecimento passou a ser um recurso econômico e uma riqueza construída pela sociedade em um período de globalização em que ocorreu uma internacionalização do comércio. A crise econômica mundial, e a eleição do primeiro presidente afro-americano nos Estados Unidos são marcos importantes neste final do ano de A pesca dos principais recursos marinhos está em apuros. De acordo com especialistas, até o ano de 2048, não existirão mais as grandes pescarias das principais espécies capturadas nos dias de hoje. Exemplos da depleção de populações de tubarões, raias e quimeras, em diversas partes do mundo já têm sido documentados e caracterizados, nas últimas décadas. Várias espécies de peixes cartilaginosos têm sofrido drástico declínio populacional e se encontram em crítico risco de extinção. Dentre os principais fatores associados a esse fenômeno, destacam-se a destruição de habitat e um aumento global da pesca e comercialização desse grupo. No Brasil, a sobrepesca de elasmobrânquios tem ocorrido em praticamente toda a costa. Neste contexto, acontece a VI Reunião da Sociedade Brasileira para o Estudo de Elasmobrânquios (SBEEL), que tem por objetivo mais uma vez reunir os principais cientistas brasileiros e de outros países que estudam o assunto, para discutir os problemas e apontar possíveis soluções relacionadas à pesca e ecologia de tubarões e raias no Brasil. Após abordar temas como: os desafios da pesca e pesquisa direcionadas a águas profundas, em Itajaí (2006); a UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

8 busca da sustentabilidade pesqueira de elasmobrânquios no Brasil, em Recife (2004); ecologia, conservação e uso sustentado de tubarões e raias, em João Pessoa (2002); biodiversidade, níveis de exploração e estratégias para a sustentabilidade da pesca de elasmobrânquios, em Santos (2000); e a ecologia de elasmobrânquios, em Ilhéus (1997), é a vez de se discutir Estratégias de Manejo para Populações de Tubarões, Raias e Quimeras, tema da nossa VI Reunião da SBEEL, em Fortaleza (2008). O Instituto de Ciências do Mar (LABOMAR) da Universidade Federal do Ceará (UFC) volta a organizar uma Reunião dos especialistas em elasmobrânquios, 21 anos depois de ter sediado a III Reunião do Grupo de Trabalho sobre Pesca e Pesquisa de Tubarões e Raias do Brasil, em Pela primeira vez, as quimeras são incluídas no tema central da Reunião da SBEEL. Esta temática, assim como nas outras reuniões, não objetiva concentrar os trabalhos apresentados ao tema, e sim procura chamar a atenção quanto à necessidade de estabelecer estratégias de manejo para populações de tubarões, raias e quimeras no Brasil. Desta forma, a Comissão Organizadora anseia que a VI Reunião da SBEEL contribua para auxiliar nas discussões e na busca de soluções que protejam os elasmobrânquios e as quimeras, além de proporcionar elementos que despertem o interesse do meio acadêmico, principalmente dos estudantes e profissionais de Ciências do Mar, de modo a contribuir com a formação de recursos humanos e com o aumento da pesquisa e da produção científica em nosso País. Prof. Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto Presidente da Comissão Organizadora VI Reunião da SBEEL UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

9 PROGRAMAÇÃO Horário Sábado 22/11 Domingo 23/11 Segunda-feira 24/11 08:00-08:30 h Fixação dos Pôsteres 08:30-09:00 h 09:00-09:30 h 09:30-10:00 h 10:00-11:00 h 11:00-12:00 h Credenciamento e Mini-cursos Conferência 2 Mesa-redonda 1 12:00-13:00 h Intervalo para Intervalo para Almoço 13:00-13:30 h Almoço 13:30-14:00 h Comunicação Oral 1 a 6 14:00-14:30 h 14:30-15:00 h Conferência 3 15:00-15:30 h Credenciamento Mini-cursos e Entrega de 15:30-16:00 h Material Intervalo para Café 16:00-17:00 h 17:00-17:30 h Workshop 1 e 2 17:30-18:00 h 18:00-18:30 h 18:30-19:00 h 19:00-19:30 h 19:30-20:30 h Intervalo Solenidade de Abertura Conferência de Abertura 1 Sessão de Pôsteres 13 a 54 UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

10 PROGRAMAÇÃO Horário Terça-feira 25/11 Quarta-feira 26/11 08:00-08:30 h Fixação dos Pôsteres 08:30-09:00 h 09:00-09:30 h 09:30-10:00 h 10:00-11:00 h 11:00-12:00 h Conferência 4 Conferência 7 Mesa-redonda 2 Mesa-redonda 3 12:00-13:00 h Intervalo para Almoço 13:00-13:30 h 13:30-14:00 h 14:00-14:30 h 14:30-15:00 h 15:00-15:30 h Comunicação Oral 7 a 12 Conferência 5 15:30-16:00 h Intervalo para Café 16:00-17:00 h 17:00-17:30 h 17:30-18:00 h 18:00-18:30 h 18:30-19:00 h Workshop 3 Conferência 6 Sessão de Pôsteres 55 a 96 Conferência 8 Assembléia Geral da SBEEL 19:00-19:30 h 19:30-20:30 h 19:00-20:00 h 20:00-21:00 h 21:00-21:30 h I Feira de Educação Ambiental da SBEEL I Feira de Educação Ambiental da SBEEL UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

11 13:00 h 18:30 h Credenciamento e Entrega de material Local: Secretaria do evento no Hotel Luzeiros 08:00 h 12:00 h Credenciamento e Entrega de material Local: Secretaria do evento no Hotel Luzeiros 09:00 h 12:00 h Minicursos Sábado, 22 de novembro de 2008 Domingo, 23 de novembro de ) Métodos de coleta e análise de dados para estudos de biologia reprodutiva Dra Patricia Charvet-Almeida (SENAI-PR / colaboradora MPEG), Dr. Maurício Pinto de Almeida (Projeto Trygon) e Dra. Maria Cristina Oddone Franco (SEAP-PR, DF) Local: LABOMAR - UFC 3) Métodos de coleta e análise de dados para estudos de alimentação Dr. Getulio Rincon Filho (CONEPE-DF) Local: Sala Espeque - Hotel Luzeiros 4) Técnicas de coleta e análise de dados de monitoramento de atividades de pesca e desembarque Dr. Jorge Eduardo Kotas (IBAMA-SC) e MSc. Alessandra Cristina da Silva (UFC) Local: Salão Fateixa I - Hotel Luzeiros 5) Métodos de estudos de taxonomia e curadoria Dr. Ricardo de Souza Rosa (UFPB) e Jules Marcelo Rosa Soto (UNIVALI) Local: LABOMAR - UFC 6) Aplicação de técnicas moleculares para conservação, taxonomia e evolução Dr. Vicente Vieira Faria (UFC), MSc. Andrey Leonardo Fagundes de Castro (UFU) e Dr. Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto (UFC) Local: Salão Fateixa II - Hotel Luzeiros UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

12 7) Bioinformática aplicada Dra. Diana Magalhães de Oliveira (UECE) e MSc. Michel Toth Kamimura (UECE) Local: LABOMAR - UFC 8) Métodos de coleta e análise de dados para estudos de idade e crescimento Dr. Santiago Montealegre Quijano (FURG) Local: Sala Samburá - Hotel Luzeiros 12:00 h 13:30 h Intervalo para o almoço 13:30 h 17:30 h Minicursos 2 a 8 continuação. 19:00 h 19:30 h Solenidade de Abertura do VI SBEEL Local: Salão Fateixa I e II 19:30 h 20:30 h Conferência 1 Abertura: "Amazônia Azul - As Ações do Estado Brasileiro voltadas para o Mar - Desafios e Perspectivas" CMG Carlos Frederico Simões Serafim (SECIRM) Local: Salão Fateixa I e II 08:00 h 08:30 h Fixação dos pôsteres Local: Salão Fateixa I e II Segunda-feira, 24 de novembro de :30 h 09:30 h Conferência 2: 25 anos de pesquisas em peixes cartilaginosos no Nordeste: estado da arte e perspectivas futuras Dr. Manuel Antonio de Andrade Furtado Neto (UFC), Dr. Raúl Mario Malvino Madrid (IBAMA/UFC) e Dr. Ricardo de Souza Rosa (UFPB) Local: Salão Fateixa I e II UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

13 09:30 h 12:00 h Mesa-redonda 1: Implementação do plano de manejo das espécies ameaçadas de peixes cartilaginosos Presidente: Dra. Rosangela Paula Teixeira Lessa (UFRPE) Secretário: Dr. Getulio Rincon Filho (CONEPE - DF) Debatedores: Dr. Ricardo de Souza Rosa (UFPB), Dr. José Dias Neto (IBAMA), MSc. Rômulo José Fernandes Barreto Mello (ICMBio) e Dra. Patricia Charvet-Almeida (SENAI-PR / colaboradora MPEG). Local: Salão Fateixa I e II 12:00 h 13:00 h - Intervalo para o almoço 13:00 h 14:30 h Comunicação Oral: 1 a 6. Local: Salão Fateixa I e II Hotel Luzeiros No. TÍTULO 1 ESTUDO COMPARATIVO DA MORFOLOGIA ESQUELÉTICA DE RHIZOPRIONODON POROSUS E R. TERRAENOVAE (ELASMOBRANCHII, CARCHARHINIDAE). 2 REPRODUCTION OF THE OCEANIC WHITETIP SHARK, CARCHARHINUS LONGIMANUS, IN THE SOUTHWEST EQUATORIAL ATLANTIC 3 ASPECTOS ECOLÓGICOS E MORFOLÓGICOS DA REPRODUÇÃO DA RAIA MARIQUITA, DASYATIS MARIANAE (MYLIOBATIFORMES : DASYATIDAE), NA COSTA OESTE DO ESTADO DO CEARÁ. 4 REPRODUCTIVE BIOLOGY OF THE CROCODILE SHARK, PSEUDOCARCHARIAS KAMOHARAI, FROM THE SOUTHWESTERN ATLANTIC OCEAN 5 ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DA RAIA-ROXA, PTEROPLATYTRYGON VIOLACEA (BONAPARTE, 1832), CAPTURADA NO ATLÂNTICO SUDOESTE EQUATORIAL 6 ASCENÇÃO E DECLÍNIO DA PESCA COMERCIAL DE MANGONA CARCHARIAS TAURUS (RAFINESQUE, 1810) (LAMNIFORMES, ODONTASPIDIDAE) NA COSTA CENTRO-NORTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 14:30 15:30 h Conferência 3: A biologia da conservação dos peixes cartilaginosos Dr. Carolus Maria Vooren (FURG) Local: Salão Fateixa I e II Hotel Luzeiros 15:30 16:00 h Intervalo para Café 16:00 17:30 h Workshop 1: A conservação do mangona Carcharias taurus e do cação-listrado Mustelus fasciatus Presidente: Jules Marcelo Rosa Soto (UNIVALI); Debatedores: Dr. Carolus Maria Vooren (FURG), Dra. Monica Brick Peres (ICMBio), Dr. Jorge Eduardo Kotas (IBAMA, SC) e Dr. Manoel Mateus Bueno Gonzalez (NUPEC) Local: Salão Fateixa I Hotel Luzeiros UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

14 Workshop 2: Status da pesca e conservação de peixes cartilaginosos costeiro-estuarinos da costa norte Presidente: Dra. Patricia Charvet de Almeida (SENAI-PR / colaboradora MPEG) Debatedores: Dra. Rosangela Paula Teixeira Lessa (UFRPE), Dr. Maurício Pinto de Almeida (Projeto Trygon), MSc. Andrey Leonardo Fagundes de Castro (UFU) e Ricardo Silveira de Medeiros (UEAP). Local: Salão Fateixa II Hotel Luzeiros 17:30 18:30 h Sessão de pôsteres: 13 ao 54 NO. TÍTULO 13 TUBARÕES NO SERTÃO: A OCORRÊNCIA DE HIBODONTÍDEOS FÓSSEIS NO NORDESTE BRASILEIRO 14 REDESCRIÇÃO TAXONÔMICA DE POTAMOTRYGON SIGNATA (CHONDRICHTHYES: MYLIOBATIFORMES) 15 PRESENCIA Y DIFERENCIACIÓN DE DOS ESPECIES DE CHUCHOS (BATOIDEA: MYLIOBATIDAE) EN EL DISTRITO BIOGEOGRÁFICO BONAERENSE 16 MORFOLOGIA COMPARADA DAS RAIAS VIOLA RHINOBATOS HORKELII E RHINOBATOS PERCELLENS 17 MORFOMETRIA DE RHIZOPRIONODON POROSUS E R. TERRAENOVAE (CARCHARHINIFORMES, CARCHARHINIDAE) UTILIZANDO TÉCNICAS DE ANÁLISE MULTIVARIADA PARA DETERMINAÇÃO DO STATUS ESPECÍFICO. 18 DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DE DIPTURUS MENNII (GOMES & PARAGÓ 2001): CLASPER E ARCOS BRANQUIAIS (RAJIFORMES, RAJIDAE, RAJINI) 19 ODONTOGÊNESE EM EMBRIÕES DE POTAMOTRYGON MOTORO (CHONDRICHTHYES- POTAMOTRYGONIDAE) 20 COMPARATIVE MORPHOLOGY AND IDENTIFICATION OF EGG CAPSULES OF SKATE SPECIES OF THE GENERA ATLANTORAJA MENNI, 1972, RIORAJA WHITLEY, 1939 AND SYMPTERYGIA MÜLLER & HENLE, EGG CAPSULES OF THE DUSKY CATSHARK BYTHAELURUS CANESCENS (GÜNTHER 1878) (CARCHARHINIFORMES, SCYLIORHINIDAE) FROM SOUTHERN CHILE 22 UM FETO TERATOGÊNICO DE MUSTELUS SCHMITTI COM ANOMALIA OCULAR E APLASIA OLFATIVA 23 MORPHOLOGICAL ABNORMALITIES IN SKATES AND RAYS (CHONDRICHTHYES) FROM OFF SOUTHEASTERN BRAZIL 24 DEFORMIDADES EM RAIAS MANTEIGA, DASYATIS AMERICANA, E BICO-DE-REMO, DASYATIS GUTTATA, CAPTURADAS AO LARGO DE FORTALEZA, CEARÁ. 25 ASPECTOS REPRODUCTIVOS Y ALIMENTICIOS DEL CAZÓN CHINO (RHIZOPRIONODON LALANDEI) (VALENCIENNES, 1839), EN LA ISLA DE MARGARITA, ESTADO NUEVA ESPARTA, VENEZUELA. 26 BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUBARÃO-AZUL, PRIONACE GLAUCA (LINNAEUS, 1758), NA REGIÃO SUDOESTE DO OCEANO ATLÂNTICO 27 ASPECTOS DA BIOLOGIA DOS TUBARÕES CAPTURADOS NA COSTA DE PERNAMBUCO, BRASIL. 28 UM CASO DE GÊMEOS UNIVITELÍNICOS ANÕES EM SQUALUS MEGALOPS 29 CARACTERIZAÇÃO DA MORFOLOGIA UTERINA E DAS FASES DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO TUBARÃO-AZUL, PRIONACE GLAUCA (LINNAEUS, 1758) 30 ESPERMATOGÊNESE E MATURAÇÃO SEXUAL NOS MACHOS DO TUBARÃO-AZUL, PRIONACE GLAUCA LINNAEUS (ELASMOBRANCHII, CARCHARHINIDAE) CAPTURADO PELA FROTA ESPINHELEIRA SEDIADA EM ITAJAÍ SC 31 REPRODUCTIVE STRATEGY OF ALOPIAS VULPINUS (BONNATERRE, 1788) IN SOUTHERN BRAZIL UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

15 NO. TÍTULO 32 REPRODUÇÃO DE POTAMOTRYGON ORBIGNYI (POTAMOTRYGONIDAE) NA ILHA DE MARAJÓ (PARÁ, BRASIL) 33 ASPECTOS REPRODUTIVOS DE PARATRYGON AIEREBA MÜLLER & HENLE, 1841 (CHONDRICHTHYES: POTAMOTRYGONIDAE) DO ALTO RIO PURUS ACRE BRASIL 34 BIOLOGIA REPRODUTIVA DA RAIA-PRETA, PTEROPLATYTRYGON VIOLACEA (BONAPARTE, 1832) 35 DADOS PRELIMINARES SOBRE O DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DA RAIA MANTEIGA DASYATIS AMERICANA (HIDEBRAND & SCHOROEDER, 1928) AO LARGO DE FORTALEZA, CEARÁ. 36 BIOLOGIA REPRODUTIVA DA RAIA-BORBOLETA, GYMNURA MICRURA, CAPTURADA NO NORDESTE BRASILEIRO. 37 ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DE DASYATIS GUTTATA (DASYATIDAE) DE CAIÇARA DO NORTE RN 38 ASPECTOS PRELIMINARES DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DA RAIA-MANTEIGA DASYATIS GUTTATA AO LARGO DE FORTALEZA, CEARÁ, BRASIL 39 ESTRUTURA POPULACIONAL DAS RAIAS DASYATIS GUTTATA E GYMNURA MICRURA, ENSEADA DO MUCURIPE, FORTALEZA, CEARÁ 40 ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE ELASMOBRÂNQUIOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE DISPOSICAO OCEÂNICA (SDOES) DE FORTALEZA, CE 41 ESTRUTURA DA COMUNIDADE DE ELASMOBRÂNQUIOS DEMERSAIS DE ARRAIAL DO CABO, RJ, BRASIL 42 COMPOSIÇÃO DE TAMANHOS E ESTRUTURA ETÁRIA DO TUBARÃO-FIGUINHO (RHIZOPRIONODON POROSUS, POEY, 1861) NA REGIÃO NORTE DO BRASIL (MARANHÃO) 43 ESTRUTURA ETÁRIA DE CARCHARHINUS ACRONOTUS, (POEY, 1860) CAPTURADOS NO LITORAL DE PERNAMBUCO. 44 ESTRUTURA ETÁRIA DO TUBARÃO-CROCODILO (PSEUDOCARCHARIAS KAMOHARAI, MATSUBARA, 1936) NO ATLÂNTICO SUDOESTE EQUATORIAL 45 ANÁLISE DO NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO NAS VÉRTEBRAS DA RAIA-VIOLA, RHINOBATOS PERCELLENS (WALBAUM, 1792), CAPTURADA EM CAIÇARA DO NORTE (RN). 46 ANÁLISE DO NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO NAS VÉRTEBRAS DA RAIA-ROXA, PTEROPLATYTRYGON VIOLACEA (BONAPARTE,1832), CAPTURADA NO ATLÂNTICO SUL EQUATORIAL. 47 BIOLOGIA E ECOLOGIA ALIMENTAR DE ELASMOBRÂNQUIOS (CHONDRICHTHYES; ELASMOBRANCHII):UMA REVISÃO DO ESTADO DA ARTE NO BRASIL 48 FEEDING HABITS OF THE NARROW NOSE SMOOTH HOUND MUSTELUS SCHMITTI (SPRINGER 1939) (CARCHARHINIFORMES: TRIAKIDAE) IN THE ARGENTINE SEA: ANALYSIS OF HISTORICAL DATA ANÁLISE DO CONTEÚDO ESTOMACAL DO TUBARÃO ESPINHOSO ECHINORHINUS BRUCUS (BONNATERRE, 1788) (SQUALIFORMES, ECHINORHINIDAE) NA COSTA DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL 50 HÁBITOS ALIMENTARES E MORFOLOGIA BUCAL DE DUAS ESPÉCIES SIMPÁTRICAS DO GÊNERO MYLIOBATIS NO SUL DO BRASIL. 51 FOOD RESOURCES OF THE PELAGIC STINGRAY, PTEROPLATYTRYGON VIOLACEA (BONAPARTE, 1832) CAUGHT OFF SOUTHERN BRAZIL BY LONGLINERS SETTLED IN SAO PAULO ( ) 52 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A DIETA DA RAIA BICO-DE-REMO DASYATIS GUTTATA CAPTURADA AO LARGO DE FORTALEZA, CEARÁ 53 DIET COMPOSITION OF THE WHIPTAIL STINGRAY DASYATIS COLARENSIS SANTOS, GOMES & CHARVET-ALMEIDA, 2004 (CHONDRICHTHYES: DASYATIDAE) IN THE COLARES ISLAND REGION, PARÁ 54 PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES DA BIOLOGIA ALIMENTAR DE DASYATIS GEIJSKESI (CHONDRICHTHYES: DASYATIDAE) NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

16 08:00 h 08:30 h Fixação dos pôsteres Local: Salão Fateixa I e II Terça-feira, 25 de abril de :30 h 09:30 h Conferência 4: Biologia, pesca e conservação de tubarões de águas profundas. Dr. Rui Pedro Andrade Coelho (Florida Museum of Natural History, University of Florida) Local: Salão Fateixa I e II 09:30 h 12:00 h Mesa-redonda 2: Pesca e conservação dos peixes cartilaginosos no Atlântico Sul Presidente: Dr. Carolus Maria Vooren (FURG) Secretário: Dr. Santiago Montealegre Quijano (FURG) Debatedores: Dra. Monica Brick Peres (ICMBio), Sandro Klippel (IBAMA, RS), Dra. Patricia Charvet-Almeida (SENAI-PR / colaboradora MPEG) e Dr. Jorge Eduardo Kotas (IBAMA, SC), Dra. Rosangela Paula Teixeira Lessa (UFRPE). Local: Salão Fateixa I e II 12:00 h 13:00 h - Intervalo para o almoço 13:00 h 14:30 h Comunicação Oral: 7 a 12. Local: Salão Fateixa I e II Hotel Luzeiros NO. TÍTULO 7 ENVIRONMENTAL, SPATIAL AND TEMPORAL FACTORS ON BLUE SHARK, PRIONACE GLAUCA, CATCH RATE IN THE SOUTHWESTERN ATLANTIC OCEAN 8 VERTICAL MOVEMENTS OF BLUE AND SHORTFIN MAKO SHARKS IN THE SOUTH ATLANTIC OCEAN OBTAINED THROUGH POP-UP SATELLITE ARCHIVAL TAGS 9 MOVIMENTAÇÃO EM LARGA ESCALA DE UM TUBARÃO TIGRE, GALEOCERDO CUVIER, CAPTURADO NO LITORAL DE RECIFE, PERNAMBUCO. 10 MARCAÇÃO E RECAPTURA DE POTAMOTRYGON CF HISTRIX (CHONDRICHTHYES- POTAMOTRYGONIDAE) NO IGARAPÉ BARURI, BARCELOS, AMAZONAS 11 HABITAT PREFERENCES OF MUSTELUS SCHMITTI IN TWO COASTAL SYSTEMS OF SOUTHWESTERN ATLANTIC COASTAL ECOSYSTEM 12 ETOGRAMA DO COMPORTAMENTO DE FORRAGEAMENTO DA RAIA PREGO DASYATIS AMERICANA NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA, BRASIL UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

17 14:30 15:30 h Conferência 5: Biologia populacional do tubarão-azul no Atlântico Sudoeste Dr. Santiago Montealegre Quijano (FURG) Local: Salão Fateixa I e II Hotel Luzeiros 15:30 16:00 h Intervalo para Café 16:00 17:30 h Conferência 6: 12 anos do Projeto Cação: biologia e pesca de tubarões e raias capturados pela frota artesanal no Litoral Sul de São Paulo Dr. Otto Bismarck Fazzano Gadig (UNESP- CLP) Local: Salão Fateixa I Hotel Luzeiros Workshop 3: Situação biológico-pesqueira dos tubarões pelágicos do litoral brasileiro Presidente: Dr. Alberto Ferreira de Amorim Debatedores: Dr. Jorge Eduardo Kotas (IBAMA, SC) e Dr. Santiago Montealegre Quijano (FURG) Local: Salão Fateixa II Hotel Luzeiros 17:30 18:30 h Sessão de pôsteres: 55 ao 96 NO. TÍTULO 55 INFLUÊNCIA DO NÍVEL DO MÉDIO RIO NEGRO (BARCELOS, AM) SOBRE AS PROPRIEDADES DO SANGUE DA ARRAIA CURURU POTAMOTRYGON CF. HISTRIX 56 CONSTRUÇÃO DE BIBLIOTECAS GENÔMICAS ENRIQUECIDAS COM MICROSSATÉLITES PARA ESTUDO DA ESTRUTURA GENÉTICO-POPULACIONAL DO TUBARÃO-MARTELO SPHYRNA LEWINI 57 TRANSFERÊNCIA DE PRIMERS PARA ANÁLISE DA VARIABILIDADE GENÉTICA NO TUBARÃO- MARTELO SPHYRNA LEWINI 58 ANÁLISE DA VARIABILIDADE GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DA ESPÉCIE CARCHARHINUS POROSUS (RANZANI, 1839), ATRAVÉS DO SEQUENCIAMENTO DO GENE MITOCONDRIAL CITOCROMO B. 59 IDENTIFICAÇÃO E INFERÊNCIA FILOGENETICA DOS CAÇÕES, ESPÉCIES ALTAMENTE AFETADAS PELA EXPLORAÇÃO PESQUEIRA NA COSTA NORTE DO BRASIL. 60 OCORRÊNCIA E COMPORTAMENTO DE TUBARÕES E RAIAS EM UM AMBIENTE RECIFAL: O PARQUE ESTADUAL MARINHO DA PEDRA DA RISCA DO MEIO, CEARÁ, BRASIL 61 COMPORTAMENTO DEFENSIVO DE RAIA-DE-FOGO (DASYATIS MARIANAE) 62 USO DAS NADADEIRAS PÉLVICAS DURANTE A LOCOMOÇÃO E FORRAGEAMENTO EM EXEMPLARES DE POTAMOTRYGON MOTORO 63 ECOLOGIA COMPORTAMENTAL DO TUBARÃO-LIXA (GINGLYMOSTOMA CIRRATUM) NO AQUÁRIO DE SANTOS-SP 64 SHARK MONITORING PROGRAM OFF THE COAST OF PERNAMBUCO, BRAZIL 65 EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE CONSCIENTIZAÇÃO E MITIGAÇÃO DOS INCIDENTES COM TUBARÕES NA COSTA DE PERNAMBUCO. 67 POTENCIALIDADES DO USO DE RAIAS PELOS PESCADORES DO ESTUÁRIO DO RIO MAMANGUAPE, PARAÍBA. UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

18 NO. TÍTULO 68 CAPTURA DE RAIAS NO MUNICÍPIO DE PARNAÍBA-PI: CARACTERÍSTICAS DAS ARTES DE PESCA E PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO DOS PESCADORES 69 DADOS DE PESCA ESTUARINA-COSTEIRA DE CAÇÃO-ESPADARTE (ELASMOBRANCHII: PRISTIS SP.), AMAPÁ, BRASIL. 70 ASPECTOS BIOLÓGICOS Y CPUE DEL CHUCHO PINTADO AETOBATUS NARINARI (EUPHRASEN, 1970) EN ISLA DE MARGARITA, VENEZUELA. 71 CARACTERIZAÇÃO DE UMA PESCARIA DE PEQUENA ESCALA EM UMA ÁREA DE IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA PARA ELASMOBRÂNQUIOS, NO RECREIO DOS BANDEIRANTES, RIO DE JANEIRO 72 MONITORAMENTO DO DESEMBARQUE DE ELASMOBRÂNQUIOS CAPTURADOS PELA FROTA ARTESANAL DA ENSEADA DO MUCURIPE, FORTALEZA, CE. 73 MONITORAMENTO DO DESEMBARQUE DE TUBARÕES FLAMENGO (CARCHARHINUS ACRONOTUS) CAPTURADOS PELA FROTA ARTESANAL DA ENSEADA DO MUCURIPE, FORTALEZA, CE. 74 PESCA DE ELASMOBRÂNQUIOS DURANTE O VERÃO NA PRAIA DE PITITINGA RN. 75 ANÁLISE DAS CAPTURAS ARTESANAIS DE CHONDRICHTHYES DO LITORAL NORTE CATARINENSE 76 NOTAS SOBRE UM MODELO PESQUEIRO BASEADO NO COMÉRCIO DAS BARBATANAS DOS GRANDES TUBARÕES DA PLATAFORMA CONTINENTAL 77 PESCA E COMERCIALIZAÇÃO DE CAÇÕES CAPTURADOS NO ENTORNO DO ARQUIPELÁGO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO ( ) 78 A EXTINTA PESCA DE PRAIA DA MANGONA CARCHARIAS TAURUS (RAFINESQUE, 1810) (LAMNIFORMES, ODONTASPIDIDAE) EFETUADA NA COSTA SUL DO BRASIL. 79 LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE ELASMOBRÂNQUIOS CAPTURADOS PELAS ARTES DE PESCA QUE ATUAM NO BERÇÁRIO DE CAIÇARA DO NORTE (RN). 80 FAUNA DE ELASMOBRÂNQUOS DO ESTUÁRIO DO RIO CURU, CEARÁ, BRASIL. 81 RAIA-LIXA DE CAIÇARA DO NORTE RN: DASYATIS GUTTATA OU D. COLARENSIS? 82 EVIDÊNCIAS DE UMA POSSÍVEL ÁREA DE BERÇÁRIO DE NARCINE BRASILIENSIS NA PRAIA DE ALMOFALA, CEARÁ 83 COLEÇÃO ICTIOLÓGICA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DO MAR - LABOMAR, UFC: I ELASMOBRANCHII 84 COLEÇÃO ICTIOLÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS DE ELASMOBRÂNQUIOS DO CEARÁ ELACE. I: COLEÇÃO SECA 85 ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DAS ESPÉCIES DE ARRAIAS (DASYATIS GEIJSKESI E DASYATIS GUTTATA), CAPTURADAS COM REDE DE ARRASTO PARA PEIXE, EM PESCARIAS EXPERIMENTAIS, REALIZADAS NA COSTA NORTE DO BRASIL 86 REGISTRO DA OCORRÊNCIA DO TUBARÃO-DUENDE, MITSUKURINA OWSTONI JORDAN, 1898 (LAMNIFORMES, MITSUKURINIDAE) NA COSTA NORTE DO BRASIL 87 REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE HIMANTURA SCHMARDAE (CHONDRICHTHYES: DASYATIDAE) NA COSTA NORTE DO BRASIL 88 DIVERSIDADE DE RAIAS DE ÁGUA DOCE (CHONDRICHTHYES: POTAMOTRYGONIDAE) DO ESTUÁRIO AMAZÔNICO 89 RAIAS DA COSTA NORTE DO BRASIL (CHONDRICHTHYES) 90 SÍNTESE DOS ELASMOBRÂNQUIOS DA ZONA COSTEIRA E PLATAFORMA CONTINENETAL DO LITORAL MARANHENSE 91 A REPORT OF SHARKS IN PARNAIBA DELTA, MARANHÃO STATE, NORTHEASTERN BRAZIL 92 CARTILAGINOUS FISHES (CLASS CHONDRICHTHYES) OFF CEARÁ STATE, BRAZIL, WESTERN EQUATORIAL ATLANTIC - AN UPDATE 93 OBSERVAÇÕES SOBRE A FAUNA DE ELASMOBRÂNQUIOS BATIAIS AO LARGO ESTADO DO CEARÁ, BRASIL 94 A DISTRIBUIÇÃO DO TUBARÃO ISURUS OXYRINCHUS RAFINESQUE, 1810 (LAMNIFORMES, LAMNIDAE), NO ATLÂNTICO SUDOESTE EM RELAÇÃO A FATORES AMBIENTAIS. 95 REGISTROS DE OCORRÊNCIA DE RHINCODON TYPUS (SMITH, 1828) (CHONDRICHTHYES), NOS ÚLTIMOS 11 ANOS NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA, PE 96 OCORRÊNCIA DE TUBARÃO-AZUL (PRIONACE GLAUCA) NA REGIÃO COSTEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

19 18:30 21:30 h I Feira de Educação Ambiental da SBEEL Local: Espaço MIX - Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura Quarta-feira, 26 de abril de :30 h 09:30 h Conferência 7: The internationally endangered Smalltooth sawfish (Pristis pectinata): Status and recovery activities in the U.S.A MSc. George H. Burgess (Florida Museum of Natural History University of Florida) Local: Salão Fateixa I e II Hotel Luzeiros 09:30 h 12:00 h Mesa-redonda 3: Pesca e conservação de peixes cartilaginosos em ambientes de água doce Presidente: Dr. Ricardo de Souza Rosa (UFPB) Secretário: Dr. Manoel Mateus Bueno Gonzalez (NUPEC) Debatedores:Dr. Getulio Rincon Filho (CONEPE-DF), Dra. Patricia Charvet de Almeida (SENAI-PR / colaboradora MPEG), MSc. Maria Lúcia Góes de Araújo (UFAM) e Dr. Maurício Pinto de Almeida (Projeto Trygon) Local: Salão Fateixa I e II Hotel Luzeiros 12:00 h 13:00 h - Intervalo para o almoço 13:00 h 14:00 h Conferência 8: Estado da arte da aplicação de técnicas de biologia molecular a estudos com peixes cartilaginosos MSc. Andrey Leonardo Fagundes de Castro (UFU) Local: Salão Fateixa I Hotel Luzeiros 14:00 19:00 h Assembléia Geral da Sociedade Brasileira para o Estudo de Elasmobrânquios - SBEEL Local: Salão Fateixa I Hotel Luzeiros 18:30 21:30 h I Feira de Educação Ambiental da SBEEL Local: Espaço MIX - Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

20 TRABALHOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS DA VI REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DE ELASMOBRÂNQUIOS UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

21 APRESENTAÇÕES ORAIS UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

22 1 ESTUDO COMPARATIVO DA MORFOLOGIA ESQUELÉTICA DE Rhizoprionodon porosus E R. terraenovae (ELASMOBRANCHII, CARCHARHINIDAE) Sarah T. Viana de Figueirêdo 1, Ricardo de Souza Rosa 2 1,2 Laboratório de Ictiologia, Departamento de Sistemática e Ecologia, Universidade Federal da Paraíba, CCEN, Cidade Universitária, , João Pessoa - PB, Brasil. 1 stviana@gmail.com, 2 rsrosa7@yahoo.com.br O gênero Rhizoprionodon Whitley, 1929, de distribuição mundial, compreende sete espécies recentes de tubarões de pequeno a médio porte. O grupo apresenta nomenclatura e história sistemática confusas devido às dificuldades de distinção morfológica entre várias espécies. O par Rhizoprionodon porosus - R. terraenovae apresenta semelhança morfológica externa ainda maior entre si, bem como sobreposição de distribuição geográfica na região do Mar do Caribe e, possivelmente, na costa norte do Brasil. Anteriormente, a diferenciação entre as mesmas estava essencialmente restrita a critérios geográficos e à contagem das vértebras pré-caudais. Estas espécies foram comparadas, pela primeira vez, através de análises do endoesqueleto. O presente trabalho objetivou verificar a existência de possíveis caracteres diagnósticos e fornecer dados descritivos relevantes acerca da morfologia esquelética destas duas espécies. Aspectos da morfometria, padrão de coloração, condroneurocrânio, esqueleto branquial e da coluna vertebral foram descritos, ilustrados e caracterizados. Por meio das técnicas de dissecção, diafanização e morfometria, foram examinados nove espécimes de Rhizoprionodon porosus e quatro espécimes de Rhizoprionodon terraenovae de diferentes tamanhos e sexos. Ambas espécies apresentaram íntima semelhança da morfologia esquelética entre si e em relação às demais espécies do gênero como, por exemplo, neurocrânio alongado, achatado ventralmente e mais largo na altura entre as cápsulas nasais; rostro trirradiado; esqueleto branquial com cópula basibranquial longa, laminar e segmentada; terceiro e quarto faringobranquiais fusionados ao último arco branquial; e coluna vertebral dividida em sete regiões. No total, foram descobertas 10 características distintivas que em combinação indicaram alto valor taxonômico para a separação das espécies estudadas: comprimento do rostro, dimensões do processo préorbital, proeminência da base glossofaríngea, projeção lateral da margem anterior da cópula basibranquial do esqueleto branquial, número de corpos vertebrais da região diplospondílica caudal posterior, e nível de transição da largura e comprimento dos corpos vertebrais das regiões monospondílica e diplospondílica, entre outras. Os resultados apresentados poderão servir de subsídio para novos trabalhos que visem o estabelecimento das relações filogenéticas de Rhizoprionodon. No entanto, algumas variações intraespecíficas foram reveladas, exigindo claramente a necessidade de estudos mais aprofundados que reforcem observações das variações ontogenéticas e de dimorfismo sexual das espécies tratadas. Palavras-chave: anatomia comparada, esqueleto, sistemática. 2 REPRODUCTION OF THE OCEANIC WHITETIP SHARK, Carcharhinus longimanus (POEY, 1861), IN THE SOUTHWEST EQUATORIAL ATLANTIC. *Rui Coelho 1,2, Fábio H.V. Hazin 2, Mariana Rego 2, Mirna Tambourgi 2, Paulo Oliveira 2, Paulo Travassos 2, Felipe Carvalho 1,2 & George Burgess 1 UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

23 1 Florida Program for Shark Research, Florida Museum of Natural History, University of Florida. Dickinson Hall, Museum Road. Gainesville, FL 32611, USA. 2 Laboratório de Oceanografia Pesqueira, Departamento de Pesca e Aquicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos. Recife, PE , Brasil. Oceanic whitetip sharks, Carcharhinus longimanus, are regularly caught as by-catch from longliners based in Natal targeting tuna and swordfish in the southwest equatorial Atlantic. Biological samples of these sharks have been collected since August 2007, and its reproductive aspects are presented. A total of 104 sharks have been examined, and preliminary data suggests that size at maturity is occurring between 160 to 196 cm and 181 to 203 cm total length (TL) for males and females respectively. A high catch proportion is composed by juveniles, suggesting spatial size-segregation for this population. Three pregnant females were caught, with litters varying from 1 to 14 embryos. Although at this stage there is not enough data to propose a reproductive cycle for this population, we forwarded the hypothesis that in the southwest equatorial region mating may be occurring in March and parturition 10 to 12 months later. Key-words: life history, pelagic shark, population dynamics. 3 ASPECTOS ECOLÓGICOS E MORFOLÓGICOS DA REPRODUÇÃO DA RAIA MARIQUITA, Dasyatis marianae (MYLIOBATIFORMES: DASYATIDAE), NA COSTA OESTE DO ESTADO DO CEARÁ Ana Rita O. Palmeira¹, Getulio Rincon² ¹Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Biologia, Centro Universitário de Brasília- UniCEUB. SEPN 707/907 Asa Norte, Brasília, DF ¹anarits@gmail.com ²Conselho Nacional de Pesca e Aqüicultura- CONEPE. SHS Quadra 06, Conj. A, Bloco E, Edifício Brasil 21. Brasília, DF ²zazan143@terra.com.br A raia mariquita, Dasyatis marianae, é uma espécie de pequeno porte com distribuição restrita em águas costeiras ao largo do nordeste do Brasil. Apesar de ser uma espécie regular na composição de capturas da pesca artesanal local, somente no início da década esta espécie foi reconhecida e descrita formalmente. Para se obter maiores informações sobre a biologia de espécies sob esforço pesqueiro na costa oeste do Estado do Ceará, foram realizadas amostragens e acompanhamentos diários da pesca artesanal na localidade da praia de Almofala, município de Itarema, entre os meses de outubro de 2007 e julho de Aproximadamente 260 D. marianae foram amostrados na pesca artesanal de curral neste período e, desse total, 149 foram preservados em solução de formalina, para posterior análise laboratorial de sua alimentação e reprodução. Os machos variaram em tamanho entre mm largura de disco (LD) e as fêmeas entre mm LD. A análise dos sistemas reprodutores das fêmeas revelou que a formação de largos folículos vitelogênicos com diâmetros superiores a 10 mm começa em animais com 300 mm LD. A menor fêmea adulta apresentava um tamanho de 302 mm LD, e a maior fêmea imatura com 328 mm LD. O sistema reprodutor feminino apresenta completa redução do seu lado direito (ovário, oviduto, glândula oviducal e útero), a ponto de deixá-lo não funcional e sem a sua respectiva abertura no sinus urogenital. O ovário esquerdo é funcional, com a vitelogênese de um único folículo por ciclo reprodutivo, atingindo maturidade com um diâmetro aproximado de 20 mm e peso de 3,6 gramas. O UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

24 útero esquerdo é elástico e pode variar de 11 a 66 mm de largura, dependendo do grau de desenvolvimento do embrião. Este útero termina em uma constrição de tecido conectivo denominada cérvix. Entre o cérvix e o sinus urogenital há uma câmara intermediária denominada aqui de câmara do cérvix. Essa câmara apresenta uma circunferência aproximada de 20 mm e comprimento de 12 mm em exemplares adultos; sua parede é rica em evaginações e dobras, não possui trofonemata, e uma forte constrição a separa do sinus urogenital. Durante as fases avançadas da gestação, o cérvix se relaxa e o útero e a câmara do cérvix formam um espaço uterino onde o embrião se desenvolve. Devido ao grande tamanho relativo do embrião, o útero se estende sobre o oviduto anterior e a glândula oviducal. Os embriões estão a termo com mm LD. Palavras-chave: elasmobrânquios, raia-manteiga, Batoidea. 4 REPRODUCTIVE BIOLOGY OF THE CROCODILE SHARK, Pseudocarcharias kamoharai, FROM THE SOUTHWESTERN ATLANTIC OCEAN Paulo Oliveira 1, *, Fabio H.V. Hazin 1, Mariana Rego 1, Felipe Carvalho 2, Rui Coelho 2, Andrew Piercy 2, & George Burgess 2 1 Laboratório de Oceanografia Pesqueira, Departamento de Pesca e Aquicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos. Recife, PE , Brasil. 2 Florida Program for Shark Research, Florida Museum of Natural History, University of Florida. Dickinson Hall, Museum Road. Gainesville, FL 32611, USA. ¹oliveirapg@hotmail.com The monotypic crocodile shark, Pseudocarcharias kamoharai, is caught, as by-catch in the tuna longline fishery worldwide. Despite its common occurrence in many fisheries, many details of its reproductive biology are still poorly known. We studied the reproductive biology of crocodile sharks using 490 specimens (313 females and 177 males) captured in by the commercial tuna longline fleet operating in the southwestern Atlantic Ocean. Maximum observed total lengths (TL) were 122 and 109 cm for females and males, respectively. Sexual maturity was attained at about cm TL in males and at about cm TL in females. Results suggest that the crocodile shark gives birth throughout most of the year, with a peak in July when the frequency of females bearing near-term embryos was the highest. The fecundity of the crocodile shark is typically four pups per reproductive cycle, with an oophagous reproductive strategy. Key-words: life history, pelagic shark, oophagy. 5 ASPECTOS DA BIOLOGIA REPRODUTIVA DA RAIA-ROXA, Pteroplatytrygon violacea (BONAPARTE, 1832), CAPTURADA NO ATLÂNTICO SUDOESTE EQUATORIAL Ilka S. L. Branco 1*, Dráusio P. Véras 1, Fábio H. V. Hazin 1, Teodoro Vaske¹, Mariana Tolotti 1. UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

25 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Depto. de Pesca e Aqüicultura - Laboratório de Oceanografia Pesqueira - LOP Av. D. Manoel de Medeiros S/n, Dois Irmãos - Recife - PE. CEP: *ilkabranco@gmail.com. A Pteroplatytrygon violacea, família Dasyatidae, popularmente conhecida como raia roxa, é a única espécie do gênero que apresenta hábitos totalmente pelágicos. É uma espécie vivípara aplacentária, podendo chegar a 160 cm de comprimento total e 80 cm de largura de disco. Com uma distribuição quase circunglobal, pode ser encontrada em mares subtropicais e tropicais, ocorrendo também em latitudes temperadas. O crescente aumento da captura de P. violácea, na pesca de atuns e afins com espinhel pelágico, motivou a inserção da mesma, em fevereiro de 2007, na lista de espécies vulneráveis e ameaçadas da IUCN (International Union for Conservation of Nature and Natural Resources), na categoria baixo risco. Diante deste contexto é de grande importância o estudo da biologia da espécie, de forma a subsidiar medidas de ordenamento que possam assegurar a sua sustentabilidade. Os indivíduos examinados no presente trabalho foram coletados em embarcações de pesca comercial, entre outubro de 2005 e janeiro de 2008, entre as latitudes de 06 N e 022 S e longitudes de 018 W a 037 W. Em laboratório, todos os exemplares foram medidos pesados e dissecados, examinando-se imediatamente o estado do desenvolvimento dos testículos, ovário, útero e glândula oviducal. As fêmeas foram classificadas em imaturas, em maturação, pré-ovulatórias, prenhes em início de gestação, prenhes em meados de gestação, prenhe a termo, pósparto e em repouso. Foram analisados 367 indivíduos dos quais, 137 eram fêmeas (37,3%) e 230 machos (62,7%), apresentando uma proporção sexual de1 macho para 0,6 fêmea. As fêmeas variaram de 28,0 a 63,2cm de largura do disco (LD) e de 20,6 a 50,5cm de comprimento do disco (CD), com o peso total (PT) situando-se entre 380,0 a 5360,0g. Os machos variaram de 34,0 a 59,6cm de LD e de 25,0 a 46,0cm de CD, com peso total entre 780,0 e 3.660,0g. Do total de fêmeas (137) foram analisadas 134, das quais, 41 (30,6%) encontravam-se em maturação, 30 (22,4%) imatura; 25 (18,6%) préovulatória; 24 (17,9%) prenhes; 10 (7,5%) repouso e 4 (3,0%) estavam em pós-parto. A distribuição mensal dos estágios maturacionais não parece indicar uma sazonalidade muito clara no ciclo reprodutivo da espécie, o processo de vitelogênese parece ocorrer simultaneamente com o desenvolvimento embrionário indicando que a fêmea se encontra pronta para ovular pouco tempo após o parto. Apesar de todos os exemplares machos examinados no presente trabalho aparentemente já se encontrarem adultos, análises histológicas deverão ser realizadas no intuito de confirmar o estágio de desenvolvimento do testículo. Palavras-chave: elasmobrânquio, Dasyatidae, reprodução. 6 ASCENÇÃO E DECLÍNIO DA PESCA COMERCIAL DE MANGONA Carcharias taurus (RAFINESQUE, 1810) (LAMNIFORMES, ODONTASPIDIDAE) NA COSTA CENTRO- NORTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Jules M. R. Soto Museu Oceanográfico Univali - MOVI, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI, Rua Uruguai 458, Itajaí, SC, Brasil, , soto@univali.br. A pesca comercial da mangona Carcharias taurus na costa centro-norte do Rio Grande do Sul foi parcialmente documentada através de embarques e de monitoramentos nos entrepostos de Imbé/Tramandaí e Torres/Passo de Torres, entre 1986 e A espécie UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

26 sofreu grande intensidade de pesca na década de 1980, quando alcançou alto valor comercial. A frota que capturava esta espécie era constituída por pequenas traineiras com tripulações de 4 a 7 homens e que operavam de 29º25 S a 31º20 S, em profundidades de 15 a 55 m, a uma distância da costa entre 10 e 30 milhas. As redes de emalhe eram de poliamida, com comprimentos totais entre 800 e 3500 m e altura de até 12 m. Estas eram recolhidas manualmente. As viagens duravam de 1 a 3 dias. O comportamento anual do número médio de mangonas capturadas por lance, se apresentou da seguinte forma : 1986 (3 por lance), 1987 (11), 1988 (37), 1989 (39), 1990 (28), 1991 (7), 1992 (19) e 1993 (4), estando as capturas concentradas entre dezembro e abril. A partir da temporada de 1987 passou-se a utilizar redes com praticamente as mesmas dimensões, contudo com maior entralhamento, denominadas de malhão. Já no verão de 1988, a malha passou a ser iscada com pequenas tainhas (Mugil spp.) e birús (Curimata spp.) de no máximo 25 cm de comprimento total, coletados nas desembocaduras dos sistemas lagunares da região. Também é oportuno citar que em 1989 houve dois lances que capturaram 97 e 111 mangonas num intervalo de apenas 5 dias e com uma rede de aproximadamente 3000 m de extensão. O malhão iscado, com malha de 40 cm entre nós opostos e operante rente ao fundo, passou a ser denominado mangoneira ou mangonal, visto sua grande eficácia para a captura de C. taurus, arte esta inédita na literatura. Em 1993 grande parte da frota foi desativada e redirecionada para a pesca da corvina (Micropogonias furnieri) e da abrótea (Urophycis sp.), na primavera/verão e outono/inverno, respectivamente, encerrando-se a pescaria da mangora, uma das mais curtas e insustentáveis já efetuadas na costa do Rio Grande do Sul. Os dados aqui registrados de forma randômica, fruto de notas de campo, são considerados de grande interesse conservacionista, haja visto que o monitoramento efetuado por acadêmicos nos verões (dez/jan) de 2002 e 2007, em Passo de Torres, resultaram em dados alarmantes do número médio mangonas por lance, ou seja: 2002 (1), 2007 (0), se comparados às informações coletadas entre 1986 e Palavras-chave: colapso, pesca artesanal, sustentabilidade pesqueira. 7 ENVIRONMENTAL, SPATIAL AND TEMPORAL FACTORS ON BLUE SHARK, PRIONACE GLAUCA, CATCH RATE IN THE SOUTHWESTERN ATLANTIC OCEAN Bruno Leite Mourato 1,3, Alberto Ferreira Amorim 2, Carlos Alberto Arfelli 2, Fábio Hissa Vieira Hazin 3, Humberto Gomes Hazin 3, Felipe Correia Carvalho 4 1 Departamento de Oceanografia / Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Corresponding author: R. Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos Recife - PE,Brasil (bruno.pesca@gmail.com). 2 Instituto de Pesca/APTA/SAA/SP, Santos - SP, Brasil. 3 Departamento de Pesca e Aqüicultura / Universidade Federal Rural de Pernambuco (DEPAq-UFRPE), Recife - PE, Brasil. 4 Program of Fisheries and Aquatic Sciences, University of Florida, Gainesville, Florida, USA. A Generalized Additive Model (GAM) was fitted to blue shark, Prionace glauca (Linnaeus, 1758), CPUE data (shark numbers per 100 hooks) from tuna longliners based in São Paulo State, Brazil, between 1998 and 2006, with the aim to observe their relationship with environmental, spatial and temporal information. GAM model accounted for 42% of the variance in nominal CPUE. Stepwise GAM revealed the relative importance of eight UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

27 variables by decreasing magnitude, namely latitude, year, month, longitude, chlorophyll-a concentration, sea surface temperature, wind speed and ocean depth. Spatial and temporal factors accounted for 91.5% of the cumulative deviation explained by the model, while environmental factors responded for only 8.5%. The highest blue shark relative abundance was observed between January and June, with a peak in April. It increased southeastward, below 20 C, between 1,500 and 4,000 meters depth. Chlorophyll-a showed highest CPUE values between 0.35 and 0.90 mg.m-3. Wind speed presented a positive effect on catch rate up to 2 m.s-1, followed by a steep decline. Standardized yearly CPUE trend was stable, with two peaks, one in 2001 and another in Both were followed by a high variance. Key words: spatio-temporal variation, cpue, generalized additive model. 8 VERTICAL MOVEMENTS OF BLUE AND SHORTFIN MAKO SHARKS IN THE SOUTH ATLANTIC OCEAN OBTAINED THROUGH POP-UP SATELLITE ARCHIVAL TAGS - Felipe Carvalho 1,2,3*, Debra Murie 1, Fabio Hazin 3, Diogo Nunes 3, Jose Pacheco 3, Daryl Parkyn 1, George Burgess 2 1 Department of Fisheries and Aquatic Sciences, University of Florida, 7922 NW 71st St., Gainesville, FL *fcorreia@ufl.edu 2 Florida Program for shark Research, Florida Museum of Natural History, University of Florida, Gainesville, FL Laboratório de Oceanorafia Pesqueira, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, Recife/PE During January, February, and May 2008, a self-releasing satellite pop-up tag was attached to three female blue sharks (Prionace glauca) and two shortfin mako sharks (Isurus oxyrinchus) (one male and one female) caught by longline in the Southwestern Atlantic Ocean. These "archival" tags, when attached to the fish, record data on geographical position, swimming depth and external temperature. Two blue sharks, both with fresh mating scars, with fork lengths (FL) of 220 and 217 cm, were tagged at 27 S - 41 W and 26 S - 35 W, respectively, and the third s pecimen (FL = 196 cm) was tagged up North 2 N - 31 W. The male (FL = 144 cm) and female (FL = 116 cm) shortfin mako sharks were tagged at 1 N - 33 W and 4 N - 29 W, re spectively. Data from four of those deployments (two from each species) have been transmitted via ARGOS satellites, representing a total of 84 days at liberty for blue sharks and 51 for shortfin mako sharks. The blue sharks exhibited a typical pelagic fish "W-shaped" vertical movement pattern, moving from near the surface to well below the thermocline, reaching maximum depths of around 600 m. Nighttime movements were almost exclusively restricted to the surface layer, with and 90% of them happening within depths of less than 250 m, at temperatures between C. Archived tag data from the short fin mako sharks indicated a depth range of 0 to 578 m, with temperatures between 9-28 C. The male and the female exhibited different depth distributions, with the female spending 75% of its time at depths less than 100 m whereas the male spent only about 10% of its time within this strata. Further pop-up tags will be deployed in shortfin mako and blue sharks to better understand their vertical and horizontal movements, behavior and habitat use. Key words: pelagic sharks, migration, depth. UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

28 9 MOVIMENTAÇÕES EM LARGA ESCALA DE UM TUBARÃO TIGRE, Galeocerdo cuvier, CAPTURADO NO LITORAL DE RECIFE, PERNAMBUCO. André Afonso 1,3, Felipe Carvalho 1,2, José C. Pacheco 1, Pedro Castilho 1, Mariana Coxey 1, Luciana Ferreira 1, Fábio Hazin 1 1 Laboratório de Oceanorafia Pesqueira, Departamento de Pesca e Aqüicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, CEP , Recife/PE Brasil; ¹afonso.andre@gmail.com 2 Department of Fisheries and Aquatic Sciences, University of Florida, 7922 NW 71st St., Gainesville, FL 32653, UF PO Box: Centro de Ciências do Mar do Algarve, Universidade do Algarve, Campus de Gambelas Faro, Portugal. Atualmente, a zona metropolitana de Recife, Pernambuco, apresenta uma das mais elevadas taxas de ataques de tubarão do mundo. Desde 1992 foram contabilizados 52 ataques nesse litoral, 19 dos quais fatais. Tais incidentes, em função do seu impacto na atividade turística, têm causado um grande prejuízo sócio-econômico ao Estado. Por esse motivo, o conhecimento dos parâmetros bio-ecológicos das espécies envolvidas apresenta-se essencial, não só para o manejo e conservação das suas populações, como também para a gestão do conflito existente entre tubarões e homens. O uso de técnicas de biotelemetria para o estudo do comportamento migratório e padrões de movimentação de várias espécies marinhas tem se desenvolvido bastante em anos recentes. Essa tecnologia possibilita a geolocalização dos animais marcados e a correlação dos seus movimentos com diversas variáveis ambientais (eg. temperatura, pressão), informações extremamente importantes para uma melhor compreensão das estratégias de utilização do habitat adotadas por estes predadores de topo. No presente estudo, um tubarão tigre, Galeocerdo cuvier, capturado em frente à praia de Boa Viagem, Recife, em 28 de Junho de 2008, recebeu uma marca PSAT (Pop-up Satellite Archival Tag), que emergiu e passou a transmitir dados, 30 dias após a marcação, conforme programado, no dia 29 de Julho de O tubarão marcado era um macho juvenil, apresentando 1,30 m de comprimento total e claspers pouco desenvolvidos. No momento d emersão da marca, o tubarão encontrava-se próximo a Natal (6 19'44S; 34 47'44W), Rio Grande do Norte, cerca de 210 km do lugar onde fora marcado. Durante o percurso monitorado, o animal deslocou-se entre as profundidades de 2 m e 212 m, em temperaturas que variaram entre 16,2 ºC e 27,0 ºC. Os resultados obtidos com o presente trabalho, na medida em que conduzirão a uma compreensão muito mais aprofundada dos movimentos migratórios, padrões de movimentação e uso do habitat pelas espécies de tubarão presentes na costa do Estado de Pernambuco, permitirão a implementação de medidas mais adequadas voltadas a mitigação do problema de ataques, ao mesmo tempo em que contribuirão para a conservação das espécies estudadas. Palavras-chave: marcação, psat(pop-up satellite archival tag). UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

29 10 MARCAÇÃO E RECAPTURA DE Potamotrygon cf histrix (CHONDRICHTHYES- POTAMOTRYGONIDAE) NO IGARAPÉ BARURI, BARCELOS, AMAZONAS. Maria Lúcia Góes de Araújo 1 1 Laboratório de Histologia. Departamento de Morfologia.ICB-UFAM.Av. General Rodrigo Otávio de Jordão Ramos, Campus Universitário. Setor Sul. Manaus-AM. mlucia@ufam.edu.br Potamotrygon cf histrix é uma espécie de potamotrygonídeo com distribuição geográfica no médio Rio Negro. É uma espécie de pequeno porte, com largura do disco (LD) máxima de 45 cm, e tamanho de primeira maturação entre cm (ld). Esta espécie tem como habitat preferencial águas ácidas e liteira, pobres em oxigênio, com profundidade média 50 cm, que caracterizam áreas de floresta inundada (igapó) do Rio Negro. Com o objetivo de entender a amplitude dos deslocamentos desta espécie dentro do seu hábitat, foi realizado por um período de 02 meses, um monitoramento de 60 indivíduos desta espécie na área do Igarapé Baruri (0 52'60.00"S; 63 0'0.00" W), Município de Barcelos, Amazonas, usando marcas do tipo T-BAR, colocadas na margem esquerda dorsal do disco, após o animal ser capturado com puçás, anestesiado com solução alcoólica de Eugenol a 5%, medido e sexado. Na devolução ao ambiente, a hora foi observada e a posição foi georeferenciada. A recaptura ocorreu num intervalo de 2 a 30 dias, após a marcação, que ocorreu durante o início da enchente do Rio Negro. Os resultados mostram que 25% dos indivíduos marcados foram recapturados uma vez e 12 % mais de uma vez. As fêmeas adultas pós-parto, representaram a parcela mais significativa (10 %) dos indivíduos recapturados mais de uma vez, e os neonatos e jovens representaram cerca de 3,4 % dos indivíduos recapturados apenas uma vez. Este fato pode indicar um efeito da marca em indivíduos de classes de largura do disco entre 7,5 e 12 cm, ou um maior deslocamento destas classes dentro da área do igarapé. As fêmeas foram recapturadas em distâncias máxima de metros do local de liberação num período de uma semana, e o padrão de deslocamento georeferenciado no tempo fornece indícios de que os deslocamentos observados estão relacionados ao aumento da área de floresta inundada propiciada pela enchente, e sugere que esta espécie apresenta um home range reduzido. Palavras-chave: home range, deslocamento, habitat. UFC LABOMAR Fortaleza (CE) - 22 a 26 de novembro de

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