INFORME TÉCNICO 01/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORME TÉCNICO 01/2013"

Transcrição

1 INFORME TÉCNICO 01/2013 Assunto Análise da minuta de Instrução Normativa Interministerial (INI) que visa estabelecer medidas de conservação para as espécies de tubarões capturadas com espinhel horizontal de superfície. Escopo da minuta Proibir a retenção a bordo, transbordo, desembarque, armazenamento e venda das seguintes espécies de tubarão: tubarão-raposa (Alopias superciliosus), tubarão galhabranca-oceânico (Carcharhinus longimanus), tubarão lombo-preto (Carcharhinus falciformis) e tubarões martelo (família Sphyrnidae); a todas as embarcações autorizadas para a modalidade de espinhel horizontal (superfície) para operação na ZEE brasileira e Águas internacionais. Antecedentes A minuta foi enviada ao CONEPE no dia pela Secretaria Executiva do CPG- Atuns conforme Encaminhamento 04 da 2ª Reunião Ordinária realizada nos dias 19 e 20 de dezembro: [CPG atuns 02 - ENC 04] Disponibilizar aos membros do CPG Atuns as minutas referentes ao instrumento legal para conservação dos tubarões pelágicos e para conservação de aves marinhas. O mesmo encaminhamento já havia sido deliberado na 1ª Reunião Ordinária do CPG-Atuns, realizada em abril de 2012 após apresentação por parte do MPA das recomendações da ICCAT, como segue: [ENC 01-11] Apresentar minutas para a internalização das recomendações ICCAT (REC 10-07, REC 10-08, REC e REC 11-09). A REC trata da conservação de aves marinhas e será abordada em outro Informe. Segundo a Secretaria Executiva do CPG-Atuns, a minuta da INI foi elaborada inicialmente pela Coordenação Geral de Planejamento e Ordenamento da Pesca Industrial Oceânica (SEPOP-MPA) e então submetida à análise do Subcomitê-Científico desse CPG. A versão disponibilizada já inclui as adequações recomendadas pelo Subcomitê-Científico. No caso do tubarão-raposa (Alopias superciliosus), a ICCAT adotou a recomendação com medidas para sua conservação em 2009 (REC 09-07). No Brasil, a captura e comercialização dessa espécie já se encontram proibidas através da Instrução Normativa nº 5, de 15 de abril de 2011, para todas as modalidades de pesca e não somente para a modalidade de espinhel de superfície. A Minuta em tela prevê a revogação da INI 5/2011, o que restringiria a sua abrangência somente ao espinhel de superfície.

2 Recomendações da ICCAT As recomendações da ICCAT são aprovadas nas reuniões anuais da Convenção e devem ser adotadas por todos os países signatários (partes contratantes, denominadas de CPC), incluindo o Brasil. As recomendações da ICCAT apresentadas na 1ª Reunião Ordinária do CPG-Atuns sobre medidas de conservação de tubarões a serem internalizadas pelo governo brasileiro foram as seguintes (na íntegra em anexo): REC Recomendação sobre a conservação dos tubarões galha-branca-oceânico capturados em associação às pescarias na zona da convenção da ICCAT. 1. As CPC proibirão a retenção a bordo, transbordo; desembarque, armazenamento, venda ou oferecer para venda qualquer parte ou a carcaça interia dos tubarões da espécie Carcharhinus longimanus. 2. As CPC registrarão, através de seus programas de observadores de bordo, o número de descartes e liberações desses tubarões, com indicação de seu estado (vivo ou morto) e comunicarão à ICCAT. REC 10-8: Recomendação sobre tubarões-martelo capturados em associação às pescarias geridas pela ICCAT. 1. As CPC proibirão a retenção a bordo, transbordo; desembarque, armazenamento, venda ou oferecer para venda qualquer parte ou a carcaça interia de tubarões-martelo da Família Sphyrnidae (exceto a espécie Sphyrna tiburo). 2. As CPC requererão aos barcos de sua bandeira que liberem com rapidez e ilesos, na medida do possível, os exemplares quando levados ao costado do barco. 3. Os tubarões-martelo que sejam capturados por CPC costeiras em desenvolvimento para consumo local estão isentos das medidas estabelecidas nos itens 1 e 2, desde que essas CPC enviem dados da Tarefa I e, se possível, da Tarefa II em conformidade com os procedimentos de comunicação estabelecidos pelo SCRS (Comitê Científico).... As CPC costeiras em desenvolvimento conforme este parágrafo, deveriam esforçarse em não aumentar suas capturas de tubarões-martelo. Estas CPC adotarão as medidas necessárias para garantir que os tubarões-martelo da Família Sphyrnidae (exceto a espécie Sphyrna tiburo) não sejam comercializados internacionalmente e notificarão à Comissão tais medidas. 4. As CPC exigirão que o número de descartes e liberações de tubarõesmartelo seja registrado indicando seu estado (morto ou vivo) e que seja comunicado à ICCAT de acordo com os requisitos de comunicação de dados da ICCAT. 5. As CPC implementarão, quando possível, pesquisas sobre os tubarõesmartelo para identificar potenciais áreas de criação...

3 6. Quando apropriado, a Comissão e suas CPC deveriam empreender esforços de criação e outras atividades de colaboração para respaldar a implementação efetiva desta recomendação, que inclui chegar a acordos de colaboração com outros organismos internacionais pertinentes. REC 11-8: Recomendação sobre a conservação do tubarão lombo-preto capturado em associação às pescarias geridas pela ICCAT. 1. As CPC exigirão aos barcos pesqueiros que arvorem sua bandeira e que participem de pescarias geridas pela ICCAT, que liberem todos os exemplares de tubarão lombo-preto (Carcharhinus falciformis) independentemente se estejam vivos ou mortos, e proibirão a retenção a bordo, transbordo; desembarque, armazenamento, venda ou oferecer para venda qualquer parte ou a carcaça interia de exemplares desta espécie. 2. As CPC exigirão aos barcos pesqueiros que arvorem sua bandeira que liberem com rapidez os tubarões ilesos, o mais tardar antes de colocar sua captura no porão de pescado As CPC registrarão através de seus programas de observadores o número de descartes e liberações de tubarões lombo-preto indicando seu estado (morto ou vivo) e o comunicarão à ICCAT. 4. Os exemplares de tubarão lombo-preto que sejam capturados por CPC costeiras em desenvolvimento para fins de consumo local estão isentos das medidas estabelecidas pelos parágrafos 1 e 2, sempre que essas CPC enviem dados da Tarefa I e, se possível, da Tarefa II em conformidade com os procedimentos de comunicação estabelecidos pelo SCRS. As CPC que não relataram dados de tubarões especificados por espécie, até 1º de julho de 2012, submeterão um plano para a melhora de sua compilação de dados sobre tubarões em nível de espécie a ser avaliado pelo SCRS e pela Comissão. As CPC costeiras em desenvolvimento conforme este parágrafo não incrementarão suas capturas de tubarão lombo-preto e adotarão as medidas necessárias para garantir que exemplares dessa espécie não sejam comercializados internacionalmente e notificarão à Comissão tais medidas. 5. Qualquer CPC que não comunique dados da Tarefa I para o tubarão lombopreto, em conformidade com os requisitos de comunicação de dados do SCRS, estará sujeita a disposições do parágrafo 1, até o momento que comunique tais dados. 6. A proibição de retenção prevista no parágrafo 1 não se aplica às CPC cujas leis internas requerem que se desembarquem todos os exemplares mortos, que os pescadores não obtenham nenhum benefício comercial da sua pesca e que incluam uma proibição para a pescaria de tubarão lombo-preto. 7. Em seus informes anuais, as CPC informarão à Comissão as ações empreendidas para implementar esta Recomendação através de sua legislação ou regulamentações internas, que incluam as medidas de acompanhamento, controle e vigilância que respaldem a implementação desta recomendação.

4 Análise A minuta de Instrução Normativa Interministerial (INI) para a adoção de medidas de conservação para os tubarões-martelo, tubarão-galha-branca e tubarão-lombo-preto segue compromissos internacionais assumidos no âmbito da Convenção Internacional para a Conservação de Atuns do Atlântico ICCAT. Essas espécies foram consideradas pela ICCAT em situação de risco devido ao impacto das pescarias realizadas na área da Convenção. As recomendações REC e REC foram adotadas pela ICCAT na 17ª Reunião Extraordinária da Comissão, realizada em 2010, enquanto que a recomendação REC foi adotada na 22ª Reunião Ordinária da Comissão, realizada em De acordo com o Artigo VIII da Convenção, as recomendações passam a vigorar após 6 meses após a notificação aos países contratantes, o que ocorrem geralmente no final do respectivo ano da adoção de recomendações. Portanto, o Brasil está atrasado no que tange à internalização dessas medidas de conservação de tubarões, no âmbito da ICCAT. No caso das medidas de conservação recomendadas pela ICCAT para tubarõesmartelo (REC 10-08), existe possibilidade de estados costeiros em desenvolvimento permitirem a captura direcionada ao consumo local. Contudo, esta exceção fica condicionada ao envio à ICCAT de dados detalhados sobre captura das espécies de tubarão-martelo. A Tarefa I (Task I) consiste no relatório de dados por viagem das frotas que operam nas pescarias gerenciadas pela ICCAT incluindo a captura por espécie desembarcada e descartada, enquanto que a Tarefa II (Task II) consiste no relatório de amostragens de tamanho/comprimento de cada espécie de interesse da ICCAT. A inexistência de informações por parte das CPC sobre o efetivo cumprimento das recomendações que proíbem a retenção de tubarões, após três anos em vigor, resultou em uma nova recomendação adotada na 18ª Reunião Extraordinária, realizada em novembro de 2012 no Marrocos. A recomendação REC determina a todas as CPC que submetam à ICCAT antes da reunião anual de 2013, detalhes sobre a respectiva implantação e cumprimento das medidas de conservação e de manejo de tubarões. Em Santa Catarina, o impacto dessas proibições sobre a pescaria de espinhel de superfície, direcionada tanto ao espadarte como aos atuns, não parece ser significante. Considerando dados de desembarque disponibilizados pela UNVALI ( no período de 2001 a 2012, os tubarões-martelo representaram em média 2,55% do peso desembarcado, enquanto que o tubarão lombo-preto representou a média inferior a 0,5% ao ano. Não há registros de desembarques de tubarão-galha-branca no período analisado. Se forem considerados os valores de venda, é provável que a participação desses tubarões na renda da produção seja ainda menos expressiva. Por outro lado, essas espécies de tubarão tem recebido crescente atenção por parte do movimento ambientalista e do governo brasileiro. Apesar de não serem reconhecidos como peixes ameaçados de extinção pela IN MMA 5/2004, o ICMBio avaliou o estado de conservação dos elasmobrânquios em 2011, indicando preliminarmente que as espécies de tubarão-martelo (Sphyrna lewini e Sphyrna zyganena) estariam criticamente ameaçados,

5 enquanto que o e tubarão-galha-branca estaria em estado vulnerável. Nessa avaliação não há referência ao tubarão-lombo-preto, porém todas as espécies do gênero Carcharhinus aparecem com algum grau de risco, sendo assim consideradas aptas a integrar a Lista Nacional Oficial das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, juntamente com os tubarões-martelo. Assim, todas essas espécies teriam sua captura e comercialização proibida, independente da modalidade de pesca empregada. Outro indicativo da intenção do governo brasileiro em restringir a captura de tubarões-martelo e do tubarão-galha-branca é a proposta apresentada pelo País para inclusão no Apêndice II da CITES (Convenção Internacional sobre Comércio de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagem), o que será votado em plenária da Convenção em março de 2013 ( O Apêndice II relaciona espécies cujo comércio internacional deve ser estritamente controlado, através de autorização da CITES para serem exportadas por países que comprovem que na há risco para a sobrevivência dessas espécies na natureza. Conclusão O Brasil, na condição de país membro da ICCAT, deve cumprir as recomendações aprovadas no âmbito da Comissão, não cabendo ao setor questionar as medidas de conservação recomendadas para o tubarão-galha-branca e o tubarão-lombo-preto. No caso dos tubarões-martelo, se há interesse em evitar que sua pesca seja proibida alegando a exceção prevista na Recomendação 10-08, caberia em primeira instância questionar ao Ministério da Pesca sobre a situação de envio das Tarefas I e II referentes às capturas de tubarão-martelo nos anos de 2011 e Por outro lado, o Brasil já tomou medidas efetivas para redução do esforço de pesca sobre o tubarãomartelo, ao proibir a pesca com redes de emalhar de superfície, atendendo em parte as exigências da ICCAT para países em desenvolvimento continuarem a pescar tubarõesmartelo. É importante alertar para a possibilidade de existir pressões por parte do Ministério do Meio Ambiente no sentido de ampliar a abrangência das medidas de conservação para os tubarões martelo, galha-barca e lombo-preto a todas as pescarias brasileiras, não somente ao espinhel de superfície, a exemplo do que ocorreu com o tubarão-raposa. O caso em tela demonstra a necessidade de o setor produtivo participar de forma efetiva da representação brasileira na ICCAT, participando das discussões sobre os posicionamentos do Brasil de forma antecipada às reuniões da Comissão e tendo representantes inseridos na delegação nacional. O Comitê Permanente de Gestão de Atuns e Afins (CPG Atuns) se coloca como o fórum mais adequado para essa participação, que em sua 2ª Reunião Ordinária, realizada em dezembro de 2012, deliberou os seguintes encaminhamentos:

6 [CPG atuns 02 - ENC 06] Disponibilizar as informações e dados enviados à ICCAT em 2012 através de link no site do MPA. Responsável: MPA. Prazo: 28 de fevereiro de [CPG atuns 02 - ENC 07] Promover a participação do setor produtivo nas reuniões da ICCAT como membros da delegação brasileira. Responsável: MPA. Prazo: 30 dias antes de cada reunião da ICCAT.

7 DATA XX / XX / 2012 PÁGINA: XXXX Ministério da Pesca e Aquicultura INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL N. X,DE X DE X DE O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA e a MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei n , de 28 de maio de 2003, alterada pela Lei no , de 29 de junho de 2009, no Decreto no 6.981, de 13 de outubro de 2009 e na Portaria Interministerial MPA/MMA no 2, de 13 de novembro de 2009, e o que consta no Processo no XXXXX.XXXXXX/XXXX-XX, resolvem: Art. 1º Estabelecer medidas de conservação para as espécies de tubarões capturadas com espinhel horizontal de superfície nas pescarias brasileiras. Esta norma é válida para as embarcações com a seguinte Permissão de Pesca Principal: I. MODALIDADE: espinhel horizontal (superfície); ESPÉCIE ALVO: atuns; ÁREA DE OPERAÇÃO: Mar territorial, ZEE, e Águas internacionais. II. MODALIDADE: espinhel horizontal (superfície); ESPÉCIE ALVO: espadarte; ÁREA DE OPERAÇÃO: Mar territorial, ZEE, e Águas internacionais. III. MODALIDADE: espinhel horizontal (superfície) - com isca-viva; Espécie Alvo: dourado; ÁREA DE OPERAÇÃO: Mar territorial S/SE, ZEE S/SE, e Águas internacionais. IV. MODALIDADE: Espinhel horizontal (superfície); ESPÉCIE ALVO: dourado; ÁREA DE OPERAÇÃO: Mar territorial N/NE, ZEE N/NE, e Águas internacionais. Art. 2º É proibido para as pescarias que trata o art. 1º, a manutenção a bordo, transbordo, desembarque, armazenamento, venda, ou oferecer para a venda qualquer parte da carcaça ou a carcaça inteira das seguintes espécies de tubarão: a) tubarão-raposa (Alopias superciliosus), b) tubarão galha-branca-oceânico (Carcharhinus longimanus), c) tubarões martelo (família Sphyrnidae), e d) tubarão lombo-preto (Carcharhinus falciformis).

8 DATA XX / XX / 2012 PÁGINA: XXXX Ministério da Pesca e Aquicultura Art. 3º todas as capturas de tubarões deverão ser reportadas nos Mapas de Bordo oficiais na forma do disposto na Instrução Normativa Interministerial no 26, de 19 de julho de Art. 4º Os proprietários, armadores ou arrendatários das embarcações de que trata o art. 1º terão um prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data da publicação desta Instrução Normativa, para adequação a disposto nesta norma. Art. 5º As operações de pesca, realizadas pelas embarcações que trata o Art. 1º, em desacordo com as disposições contidas nesta Instrução Normativa é considerada Pesca Ilegal e os infratores ficam sujeitos às sanções previstas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e no Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, sem prejuízo de outras cominações legais. Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de publicação, revoga-se a Instrução Normativa Interministerial (MPA/MMA) nº 5, de 15 de abril de MARCELO CRIVELLA Ministro da Pesca e Aquicultura IZABELA TEIXEIRA Ministra de Estado do Meio Ambiente

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 9, DE 5 DE JULHO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 9, DE 5 DE JULHO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 9, DE 5 DE JULHO DE 2004. O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 23 da Lei nº 10.683, de 28 de

Leia mais

I - território nacional, compreendendo as águas continentais, as águas interiores e o mar territorial;

I - território nacional, compreendendo as águas continentais, as águas interiores e o mar territorial; DECRETO Nº 4.810, DE 19 DE AGOSTO DE 2003. Estabelece normas para operação de embarcações pesqueiras nas zonas brasileiras de pesca, alto mar e por meio de acordos internacionais, e dá outras providências.

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO

Leia mais

Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América.

Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América. Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Promulga a Convenção para a proteção da flora, fauna e das belezas cênicas dos países da América. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Havendo o Congresso Nacional aprovado

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP/PR Nº 4, DE 8 DE OUTUBRO DE 2003 O SECRETÁRIO ESPECIAL DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite

Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

SECRETARIA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA PESCA E AQUICULTURA PORTARIA No- 28, DE 26 DE MAIO DE 2011

SECRETARIA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA PESCA E AQUICULTURA PORTARIA No- 28, DE 26 DE MAIO DE 2011 SECRETARIA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA PESCA E AQUICULTURA PORTARIA No- 28, DE 26 DE MAIO DE 2011 O SECRETÁRIO DE MONITORAMENTO E CONTROLE DA PESCA E AQUICULTURA DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA,

Leia mais

NOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014

NOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014 Destino(s): Pró-Reitoria de Administração (ProAd) / Coordenação-Geral de Suprimentos e Aquisições (CGSA) / Divisão de Convênios Assunto: Avaliação dos planos de providências da Divisão de Convênios sobre

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) DE ANIMAIS AQUÁTICOS 1.1

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) DE ANIMAIS AQUÁTICOS 1.1 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DDA GERÊNCIA DE TRÂNSITO AGROPECUÁRIO GTRA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) DE ANIMAIS AQUÁTICOS 1.1

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 047 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 047 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 047 DE 20 DE SETEMBRO DE 2007 Alterar a Resolução CD/FNDE nº 29, de 20 de julho de 2007,

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 112/2009. Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências.

PROJETO DE LEI Nº 112/2009. Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº 112/2009 Cria o Cadastro para Bloqueio do Recebimento de Ligações de Telemarketing, e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Art. 1º - Fica

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 62 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF RENDIMENTOS DO TRABALHO

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS

NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

O Licenciamento Ambiental Municipal

O Licenciamento Ambiental Municipal O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

ATO Nº 383/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 383/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 383/2011 Estabelece normas para a realização de cursos de capacitação e desenvolvimento pelos servidores deste Tribunal. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2006-ProGRAD

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2006-ProGRAD Altera a Instrução Normativa 009/2005 ProGRAD, de 2 de dezembro, e dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio supervisionado não obrigatório dos cursos de graduação e dá outras

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Resolução Nº 015, de 7 de Agosto de 2015

Resolução Nº 015, de 7 de Agosto de 2015 Estabelece o Regulamento Geral das Atividades Complementares no âmbito da Faculdade Católica Dom Orione - FACDO e torna sem efeito a Resolução CONSUFACDO nº 002/2010. O Diretor Geral da Faculdade Católica

Leia mais

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço

Leia mais

SISCITES. Octávio Valente - octavio.valente@ibama.gov.br Analista Ambiental IBAMA/DBFLO/COEFA

SISCITES. Octávio Valente - octavio.valente@ibama.gov.br Analista Ambiental IBAMA/DBFLO/COEFA IBAMA/DBFLO/COEFA SISCITES Serviço de solicitação e emissão de licenças do Ibama para a importação, exportação e reexportação de espécimes, produtos e subprodutos da fauna e flora silvestre brasileira,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU RESOLUÇÃO N.º 507/2007 Publicada no D.O.E. de 08/09-12-2007, pág. 24 Altera a Resolução Nº. 634/04 CONSEPE, que aprova o Regulamento de

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016 DOU de 01/06/2016 (nº 103, Seção 1, pág. 58) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR,

Leia mais

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: 20050-901 Brasil Tel.: (21) 3554-8686 - www.cvm.gov.br OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SNC/GNA/n.º 01/2016

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID

RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID Fixa normas para Elaboração, Qualificação e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão dos Cursos de Graduação em Licenciatura em Educação Física, Bacharelado em Educação Física

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0025933-82.2015.4.01.0000/DF (d)

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0025933-82.2015.4.01.0000/DF (d) ! RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JIRAIR ARAM MEGUERIAN AGRAVANTE : CONSELHO NACIONAL DE PESCA E AQUICULTURA E OUTROS(AS) ADVOGADO : ALICE BUNN FERRARI AGRAVADO : UNIAO FEDERAL PROCURADOR : JOSÉ ROBERTO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A

DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 346/2005 Publicada no D.O.E. de 20-09-2005 Pág.17 Estabelece normas para a alteração de Regime de Trabalho, Controle

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares e Extracurriculares dos cursos de Graduação da Faculdade Catuaí. setembro de 2008, CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos

Leia mais

PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, nos Decretos no 6.101,

Leia mais

RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD

RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD RESOLUÇÃO 007/2015 - CAD Aprova a criação e o Regulamento do Programa Professor Sênior. Considerando o disposto no inciso III do artigo 9 do Regimento Geral da Unespar; considerando a 3ª Sessão do Conselho

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União P A R E C E R. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT P A R E C E R Referência: 99923.000712/2013-15 Assunto: Recurso interposto por cidadão à CGU contra decisão denegatória de acesso à informação, com fundamento no art. 23 do Decreto n o 7.724, de 16 de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

Estado do Piauí Tribunal de Contas

Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO TCE N O 08/2015, de 12 de março de 2015. Disciplina a utilização dos recursos de Tecnologia da Informação no Tribunal de Contas do Estado do Piauí O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ, no

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010 INSTITUTO CHICO MENDES DE CO NSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010 Estabelece os procedimentos relativos à emissão de certificados em eventos de capacitação e desenvolvimento

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais