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1 Aula 11 Caro aluno, Com relação aos textos, tão necessários para o desenvolvimento das atividades acadêmicas de seu curso, a dificuldade de escrita também existe. Entre os gêneros textuais, os mais solicitados são o resumo e a resenha. Você já conhece o resumo, não é? Sabe produzi-lo? Qualquer que seja sua resposta, optamos por esclarecer, agora, como redigir resenhas com a intenção de que daqui em diante o receio de produzir o referido gênero seja substituído por determinação e vontade de aprender. Para tanto, apresentamos, também, orientações de como efetuar o referido gênero. ORIENTAÇÕES PARA REDIGIR RESENHAS Segundo Azevedo (1996: 31), resenha é a apreciação crítica entre determinada obra. Visa a incentivar a leitura do livro comentado e trata-se de um texto curto para publicação em periódicos especializados. Sabe-se, no entanto, que há resenhas que não incentivam a leitura da obra. A resenha constitui-se de três partes que são: dados sobre a obra e o autor, resumo e crítica que não necessitam estar obrigatoriamente nesta ordem. a) Os dados sobre a obra devem conter as seguintes informações: título completo da obra; autor ou autores da obra; editora/coleção de que a obra faz parte; data de publicação; número de páginas e volumes; divisão em capítulos e assuntos dos capítulos; 79

2 Você pode iniciar o desenvolvimento da resenha com: Maria Alice de Mello Fernandes - UNIGRAN objetivo(s) da obra; informações sobre o autor: vida, obras e conhecimento em relação ao assunto. b) O resumo deve apresentar a organização geral da obra, mostrando os pontos relevantes (observar orientações para redigir resumo) c) A crítica é composta por comentários e opiniões sobre a obra resenhada que respondam aos seguintes questionamentos: o(s) objetivo(s) do autor(es) foi/foram alcançados? Justificar; qual a importância do texto? para qual leitor é recomendada a obra? qual a sua opinião geral sobre a obra? (linguagem / estrutura / teoria(s)). Obs.: Você pode ainda comparar com outras obras e ser polido em suas críticas. Exemplo de resenha: BUYS, Bruno. Impactos ambientais urbanos no Brasil. In: MACHADO, Anna Rachel (Org.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, p Impactos ambientais urbanos no Brasil é uma coleção de artigos de diferentes autores, organizados por Antônio Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha, que analisam os impactos ambientais enfrentados por cidades brasileiras em diferentes contextos econômicos, sociais e históricos da ocupação do território brasileiro. Em sua grande maioria, as cidades brasileiras nasceram e se desenvolveram sem nenhuma preocupação de adequada utilização do solo e do espaço. Conceitos como sustentabilidade, qualidade do ar e da vida aqui por estas plagas são coisa recente, talvez impulsionadas pelo Rio-92. Os artigos escolhidos abordam problemas ambientais em cidades estudadas pelos organizadores e pelos demais autores de capítulos: pequenas cidades como Açailândia, no Maranhão, cujo nascimento e crescimento estiveram ligados à economia da madeira e da extração de ferro de Carajás. Sorriso, no Mato Grosso, tema de um capítulo, é um assentamento criado pelo governo federal através de políticas públicas de ocupação do cerrado brasileiro, no começo da década de Ocupado principalmente por população vinda do sul do país, Sorriso vive da agricultura de grande escala mecanizada, às margens do Rio Teles Pires, um subafluente do Rio Madeira, que deságua no Amazonas. Teresópolis, Florianópolis e Petrópolis e seus problemas ambientais são tema de capítulos específicos, assim como Rio de Janeiro e São Paulo. O que mais chama atenção do leitor ao longo da obra, indepen- 80

3 dente do tamanho ou das características da cidade, é a falta de planejamento do setor público. Talvez seja esta a maior constante, similar nos casos extremos desde de Sorriso e Açailândia até São Paulo e Rio de Janeiro. Os assentamentos humanos brasileiros carecem de qualquer esboço de planejamento, sendo seu crescimento orientado pela lógica do maior lucro, até onde as questões ambientais começam a impor um ônus tão grande que se invoca a ação pontual e emergencial do Estado. Neste sentido, apesar da diversidade de autores e estilos, o livro é uma séria crítica à ação do Estado nos três níveis, municipal, estadual e federal. Setores da população urbana brasileira convivem com problemas ambientais sérios, capazes de provocar mortes como deslizamentos, desbarrancamentos e enchentes. Falta de infra-estrutura básica como saneamento e esgoto em áreas residenciais de classe baixa fornecem o material perfeito para o desenvolvimento de voçorocas, grandes ravinas formadas por erosão do solo, que podem, em estados avançados, provocar deslizamentos de terra. Em Sorriso, Mato Grosso, uma cidade fundada há apenas quinze anos, o estado de deterioração ambiental chama a atenção para a facilidade e o curto prazo em que o homem pode modificar o ambiente natural, tornando-o inadequado à vida. A cidade é pontilhada por voçorocas que castigam os habitantes cotidianamente. Ruas inteiras somem dentro delas, principalmente as de bairros mais pobres, é claro. A poluição das águas do rio Teles Pires pelos defensivos e insumos agrícolas tornam a água inadequada ao consumo. A população urbana brasileira, principalmente a de grandes centros, vive constantemente em situação ambiental muito ruim. Tênues esforços públicos são levados a cabo em véspera de desastre, para evitar o mal maior. Mas, de maneira geral, o brasileiro não está educado nem conscientizado para a necessidade de mudar de hábitos e efetivamente melhorar o ambiente e a qualidade de vida urbana, em vez de só evitar o mal maior. Iniciativas - tímidas - como o rodízio de carros particulares em São Paulo, entre 1996 e 1998, deram mostras de seu potencial em melhorar a qualidade do ar e de reduzir o caos no transporte. Porém, esbarram no individualismo da solução automotiva e do status que o carro tem na nossa contemporaneidade. No Rio de Janeiro, habitações de classe baixa proliferam em áreas de risco de deslizamento. O poder público faz vista grossa, por não poder oferecer melhores condições de habitação a esta população. No verão e nas enchentes, o salve-se-quem-puder dos resgates e o denuncismo da mídia são a tônica. Embora utilize conceitos e terminologias de várias áreas de conhecimento dedicadas a questão ambiental, a obra é basicamente um livro de geografia. Os organizadores são geógrafos e professores do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Universidade do Brasil. Embora tenha sido planejado para alunos e pesquisadores não só de geografia, mas de áreas com preocupação ambientais como engenharia civil e agronômica, ciências da terra, biologia/ecologia e geografia, a obra fica aquém do que se esperaria no quesito clareza de expressão e preocupação com jargões e terminologias específicas da geografia. O leitor nãogeógrafo poderá sentir alguma dificuldade. Por outro lado, o livro é muito bem-sucedido na escolha dos problemas relevantes a serem tratados, que devem interessar a todo o universo-alvo 81

4 escolhido, bem como ao brasileiro em geral que esteja preocupado com os destinos do país. A conservação da natureza, da Amazônia, e a preservação da biodiversidade são temas constantes nos nossos diários e noticiários. Estão na pauta do dia, junto com esforços de grandes organismos internacionais como a ONU e o Banco Mundial. É preciso dizer com igual clareza e embasamento científico que o espaço das cidades também pertence ao universo de preocupações ambientais dignas de esforço público e investimentos. Nossa modernidade tecnológica precisa, definitiva e irreversivelmente, incluir critérios de excelência ambiental no planejamento urbano das cidades. No Brasil, este é um imperativo imediato, caso não queiramos endossar o exemplo da cidade de São Paulo, onde o caos no transporte e o nível de qualidade do ar beiram constantemente o limite aceitável. Em alguns casos ultrapassam. Atualizado em 22/06/01 URL: (29/08/04). Percebeu com se faz uma resenha? Se tiver dúvidas, envie perguntas pelo mural. Sugerimos, a seguir, a leitura de mais um texto para aprimorar seu conhecimento: AZEVEDO, Israel Belo de. Diretrizes gerais. In:. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba: Unimep, p Diretrizes gerais Esta seção apresenta alguns subsídios para a preparação de resenhas (também chamados de resumos críticos) e revisões bibliográficas (também chamadas revisão de literatura). Estes subsídios devem ser tomadas como uma ferramenta para o iniciante e sintetizam a pratica mais comum utilizadas nos jornais de grande circulação e mesmo em revistas especializadas. No interior de um curso universitário, eles podem tomar outros contornos. Resenha é uma apreciação sobre determinada obra. Seu objetivo principal é incentivar a leitura do livro e dialogar com o seu autor. Revisão bibliográfica é uma compilação critica e retrospectiva em torno de determinado assunto da discussão de determinado tema, como aparecem nos livros, e também dialogar com os seus autores. Ambas exigem leitura e analise critica do material coletado. Ao escrever seu texto, seja uma resenha ou uma revisão, tenha em mente o espaço delimitado, os objetos propostos e o público alvo. Com isso claro, faço um esboço do que vai escrever. 2. Leitura e Análise A seguir, são apresentadas algumas sugestões de procedimentos quanto à leitura à análise de livros. Destinam-se àqueles que vão resenhar pela primeira vez. 82

5 A leitura Pode-se falar em quatro níveis de leitura. A leitura elementar e aquela que fazemos no primeiro estagio de aprendizado; nada se exige do livro, nem do leitor. Na leitura inspecional, procura-se tomar conhecimento geral do texto, sem se deter no conteúdo total da obra. Na leitura analítica, há uma preocupação em interpretar o conteúdo do livro, em exame. No último nível (leitura sinóptica), há um empenho mais em relacionar comparativamente o conteúdo dos livros a partir de tópicos preliminarmente estabelecidos. As leituras inspecional e analítica fazem parte do processo de preparação de uma resenha. A leitura sintoptica constitui a essência das revisões bibliográficas. A Leitura Inspecional Na leitura inspecional, faz-se dois exercícios: a pré-leitura e a leitura superficial. A pré-leitura, indispensável, consiste em perceber genericamente do que se trata o livro que se lê. Pra tanto: 1. Leia a folha de rosto e seu verso, onde são informados: título, autor, editora, local,de edição e data; e ainda: tradutor, titulo original, ficha catalográfica, datas das edições, data do copyright (primeira edição), etc. Com isso, você terá uma primeira visão geral. 2. Leia a publicidade sobre o livro que se encontra em dois lugares: nas orelhas, e na quarta capa. Isto lhe dá idéia do conteúdo do livro. 3. Leia o sumário (erroneamente chamado de índice), por lhe dar também uma noção geral do conteúdo do livro. Às vezes, o sumário não diz nada. 4. Leia o prefácio ou prólogo ou apresentação. Com isto, você vai entrando mais ainda no corpo do livro; essa é uma parte do livro bem humana, geralmente escrita na primeira pessoa do singular. 5. Passe os olhos sobre os capítulos, pra ver em linhas gerais o que cada um quer dizer. 6. Veja as referências bibliográficas. Pelos autores consultados, você já vislumbra o contorno geral do pensamento do autor. 7. Veja os índices (remissivos, analíticos, temáticos, onomásticos) ao final. Infelizmente, e já uma desgraça tradição os livros em língua portuguesa não conterem índice. Nisto você terá gasto 30 minutos que serão ganhos, acabado o processo. A leitura Superficial consiste em ler o livro todo de uma só vez, sem preocupações interpretativas. A análise análise melhor: Ler é entender. A leitura pressupõe a análise. Aqui estão algumas sugestões, para uma 83

6 Co-nasca com o livro Maria Alice de Mello Fernandes - UNIGRAN Isto é, deixe-se penetrar pelo sentido do texto. Deixe que ele fale, como se você acreditasse perdidamente no texto. Apaixone-se por ele, como se estivesse você mesmo escrevendo o livro. Torne o autor um amigo seu. Só assim você aprenderá o seu conteúdo. A crítica virá depois. Destaque as questões relevantes Retire do texto o trecho em que as questões mais importantes são apresentadas. Escolha um método de marcação. Você tem duas opções: Riscar o livro ou anotar numa folha separada. Adote um sistema o siga ate o final. Para os destaques sugerimos quatro tipos de marcações: uma barra vertical {/} em todas a extensão do trecho relevante. duas barras verticais {//} em toda a extensão do trecho ainda mais relevante. uma barra {/} e a palavra tese naquilo que lhe parecer central no livro. duas barras {//} e a expressão grande tese naquilo que parecer mais central no livro. sublinhamento daquilo que merecer uma citação formal no conteúdo do seu resumo. aqui surgirão problemas. Pode ser que o que parece relevante ou relevantíssimo, ao final não pareça tanto. Ótimo. Ao rever cada marcação, você fará uma nova seleção agora mais crítica. Há dois tipos de marcação que podem ser úteis: a interrogação {?} quando você acha duvidoso. a exclamação {!} quando você encontrar algo curioso ou interessante. Assim quando folhear o livro de novo, você terá um grande mapa das suas idéias. Analise o livro Você chegou, então, ao ponto central do seu caminho: a análise do conteúdo e da forma com o qual esta trabalhando. Para isso, será útil um roteiro apresentado no quadro 1. Em linhas gerais, a análise pode ser feita em três momentos. Neles você apontara os problemas, falará das relação proposta/realização, revelará a ideologia e fará um juízo de valor sobre o texto. 1) Estabeleça a suspeita. Duvide da avaliação daquilo que o autor diz. Verifique se os fatos que ele conta são verdadeiros, pergunte se as conceituações feitas correspondem ao objetivo investigado, indague se são válidas as respostas dadas pelo autor aos problemas levantados. 2) Compare as argumentações do autor com os autores. Isto e imprescindível, para que sua crítica tenha fundamento e não seja um mero achismo seu. A sua opinião e importante, mas 84

7 você deve refutar um equivoco com outro equívoco. 3) Critique o tratamento dado: há documentação? Há objetividade? Há clareza? 4) Critique a organização material. Às vezes o material é bom, mas de tal forma que está disposto faz perder boa parte do trabalho. 5) Veja se os objetivos propostos foram alcançados. 6) Todos nós temos nossas concepções. Há uma estrutura ideológica em tudo o que afirmamos, neutralidade não existe. Então cabe perguntar se os pressupostos do autor estão claros ou se ele os esconde, mascarando-as. O que esta por trás do texto? Que interesse o autor defende? Quem ganha com o triunfo de suas idéias? O que ele quer ao dizer isto? Estas são as perguntas necessárias. 7)Mostre a validade ou não das propostas do autor. E preciso ter opinião sobre o livro e então comunicá-la ao leitor. A resenha Apreciação crítica sobre determinada obra, a resenha visa incentivar a leitura do livro comentado. Trata-se, geralmente, de um texto curto para publicação em periódicos especializados. Seu tamanho pode variar entre duas (para jornais não especializados) e dez laudas (publicações científicas). As três seções principais da resenha são: introdução, resumo e opinião. Introdução Deve ser breve, procure contextualizar o conteúdo em que trata o texto. Discuta a relevância do assunto. Assim o leitor fica localizado no tempo e no espaço. O objetivo da introdução e levar o leitor a ler a resenha. Resumo Ocupe-se em resumir o texto. Você terá aqui duas opções: um resumo sem crítica aberta ou um resumo com crítica. No resumo sem crítica aberta, você simplesmente apresenta as idéias principais do autor, concatenando-as e ordenando-as. Elas não devem ser jogadas uma atrás da outra: sempre um parágrafo ou uma frase deve ser relacionado com o que vem antes e depois. No resumo com crítica, você já vai exercendo a sua opinião, mostrando os pontos falhos, revelando as ideologias, destacando os pontos válidos. Surge aqui o problema da citação formal: elas devem parecer, mas não em muita abundância.no caso do resumo com crítica, as citações formais ocorrerão, mais (com aspas). Sempre que elas ocorrerem devem ser seguidas de indicação das paginas de onde foram extraídas. Quando há reelaboração do texto, esta indicação não é necessária. 85

8 Opinião Maria Alice de Mello Fernandes - UNIGRAN Ao analisar o texto você recolheu um vasto material. Agora selecione este material, ordene-o e apresente em sua conclusão. Enfim, o livro tem alguma validade? Que tipo de validade? O que falta ao livro? Há alguma originalidade? A leitura é agradável? Há um cem numero de aspectos que você pode considerar. E esses aspectos também devem estar bem inter-relacionados. Quando for apontado algum senão, será útil indicar a pagina onde o leitor pode ir e conferir. 86

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