Aula 08. Os gêneros Resumo e Resenha: Como Produzi-los?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 08. Os gêneros Resumo e Resenha: Como Produzi-los?"

Transcrição

1 Aula 08 Os gêneros Resumo e Resenha: Como Produzi-los? Um escritor competente é alguém que sabe reconhecer diferentes tipos de textos e escolher o apropriado a seus objetivos num determinado momento [...] Um escritor competente é, também, capaz de olhar para o próprio texto como um objeto e verificar se está confuso, ambíguo, redundante, obscuro ou incompleto. Ou seja: é capaz de revisá-lo até considerá-lo satisfatório para o momento. É, ainda, um leitor competente, capaz de recorrer, com sucesso, a outros textos quando precisa utilizar fontes escritas para a sua própria mudança. PCNs (1990, p ). Caro aluno, Na introdução dessas aulas, comentamos sobre as dificuldades que as pessoas nos mais diferentes níveis de escolaridade, possuem para escrever. Vimos, no entanto, no decorrer das aulas, que não é impossível realizá-lo, uma vez que aprendemos a escrever, escrevendo. Para aprendermos um esporte não há outra forma de fazê-lo se não por intermédio de treino. Para escrever, o caminho é o mesmo e você, com certeza, tem capacidade para desenvolver e experimentar criações que valorizem o processo de escritura e não apenas o produto final. Ao executar essa prática, você criará um estilo, desenvolverá o raciocínio lógico, a capacidade de relacionar idéias e emitir conclusões, tornando-se um indivíduo crítico de sua própria realidade, mostrando a sua voz. Com relação aos textos acadêmicos, tão necessários para o desenvolvimento das atividades de seu curso, a dificuldade de escrita também existe. Entre os gêneros textuais, os mais solicitados são o resumo e a resenha. Você já os conhece, não é? Sabe produzi-los? wllppr01_paragrafo_org.jpg 51

2 Qualquer que seja sua resposta, optamos por esclarecer e/ou revisar tal conteúdo com a intenção de que daqui em diante o receio de produzir os referidos gêneros seja substituído por determinação e vontade de aprender. Para tanto, apresentamos, inicialmente, orientações de como efetuar o resumo. ORIENTAÇÕES PARA REDIGIR RESUMOS Resumir é reduzir o texto original, ou seja, apresentar as idéias principais do autor com suas próprias palavras. Ao resumir, não se permite copiar frases ou partes do texto, pois tal atividade representa a reprodução parcial e não o resumo. A literatura apresenta-nos diversos tipos de resumos e metodologias para produzi-los. Entre as citações efetuadas por autores como Platão & Fiorin (1994), Feitosa (1991), Andrade & Henriques (1992), Azevedo (1996) e Severino (2002), optou-se pelo resumo que obedece às seguintes etapas do processo: 1ª) leitura atenta com o objetivo de saber do que se trata o texto; 2ª) leitura com interrupções para grifar os vocábulos desconhecidos a fim de recorrer ao dicionário; 3ª) leitura por fragmentos, ou seja, por parágrafos ou grupos de parágrafos, observando a segmentação das idéias; 4ª) anotação dos pontos relevantes de cada parte; 5ª) leitura das anotações para ordená-las de forma a encadear as idéias com progressão visando a um texto coeso e coerente; 6ª) não emita opinião. Observações: 1. O resumo deve conter mais ou menos 1/3 do texto original. 2. Observe as normas da ABNT. Para ampliar seu conhecimento, observe, agora, como Platão & Fiorin (1994) explicam resumo; a seguir, veja o exemplo: Resumo Resumo é uma condensação fiel das idéias ou dos fatos contidos no texto. Resumir um texto significa reduzi-lo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos: a) cada uma das partes essenciais do texto; b) a progressão em que elas se sucedem; c) a correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes. 52

3 O resumo é, pois, uma redução do texto original, procurando captar suas idéias essenciais, na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto. Quem resume deve exprimir, em estilo objetivo, os elementos essenciais do texto. Por isso não cabe, num resumo, comentários ou julgamentos ao que está sendo condensado. Muitas pessoas julgam que resumir é reproduzir frases ou partes de frases do texto original, construindo uma espécie de colagem. Essa colagem de fragmentos do texto original não é um resumo. Resumir é apresentar, com as próprias palavras, os pontos relevantes de um texto. A reprodução de frases do texto, em geral, atesta que ele não foi compreendido. Para elaborar um bom resumo, é necessário compreender antes o conteúdo global do texto. Não é possível ir resumindo à medida que se vai fazendo a primeira leitura. É evidente que o grau de dificuldade para resumir um texto depende basicamente de dois fatores: a) da complexidade de dado texto (seu vocabulário, sua estrutura sintático - semântica, suas relações lógicas, o tipo de assunto tratado, etc. ); b) da competência do leitor (seu grau de amadurecimento intelectual, o repertório de informações que possui, a familiaridade com os temas explorados). O uso de um procedimento apropriado pode diminuir as dificuldades de elaboração do resumo. Aconselhamos as seguintes passadas: 1. Ler uma vez o texto interruptamente, do começo ao fim. Já vimos que um texto não é um aglomerado de frases: sem ter noção do conjunto: é mais difícil entender o significado preciso de cada uma das partes. Essa primeira leitura deve ser feita com a preocupação de responder genericamente à seguinte pergunta: do que trata o texto? 2. Uma segunda leitura é sempre necessária. Mas esta, com interrupções, com o lápis na mão, para compreender melhor o significado de palavras difíceis (se preciso recorra ao dicionário) e para captar o sentido de frases mais complexas (longas, com inversões, com elementos ocultos). Nessa leitura, deve-se ter a preocupação sobretudo de compreender bem o sentido das palavras relacionais, responsáveis pelo estabelecimento das conexões (assim, isto, isso, aquilo, aqui, lá, daí, seu, sua, ele, ela, etc.). 3. Num terceiro momento, tentar fazer uma segmentação do texto em blocos de idéias que tenham alguma unidade de significação. Ao resumir um texto pequeno, pode-se adotar como primeiro critério de segmentação a divisão em parágrafos. Pode ser que se encontre uma segmentação mais ajustada que a dos parágrafos, mas como início de trabalho, o parágrafo pode ser um bom indicador. Quando se trata de um texto maior (o capítulo de um livro, por exemplo) é conveniente adotar um critério de segmentação mais funcional, o que vai depender de cada texto (as oposições entre os personagens, as oposições de espaço, de tempo). imagens/site/temp/pc/livrocursinho. jpg 53

4 Em seguida, com palavras abstratas e mais abrangentes, tenta-se resumir a idéia ou as idéias centrais de cada fragmento. 4. Dar a redação final com suas palavras, procurando não só condensar os segmentos, mas encadeá-los na progressão em que se sucedem no texto e estabelecer as relações entre eles. Exemplo de resumo apresentado por Platão & Fiorin (1994): Texto comentado 54 Nós, antropólogos sociais, que sistematicamente estudamos sociedades diferentes, fazemos isso quando viajamos. Em contato com sistemas sociais diferentes, tomamos consciência de modalidades de ordenação espacial diversas que surgem aos nossos sentidos de modo insólito, apresentando problemas sérios de orientação (...). E foi curioso e intrigante descobrir em Tóquio que as casas têm um sistema de endereço pessoalizando e não impessoal como o nosso. Tudo muito parecido imagens/casa-norte-varanda.jpg com as cidades brasileiras do interior onde, não obstante cada casa ter um número e cada rua um nome, as pessoas informam ao estrangeiro a posição das moradias de modo pessoalizado e até mesmo íntimo: A casa do Seu Chico fica ali em cima...do lado da mangueira...é uma casa com cadeiras de lona na varanda...tem janelas verdes e telhado bem velho...fica logo depois do armazém do Seu Ribeiro.... Aqui, como vemos, o espaço se confunde com a própria ordem social de modo que, sem entender a sociedade com suas redes de relações sociais e valores, não se pode interpretar como o espaço é concebido. Aliás, nesses sistemas, pode-se dizer que o espaço não existe como uma dimensão social independente e individualizada, estando sempre misturado, interligado ou embebido - como diria Karl Polanyi- em outros valores que servem para orientação geral. No exemplo, sublinhei a expressão em cima para revelar precisamente esse aspecto, dado que a sinalização tão banalizada no universo social brasileiro do em cima e do embaixo nada tem a ver com as altitudes topograficamente assinaladas, mas exprimem regiões sociais convencionais e locais. Às vezes querem indicar antiguidade (a parte mais velha da cidade fica mais em cima ), noutros casos pretendem sugerir segmentação social e econômica: quem mora ou trabalha embaixo é mais pobre e tem menos prestígio social e recursos econômicos. Tal era o caso da cidade de Salvador no período colonial, quando a chamada cidade baixa, no dizer de um historiador do período, era dominada pelo comércio e não pela religião (dominante, junto com os serviços públicos mais importantes, na cidade alta ). No cais - continua ele dando razão aos nossos argumentos - marinheiros, escravos e estivadores exerciam controle e a área muito provavelmente fervilhava com a mesma bulha que lá se encontra hoje em dia (Cf. Schwartz, 1979: 85). Do mesmo modo e pela mesma sorte de lógica social, são muitas as

5 cidades brasileiras que possuem a sua rua Direita mas que jamais terão, penso eu, uma rua Esquerda! Foi assim no caso do Rio de Janeiro, que além de ter a sua certíssima rua Direita, realmente localizada à direita ao largo do Paço, possuía também as suas ruas dos pescadores, Alfândega, Quitanda (onde havia comércio de fazenda), Ourives - dominada por joalheiros e artífices de metais raros - e muitas outras, que denunciavam com seus nomes as atividades que neles se desenrolavam. Daniel P. Kidder, missionário norte-americano que aqui residiu entre 1837 e 1840, escreveu uma viva e sensível descrição das ruas do Rio de Janeiro e do seu relato alguma surpresa pelos seus estranhos nomes e sua notável, diria eu, metonímia ou unidade de contingente e conteúdo. Ora, tudo isso contrasta claramente com o modo de assinalar posições das cidades norte-americanas, onde as coordenadas de indicação são positivamente geométricas, decididamente topográficas e, por causa disso mesmo, pretendem-se estar classificadas por um código muito mais universal e racional. Assim, as cidades dos Estados Unidos se orientam muito mais em termos de pontos cardeias - Norte/Sul, Leste/ Oeste - e de um sistema numeral de para rua e avenidas, do que por qualquer acidente geográfico, ou qualquer episódio histórico, ou - ainda - alguma característica social e/ou política. Nova Iorque, conforme todos sabemos, é o exemplo mais bem-acabado disso que é, porém, comum a todos os Estados Unidos. Se lá então é mais difícil para um brasileiro navegar socialmente nas cidades e estradas, é simplesmente porque ele (ou ela) não está habituado a uma forma de denotar o espaço onde a forma de notação surge de modo muito mais individualizado, quantificado e impessoalizado. DA MATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, Cidadania, mulher e morte no Brasil. São Paulo, Brasiliense, p Após ler o texto do começo ao fim, vemos que ele trata do modo distinto como cada sistema social organiza o espaço. Depois, percebemos o movimento do texto: afirmação de que existem diferentes maneiras de ordenação espacial e, em seguida, ilustração dessa idéia, comparando a maneira de ordenar e denominar o espaço nas cidades brasileiras e a de fazer a mesma operação nas cidades-americanas. O texto divide-se em duas grandes partes: proposição e ilustração. A segunda parte divide-se segundo o critério de oposição espacial: Brasil X Estados Unidos (Tóquio não é levada em conta, porque a observação a respeito dos endereços no Japão serve apenas para introduzir o problema da indicação dos endereços no Brasil). Para facilitar, podemos segmentar o texto em três partes: 1) Nós, antropólogos sociais até problemas sérios de orientação ; 2) E foi curioso e intrigante até unidade de continente e de conteúdo ; 3) Ora, tudo isso contrasta até o fim. As partes resumem-se da seguinte maneira: 55

6 1) Existência de uma ordenação espacial peculiar a cada sistema social; 2) Brasil - ordenação e denominação do espaço a partir de critérios pessoais, sociais; 3) Estados Unidos - ordenação e denominação do espaço a partir de critérios impessoais. Maria Alice de Mello Fernandes - UNIGRAN A redação final do resumo pode ser: Cada sistema social concebe a ordenação do espaço de uma maneira típica. No Brasil, o espaço não é concebido como um elemento independente dos valores sociais, mas está embebido neles. Expressões como em cima e embaixo, por exemplo, não exprimem propriamente a noção de altitudes mas indicam regiões sociais. As avenidas e ruas recebem nomes indicativos de episódios históricos, de acidentes geográficos ou de alguma característica social ou política. Nas cidades norte-americanas, a orientação espacial é feita pelos pontos cardeais e as ruas e avenidas recebem um número e não um nome. Concebe-se, então, o espaço como um elemento dotado de impessoalidade, sem qualquer relação com os valores sociais. Você entendeu a explicação extraída de Platão & Fiorin, Para entender o texto. São Paulo. Ática 2003? Optamos, em seguida, por esclarecer como redigir resenhas com a intenção de que daqui em diante o receio de produzir o referido gênero seja substituído por determinação e vontade de aprender. Para tanto, apresentamos, também, orientações de como efetuar o referido gênero. ORIENTAÇÕES PARA REDIGIR RESENHAS Segundo Azevedo (1996: 31), resenha é a apreciação crítica entre determinada obra. Visa a incentivar a leitura do livro comentado e trata-se de um texto curto para publicação em periódicos especializados. Sabe-se, no entanto, que há resenhas que não incentivam a leitura da obra. A resenha constitui-se de três partes que são: dados sobre a obra e o autor, resumo e crítica que não necessitam estar obrigatoriamente nesta ordem. a) Os dados sobre a obra devem conter as seguintes informações: título completo da obra; autor ou autores da obra; editora/coleção de que a obra faz parte; data de publicação; número de páginas e volumes; divisão em capítulos e assuntos dos capítulos; 56 Você pode iniciar o desenvolvimento da resenha com: objetivo(s) da obra;

7 informações sobre o autor: vida, obras e conhecimento em relação ao assunto. b) O resumo deve apresentar a organização geral da obra, mostrando os pontos relevantes (observar orientações para redigir resumo). c) A crítica é composta por comentários e opiniões sobre a obra resenhada que respondam aos seguintes questionamentos: o(s) objetivo(s) do autor(es) foi/foram alcançados? Justificar; qual a importância do texto? para qual leitor é recomendada a obra? qual a sua opinião geral sobre a obra? (linguagem / estrutura / teoria(s)). Obs.: Você pode ainda comparar com outras obras e ser polido em suas críticas. Exemplo de resenha: BUYS, Bruno. Impactos ambientais urbanos no Brasil. In: MACHADO, Anna Rachel (Org.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, p Impactos ambientais urbanos no Brasil é uma coleção de artigos de diferentes autores, organizados por Antônio Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha, que analisam os impactos ambientais enfrentados por cidades brasileiras em diferentes contextos econômicos, sociais e históricos da ocupação do território brasileiro. Em sua grande maioria, as cidades brasileiras nasceram e se desenvolveram sem nenhuma preocupação de adequada utilização do solo e do espaço. Conceitos como sustentabilidade, qualidade do ar e da vida aqui por estas plagas são coisa recente, talvez impulsionadas pelo Rio-92. Os artigos escolhidos abordam problemas ambientais em cidades estudadas pelos organizadores e pelos demais autores de capítulos: pequenas cidades como Açailândia, no Maranhão, cujo nascimento e crescimento estiveram ligados à economia da madeira e da extração de ferro de Carajás. Sorriso, no Mato Grosso, tema de um capítulo, é um assentamento criado pelo governo federal através de políticas públicas de ocupação do cerrado brasileiro, no começo da década de Ocupado principalmente por população vinda do sul do país, Sorriso vive da agricultura de grande escala mecanizada, às margens do Rio Teles Pires, um subafluente do Rio Madeira, que deságua no Amazonas. Teresópolis, Florianópolis e Petrópolis e seus problemas ambientais são tema de capítulos específicos, assim como Rio de Janeiro e São Paulo. O que mais chama atenção do leitor ao longo da obra, independente do tamanho ou das características da cidade, é a falta de planejamento do setor público. Talvez seja esta a maior constante, similar nos casos extremos desde de Sorriso e Açailândia até São Paulo e Rio de Janeiro. Os assentamentos humanos brasileiros carecem de qualquer esboço de planejamento, sendo seu 57

8 58 Maria Alice de Mello Fernandes - UNIGRAN crescimento orientado pela lógica do maior lucro, até onde as questões ambientais começam a impor um ônus tão grande que se invoca a ação pontual e emergencial do Estado. Neste sentido, apesar da diversidade de autores e estilos, o livro é uma séria crítica à ação do Estado nos três níveis, municipal, estadual e federal. Setores da população urbana brasileira convivem com problemas ambientais sérios, capazes de provocar mortes como deslizamentos, desbarrancamentos e enchentes. Falta de infra-estrutura básica como saneamento e esgoto em áreas residenciais de classe baixa fornecem o material perfeito para o desenvolvimento de voçorocas, grandes ravinas formadas por erosão do solo, que podem, em estados avançados, provocar deslizamentos de terra. Em Sorriso, Mato Grosso, uma cidade fundada há apenas quinze anos, o estado de deterioração ambiental chama a atenção para a facilidade e o curto prazo em que o homem pode modificar o ambiente natural, tornando-o inadequado à vida. A cidade é pontilhada por voçorocas que castigam os habitantes cotidianamente. Ruas inteiras somem dentro delas, principalmente as de bairros mais pobres, é claro. A poluição das águas do rio Teles Pires pelos defensivos e insumos agrícolas tornam a água inadequada ao consumo. A população urbana brasileira, principalmente a de grandes centros, vive constantemente em situação ambiental muito ruim. Tênues esforços públicos são levados a cabo em véspera de desastre, para evitar o mal maior. Mas, de maneira geral, o brasileiro não está educado nem conscientizado para a necessidade de mudar de hábitos e efetivamente melhorar o ambiente e a qualidade de vida urbana, em vez de só evitar o mal maior. Iniciativas - tímidas - como o rodízio de carros particulares em São Paulo, entre 1996 e 1998, deram mostras de seu potencial em melhorar a qualidade do ar e de reduzir o caos no transporte. Porém, esbarram no individualismo da solução automotiva e do status que o carro tem na nossa contemporaneidade. No Rio de Janeiro, habitações de classe baixa proliferam em áreas de risco de deslizamento. O poder público faz vista grossa, por não poder oferecer melhores condições de habitação a esta população. No verão e nas enchentes, o salve-se-quem-puder dos resgates e o denuncismo da mídia são a tônica. Embora utilize conceitos e terminologias de várias áreas de conhecimento dedicadas a questão ambiental, a obra é basicamente um livro de geografia. Os organizadores são geógrafos e professores do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Universidade do Brasil. Embora tenha sido planejado para alunos e pesquisadores não só de geografia, mas de áreas com preocupação ambientais como engenharia civil e agronômica, ciências da terra, biologia/ecologia e geografia, a obra fica aquém do que se esperaria no quesito clareza de expressão e preocupação com jargões e terminologias específicas da geografia. O leitor nãogeógrafo poderá sentir alguma dificuldade. Por outro lado, o livro é muito bem-sucedido na escolha dos problemas relevantes a serem tratados, que devem interessar a todo o universo-alvo escolhido, bem como ao brasileiro em geral que esteja preocupado com os destinos do país. A conservação da natureza, da Amazônia, e a preservação da biodiversidade são temas constantes nos nossos diários e noticiários. Estão na pauta do dia, junto com esforços de grandes organismos internacionais como a ONU e o Banco Mundial. É preciso dizer com igual clareza

9 e embasamento científico que o espaço das cidades também pertence ao universo de preocupações ambientais dignas de esforço público e investimentos. Nossa modernidade tecnológica precisa, definitiva e irreversivelmente, incluir critérios de excelência ambiental no planejamento urbano das cidades. No Brasil, este é um imperativo imediato, caso não queiramos endossar o exemplo da cidade de São Paulo, onde o caos no transporte e o nível de qualidade do ar beiram constantemente o limite aceitável. Em alguns casos ultrapassam. Atualizado em 22/06/01 URL: (29/08/04). avisos. Percebeu como se faz uma resenha? Se tiver dúvidas, envie perguntas pelo quadro de Atividade 08 As atividades referentes a esta aula estão disponibilizadas na ferramenta Atividades. Após respondê-las, envie-nas por meio do Portfólio- ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRANET. Em caso de dúvidas, utilize as ferramentas apropriadas para se comunicar com o professor. 59

Vamos começar nossos estudos e descobertas????????

Vamos começar nossos estudos e descobertas???????? Aula 07 RESUMO E RESENHA Vamos iniciar nossos estudos???? Você já deve ter observado que pedimos que leia determinados textos e escreva o que entendeu, solicitamos que escreva o que o autor do texto quis

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA REDIGIR RESENHAS. a) Os dados sobre a obra devem conter as seguintes informações:

ORIENTAÇÕES PARA REDIGIR RESENHAS. a) Os dados sobre a obra devem conter as seguintes informações: Aula 11 Caro aluno, Com relação aos textos, tão necessários para o desenvolvimento das atividades acadêmicas de seu curso, a dificuldade de escrita também existe. Entre os gêneros textuais, os mais solicitados

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

uma representação sintética do texto que será resumido

uma representação sintética do texto que será resumido Resumo e Resenha Resumo Ao pesquisar sobre as práticas de linguagem nos gêneros escolares, Schneuwly e Dolz (1999: 14), voltando seus estudos para o nível fundamental de ensino, revelam que a cultura do

Leia mais

Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia

Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia PAOLA GENTILE Ensinar a ler em História, Ciências, Matemática, Geografia A forma como se lê um texto varia mais de acordo com o objetivo proposto do que com o gênero, mas você pode ajudar o aluno a entender

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA

RESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES

COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES COMO TORNAR O ESTUDO E A APRENDIZAGEM MAIS EFICAZES 1 Eficácia nos estudos 2 Anotação 2.1 Anotações corridas 2.2 Anotações esquemáticas 2.3 Anotações resumidas 3 Sublinha 4 Vocabulário 5 Seminário 1 EFICÁCIA

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

um TCC sem cometer PLÁGIO?

um TCC sem cometer PLÁGIO? Aula Reforço com base na NBR 10520 (ABNT) Prof. MSc Ricardo Aureliano Como transcrever textos para um TCC sem cometer PLÁGIO? Não há problema algum de se recortar e colar textos que se encontram na internet

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Orientações para Palestras

Orientações para Palestras Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Cruzeiro do Sul e o Sul

Cruzeiro do Sul e o Sul Atividade de Aprendizagem 17 Cruzeiro do Sul e o Sul Eixo(s) temático(s) Terra e universo Tema Estrelas / constelações / galáxias Conteúdos Constelações / pontos cardeais Usos / objetivos Problematização

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO RESUMOS, FICHAMENTOS E RESENHA RESUMOS Definição: é a apresentação concisa e freqüentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância,

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

Dicas para elaborar um relatório científico

Dicas para elaborar um relatório científico Dicas para elaborar um relatório científico Prof. Dr. Jean Jacques Bonvent Laboratório de Física Geral Universidade de Mogi das Cruzes A elaboração de um relatório científico é um exercício bastante importante

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados

Leia mais

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.

SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco

REDAÇÃO DISSERTAÇÃO AULA 5. Professora Sandra Franco REDAÇÃO AULA 5 Professora Sandra Franco DISSERTAÇÃO 1. Definição de Dissertação. 2. Roteiro para dissertação. 3. Partes da dissertação. 4. Prática. 5. Recomendações Gerais. 6. Leitura Complementar. 1.

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

ESTRUTURA DO TIID 2010

ESTRUTURA DO TIID 2010 ESTRUTURA DO TIID 2010 7. Anexos c 7. A ficha de entrevista, agora com as respostas, deve ser apresentada como anexo, após as referências bibliográficas. 6. Referências Bibliográficas 6. As referências

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Capítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO

ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio:

1. Conceitos de sistemas. Conceitos da Teoria de Sistemas. Conceitos de sistemas extraídos do dicionário Aurélio: 1. Conceitos de sistemas Conceitos da Teoria de Sistemas OPTNER: É um conjunto de objetos com um determinado conjunto de relações entre seus objetos e seus atributos. TILLES: É um conjunto de partes inter-relacionadas.

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Microsoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento

Microsoft Access 2010. Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento Microsoft Access 2010 Para conhecermos o Access, vamos construir uma BD e apresentar os conceitos necessários a cada momento 1 Principais objetos do Access Tabelas Guardam a informação da BD (Base de Dados)

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 11 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Metodologia Científica. Metodologia Científica

Metodologia Científica. Metodologia Científica Metodologia Científica Metodologia Científica Seqüência da Apresentação Introdução Tipos de pesquisa Tipos de fontes de dados Pesquisa na área de Informática Projeto de pesquisa Metodologia Formato de

Leia mais

GESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução

GESTÃO DO CICLO DE PROJETOS. Introdução Introdução Gestão do ciclo de projetos (GCP) é o termo dado ao processo de planejamento e gestão de projetos, programas e organizações. Ele é amplamente usado no setor de negócios e está cada vez mais

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Manual de Mídia. Escrevendo notícias. Volume 1. Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS. www.escoteirosrs.org.br

Manual de Mídia. Escrevendo notícias. Volume 1. Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS. www.escoteirosrs.org.br Manual de Mídia Volume 1 Escrevendo notícias Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS www.escoteirosrs.org.br MANUAL DE MÍDIA Volume 1 ESCREVENDO NOTÍCIAS 1ª Edição 2013 ELABORAÇÃO DE TEXTOS Rodrigo

Leia mais

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico.

PROJETO ARARIBÁ. Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. PROJETO ARARIBÁ Um projeto que trabalha a compreensão leitora, apresenta uma organização clara dos conteúdos e um programa de atividades específico. ARARIBÁ HISTÓRIA O livro tem oito unidades, divididas

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Computadores XXI: Busca e execução Final

Computadores XXI: Busca e execução Final Computadores XXI: Busca e execução Final A6 Texto 6 http://www.bpiropo.com.br/fpc20060123.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 23/01/2006 Autor: B.Piropo Na coluna anterior, < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=146019

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CLIPPING FSM 2009 AMAZÔNIA Jornal: BRASIL DE FATO Data: 26/01/09 http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/na-amazonia-forum-socialmundial-devera-ter-a-sua-maioredicao/?searchterm=forum%20social%20mundial

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais