DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA MARÇO DE 2010

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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA MARÇO DE

2 2 PRODUTOS

3 De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo compreende as atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens e estadias em lugares distintos de seu entorno habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, por motivo de férias, negócios e outros. O turismo pode ser dividido em: Emissivo - saída de turistas nacionais para outros países; Receptivo - entrada de turistas estrangeiros no país; Interno - os residentes viajam dentro do próprio país. A importância do turismo está no efeito multiplicador exercido em outros setores econômicos. A geração de emprego e a entrada de turistas movimentam o comércio, a construção civil e as indústrias têxtil, de eletroeletrônicos e de alimentos, por exemplo. 3

4 4 SAZONALIDADE

5 SAZONALIDADE DA ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL % 14,9% 12% 11,3% 9% 9,2% 9,6% 6% 7,5% 6,2% 6,0% 7,2% 6,8% 6,6% 7,3% 7,3% 3% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 5 FONTE: EMBRATUR

6 SAZONALIDADE DAS RECEITAS CAMBIAIS DE TURISMO NO BRASIL ,5% 9,0% 9,2% 9,2% 9,4% 8,5% 8,3% 8,6% 8,5% 8,6% 8,0% 7,9% 7,9% 7,5% 7,6% 7,6% 7,0% 7,1% 6,5% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 6 FONTE: BACEN

7 O setor tem forte sazonalidade, dividida em alta temporada que agrega os meses de maior concentração de férias (dezembro a março e julho) e baixa temporada, que geralmente são os meses de outono-inverno. Embora há cidades cujo clima frio é atrativo turístico durante os meses de inverno, como Serras Gaúchas (RS) e Campos do Jordão (SP). 7

8 CUSTOS DE PRODUÇÃO 8

9 Os principais custos do setor hoteleiro são: 39% depreciação elevado investimento em imobilizado/manutenção; 39% mão-de-obra; 22% - água, energia elétrica, mercadorias em geral (alimentos, produtos de limpeza) entre outros. De acordo com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), os investimentos anuais nos empreendimentos hoteleiros devem ser crescentes entre 1% e 5% do faturamento bruto nos cinco primeiros anos de vida, passando a ser em torno de 5% após o quinto ano. As grandes reformas estruturais, que devem ocorrer a cada 10/12 anos, representam entre 20% e 30% dos aportes iniciais. A durabilidade dos equipamentos/mercadorias hoteleiros é: gerador de energia e louças de banheiro 10 anos Televisor, frigobar, ar condicionado de 6 a 7 anos enxovais de cama, mesa e banho de 2 a 3 anos 9

10 10 FORNECEDORES

11 Os fornecedores dos hotéis são: indústria alimentícia ou atacadistas, indústria de produtos de limpeza ou atacadistas, setor de construção civil; Os fornecedores de serviços das agências de viagens são: companhias aéreas e redes hoteleiras. 11

12 VIAS DE ACESSO DA ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL 2008 Via Marítima 1,4% Via Fluvial 0,8% Via Terrestre 24,7% Via Aérea 73,1% 12 FONTE: EMBRATUR

13 PAÍSES DE ORIGEM DOS TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL 2007 França 5,1% Inglaterra 3,5% Paraguai 4,1% Espanha 4,3% Uruguai 4,5% Outros 25,1% Alemanha 5,1% Chile 5,2% Itália 5,3% Portugal 5,6% EUA 13,9% Argentina 18,3% 13 FONTE: EMBRATUR

14 14 REGIONALIZAÇÃO

15 São Paulo responde por 50% da cidade de destino dos turistas que vêem ao Brasil a negócios, em razão da realização de diversas feiras, exposições e desfiles, como o Fashion Week. São Paulo concentra 80% das feiras realizadas em todo o país. 15

16 PARTICIPAÇÃO DO TURISMO NO PIB DOS ESTADOS 2006 Mato Grosso do Sul Ceará Pernambuco Goiás Rio Grande do Norte Santa Catarina Bahia Alagoas São Paulo Distrito Federal Espírito Santo Roraima Rio de Janeiro Paraná Amazonas Paraíba Minas Gerais Tocantins Pará Maranhão Amapá Rio Grande do Sul Acre Piauí Mato Grosso Rondônia Sergipe 4,4% 3,9% 3,7% 3,2% 3,0% 2,9% 2,7% 2,4% 2,3% 2,1% 2,1% 1,7% 1,5% 1,1% 1,0% 0,6% 6,1% 7,8% 7,7% 7,2% 7,0% 10,5% 10,5% 10,0% 12,5% 11,8% 11,5% 16 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008

17 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL POR UF 2007 Mato Grosso do Sul 1,1% Pernambuco 1,4% Santa Catarina 2,1% Ceará 2,1% Amazonas 0,6% Pará 0,4% Outras UF's 2,1% Rio Grande do Norte 2,2% Bahia 3,9% Paraná 10,3% São Paulo 46,9% Rio Grande do Sul 11,7% Rio de Janeiro 15,4% 17 FONTE: EMBRATUR

18 NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR UF 2007 São Paulo Rio de Janeiro Paraná Minas Gerais Rio Grande do Sul Bahia Santa Catarina Distrito Federal Pernambuco Goiás Ceará Mato Grosso do Sul Pará Amazonas Mato Grosso Rio Grande do Norte Espírito Santo Maranhão Paraíba Alagoas Rondônia Sergipe Amapá Piauí Acre Roraima Tocantins FONTE: EMBRATUR

19 NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR UF PART. % 2007 São Paulo Rio de Janeiro Paraná Minas Gerais Rio Grande do Sul Bahia Santa Catarina Distrito Federal Pernambuco Goiás Ceará Mato Grosso do Sul Pará Amazonas Mato Grosso Rio Grande do Norte Espírito Santo Maranhão Paraíba Alagoas Rondônia Sergipe Amapá Piauí Acre Roraima Tocantins 2,7% 2,4% 2,3% 2,3% 1,9% 1,5% 1,4% 1,4% 1,2% 1,2% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 0,6% 0,6% 0,5% 0,2% 0,2% 0,2% 4,8% 4,5% 9,1% 8,8% 8,7% 12,7% 26,3% 19 0,0% 7,0% 14,0% 21,0% 28,0% FONTE: EMBRATUR

20 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM POR UF 2007 Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná São Paulo Rio Grande do Sul Bahia Ceará Mato Grosso do Sul Goiás Santa Catarina Mato Grosso Alagoas Pernambuco Espírito Santo Rio Grande do Norte Rondônia Amazonas Pará Paraíba Maranhão Tocantins Sergipe Distrito Federal Roraima Piauí Amapá FONTE: EMBRATUR

21 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM POR UF PART. % 2007 Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná São Paulo Rio Grande do Sul Bahia Ceará Mato Grosso do Sul Goiás Santa Catarina Mato Grosso Alagoas Pernambuco Espírito Santo Rio Grande do Rondônia Amazonas Pará Paraíba Maranhão Tocantins Sergipe Distrito Federal Roraima Piauí Amapá 4,7% 3,8% 3,2% 2,8% 2,1% 2,0% 1,9% 1,9% 1,8% 1,8% 1,5% 1,3% 1,2% 1,1% 0,9% 0,6% 0,6% 0,3% 0,3% 0,3% 8,2% 7,5% 7,3% 9,5% 9,5% 24,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 21 FONTE: EMBRATUR

22 22 RANKING

23 RANKING POR RECEITA LÍQUIDA HOTÉIS BALANÇOS DE 2007 (1) Ra nk Empre sa UF Receita Líquida R$ Mil Part. % 1 Accor Hotels SP ,8% 2 Blue Tree SP ,2% 3 Thermas do Rio Quente GO ,3% 4 Hotéis Othon RJ ,0% 5 Club Med RJ ,6% 6 Copacabana Palace RJ ,9% 7 Caesar Park SP ,9% 8 Paulista Praia Hotel PE ,3% 9 Transamérica NE BA ,2% 10 Deville Guarulhos PR ,1% 11 Transamérica SP SP ,1% 12 Luxor Hotéis RJ ,0% 13 Plaza São Rafael RS ,8% 14 Casa Grande Hotel SP ,6% 15 Hotéis GP PE ,4% 23 FONTE: BALANÇO ANUAL - GAZETA MERCANTIL ELABORAÇÃO BRADESCO

24 RANKING POR RECEITA LÍQUIDA HOTÉIS BALANÇOS DE 2007 (2) Rank Empresa UF Receita Líquida R$ Mil Part. % 16 Hotéis Glória RJ ,4% 17 Tropical Hotéis AM AM ,3% 18 Hotel Marco SP ,1% 19 Four Point Sheraton PR ,1% 20 Meira Lins PE ,1% 21 Serrano RS ,0% 22 Maksoud Plaza SP ,0% 23 Termas Jurema PR ,9% 24 Tropical Hotéis & Resort SP ,9% 25 Brasilton Belém PA ,9% 26 Hotéis Deville PR ,9% 27 Everest Rio Hotel RJ ,8% 28 AG Hotéis RN ,8% 29 Hotel do Frade RJ ,8% 30 Crowne Plaza SP ,8% 24 FONTE: BALANÇO ANUAL - GAZETA MERCANTIL ELABORAÇÃO BRADESCO

25 25 RANKING POR RECEITA LÍQUIDA HOTÉIS BALANÇOS DE 2007 (3) Class. Empre sa UF Re ce ita Líquida R$ Mil Part. % 31 Ouro Minas MG ,8% 32 Terravista BA ,7% 33 Txai BA ,7% 34 Salinas AL ,7% 35 Rio Internacional Hotel RJ ,6% 36 Pestana Natal Hotel RN ,6% 37 Naoum GO ,6% 38 Hotéis Leme RJ ,6% 39 Itaparica RJ ,6% 40 Caldas da Imperatriz SC ,6% 41 Hotel Marina Park CE ,5% 42 Caesar Park Fortaleza CE ,5% 43 Jatiúca AL ,5% 44 Aguativa SP ,5% 45 Habraset SP ,5% 46 Chami RJ ,5% 47 Convento do Carmo BA ,4% 48 Hotel Praia Ipanema RJ ,4% 49 Castor & Leão SP ,4% 50 Eldorado Hotéis SP ,4% Acumulado do Setor ,0% FONTE: BALANÇO ANUAL - GAZETA MERCANTIL ELABORAÇÃO BRADESCO

26 No país, onde o setor é pulverizado e concorrencial, operam cerca de 7,9 mil agências de viagens e 25 mil estabelecimentos hoteleiros, considerando hotéis, pousadas e flats. Desse número 70% são empreendimentos de pequeno porte e 55,6% nacionais; As 10 maiores redes hoteleiras respondem por 41% do número total de empreendimentos no país e 114 demais redes respondem por 59% do mercado. 26

27 10 MAIORES REDES DE HOTÉIS NO BRASIL POR NÚMERO DE EMPREENDIMENTOS 2007 Accor 129 Atlantica Hotels International 56 Hotéis Othon 34 Blue Tree Hotels 27 Rede Versare 25 Rede Nacional Inn/Shelton Inn Sol Meliá Hotels & Resorts Travel Inn Hotéis 18 Bristol Hotéis & Resorts 18 Transamérica Flats FONTE: RX DA HOTELARIA

28 REGIÕES RECEPTORAS DE TURISTAS ESTRANGEIROS 2007 América Central/Caribe 3,0% África 4,9% Oriente Médio 5,3% América do Sul 2,2% Participação do Brasil 0,6% América do Norte 10,6% Europa 53,6% Ásia 20,4% 28 FONTE: EMBRATUR

29 PAÍSES RECEPTORES DE TURISTAS ESTRANGEIROS 2007 França 9,1% Espanha 6,6% USA 6,2% China 6,1% Itália 4,8% Reino Unido 3,4% Alemanha 2,7% Ucrânia 2,6% Outros 46,6% Turquia 2,5% Brasil 0,6% Áustria 2,3% Canadá 2,0% México 2,4% 29 FONTE: EMBRATUR

30 30 CONSUMIDORES

31 31 O turista europeu procura por hotéis de quatro a cinco estrelas e por isso algumas redes de hotéis estão investindo no Nordeste nesse tipo de empreendimento. Ao contrário, os turistas em viagem de negócios buscam hotéis de categoria econômica nos grandes centros para reduzir os custos das empresas, razão pela qual outras empresas também estão investindo nesta categoria. Além disso, normalmente se localizam próximos a aeroportos e centros de convenções e feiras, tendo demanda cativa para o público dos congressos.

32 MOTIVOS DA VIAGEM AO BRASIL 2006 Saúde 0,6% Religião 0,4% Compras 0,3% outros 0,6% Estudo 1,5% Visitar amigos/parentes 24,4% Lazer 44,1% Negócios 28,1% 32 FONTE: EMBRATUR

33 TIPO DE HOSPEDAGEM UTILIZADA NAS VIAGENS DE LAZER AO BRASIL 2006 Camping/albergue 4,4% casa própria 2,6% outros 5,0% Casa de amigos/parentes 11,3% Casa alugada 14,2% Hotel, Flat ou Pousada 62,5% 33 FONTE: EMBRATUR

34 TIPO DE HOSPEDAGEM UTILIZADA NAS VIAGENS DE NEGÓCIOS AO BRASIL 2006 Casa alugada 1,9% casa própria 1,8% Casa de amigos/parentes 6,2% outros 2,7% Camping/albergue 0,6% Hotel, Flat ou Pousada 86,8% 34 FONTE: EMBRATUR

35 CIDADES DE DESTINO MAIS VISITADAS NO BRASIL EM VIAGENS DE LAZER 2006 Rio de Janeiro - RJ 30,2% Foz do Iguaçu - PR 17,1% Florianópolis - SC 15,1% São Paulo - SP 12,6% Salvador - BA 11,4% Camburiú - SC 7,8% Natal - RN 5,3% Fortaleza - CE 4,6% Armação dos Búzios - RJ Manaus - AM 4,4% 4,1% Recife - PE 2,3% 35 FONTE: EMBRATUR 0,0% 8,0% 16,0% 24,0% 32,0%

36 CIDADES DE DESTINO MAIS VISITADAS NO BRASIL EM VIAGENS DE NEGÓCIOS 2006 São Paulo - SP 51,3% Rio de Janeiro - RJ 22,9% Curitiba - PR 4,8% Porto Alegre - RS 4,7% Campinas - SP 4,6% Belo Horizonte - MG 4,6% Brasília - DF 2,9% 0,0% 9,0% 18,0% 27,0% 36,0% 45,0% 54,0% 36 FONTE: EMBRATUR

37 FATORES DE RISCO 37

38 A potencialidade do turismo brasileiro é pouco aproveitada em razão dos seguintes aspectos: pouca divulgação no exterior, imagem turística externa negativa, violência urbana, infra-estrutura inadequada esses aspectos do turismo brasileiro vem melhorando ao longo dos anos, mas ainda é insuficiente para aproveitar toda potencialidade brasileira; Problemas de infra-estrutura como gargalos aeroportuários; Crises econômicas; Câmbio o turismo emissivo e o receptivo são altamente influenciados pelo câmbio; O turismo emissivo e o interno dependem do nível de renda e de emprego da população brasileira, bem como das condições de financiamento e dos preços das passagens aéreas. 38

39 AS AGÊNCIAS DE VIAGEM TÊM RISCO ELEVADO DE DESCONTROLE DE CAPITAL DE GIRO, EM RAZÃO DOS SEGUINTES ASPECTOS: Risco elevado de descasamento de operações cambiais nas agências de turismo, que vendem pacotes parcelados em até 10 vezes em reais, com câmbio cotado no momento da venda, porém pagam as redes hoteleiras em dólar, cotado a partir do check-out do turista; Agências vendem os pacotes de viagem com parcelamento em cheques pré-datados em até 10 meses, que têm elevado risco de inadimplência; o prazo de pagamento dos fornecedores é curto: hotéis, normalmente 20 dias; a margem das agências é pequena; precisam investir em divulgação/propaganda, cujo custo é elevado. 39

40 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 40

41 EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ACUMULADA 12 MESES DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS NO MUNDO Em % 18,0 16,4 16,0 14,0 13,8 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 9,7 7,5 6,8 7,0 6,2 6,5 6,2 5,9 7,3 4,7 2,8 0,0-2,0-4,0-0,6-3,8-4,9-6,0-5,3-8,0 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 41 FONTE: BLOOMBERG

42 CHEGADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO MUNDO Em milhões de pessoas * FONTE E PROJEÇÃO: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

43 CHEGADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO MUNDO VAR. % ,0% 10,0% 10,3% 8,0% 7,7% 6,8% 6,0% 5,5% 5,6% 4,0% 2,9% 2,0% 1,8% 1,0% 0,0% 0,0% -2,0% -1,4% * 43 FONTE E PROJEÇÃO: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

44 CHEGADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS POR REGIÃO VAR. % 2008 EM RELAÇÃO A 2007 Oriente Médio 11,4% América do Sul 6,0% África 4,5% América do Norte 3,3% América Central/Caribe 2,9% Mundo 1,8% Ásia 1,6% Europa 0,1% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 44 FONTE: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

45 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL Em mil pessoas * 45 FONTE: EMBRATUR ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO * Projeção

46 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL VAR. % ,0% 16,0% 12,0% 9,2% 11,8% 6,0% 0,0% 4,0% 0,2% 4,0% 2,0% -6,0% -6,4% -12,0% -10,2% -18,0% -24,0% -20,7% * 46 FONTE: EMBRATUR ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO * Projeção

47 RECEITA CAMBIAL MÉDIA DE TURISMO POR TURISTA ESTRANGEIROS NO BRASIL Em US$ por turista * 47 FONTE: EMBRATUR ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO * Projeção

48 FLUXO CAMBIAL DE TURISMO NO BRASIL US$ milhões Receitas Despesas Saldo FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO * projeção *

49 FLUXO CAMBIAL DE TURISMO NO BRASIL MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES US$ milhões Despesas Receitas jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 49 FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO *projeção

50 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS EM VÔOS DOMÉSTICOS Em mil passageiros * 50 FONTE: INFRAERO

51 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS EM VÔOS DOMÉSTICOS Em mil passageiros out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 51 FONTE: INFRAERO

52 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS EM VÔOS DOMÉSTICOS ,0% 19,0% 18,4% 16,7% 16,5% 16,0% 15,5% 12,0% 8,8% 8,3% 8,0% 6,9% 7,3% 6,9% 5,9% 5,8% 4,0% 2,3% 0,0% -0,3% -4,0% dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 52 FONTE: INFRAERO

53 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS EM VÔOS INTERNACIONAIS Em mil passageiros * 53 FONTE: INFRAERO * acumulado de 12 meses até outubro/09

54 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS EM VÔOS INTERNACIONAIS Em mil passageiros dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 54 FONTE: INFRAERO

55 MOVIMENTO DE PASSAGEIROS EM VÔOS INTERNACIONAIS ,0% 15,0% 15,2% 14,8% 12,8% 12,0% 12,3% 9,0% 6,0% 9,6% 8,8% 6,9% 5,1% 3,0% 2,6% 2,2% 0,0% -2,9% -3,0% -4,1% -2,3% -6,0% -9,0% -7,6% dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 55 FONTE: INFRAERO

56 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NO SETOR DE HOTELARIA Em postos de trabalho fev/98 mai/98 ago/98 nov/98 fev/99 mai/99 ago/99 nov/99 fev/00 mai/00 ago/00 nov/00 fev/01 mai/01 ago/01 nov/01 fev/02 mai/02 ago/02 nov/02 fev/03 mai/03 ago/03 nov/03 fev/04 mai/04 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 56 FONTE: CAGED

57 VAR. % DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NO SETOR DE HOTELARIA % 250% 231,8% 200% 189,4% 150% 127,8% 155,4% 100% 50% 65,7% 71,2% 40,6% 34,4% 29,8% 0% 8,7% -13,5% -21,8% -40,1% -60,1% -50% -35,3% -68,1% -61,3% -100% -53% -150% out/01 dez/01 fev/02 abr/02 jun/02 ago/02 out/02 dez/02 fev/03 abr/03 jun/03 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 57 FONTE: CAGED

58 O setor de turismo, assim como o comércio é o primeiro a sofrer os efeitos das recessões mundiais. Uma crise que afetou bastante o setor foi o atentado de 11 de setembro de 2001 nos EUA, que afastou os turistas dos aeroportos com receio de atentados terroristas; Depois dessa crise que perdurou de 2001 até 2003, o setor entrou em nova fase de crescimento, com recordes sucessivos, com taxas de crescimento em torno de 4% ao ano; Os fatores que favoreceram esse crescimento mundial foram: Melhora de renda nos países emergentes, incentivando o turismo emissivo; Ampliação do turismo para países emergentes; Marketing realizado pelos países; Investimentos na criação de novas atrações, como por exemplo o ecoturismo; Investimentos de alguns países em infra-estrutura turística, como Dubai nos Emirados Árabes. 58

59 Na década de 80, 75% dos destinos dos turistas estrangeiros se concentravam em apenas cinco países: Canadá, EUA, França, Itália e Suíça. A partir de 2000, os destinos passaram a se ampliar, notadamente para os países emergentes, como a China, Turquia, Ucrânia, Índia e Brasil. A participação dos 5 maiores foi reduzida para 60%; A Europa reduziu sua participação de 60% em 1990 para 55% atualmente; Com marketing e investimentos em infra-estrutura turística algumas cidades vêm registrando crescimento vigoroso, como Dubai nos Emirados Árabes, para onde, nos últimos 10 anos o número de visitantes passou de 1,9 milhão para 6,3 milhões, devendo chegar a 15 milhões em 2010; 59

60 NO BRASIL O TURISMO DOMÉSTICO E O TURISMO RECEPTIVO ESTÃO REGISTRANDO CRESCIMENTO, ALAVANCADO PELOS SEGUINTES FATORES: Investimentos em resorts com a entrada no país de grupos portugueses e espanhóis em cidades de praia pouco conhecidas; Lançamento de roteiros para o ecoturismo, o Carnaval no Nordeste, e as festas de peão de boiadeiro; Oferta de diversos cruzeiros marítimos em razão da melhora de renda, do crescimento da oferta de navios na costa brasileira, da redução de preços em razão da concorrência, diversificação de roteiros. 60

61 61 INVESTIMENTOS

62 PROJETOS DE INVESTIMENTOS NO SETOR HOTELEIRO POR REGIÃO Norte 2,9% Centro-Oeste 7,3% Sul 2,8% Sudeste 13,3% Nordeste 73,6% 62 FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008

63 PROJETOS DE INVESTIMENTOS NO SETOR HOTELEIRO POR REGIÃO Nordeste Sudeste 905 Centro-Oeste 499 Norte 199 Sul FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008 Em R$ milhões

64 PROJETOS DE INVESTIMENTOS NO SETOR HOTELEIRO POR UF Santa Catarina 3,3% Espírito Santo 3,3% Maranhão 3,3% Pará 4,0% Amazonas 4,0% Outros 26,0% Goiás 7,3% São Paulo 8,7% Rio de Janeiro 11,3% Bahia 28,7% 64 FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008

65 PROJETOS DE INVESTIMENTOS NO SETOR HOTELEIRO POR UF Bahia 43 Rio de Janeiro 17 São Paulo 13 Goiás 11 Pará 6 Amazonas 6 Espírito Santo Santa Catarina 5 5 Maranhão Em número de projetos 65 FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008

66 PROJETOS DE INVESTIMENTOS NO SETOR HOTELEIRO POR EMPRESA Catussaba Hotéis 1,3% Tower 2,0% Txai 2,0% Super Clubs 2,7% Blue Tree Hotels 3,3% Bristol Hotels 3,3% Grupo Solare 4,7% Outros 35,3% Atlantica Hotels 14,7% Accor Hotels 30,7% 66 FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008

67 PROJETOS DE INVESTIMENTOS NO SETOR HOTELEIRO POR EMPRESA Accor Hotels 46 Atlantica Hotels 22 Grupo Solare 7 Bristol Hotels 5 Blue Tree Hotels 5 Super Clubs 4 Txai 3 Tower 3 Catussaba Hotéis Em número de projetos 67 FONTE: Anuário Exame de Turismo 2007/2008

68 PROJEÇÕES TURISMO E HOTELARIA Turismo e Hotelaria Unidade Fontes * Chegada de turistas estrangeiros - no mundo Receita cambial do turismo gastos de estrangeiros Despesa cambial de turismo gastos de residentes no exterior Movimento de passageiros em vôos domésticos Movimento de passageiros em vôos internacionais milhões de passageiros 06/05 (%) 07/06 (%) 08/07 (%) 09/08 (%) Embratur 850,0 908,0 924,0 933,2 5,6% 6,8% 1,8% 1,0% US$ milhões Bacen ,8% 14,8% 16,8% -7,3% US$ milhões Bacen ,1% 42,5% 33,5% -24,6% mil Embratur passageiros ,8% 8,8% 2,0% 0,6% mil Embratur passageiros ,3% 3,6% 5,3% -6,6% 68 * Dados acumulados 12 meses até junho

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