DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE 2015"

Transcrição

1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA SETEMBRO DE

2 2 PRODUTOS

3 De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo compreende as atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens e estadias em lugares distintos de seu entorno habitual, por um período de tempo consecutivo inferior a um ano, por motivo de férias, negócios e outros. O turismo pode ser dividido em: Emissivo - saída de turistas nacionais para outros países; Receptivo - entrada de turistas estrangeiros no país; Interno - os residentes viajam dentro do próprio país. A importância do turismo está no efeito multiplicador exercido em outros setores econômicos. A geração de emprego e a entrada de turistas movimentam o comércio, a construção civil e as indústrias têxtil, de eletroeletrônicos e de alimentos, por exemplo. 3

4 4 SAZONALIDADE

5 Sazonalidade SAZONALIDADE DA ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL ,6% 12% 10,1% 9% 9,0% 9,1% 7,4% 6,7% 6,7% 8,0% 7,6% 7,3% 8,0% 7,7% 6% 3% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: EMBRATUR 5

6 SAZONALIDADE DAS RECEITAS CAMBIAIS DE TURISMO NO BRASIL ,5% 9,4% 9,3% 9,3% 9,0% 8,6% 8,6% 8,5% 8,3% 8,3% 8,0% 8,0% 7,9% 7,5% 7,6% 7,6% 7,1% 7,0% 6,5% 6,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: BACEN 6

7 SAZONALIDADE DAS DIÁRIAS DOS HOTÉIS NO BRASIL ,0 190,0 Em reais 190,4 192,5 185,0 183,2 182,5 180,0 180,6 176,7 175,0 174,8 173,3 172,4 171,1 171,1 172,1 170,0 165,0 160,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: FOHB 7

8 SAZONALIDADE DA TAXA DE OCUPAÇÃO DOS HOTÉIS NO BRASIL ,0% 71,6% 70,0% 65,0% 65,7% 65,1% 66,1% 65,9% 67,2% 68,4% 69,3% 69,2% 60,0% 59,5% 55,8% 57,2% 55,0% 50,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: FOHB 8

9 SAZONALIDADE DA RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL ,0 136,5 Em reais 130,0 126,4 122,7 120,0 118,4 110,0 107,7 115,0 113,0 114,5 113,0 115,2 111,0 104,5 100,0 90,0 80,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: FOHB 9

10 O setor tem forte sazonalidade, dividida em alta temporada que agrega os meses de maior concentração de férias (dezembro a março e julho) e baixa temporada, que geralmente são os meses de outono-inverno, embora existam cidades cujo clima frio é atrativo turístico durante os meses de inverno, como Serras Gaúchas (RS) e Campos do Jordão (SP). 10

11 CUSTOS DE OPERAÇÃO 11

12 Os principais custos do setor hoteleiro são: 40% depreciação elevado investimento em imobilizado/manutenção; 40% mão-de-obra; 20% - água, energia elétrica, mercadorias em geral (alimentos, produtos de limpeza) entre outros. De acordo com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), os investimentos anuais nos empreendimentos hoteleiros devem ser crescentes entre 1% e 5% do faturamento bruto nos cinco primeiros anos de vida, passando a ser em torno de 5% após o quinto ano. As grandes reformas estruturais, que devem ocorrer a cada 10/12 anos, representam entre 20% e 30% dos aportes iniciais. A durabilidade dos equipamentos/mercadorias hoteleiros é: gerador de energia e louças de banheiro 10 anos Televisor, frigobar, ar condicionado de 6 a 7 anos enxovais de cama, mesa e banho de 2 a 3 anos 12

13 13 FORNECEDORES

14 Os fornecedores dos hotéis são: indústria alimentícia ou atacadistas, indústria de produtos de limpeza ou atacadistas, setor de construção civil; Os fornecedores de serviços das agências de viagens são: companhias aéreas e redes hoteleiras; A cadeia do turismo inclui diversos segmentos: agências de viagens, operadoras de turismo, empresas de eventos e feiras, meios de hospedagem, empresas de transporte aéreo e rodoviário, locadoras de automóveis, bares e restaurantes. 14

15 VIAS DE ACESSO DA ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL 2011 Via Marítima 2,4% Via Fluvial 1,0% Via Terrestre 26,6% Via Aérea 70,1% FONTE: EMBRATUR 15

16 PAÍSES DE ORIGEM DOS TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL 2012 França 4,2% Chile 4,5% Paraguai 4,0% Portugal Peru 2,1% 3,1% Inglaterra Espanha 2,8% 3,3% Bolívia Canadá 1,8% Holanda 1,3% 1,7% Suíça 1,3% Japão 1,2% Outros 13,5% Uruguai 4,6% Itália 4,6% Alemanha 4,7% EUA 10,7% Argentina 30,5% 16 FONTE: EMBRATUR

17 17 REGIONALIZAÇÃO

18 São Paulo responde por 50% da cidade de destino dos turistas que veem ao Brasil a negócios, em razão da realização de diversas feiras, exposições e desfiles, como o Fashion Week. São Paulo concentra 80% das feiras realizadas em todo o país. 18

19 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL POR UF 2012 Mato Grosso do Sul 0,8% Ceará 1,6% Rio Grande do Norte 0,7% Distrito Federal 1,2% Pernambuco 1,2% Santa Catarina 3,4% Minas Gerais 1,0% Bahia 2,5% Pará 0,3% Outras UF's 0,7% Amazonas 0,6% Rio Grande do Sul 14,3% São Paulo 37,2% Rio de Janeiro 20,5% Paraná 13,9% 19 FONTE: EMBRATUR

20 Fonte: Secex Elaboração: Bradesco NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR REGIÃO PART. % 2011 Norte 5,0% Centro-Oeste 8,3% Sudeste 50,3% Nordeste 16,3% Sul 20,0% FONTE: EMBRATUR

21 NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR UF 2011 São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Bahia Goiás Pernambuco Distrito Federal Ceará Mato Grosso do Sul Paraíba Mato Grosso Maranhão Pará Rio Grande do Norte Espírito Santo Amazonas Alagoas Rondônia Sergipe Piauí Amapá Acre Tocantins Roraima FONTE: EMBRATUR

22 NÚMERO DE AGÊNCIAS DE TURISMO POR UF PART. % 2011 São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Rio Grande do Sul Paraná Santa Catarina Bahia Goiás Pernambuco Distrito Federal Ceará Mato Grosso do Sul Paraíba Mato Grosso Maranhão Pará Rio Grande do Norte Espírito Santo Amazonas Alagoas Rondônia Sergipe Piauí Amapá Acre Tocantins Roraima 2,5% 2,5% 2,4% 2,2% 1,8% 1,7% 1,6% 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,1% 0,9% 0,8% 0,6% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% FONTE: EMBRATUR 5,0% 4,7% 7,8% 7,2% 9,7% 13,8% 25,3% 0,0% 7,0% 14,0% 21,0% 28,0%

23 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM DE TURISMO Fonte: Secex POR Elaboração: REGIÃO Bradesco PART. % 2011 Norte 7,2% Sudeste 31,7% Centro-Oeste 13,8% Sul 21,2% Nordeste 26,1% FONTE: EMBRATUR

24 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM POR UF 2011 Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Bahia São Paulo Minas Gerais Ceará Goiás Mato Grosso Santa Catarina Espírito Santo Mato Grosso do Sul Alagoas Amazonas Pernambuco Rio Grande do Norte Paraíba Maranhão Tocantins Pará Piauí Sergipe Rondônia Distrito Federal Acre Roraima Amapá FONTE: EMBRATUR TOTAL DE 6200 MEIOS 1.009

25 NÚMERO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM POR UF PART. % 2011 Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Bahia São Paulo Minas Gerais Ceará Goiás Mato Grosso Santa Catarina Espírito Santo Mato Grosso do Sul Alagoas Amazonas Pernambuco Rio Grande do Norte Paraíba Maranhão Tocantins Pará Piauí Sergipe Rondônia Distrito Federal Acre Roraima Amapá 2,9% 2,8% 2,7% 2,6% 2,5% 2,5% 1,6% 1,5% 1,4% 1,2% 1,1% 1,1% 0,8% 0,5% 0,5% 0,3% 0,3% FONTE: EMBRATUR 4,0% 7,9% 7,3% 6,6% 6,0% 5,8% 5,4% 5,1% 9,3% 16,2% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0%

26 CIDADES DE DESTINO MAIS VISITADAS NO BRASIL EM VIAGENS DE LAZER 2011 Rio de Janeiro - RJ 26,7% Foz do Iguaçu - PR 19,8% Florianópolis - SC 19,7% São Paulo - SP 11,0% Salvador - BA 6,8% 0,0% 8,0% 16,0% 24,0% FONTE: EMBRATUR (*) último dado disponibilizado pela fonte

27 CIDADES DE DESTINO MAIS VISITADAS NO BRASIL EM VIAGENS DE Part. % NEGÓCIOS 2011 São Paulo - SP 51,6% Rio de Janeiro - RJ 24,4% Curitiba - PR 4,9% Belo Horizonte - MG 3,8% Porto Alegre - RS 3,7% 0,0% 9,0% 18,0% 27,0% 36,0% 45,0% 54,0% 63,0% FONTE: EMBRATUR

28 RANKING MUNDIAL 28

29 No país, onde o setor é pulverizado e concorrencial, operam cerca de 11,6 mil agências de viagens e 25 mil estabelecimentos hoteleiros, considerando hotéis, pousadas e flats. Desse número 70% são empreendimentos de pequeno porte e 55,6% nacionais; As 10 maiores redes hoteleiras respondem por 41% do número total de empreendimentos no país e 114 demais redes respondem por 59% do mercado. 29

30 Chegada de turistas internacionais REGIÕES RECEPTORAS DE TURISTAS ESTRANGEIROS 2011 Oriente Médio 5,6% América Central/Caribe 3,0% África 5,1% América do Sul 2,6% Participação do Brasil 0,5% América do Norte 10,3% Europa 51,3% Ásia 22,1% FONTE: EMBRATUR / OMT 30

31 França Estados Unidos China Espanha Itália Turquia Reino Unido Alemanha Malásia México Áustria Rússia Hong Kong (China) Ucrânia Tailândia Brasil PAÍSES RECEPTORES DE TURISTAS ESTRANGEIROS ,0% 8,0% 8,1% 7,0% 6,0% 6,3% 5,9% 5,8% 5,0% 4,7% 4,0% 3,0% 2,0% 3,0% 3,0% 2,9% 2,5% 2,4% 2,3% 2,3% 2,3% 2,2% 1,9% 1,0% 0,5% 0,0% FONTE: OMT

32 RANKING MUNDIAL DE REALIZAÇÃO DE EVENTOS 2011 Estados Unidos Alemanha Espanha Reino Unido França Itália Brasil China Holanda Áustria Canadá Suíça Japão Portugal República da Coréia Austrália Suécia Argentina Bélgica México Em número de eventos FONTE: EMBRATUR

33 33 CONSUMIDORES

34 34 O turista europeu procura por hotéis de quatro a cinco estrelas e por isso algumas redes de hotéis estão investindo no Nordeste nesse tipo de empreendimento. Ao contrário, os turistas em viagem de negócios buscam hotéis de categoria econômica nos grandes centros para reduzir os custos das empresas, razão pela qual outras empresas também estão investindo nesta categoria. Além disso, normalmente se localizam próximos a aeroportos e centros de convenções e feiras, tendo demanda cativa para o público dos congressos.

35 MOTIVOS DA VIAGEM AO BRASIL 2011 Part. % Outros motivos 3,8% Lazer 46,1% Visitar amigos e parentes 24,5% Negócios, eventos e convenções 25,6% FONTE: EMBRATUR

36 TIPO DE HOSPEDAGEM UTILIZADA NAS VIAGENS AO BRASIL 2011 Part. % Camping ou albergue 4,2% Casa própria 3,1% Resort 1,5% outros 1,9% Casa alugada 10,2% Hotel, flat ou pousada 52,3% Casa de amigos e parentes 26,8% FONTE: EMBRATUR

37 SONDAGEM DO CONSUMIDOR: Fonte: Secex MEIO Elaboração: DE Bradesco TRANSPORTE UTILIZADO Ônibus 15,5% Outros/ Não decidiram 3,0% 2005 Automóvel 41,8% Fonte: Secex Elaboração: B Outros/ Não decidiram 8,6% Avião 39,7% Ônibus 8,0% Automóvel 32,5% 2012 Avião 50,9% FONTE: FGV MINISTÉRIO DO TURISMO 37

38 SONDAGEM DO CONSUMIDOR: DESTINO Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Não optaram 4,3% Fora do país 11,8% 2005 Não optaram 2,9% Brasil 83,9% Fora do país 21,0% 2012 Brasil 76,1% FONTE: FGV MINISTÉRIO DO TURISMO 38

39 FATORES DE RISCO 39

40 A potencialidade do turismo brasileiro é pouco aproveitada em razão dos seguintes aspectos: pouca divulgação no exterior, imagem turística externa negativa, violência urbana, infraestrutura inadequada esses aspectos do turismo brasileiro vem melhorando ao longo dos anos, mas ainda é insuficiente para aproveitar toda potencialidade brasileira; Problemas de infra-estrutura como gargalos aeroportuários; Crises econômicas; Câmbio o turismo emissivo e o receptivo são altamente influenciados pelo câmbio; O turismo emissivo e o interno dependem do nível de renda e de emprego da população brasileira, bem como das condições de financiamento e dos preços das passagens aéreas.

41 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 41

42 42 MUNDO

43 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Média Móvel NO 12 meses MUNDO Mundo Em % 12,0 Em % 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 5,9 7,0 6,2 4,7 2,8 2,6 8, ,5 5,4 4,9 5,8 6,2 0,0-2,0-4,0-6,0-0,6-3,8-5,3-4,9-8,0 FONTE: BLOOMBERG 43

44 DESEMBARQUES DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO MUNDO Em milhões de pessoas FONTE: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

45 CHEGADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO MUNDO VAR. % 12,0% 10,0% 8,9% 9,9% 8,0% 6,6% 6,4% 6,0% 4,7% 5,0% 4,6% 4,0% 2,0% 3,0% 2,1% 0,0% -0,1% -2,0% -1,7% -4,0% -6,0% ,8% FONTE: OMT ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO

46 46 BRASIL

47 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL FONTE: EMBRATUR

48 ENTRADA DE TURISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL VAR. % 18,0% 16,0% 12,0% 6,0% 4,0% 9,2% 11,8% 7,5% 5,3% 0,0% 0,2% 0,5% -6,0% -6,4% -4,9% -12,0% -10,2% -18,0% -24,0% -20,7% FONTE: EMBRATUR

49 RECEITA CAMBIAL MÉDIA DE TURISMO POR TURISTA ESTRANGEIROS NO BRASIL Em US$ por turista FONTE: BACEN

50 * 2016* FLUXO CAMBIAL DE TURISMO NO BRASIL Receitas Despesas US$ milhões Receitas Despesas Saldo FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

51 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NO SETOR DE HOTELARIA, TURISMO E AGÊNCIAS DE VIAGENS Em postos de trabalho Hotelaria, Turismo e Agências de Viagens Hotelaria, Turismo e Agências de Viagens FONTE: CAGED

52 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 DIÁRIA MÉDIA ACUMULADA EM 12 MESES EM R$ Diária Média(R$) 280,0 260,0 260,11 262,81 240,0 229,06 235,82 240,48 245,47 246,62 220,0 214,81 209,78 200,0 196,29 180,0 160,0 157,12 164,56 169,16 179,50 172,93 184,47 140,0 FONTE: FOHB ELABORAÇÃO BRADESCO 52

53 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 TAXA DE OCUPAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES Taxa Média de Ocupação no Brasil - em % - Fonte: FOHB Elaboração: Bradesco 70,0% 68,7% 68,0% 67,7% 67,5% 67,3% 66,0% 64,9% 64,0% 63,4% 65,3% 65,9% 65,1% 64,6% 63,7% 62,0% 62,2% 62,2% 60,0% 60,7% FONTE: FOHB ELABORAÇÃO BRADESCO 53

54 VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR REGIÃO (R$) MÉDIA EM 12 MESES 300,0 250,0 229,0 238,9 mai/15 mai/14 276,0 274,1 248,7 249,2 200,0 195,9 201,1 202,3 192,1 207,3 204,4 150,0 100,0 50,0 - Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 54

55 VARIAÇÃO DO VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR REGIÃO ACUMULADA EM 12 MESES MAIO/15 2,0% 1,4% 1,0% 0,7% 0,0% -1,0% -0,2% -2,0% -3,0% -2,6% -4,0% -4,1% -5,0% -6,0% -5,0% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 55

56 TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO POR REGIÃO (%) MÉDIA EM 12 MESES 75,0% 70,0% mai/14 mai/15 69,1% 65,0% 60,0% 65,6% 58,9% 60,7% 57,9% 57,8% 62,3% 65,9% 59,6% 66,7% 60,6% 55,0% 52,5% 50,0% 45,0% 40,0% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 56

57 VARIAÇÃO DA TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO POR REGIÃO ACUMULADA EM 12 MESES MAIO/15 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% -2,8% -4,00% -5,00% -5,3% -6,00% -7,00% -6,7% -6,8% -6,3% -6,1% -8,00% Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 57

58 RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL (R$) MÉDIA EM 12 MESES 200,40 180,40 160,40 156,7 mai/14 mai/15 189,5 171,9 166,3 150,6 140,40 134,8 134,7 120,40 122,1 113,5 116,9 123,5 100,40 100,8 80,40 60,40 40,40 20,40 0,40 Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 58

59 VARIAÇÃO DA RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL POR REGIÃO ACUMULADA EM 12 MESES MAIO/15 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -7,1% -9,3% -8,3% -9,4% -12,0% -14,0% -14,0% -13,8% -16,0% Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Brasil FONTE: FOHB 59

60 VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR CATEGORIA (R$) 450,00 400,00 mai/14 mai/15 384,0 350,00 300,00 272,7 250,00 216,6 200,00 150,00 174,3 113,2 158,7 100,00 50,00 - Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 60

61 VARIAÇÃO INTERANUAL DO VALOR MÉDIO DAS DIÁRIAS HOTELEIRAS POR CATEGORIA MAIO/15 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% -30,0% -35,0% -40,0% -45,0% -35,1% -41,8% -43,6% -50,0% Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 61

62 TAXA DE OCUPAÇÃO POR CATEGORIA (%) 75,0% 70,0% 70,5% mai/14 mai/15 65,0% 63,7% 65,9% 60,0% 60,1% 60,2% 55,0% 54,6% 50,0% 45,0% 40,0% FONTE: FOHB Econômico Midscale Upscale 62

63 RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL (R$) POR CATEGORIA 250,40 200,40 mai/14 mai/15 179,6 231,2 216,6 150,40 158,7 122,9 113,2 100,40 50,40 0,40 Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 63

64 VARIAÇÃO INTERANUAL DA RECEITA POR QUARTO DISPONÍVEL POR CATEGORIA JAN/15 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% -7,9% -6,3% -12,0% -14,0% -11,7% -16,0% -18,0% -20,0% Econômico Midscale Upscale FONTE: FOHB 64

65 NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL E NAS LINHAS DOMÉSTICAS ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS E DE ASSENTOS POR KM OFERECIDOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL ACUMULADO 12 MESES Em mil passageiros por km Demanda - Doméstico Demanda - Internacional FONTE: ANAC 65

66 ago/03 out/03 dez/03 fev/04 abr/04 jun/04 ago/04 out/04 dez/04 fev/05 abr/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06 jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL E NAS LINHAS DOMÉSTICAS NÚMERO DE PASSAGEIROS POR KM TRANSPORTADOS E DE ASSENTOS POR KM OFERECIDOS NAS LINHAS INTERNACIONAIS DO BRASIL ACUMULADO 12 MESES 50% 40% 30% Demanda - Doméstico Demanda - Internacional 23,8% 39,7% 28,3% 24,4% 20% 10% 0% 5,5% 0,0% 0,1% 4,8% 0,9% 12,3% 4,7% -10% -20% -30% -40% -50% -44,9% FONTE: ANAC 66

67 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA MARÇO DE 2010

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA MARÇO DE 2010 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TURISMO E HOTELARIA MARÇO DE 2010 1 2 PRODUTOS De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT) o turismo compreende as atividades realizadas pelas

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

Estudo da Demanda Turística Internacional

Estudo da Demanda Turística Internacional Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil 2012 Resultados do Turismo Receptivo Pontos de Coleta de Dados Locais de entrevistas - 25 Entrevistados - 31.039 15 aeroportos internacionais, que representam

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NO BRASIL 2012 EXPORTAÇÕES US$ 43 Bilhões (23%) 23% Ásia 22% União Europeia FATURAMENTO

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS OUTUBRO DE 2015 1 PRODUTOS 2 Os tratores e máquinas agrícolas são movidos a diesel. São fabricados os seguintes tipos

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS INDÚSTRIA DE MÓVEIS Importação 3,3% Residenciais 67,7% Mercado interno 96,4% Escritório 16,6% INDÚSTRIA

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PLANTA DE TELEFONIA NO BRASIL 2011 Acessos fixos 14,4% Acessos móveis 85,6% FONTE: ANATEL dez/10 PLANTA

Leia mais

200 4 Anuário Estatístico

200 4 Anuário Estatístico 2004 Anuário Estatístico REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente MINISTÉRIO DO TURISMO WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA Ministro INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO EMBRATUR EDUARDO

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,

Leia mais

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

Mercado em números. Brasil. Designação oficial: República Federativa do Brasil. Guiana Venezuela Suriname Columbia. Capital: Brasília.

Mercado em números. Brasil. Designação oficial: República Federativa do Brasil. Guiana Venezuela Suriname Columbia. Capital: Brasília. Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres: 16.145 km com a Argentina

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SETEMBRO DE 2015 1 2 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NO PIB 2013 Outros Serviços 33,7% Administração, saúde e educação públicas

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA MAIO DE 2016 1 PRODUTOS 2 Borracha Natural Consumo Interno 300 mil toneladas/ano 64% Importação 262 mil toneladas/ano 36% Produção

Leia mais

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

368 municípios visitados

368 municípios visitados TURISTAS INTERNACIONAIS 60,3% visitaram o Brasil pela primeira vez 91,4 % Copa como o principal motivo da viagem 83% o Brasil atendeu plenamente ou superou suas expectativas 95% tem intenção de retornar

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL

PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ANEXO IV PERFIL DO TURISTA TABELAS JOÃO PESSOA-PB, JUNHO 2004 TABELA Nº01 PROCEDÊNCIA DOS TURISTAS JANEIRO/1999

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Estudo da demanda turística internacional 2006-2012

Estudo da demanda turística internacional 2006-2012 Departamento de Estudos e Pesquisas Secretária Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Estudo da demanda turística internacional 2006-2012 Brasília, agosto de 2013 Sumário 1 Perfil da demanda

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

Panorama do emprego no turismo

Panorama do emprego no turismo Panorama do emprego no turismo Por prof. Wilson Abrahão Rabahy 1 Emprego por Atividade e Região Dentre as atividades do Turismo, as que mais se destacam como geradoras de empregos são Alimentação, que

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)

INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro) INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO

mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO mensário estatístico-exportação Maio 2012 AÇÚCAR BRUTO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO SETEMBRO DE 2015 PRODUTOS MERCADO DE CIMENTO NO BRASIL - 2012 26 mil toneladas EXPORTADO (0,05%) 53% Paraguai 34% Bolívia 68,8 MILHÕES DE TONELADAS

Leia mais

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril

Taxa de Ocupação atinge 80,69% e registra o melhor resultado para um mês de abril TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, em parceria com Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Abril de 2012 Taxa

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

Estudo da demanda turística internacional 2005-2011

Estudo da demanda turística internacional 2005-2011 Departamento de Estudos e Pesquisas Secretária Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Estudo da demanda turística internacional 2005-2011 Brasília, outubro de 2012 Sumário 1 Perfil da demanda

Leia mais

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55

Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo... 55 Linha Temática II - Migrações Internas e Internacionais Contemporâneas em São Paulo...... 55 Distribuição relativa (%) de imigrantes bolivianos no Estado de São Paulo em 20 I O..._... 62 Distribuição relativa

Leia mais

Comércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo.

Comércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Comércio exterior Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Janeiro 2015 Sindusfarma Gerência de Regulação de Mercados Índice Brasil...

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO Produção de carnes NACIONAL - USDA - mil ton DO COMPLEXO CARNES - 2014 Carne Bovina

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014

Abril/2014 - BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2014 Abril/2014 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2014 2014. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

INDICADORES TURÍSTICOS 2013 ANO BASE 2012

INDICADORES TURÍSTICOS 2013 ANO BASE 2012 1 FUNDAÇÃO DE TURISMO DE MATO GROSSO DO SUL FUNDTUR/MS INDICADORES TURÍSTICOS 2013 ANO BASE 2012 A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul para acompanhar o andamento da atividade e sua contribuição

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos LEITE E DERIVADOS NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 0,5% Exportação 46% Leite 41% Leite Condensado e Creme de Leite 55% Venezuela 11% Argélia Leite Fluido 34

Leia mais

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,

Leia mais

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

1ª Avaliação Parlamentar Copa do Mundo 2014. Logística

1ª Avaliação Parlamentar Copa do Mundo 2014. Logística 1ª Avaliação Parlamentar Copa do Mundo 2014 Logística Economia Brasileira Gráfico 1 Crescimento Econômico Brasileiro e Mundial PIB 2002 a 2016 (em %) 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 7,5 61 6,1 5,7 4,6 5,3 5,2

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados

Leia mais

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im

ANEXO I - Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ANEXO I Planilha para formação de preços ITEM 01 Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC na modalidade Local (PABX ANEEL) Com Im ITEM FIXO (A) Descrição Cobrado uma única vez QTD Preço Unitário Instalação

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

Turismo do Rio em números

Turismo do Rio em números 1 2 APRESENTAÇÃO A indústria do turismo tanto no Brasil como no Rio de Janeiro enfrenta um grande carência de indicadores estatísticos e econômicos, que possibilitem mensurar de maneira confiável e precisa

Leia mais

Ingressos de Turistas Internacionais no RS por via de acesso

Ingressos de Turistas Internacionais no RS por via de acesso Anuário Estatístico de Turismo 2015 ano base 2014* *Publicado em 08/07/2015, pelo Ministério do Turismo. A publicação apresenta uma compilação de informações anuais relativas ao comportamento de diversos

Leia mais

CENTRAIS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS PARANAGUÁ / ILHA DO MEL

CENTRAIS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS PARANAGUÁ / ILHA DO MEL CENTRAIS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS PARANAGUÁ / ILHA DO MEL Observatório do Turismo de Paranaguá Destino Indutor do Paraná ATENDIMENTOS POR CENTRAIS DE INFORMAÇÕES JANEIRO A DEZEMBRO 2014 RODOVIÁRIA - PRAÇA

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012

CONJUNTURA ECONÔMICA Pesquisa Mensal de Comércio. Abril 2012 CONJUNTURA ECONÔMICA Abril 2012 CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015 DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CALÇADOS OUTUBRO DE 2015 PRODUTOS CADEIA PRODUTIVA DO SETOR DE CALÇADOS Pecuária Couros Importação de insumos Importação de calçados prontos Petroquímica

Leia mais

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing

FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL

Leia mais

Recorde-se que no item Transporte chamou-se a atenção para o crescimento do movimento de vôos internacionais no aeroporto de Fortaleza.

Recorde-se que no item Transporte chamou-se a atenção para o crescimento do movimento de vôos internacionais no aeroporto de Fortaleza. A atividade do setor de no Ceará, tem apresentado um expressivo crescimento ao longo dos últimos anos. De fato, tendo recebido 970.000 turistas em 1997, este fluxo alcançou 1.550.857 em 2003 e 1.784.354

Leia mais

ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS

ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS MAIO DE 2016 PRODUTOS CADEIA DE ELETROELETRÔNICOS Matérias-primas Básicas Aço Motores Componentes Outros insumos

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

3-5 TURISMO. Os dados sistematizados nesta seção referemse fundamentalmente à entrada e procedência de estrangeiros e aos índices de hotelaria.

3-5 TURISMO. Os dados sistematizados nesta seção referemse fundamentalmente à entrada e procedência de estrangeiros e aos índices de hotelaria. Anuário Estatístico do Município de Belém-2012 3-5 TURISMO 1 3-5 TURISMO Os dados sistematizados nesta seção referemse fundamentalmente à entrada e procedência de estrangeiros e aos índices de hotelaria.

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Abril de 2015 O Comércio em Números é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015

MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015 MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO Rosana Bignami Outubro_2015 ATRATIVOS CIDADES PESSOAS TRANSPORTES SISTEMA DE TRANSPORTE VEÍCULO ATENDE LOCAIS E ATENDE A MINHA EMPRESA ESTÁ PRONTA PARA O MARKETING? OUÇA

Leia mais

Saúde Suplementar em Números

Saúde Suplementar em Números Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PAPEL E CELULOSE NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS 60% exportação 85% Eucalipto 85% Fibra Curta Eucalipto 40% mercado interno CELULOSE CELULOSE 12% Fibra Longa

Leia mais

PESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008. Consolidado 6 Eventos - Rio de Janeiro

PESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008. Consolidado 6 Eventos - Rio de Janeiro PESQUISA DO IMPACTO ECONÔMICO DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL - 2007/2008 JUNHO 2008 Informações do Evento Consolidado 6 Eventos - Rio de Janeiro EVENTO CIDADE PERÍODO Nº DE PARTICIPANTES

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009 O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto

Leia mais

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte

Leia mais

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção

Leia mais

Turismo de Negócios, Congressos e Eventos. 1º. Encontro de Secretários de Turismo da Rede Mercocidades. Mercodestinos Capitais Gauchas Rotas Tchê

Turismo de Negócios, Congressos e Eventos. 1º. Encontro de Secretários de Turismo da Rede Mercocidades. Mercodestinos Capitais Gauchas Rotas Tchê Turismo de Negócios, Congressos e Eventos 1º. Encontro de Secretários de Turismo da Rede Mercocidades Mercodestinos Capitais Gauchas Rotas Tchê Visão, Acordos, Compromissos, Estratégias e Ações Porto Alegre,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos HIGIENE PESSOAL ABRIL DE 2014 PRODUTOS HIGIENE PESSOAL 61% Sabonetes Higiene Oral Desodorantes Talcos Higiene Capilar Produtos para Barbear Fraldas

Leia mais

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIO GLOBAL Crescimento global de 3,4 % em 2013 O mundo retoma a média histórica de crescimento (3,4% a.a) Zona do Euro sai da recessão Os EEUU

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Estudo da demanda turística internacional 2007-2013

Estudo da demanda turística internacional 2007-2013 Departamento de Estudos e Pesquisas Secretária Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Estudo da demanda turística internacional 2007-2013 Brasília, novembro de 2014 Sumário 1 Perfil da

Leia mais