IMPLANTAÇÃO DE QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DOR E BEM ESTAR ANIMAL

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1 IMPLANTAÇÃO DE QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DOR E BEM ESTAR ANIMAL Michelle Campano de Souza (PIBIC/ Fundação Araucária), Mayra C. L. Rafael, Bruna A. Kawai, José Fernando Ibañez (Orientador), ibanez@uenp.edu.br Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Campus Luiz Meneghel/Curso de Medicina Veterinária/Bandeirantes, PR. Ciências Agrárias Medicina Veterinária Palavras-chave: anestesia, questionário, dor. Resumo: As conseqüências negativas da dor são de natureza múltipla e resultam sempre em estado catabólico e de consumo energético, além do aumento da morbidade e mortalidade. Quando não tratada, a dor pode desencadear hiperalgesia e sofrimento permanente. Cada paciente apresenta fatores individuais que fazem com que exista variação na interpretação da qualidade e quantidade da dor percebida. Não existe nenhuma técnica amplamente aceita e uniforme para a avaliação da intensidade da dor. Vários indicadores podem se usados na avaliação, quantificação e qualificação do estímulo doloroso, e quando analisados em conjunto, permitem a discriminação entre os diferentes tipos de dor e estímulos não dolorosos. Este trabalho teve por objetivo a implantação de um questionário para a avaliação da intensidade da dor em animais atendidos no Hospital Veterinário Escola da UENP, enfatizando modificações comportamentais e comparar os resultados obtidos com a escala analógica visual (EAV). O estudo mostrou que o questionário é mais sensível que a EAV para identificar quadros de dor leve a moderada e equivalente à EAV para identificar animais com dor intensa. Concluiu-se que o questionário desenvolvido é capaz de identificar animais com dor patológica, em algumas situações, de modo mais acurado que a EAV, e que métodos qualitativos e quantitativos de avaliação de dor devem sempre ser associados minimizando o efeito subjetivo do avaliador. Introdução A complexidade da dor ultrapassa a fronteira física e é influenciada pelo ambiente e resposta psíquica do indivíduo (LUNA, 2006). É muito provável que os animais assumam balanço energético negativo, e ocorra supressão ou desvio do estado imunológico (HELLEBREKERS, 2002). Não existe nenhuma técnica isolada amplamente aceita e uniforme para a avaliação da intensidade da dor (SILVA, 2007). Alterações comportamentais pelo internamento e variações culturais e raciais dos

2 observadores podem interferir nos resultados obtidos em diferentes escalas (LARA-MUÑOZ et al, 1986; MONAFO, 1995). O objetivo deste estudo foi avaliar a intensidade de dor através da implantação de um questionário que possa ser aplicado em diferentes enfermidades e espécies animais. Materiais e métodos O trabalho foi desenvolvido no Hospital Veterinário do Curso de Medicina Veterinária da UENP, Campus Luiz Meneghel, aplicando-se o questionário de avaliação de dor, a todos os animais doentes que por ventura ingressarem no Hospital. O questionário possuía questões formuladas para avaliar o grau de conforto e bem estar e foi aplicado aos proprietários, tratadores e responsáveis pelos animais internados, independente da enfermidade ou motivo da visita ou internamento. O questionário continha 12 perguntas de múltipla escolha com valores diferentes, de modo que animais em grande desconforto deveriam apresentar pontuação maior do que os que estivessem mais confortáveis. Ao fim do questionário seguia uma escala analógica visual e os entrevistados eram solicitados a apontar, na linha, o grau de dor estimada, variando de nenhuma dor a dor insuportável. As questões envolviam comportamento: locomoção, postura corporal, ingestão de água, realização e postura durante as necessidades fisiológicas, vocalização e apetite. Os animais podiam receber escores que variavam de 0 a 21. Estabeleceu-se, que escores entre 1 e 3 corresponderiam a quadros de dor leve, entre 4 e 12, dor moderada e 13 a 21, dor intensa. Na EAV considerou-se dor leve para os escores entre 1 e 40 milímetros (mm), dor moderada para os escores entre 41 e 70 mm e dor intensa para os escores maiores que 70 mm. Os dados foram tabulados e correlacionados às informações das escalas analógicas visuais e comparados, além de se avaliar as correspondências de resultados similares (dor ausente, leve, moderada e intensa), pelos dois métodos. Resultados e Discussão Não há instrumento padrão que possibilite ao observador externo mensurar objetivamente esta experiência interna, complexa e pessoal que é a dor (KATZ & MELZACK, 1999). Estudos realizados por médicos em salas de emergência mostraram que, em uma escala analógica visual de 100 mm, é necessária variação de 18 mm para que o médico indique que há pouco mais ou pouco menos dor (TODD & FUNK, 1996). O questionário proposto neste estudo foi aplicado em 109 animais: 70 cães (64,22%), 18 felinos (16,51%), 9 bovinos (8,26%), 8 ovinos (7,33%), 3 equinos (2,76%) e 1 caprino (0,91%).

3 Dos 109 animais, pelo questionário, 5 (4,59%) apresentaram dor ausente, 41 (37,61%) apresentaram dor leve, 54 (49,54%) apresentaram dor moderada e 9 (8,26%) dor intensa. Pela EAV, 16 (14,68%) apresentaram sem dor, 53 (48,62%) apresentaram dor leve, 31 (28,44%) apresentaram dor moderada e 9 (8,26%) dor intensa. A Tabela 01 demonstra que a simples comparação entre os métodos permite supor que ou o questionário supervaloriza a dor, ou a EAV subdimensiona a dor, visto que há mais animais sem dor pela EAV (14,68%) pela EAV e 4,59% pelo questionário) e mais animais com dor moderada pelo questionário (28,44% pela EAV e 49,54% pelo questionário). Tabela 01 Descrição dos dados obtidos através da aplicação de questionário e EAV para avaliação da dor nos animais atendidos ou internados no Hospital Veterinário da UENP, no período de agosto/2009 a maio/2010. Sem dor Dor leve Dor Dor intensa moderada Questionário 05 (4,54%) 41 (37,61%) 54 (49,54%) 9 (8,26%) EAV 16 (14,68%) 53 (48,62%) 31 (28,44%) 9 (8,26%) Cinco animais apresentaram-se sem dor pelo questionário. Estes mesmos 5 também apresentaram-se sem dor pelo método EAV. Pelo método EAV, 16 animais apresentaram-se sem dor. Destes, pelo questionário, 11 foram classificados como dor leve, com uma correspondência de 100% para os animais classificados como sem dor pelo questionário e apenas 31% quando classificados como sem dor pela EAV. Também se observou discrepâncias na correspondência entre os métodos para a classificação de animais com dor leve. Pela EAV, 53 animais estudados foram classificados como possuindo dor leve. Destes, pelo questionário, apenas 25 tiveram a mesma classificação, enquanto 28 foram classificados como possuindo dor moderada, com uma correspondência de apenas 47%. O inverso também foi semelhante: dos 41 animais classificados como possuindo dor leve pelo questionário, apenas 25 tiveram a mesma classificação pela EAV e 11 foram classificados como sem dor. Para dor moderada houve correspondência de 77% quando a classificação se deu pela EAV (31 EAV e 24 questionário), sendo que os 23% restantes foram classificados pelo questionário como portadores de dor menos intensa (5 dor leve e 2 sem dor). Quando a classificação de dor moderada foi assumida pelo questionário a correspondência se deu em apenas 44% dos animais (54 apresentaram dor moderada pelo questionário e apenas 24 pela EAV), sendo 52% dos restantes, classificados pela EAV como possuindo dor leve. Nove animais foram classificados com dor intensa pelos dois métodos, mas as correspondências foram diferentes. Quando a classificação de dor intensa foi pelo questionário a correspondência com a EAV foi de 78% (7 animais), com a EAV apontando dor moderada para 2/9. Quando a classificação de dor intensa se deu pela EAV, a correspondência foi de 56%,

4 sendo que, pelo método do questionário, 2/9 foram classificados como portadores de dor moderada e 2/9 classificadas como sem dor. Conzemius et al. (1997) compararam a EAV e a escala de contagem de três variáveis (vocalização, movimentação e agitação) como métodos para avaliação de pós-cirurgia de reparação do ligamento cruzado cranial em cães. Tanto a EAV como a escala de contagem variável não se correlacionaram de forma satisfatória com as variáveis movimentação e agitação, mas correlacionaram-se bem entre si e no grau de vocalização. Conclusões Concluiu-se que a EAV mostrou-se pouco sensível para casos de dor leve e ausência de dor e o questionário mostrou-se mais sensível para quadros de dor leve a moderada. A utilização da EAV foi melhor método de avaliação quando houve dor intensa. Portanto, associar métodos subjetivos e objetivos na avaliação da dor pode ser fundamental para evitar subestimar quadros álgicos. Agradecimentos Ao professor José Fernando Ibañez pela paciência na orientação e incentivo. Aos colaboradores que foram tão importantes para o desenvolvimento deste trabalho. Referências CONZEMIUS, M. G.; HILL, C. M.; SAMMARCO, J. L.; PEROWSKI, S. Z. Correlation between subjective and objective measures used to determine severity of postoperative pain in dogs. J Am Vet Med Assoc. 1997; 210: HELLEBREKERS, Ludo J. Dor em animais: Uma abordagem com orientação prática para um controle eficaz da dor em animais. Tradução de FRAGOSO, Cíntia; GOLDGRUB, Necha. Barueri: Manole, KATZ, J.; MELZACK, R. Measurement of pain. Surg Clin North Am, v.79, p , LARA-MUÑOZ, M. C.; SANCHEZ, R. P. Sistema endógeno de analgesia. Revista Mexicana de Anestesiologia, v.9, n.4, p , LUNA, S. P. L. Dor e sofrimento animal. In: RIVERA, E. A. B.; AMARAL, M. H.; NASCIMENTO, V. P. Ética e Bioética. Goiânia, p , MONAFO, W. W. Physiology of pain. Journal of Burn Care & Rehabilitation, v.16, n.3, p.345-7, SILVA, Y. P. Avaliação da dor em neonatologia. Revista Brasileira de Anestesiologia. Belo Horizonte, v.57, n.5, p , TODD, K. H.; FUNK, J. P. The minimum clinically important difference in physician-assigned visual analog pain scores. Acad Emerg Med Feb; 3:142-6.

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