SAEMI2015 Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca

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3 ISSN SAEMI2015 Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca CADERNO DE GESTÃO

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5 prefeito do Ipojuca Carlos José de Santana vice-prefeito do Ipojuca Pedro José Mendes Filho chefia de GaBINete do prefeito Antônio Alberto Cardoso Giaquinto SecRetaRIa do GoveRNo Pedro Henrique Santana de Souza Leão SecRetaRIa de educação Margareth Costa Zaponi

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7 Índice CONTEÚDO GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO...8 EDUCAÇÃO INFANTIL...10 ALFABETIZAÇÃO...15 ENSINO FUNDAMENTAL...21 GESTÃO DEMOCRÁTICA CONSIDERAÇÕES FINAIS... 37

8 TABELAS Tabela 1. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a Tabela 2. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa...19 Tabela 3. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a Tabela 4. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Matemática SAÍDA 2013 a Tabela 5. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental Matemática Tabela 6. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Matemática SAÍDA 2013 a Tabela 7. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a Tabela 8. Tabela 8: Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa...27 Tabela 9. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a Tabela 10. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Matemática SAÍDA 2013 a Tabela 11. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Matemática...28 Tabela 12. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Matemática SAÍDA 2013 a Tabela 13. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano Geografia, História e Ciências da Natureza SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/ Tabela 14. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental Geografia, História e Ciências da Natureza Tabela 15. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano Geografia SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/ Tabela 16. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano História SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/ Tabela 17. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano Ciências da Natureza SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/ Tabela 18. Participação dos alunos da Educação de Jovens e Adultos nas avaliações do SAEMI EJA I, II, III e IV Língua Portuguesa SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/ Tabela 19. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA I Língua Portuguesa e Matemática...31 Tabela 20. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA II Língua Portuguesa e Matemática...31 Tabela 21. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA III Língua Portuguesa e Matemática...31 Tabela 22. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA IV Língua Portuguesa e Matemática...31 Tabela 23. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI EJA I, II, III e IV Língua Portuguesa SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/ Tabela 24. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI EJA I, II, III e IV Matemática SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/

9 GRÁFICOS Gráfico 1. Série histórica do percentual da população (até 3 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a Gráfico 2. Percentual da população (até 3 anos) frequente à escola por Faixa de Rendimento Mensal Domiciliar Per Capita - Pernambuco Gráfico 3. Série histórica do percentual da população (4 a 5 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a Gráfico 4. Percentual da população (4 a 5 anos) frequente à escola por Faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Pernambuco Gráfico 5. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública por nível de proficiência- Leitura (Prova Objetiva) - Ipojuca e Gráfico 6. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública por nível de proficiência- Matemática (Prova Objetiva) - Ipojuca e Gráfico 7. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública por nível de proficiência - Escrita (Prova Discursiva) - Ipojuca Gráfico 8. Percentual da população de 6 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas a Gráfico 9. Percentual da população (6 a 14 anos) frequente à escola por Faixa de Rendimento Mensal Domiciliar Per Capita - Pernambuco Gráfico 10. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Pública e Municipal (Ipojuca) por Unidades Geográficas...24 Gráfico 11. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Ipojuca por ano Gráfico 12. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Pública e Municipal (Ipojuca) por Unidades Geográficas...25 Gráfico 13. Taxa de aprovação nos Anos Finais da Rede Municipal de Ipojuca por ano Gráfico 14. Percepção dos Professores acerca da Gestão Democrática...35 Gráfico 15. Percepção dos diretores acerca da Gestão Democrática...36

10 1 GESTÃO DE SISTEMAS DE ENSINO Olá gestores! Apresentamos a edição 2015 do Caderno de Gestão do Sistema de Avaliação Educacional Municipal de Ipojuca (SAEMI). É importante ressaltar que o objetivo do presente Caderno é o de gerar informações para os gestores, de modo que possam cumprir a missão de planejar, formular e implementar ações com vistas à melhoria da qualidade do ensino oferecido pela rede. Essas ações podem ser consideradas estratégicas caso concordemos com o pressuposto de fundamentar todo o planejamento em evidências, o que significa que se deve partir de uma representação da realidade da rede mais objetiva possível. Quanto mais informações obtidas, maior é a possibilidade de contribuir com um processo eficaz de criação de respostas às demandas existentes. As evidências das quais falamos são dados reunidos sobre o acesso à escola, ao desempenho, ao rendimento, ao contexto escolar e também a informações sociodemográficas sistematizadas. O conjunto dessas informações foi dividido com base nas etapas oferecidas pela rede municipal de ensino de Ipojuca. Essa divisão foi pensada a partir da necessidade de lançar lupa, na medida do possível, naquilo que ocorre em cada uma dessas etapas, afirmando o compromisso da rede de garantir um ensino com qualidade e equidade para todos os seus estudantes. Não custa lembrar que os princípios da qualidade e equidade, apesar do desafio mudar constantemente a cada novo público, são os que fazem jus ao direito a uma educação pública democrática no nível local.

11 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Além dessa divisão, continuamos a detalhar a evolução da rede municipal de ensino de Ipojuca, articulada aos dados obtidos pelas redes nos níveis do estado, da região e do país. Para tanto, mais uma vez, trazemos os indicadores educacionais que dialogam com as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação em vigor desde Dessa maneira, acreditamos na capacidade de fornecer subsídios ao desenvolvimento de políticas públicas, sintonizadas com as necessidades identificadas com base nos dados apresentados. Acreditamos, também, que essas informações objetivas possam oferecer uma transparência das ações da gestão de ensino, não apenas para os profissionais de educação, mas para a toda a comunidade escolar. Isso é necessário para a rede que valoriza a abertura de um canal que viabilize o maior envolvimento de outros atores da escola. As seções do Caderno seguem a mesma orientação da edição anterior: as três primeiras seções abordam os cenários de maior destaque para a gestão municipal Educação Infantil, Alfabetização e Ensino Fundamental. Nessas seções há destaque para as estatísticas que trazem informações sobre o atendimento educacional, o rendimento e o desempenho escolar, bem como a alfabetização em leitura, escrita e em matemática segundo os resultados trazidos pela Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA). Com base nessas informações, os gestores poderão acompanhar as políticas educacionais implantadas e refletir sobre futuras ações sobre a inclusão, o fluxo e a eficácia escolar, promovendo a gestão do processo de ensino e aprendizagem e das questões administrativas a ele relacionadas. 9

12 2 EDUCAÇÃO INFANTIL Para a Educação Infantil, o principal desafio consiste em aumentar o número de crianças, de até 3 anos de idade, em creches, uma vez que a oferta de vagas ainda é reduzida. Para tanto, foi estabelecida a meta de atingir o atendimento para pelo menos 50% da população nessa faixa etária. Para as crianças de 4 a 5 anos, que já frequentam a pré-escola em percentuais elevados, a meta consiste em universalizar o atendimento. Ambas as metas devem ser atingidas até o final da vigência do PNE, em 2024.

13 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Para dar continuidade ao monitoramento do acesso à escola até 3 anos de idade, atualizamos a série histórica com o percentual de crianças frequentes à escola com dados de O indicador é calculado com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo metodologia específica que considera os anos completos até 31 de março. Esse indicador não considera a etapa em que as crianças se encontram ou a rede de ensino à qual pertence. Ele apresenta os percentuais da população de 0 a 3 anos de idade na escola. É importante lembrar que até 2003, o IBGE não levantava dados de domicílios rurais na Região Norte, com exceção de Tocantins. A partir de 2004, todo o Brasil, área urbana e rural, é pesquisado pelo IBGE nas Pnad s. Com a série histórica do Gráfico 1, é possível observar que o acesso à escola da população de até 3 anos de idade apresenta um aumento consistente. Apesar disso, seu crescimento tem sido de baixo vigor, uma vez que podemos observar que o percentual mais elevado, para o Brasil, é de somente 30%. Percebe-se ainda que os percentuais de acesso são relativamente próximos para as unidades em análise o percentual observado no estado de Pernambuco foi 1% abaixo que o da Região Nordeste e 5% menor que o do país, conforme o ano de Chama-se atenção para o crescimento de Pernambuco de 22%, em 2012, para 26%, em 2013, percentual que apresentou pequena redução no seguinte (2014). Lembramos que a Pnad não traz informações no nível dos municípios, e desse modo não se pode analisar esse dado para a situação de Ipojuca. Assim, teremos que recorrer ao Censo Demográfico do IBGE, fonte de dados que tenha essa informação por municípios. Gráfico 1. Série histórica do percentual da população (até 3 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a % 40% Percentual de crianças de 0 a 3 anos na escola 30% 20% 10% 0% Brasil Nordeste Pernambuco Fonte: Observatório do PNE Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. 11

14 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Como vimos na edição 2014, no Caderno de Gestão, a partir dos dados do Censo Demográfico 2010, 16% das crianças, até 3 anos de idade, em Ipojuca, frequentavam a escola. Esse percentual era inferior ao do estado de Pernambuco, em 6% (22%), e do país, em 8% (24%). Evidentemente, a expansão da oferta de vagas em creches públicas, estaduais e municipais, é uma ação fundamental para o cumprimento da meta de alcançar pelo menos os 50%. Vale dizer que o Censo Escolar de 2014 informa que a Rede Municipal de ensino de Ipojuca é responsável por 71% do atendimento das matrículas da Educação Infantil no município. Um dado importante, que ajuda na elaboração de ações estratégicas para a oferta de vagas em creches, refere-se à distribuição das crianças até 3 anos de idade que frequentam a escola por faixa de rendimento mensal. Conforme o Gráfico 2, apresentado a seguir, os estratos populacionais de baixa renda são os mais desfavorecidos na oferta de creches. No caso do estado de Pernambuco, somente as famílias, com renda domiciliar per capita superior a 2 salários mínimos, atingem o percentual de 50% da população até 3 anos que frequenta a escola ou creche. Gráfico 2. Percentual da população (até 3 anos) frequente à escola por Faixa de Rendimento Mensal Domiciliar Per Capita - Pernambuco % 62% 51% 38% 28% 22% 15% 7% 0% Sem rendimento Até ¼ salário mínimo Mais de ¼ até ½ salário mínimo Mais de ½ até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 3 salários mínimos Mais de 3 até 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração Fonte: Pnad 2014/IBGE. Na edição anterior do Caderno, vimos que o atendimento das crianças de 4 a 5 anos de idade tem um cenário bem diferente. Os percentuais dessa população que frequenta a escola, são bastante superiores aos da faixa de idade de 0 a 3 anos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), considerando a idade do aluno aferida em 1º de março, para o ano de 2014, tem-se percentuais de 89% para o Brasil, 92% para a região Nordeste e 90% para o estado de Pernambuco. Trata-se de variações de mais ou menos 1% em relação aos anos 2012 e 2013, como pode ser visto no Gráfico 3. 12

15 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Gráfico 3. Série histórica do percentual da população (4 a 5 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a % 90% Percentual de crianças de 4 a 5 anos na escola 80% 70% 60% 50% Brasil Nordeste Pernambuco Fonte: Observatório do PNE Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. Percebe-se, para o caso de Pernambuco, que há uma situação mais aproximada da meta de universalização de atendimento da população de 4 a 5 anos de idade. Para o município de Ipojuca, o dado mostra que a situação é significativamente mais desafiadora, uma vez que, como também pode ser visto no Caderno de Gestão 2014, de acordo com o Censo Demográfico de 2010, o percentual da população de 4 a 5 anos que frequenta a escola é de 79%, enquanto Pernambuco e Brasil apresentam, respectivamente, 83% e 80%. O que esses dados revelam é que há um grande desafio para cumprir a meta em curto prazo: Isto é, o acesso à pré-escola deverá ser o mais próximo possível de sua universalização já neste ano. Vale mais uma vez dizer que, possivelmente, o cumprimento dessa meta também exigirá articulação entre poderes locais e regionais. Nesse sentido, assim como foi visto na faixa de idade anterior, apresentamos a distribuição da oferta de vagas para as crianças de 4 a 5 anos por faixa de renda. Como a tabulação é feita a partir da Pnad/IBGE, tem-se apenas o caso de Pernambuco, mas, ainda assim, os dados são relevantes para futuras ações articuladas entre município e estado. O Gráfico 4 mostra que o atendimento a essa população não é tão uniforme, considerando os diferentes estratos de renda da população, pois para as famílias com renda domiciliar per capita abaixo de 2 salários mínimos, o percentual de frequência à escola ou creche reduz-se significativamente. 13

16 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 4. Percentual da população (4 a 5 anos) frequente à escola por Faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Pernambuco % 93% 100% 100% 100% 97% 85% 82% 56% Sem rendimento Até ¼ salário mínimo Mais de ¼ até ½ salário mínimo Mais de ½ até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 3 salários mínimos Mais de 3 até 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração Fonte: Pnad 2014/IBGE. 14

17 3 ALFABETIZAÇÃO A divulgação dos resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) permite agora monitorar indicadores educacionais no ciclo inicial de aprendizagem, por meio da observação do desenvolvimento das habilidades cognitivas fundamentais. A ANA avalia a alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática para as unidades escolares e alunos matriculados na fase final do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental) das redes públicas, e pode ser usada para o acompanhamento da meta 5 do PNE, que é alfabetizar todas as crianças, até os 8 anos de idade, no final do 3º ano do Ensino Fundamental.

18 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Com a divulgação dos resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), de 2013 e 2014, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), pode-se obter informações sobre o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e a alfabetização em Matemática para as unidades escolares e alunos matriculados na fase final do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental) das redes públicas. Os resultados da ANA são medidos por meio de uma Escala de Proficiência, dividida em quatro níveis associados ao desenvolvimento de habilidades. As habilidades desenvolvidas pelos estudantes são mais complexas nos níveis superiores, e englobam as habilidades desenvolvidas em cada nível antecessor. Nos Gráficos 5, 6 e 7, como veremos, são apresentadas as distribuições percentuais dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental, do município de Ipojuca, por nível da Escala de Proficiência. A descrição das habilidades relacionadas a cada nível pode ser consultada no INEP, na seção destinada ao Saeb. De acordo com o Gráfico 5, relativo aos testes de Leitura (Prova Objetiva) de 2013 e 2014, houve uma redução de quase 10% (9,7%) no percentual de estudantes do Nível 1. Essa redução favorável se traduz em aumentos nos níveis consequentes, ou seja, um crescimento de 8,1% no Nível 2 e 1,7% no Nível 3. Isso indica uma melhoria no desempenho dos alunos na alfabetização em leitura, na rede pública de Ipojuca, embora o período de observação e os avanços nos percentuais sejam pequenos. Ao ter esses dados em mãos, por exemplo, é possível gerar um planejamento de ações para a manutenção dessas tendências em níveis crescentes, atentando para o fato de que, presumivelmente, quanto menor for o percentual nos níveis mais baixos, melhor será a realidade dos estudantes em leitura. Gráfico 5. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública por nível de proficiência- Leitura (Prova Objetiva) - Ipojuca e % 37% 19% 3% % 29% 17% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Nível 1 (Até 425 pontos) Nível 3 (Maior que 525 até 625 pontos) Nível 2 (Maior que 425 até 525 pontos) Nível 4 (Mais que 625 pontos) Fonte: ANA /INEP 16

19 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Para os resultados do teste de Matemática (Prova Objetiva), nos dois anos avaliados, temos aumentos mais tímidos. Em 2014, em relação aos Níveis 1 e 2 a redução foi de 3,8% e 0,8%, respectivamente, enquanto houve um pequeno acréscimo no percentual dos Níveis 3 e 4, como pode ser verificado no Gráfico 6. Isso indica que as ações pedagógicas na área de Matemática devem ser estimuladas para fortalecer a tendência de crescimento dos percentuais nos níveis mais elevados. Gráfico 6. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública por nível de proficiência- Matemática (Prova Objetiva) - Ipojuca e % 39% 13% 8% % 38% 11% 7% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Nível 1 (Até 425 pontos) Nível 3 (Maior que 525 até 575 pontos) Nível 2 (Maior que 425 até 525 pontos) Nível 4 (Maior que 575 pontos) Fonte: ANA /INEP A ANA também avalia a escrita por meio de uma prova discursiva, e esses resultados estão disponíveis apenas para o ano de O Gráfico 7 mostra a distribuição dos percentuais de estudantes nos cinco níveis da Escala de Proficiência do teste de Escrita (Prova Discursiva), onde se pode verificar que os níveis 3, 4 e 5 apresentam baixos percentuais. O maior percentual se encontra no nível 2, com 37,8%. 17

20 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 7. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública por nível de proficiência - Escrita (Prova Discursiva) - Ipojuca % 38% 5% 27% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Nível 1 (Menor que 350 pontos) Nível 3 (Maior ou igual a 450 e menor que 500 pontos) Nível 2 (Maior ou igual a 350 e menor que 450 pontos) Nível 4 (Maior ou igual a 500 e menor que 600 pontos) Nível 5 (Maior ou igual a 600 pontos) Fonte: ANA /INEP O CAEd avalia a aprendizagem dos estudantes do Ciclo de Alfabetização da Rede Municipal de ensino de Ipojuca, através do SAEMI, com base na aplicação de provas de Língua Portuguesa e Matemática. Essa avaliação é longitudinal e procura acompanhar os resultados de um conjunto de alunos nas três séries iniciais do Ensino Fundamental. Assim, é possível verificar a aquisição de habilidades pelos alunos a partir do monitoramento que os acompanha no 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental. A seguir serão apresentados os dados coletados pela avaliação SAEMI 2015 para o Ciclo de Alfabetização das escolas públicas municipais de Ipojuca. Vale lembrar que a avaliação longitudinal SAEMI adota o modelo de ciclos, que são três. O primeiro ciclo avalia os estudantes do 1º ano que entraram em 2013, observando a situação de aprendizagem no final de 2013, 2014 e 2015 as chamadas avaliações de saída. Esses alunos estavam no 2º ano, em 2014, e no 3º ano em A Tabela 1 informa a participação dos estudantes nas avaliações realizadas nos anos 2013, 2014 e 2015, especificamente, em Língua Portuguesa. Esses três anos observados mostram que tem havido um aumento progressivo da participação dos alunos na avaliação longitudinal. Em 2013, o percentual de participação dos estudantes do 1º ano era de 75,7% e passou para 86,4% em De 2013 para 2014 houve um aumento de 8% na participação do 1º ano. Ainda na Tabela 1, é importante observar que os percentuais de alunos dos 2º e 3º anos não apresentaram quaisquer reduções. O aumento é gradativo e está perto de alcançar os 90% de participação. 18

21 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Tabela 1. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a 2015 Ano 1º ano 2º ano 3º ano N % N % N % ,7% ,7% ,5% ,4% ,8% ,6% Na Tabela 2 estão descritos os Padrões de Desempenho dos anos avaliados para Língua Portuguesa. Como é possível verificar, a avaliação SAEMI utiliza quatro padrões que vão do Elementar I ao Desejável, passando pelo Elementar II e padrão Básico. Quanto aos limites dos Padrões de Desempenho, vale observar que o 1º e o 2º anos possuem os mesmos. Tabela 2. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa Padrão de Desempenho 1º ano 2º ano 3º ano Elementar I Até 400 Até 400 Até 600 Elementar II 400 a a a 650 Básico 500 a a a 750 Desejável Acima de 600 Acima de 600 Acima de 750 A seguir são apresentados os dados de proficiência média em Língua Portuguesa dos estudantes avaliados segundo a metodologia longitudinal. Conforme a Tabela 3, os alunos do 1º ano não conseguiram alcançar um Padrão de Desempenho melhor no final do Ciclo de Alfabetização, pois saíram do Básico (2013 e 2014) e caíram para o padrão Elementar II em 2015 (leitura diagonal na Tabela 3). Isso representa um cenário desafiador para os gestores educacionais de Ipojuca. Tabela 3. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a 2015 Ano 1º ano 2º ano 3º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,0 Básico ,0 Básico 575,0 Básico ,4 Básico 590,5 Básico 614,4 Elementar II A avaliação longitudinal do Ciclo de Alfabetização, como se sabe, também mensura a proficiência dos estudantes nos conhecimentos de Matemática. O primeiro dado a ser apresentado são os percentuais de participação dos estudantes nos três anos de aplicação da prova: 2013, 2014 e A Tabela 4 informa que o percentual de participação tem se elevado gradativamente ao longo do tempo, sendo um crescimento de 12,2% no caso dos alunos do 1º ano e de 5% para o 2º ano. Além disso, a participação no 3º ano também é significativa, já que apresentou um percentual de quase 90%. 19

22 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Tabela 4. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Matemática SAÍDA 2013 a 2015 Ano 1º ano 2º ano 3º ano N % N % N % ,2% ,3% ,3% ,4% ,3% ,0% A próxima informação, presente na Tabela 5, traz a distribuição dos Padrões de Desempenho para a disciplina de Matemática utilizados na avaliação longitudinal do SAEMI. Como se verifica na tabela abaixo, os cortes das medidas de proficiência são idênticos para o 1º e 2º anos. Tabela 5. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental Matemática Padrão de Desempenho 1º ano 2º ano 3º ano Elementar I Até 350 Até 350 Até 450 Elementar II 350 a a a 550 Básico 450 a a a 650 Desejável Acima de 550 Acima de 550 Acima de 650 Conforme a Tabela 6, os alunos do 1º ano obtiveram 459,3 de proficiência em 2013 e, já no 2º ano, 501,6. O importante dessa verificação é perceber que o Padrão de Desempenho desses alunos continuou o mesmo, isto é, o padrão Básico. Em 2015, a avaliação desses alunos se deu no 3º ano e o resultado, à semelhança daquele obtido em Língua Portuguesa, é que a proficiência de 532,0 os situa no padrão Elementar II. Então, ao observar a avaliação longitudinal da proficiência desses estudantes, que se iniciou em 2013 e terminou em 2015, constata-se uma situação de baixa aprendizagem, representada, sobretudo, pelo fato de não terem conseguido alcançar Padrões de Desempenho mais elevados. Tabela 6. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 1º, 2º e 3º ano Matemática SAÍDA 2013 a 2015 Ano 1º ano 2º ano 3º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,3 Básico ,2 Básico 501,6 Básico ,5 Básico 521,3 Básico 532,0 Elementar II 20

23 4 ENSINO FUNDAMENTAL O acesso, o fluxo e o desempenho são os principais indicadores a serem monitorados pelos gestores e acompanhados pelos professores, pais e alunos nesse nível de ensino. Com o monitoramento dos dados dessa etapa torna-se possível planejar ações para o estímulo à inclusão, à aprovação e ao acompanhamento pedagógico. Em relação ao acesso, os dados mostram que há uma significativa aproximação da universalização, mas também sinalizam a importância de se evitar que alguns grupos de crianças fiquem fora da escola. Quanto ao fluxo, nos Anos Iniciais, as taxas de reprovação já são bastante altas, e é necessário observar em que anos os alunos são mais retidos para o planejamento de ações localizadas. Nos Anos Finais, a reprovação é mais problemática, principalmente na transição entre as etapas.

24 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Na edição de 2014, apresentamos os percentuais da população de 7 a 14 anos e de 6 a 14 anos, na escola, por Unidades Geográficas, como o objetivo de oferecer uma visão do atendimento da população em idade adequada para o Ensino Fundamental, considerando os modelos de organização de 8 a 9 anos. Para monitorar esse indicador, focalizando o período mais recente, atualizamos a informação para o ano de 2014 somente para a faixa etária de 6 a 14 anos, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo metodologia específica, utilizando os anos completos até 31 de março. O Gráfico 8 mostra que tanto o Brasil quanto a Região Nordeste e o estado de Pernambuco possuem o percentual de 97% no ano Os indicadores do país apresentam uma tendência de estabilidade, a região e o estado se aproximando dessa situação, típico do efeito de aproximação da meta de universalização (100%). Gráfico 8. Percentual da população de 6 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas a % 98% Percentual da população de 6 a 14 anos na escola 96% 94% 92% 90% Brasil (6 a 14 anos) Nordeste (6 a 14 anos) Pernambuco (6 a 14 anos) Fonte: Observatório do PNE Nota: até 2003 não há dados para a área rural da região Norte, exceto Tocantins. No contexto da universalização, a população fora da escola, por menor que seja, está sujeita a grandes desvantagens sociais. Quanto maior o percentual da população atendida pela escola, maiores riscos sociais correm os que se encontram fora dela. O Gráfico 9 mostra a distribuição de frequência à escola por faixa de renda mensal domiciliar. 22

25 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Gráfico 9. Percentual da população (6 a 14 anos) frequente à escola por Faixa de Rendimento Mensal Domiciliar Per Capita - Pernambuco ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 99,0% 98,9% 98,4% 98,2% 97,6% Sem rendimento Até ¼ salário mínimo Mais de ¼ até ½ salário mínimo Mais de ½ até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 3 salários mínimos Mais de 3 até 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração Fonte: Pnad 2014/IBGE. Para dar continuidade ao monitoramento dos indicadores de rendimento, apresentamos os gráficos das taxas de aprovação para os Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental atualizados para o ano de A taxa de aprovação, nos Anos Iniciais das escolas públicas de Ipojuca, tem apresentado importante elevação, mas reduziu-se de 91% para 86% entre 2013 e 2014 igualmente para a rede municipal. O Gráfico 10 ilustra essas informações. 23

26 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 10. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Pública e Municipal (Ipojuca) por Unidades Geográficas 100% 90% Taxa de Aprovação 1º ao 5º Ano EF 80% 70% 60% 50% Brasil Nordeste Pernambuco Ipojuca Ipojuca RM Fonte: Saeb/INEP. Para aumentar ainda mais a aprovação, deve-se recorrer a ações específicas, com a identificação dos anos mais atingidos pela reprovação. O Gráfico 11 detalha a taxa de aprovação de cada ano do primeiro segmento do Ensino Fundamental, exclusivamente, da rede municipal de Ipojuca. Nele pode-se observar que o 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental possuem as menores taxas de aprovação, com 81% e 80%. É preciso atentar para essa questão, principalmente nesses anos. Gráfico 11. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Ipojuca por ano % 98% 81% 80% 80% Fonte: Indicadores Educacionais/INEP. 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano 24

27 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Para os Anos Finais do Ensino Fundamental, as taxas de aprovação são mais reduzidas, em todas as redes analisadas. As escolas de Ipojuca são as que apresentam a menor taxa de aprovação em 2014, como também as que mais oscilam nos últimos quatros anos, conforme podemos verificar no Gráfico 12. Gráfico 12. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Pública e Municipal (Ipojuca) por Unidades Geográficas 100% 90% Taxa de Aprovação 1º ao 5º Ano EF 80% 70% 60% 50% Brasil Nordeste Pernambuco Ipojuca Ipojuca RM Fonte: Indicadores Educacionais/INEP. Ao detalharmos a taxa de aprovação por ano dos Anos Finais do Ensino Fundamental, exclusivamente para a rede municipal de Ipojuca, observamos que as menores taxas estão no 6º e 7º ano, respectivamente com 67% e 73%. Esses anos precisam de atenção, mas não apenas eles, o 8º e o 9º anos também apresentam baixos percentuais. 25

28 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 13. Taxa de aprovação nos Anos Finais da Rede Municipal de Ipojuca por ano % 81% 73% 67% 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Fonte: Indicadores Educacionais/INEP. Vale lembrar, tal como é possível encontrar no Caderno SAEMI, edição anterior, a distorção idade-série de Ipojuca, tanto nos Anos Iniciais quanto nos Anos Finais do Ensino Fundamental, avançou de maneira significativa, numa perspectiva comparada à realidade do Brasil, Nordeste e Pernambuco, para os anos de 2006 a Detalhadamente, importa dizer que em relação aos Anos Iniciais, a menor distorção apresentada foi a do país, em todo o período analisado, e a maior distorção foi apresentada pelo município, no início do período. Já nos Anos Finais, Ipojuca também apresenta as maiores taxas de distorção idade-série até 2012, demonstrando melhora nos anos seguintes em relação aos percentuais comparados. Os estudantes, do Ensino Fundamental, da Rede Municipal de Educação de Ipojuca, são avaliados ao final de cada ano letivo. Desde 2013, por meio do SAEMI, aos gestores educacionais de Ipojuca, têm sido colocadas informações agregadas sobre o desempenho escolar, que, com isso, poderão orientar o planejamento de ações pedagógicas. Vale lembrar que essas ações podem ser direcionadas tanto para Ensino Fundamental regular quanto para a Educação de Jovens e Adultos, pois o desempenho dos alunos da EJA também é objeto de avaliação do SAEMI. De maneira específica, a avaliação feita pelo SAEMI prioriza as disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História e Ciências da Natureza. As avaliações de Língua Portuguesa e Matemática são aplicadas a estudantes do 4º, 6º ao 8º ano, e as provas de Geografia, História e Ciências da Natureza são destinadas aos alunos do 5º ao 9º ano. Desse modo, têm-se um importante desenho de avaliação capaz de produzir dados significativos sobre o processo de ensino e aprendizagem desenvolvido na rede municipal. Isso significa que Ipojuca tem à sua disposição evidências que poderão subsidiar uma reflexão coletiva sobre os fatores relevantes na educação escolar de suas crianças/adolescentes e demais sujeitos que se encontram em situação de escolarização. A Tabela 7 apresenta a totalidade e o percentual de estudantes que participaram ao longo dos três anos da aplicação da avaliação. Especificamente, trata-se de uma informação referente à Língua Portuguesa, do 4º, 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental. Como podemos verificar na tabela, a participação dos estudantes nos testes tem aumentado gradativamente e isso representa um movimento positivo, pois mais alunos estão tendo suas proficiências avaliadas. Todos os anos observados estão com percentual de participação na faixa de 80% em 2015, sendo que o 4 ano apresenta a maior taxa, de 87,4%. 26

29 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Tabela 7. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a 2015 Ano 4º ano 6º ano 7º ano 8º ano N % N % N % N % ,7% ,5% ,4% ,9% ,9% ,9% ,1% ,8% ,4% ,0% ,5% ,1% Na Tabela 8 estão descritos os cortes de medidas e os Padrões de Desempenho correspondentes para a disciplina de Língua Portuguesa segundo os anos em análise. Tabela 8. Tabela 8: Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa Padrão 4º ano 6º ano 7º ano 8º ano Elementar I Até 600 Até 125 Até 125 Até 200 Elementar II 600 a a a a 235 Básico 650 a a a a 270 Desejável Acima de 750 Acima de 210 Acima de 210 Acima de 270 Os dados de proficiência média em Língua Portuguesa dos alunos que cursaram entre o 4º e 8º anos nos anos de 2013 a 2015, evidentemente, considerando apenas os que fizeram a avaliação, encontram-se sistematizados na Tabela 9. Ao lado da proficiência tem-se a informação do Padrão de Desempenho, que consiste em representar a situação de aprendizagem dos estudantes avaliados. Conforme a Tabela 9, os estudantes que possuem um Padrão de Desempenho mais elevado em 2015 são os do 7º ano e se encontram no padrão Básico. Esse padrão indica uma proficiência média que varia de 175 a 225 e está abaixo da situação de aprendizagem esperada, representada pelo padrão Desejável. Mas a situação é ainda mais desafiadora para os outros anos apresentados, em especial para o 4º e 8º que possuem Padrão de Desempenho Elementar I. Quanto ao 6º ano é observada uma estabilidade no padrão Elementar II ao longo dos anos avaliados. Tabela 9. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Língua Portuguesa SAÍDA 2013 a 2015 Ano Prof. Média 4º ano 6º ano 7º ano 8º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,2 Elementar II 161,5 Elementar II 181,3 Básico 190,0 Elementar I ,7 Elementar I 169,7 Elementar II 171,3 Elementar II 177,0 Elementar I ,7 Elementar I 173,8 Elementar II 176,6 Básico 174,0 Elementar I As próximas informações são relativas à proficiência dos alunos na disciplina de Matemática. Antes, porém, apresenta-se a totalidade e o percentual de participação a fim de que a representatividade dos resultados possa ser avaliada. A Tabela 10 informa que, assim como em Língua Portuguesa, a participação tem aumentado nos três anos avaliados. Em 2015, em todos os anos em observação, a participação foi acima de 80%, com destaque para o 4º e 8º que tiveram 87,4% e 85,1%, respectivamente. 27

30 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Tabela 10. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Matemática SAÍDA 2013 a 2015 Ano 4º ano 6º ano 7º ano 8º ano N % N % N % N % ,5% ,4% ,6% ,4% ,9% ,9% ,1% ,8% ,4% ,0% ,5% ,1% A Tabela 11, por sua vez, apresenta a descrição dos cortes de medidas e dos Padrões de Desempenho correspondentes para a disciplina de Matemática, em conformidade com os anos em análise. Tabela 11. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Matemática Padrão 4º ano 6º ano 7º ano 8º ano Elementar I Até 450 Até 150 Até 150 Até 225 Elementar II 450 a a a a 245 Básico 550 a a a a 280 Desejável Acima de 650 Acima de 220 Acima de 220 Acima de 280 Após as informações de participação no teste e de descrição dos padrões, são apresentados a seguir os dados de proficiência média em Matemática dos alunos dos anos avaliados. Conforme se verifica na Tabela 12, a proficiência média dos estudantes dos diferentes anos indica Padrões de Desempenho situados no Elementar I e II. Segundo esses dados, os estudantes do 8º ano tiveram resultados menos favoráveis, localizando-se no padrão Elementar I, nas três edições do Saemi. Ainda sobre a Tabela 12, é importante observar que houve um avanço no Padrão de Desempenho dos estudantes do 4º ano entre 2014 e Esses estudantes se encontravam no Elementar I e subiram para o Elementar II, o que representa um movimento positivo no processo de aprendizagem. Além disso, vale dizer que o 6º e o 7º anos se encontram no padrão acima do Elementar I desde Tabela 12. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 4º, 6º, 7º e 8º ano Matemática SAÍDA 2013 a 2015 Ano Prof. Média 4º ano 6º ano 7º ano 8º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,9 Elementar II 149,3 Elementar I 182,6 Elementar II 195,5 Elementar I ,0 Elementar I 157,2 Elementar II 180,5 Elementar II 197,4 Elementar I ,6 Elementar II 171,4 Elementar II 184,4 Elementar II 197,0 Elementar I As informações a seguir são relacionadas às disciplinas de História, Geografia e das Ciências da Natureza. Em primeiro lugar, é relevante dizer que História e Geografia passaram a ser avaliadas em 2014, portanto, não há dados para 2013, ao contrário das Ciências da Natureza. Vale lembrar que a proficiência média dos estudantes nessas disciplinas é avaliada em todo o segundo segmento do Ensino Fundamental, ou seja, do 5º ao 9º ano. Dessa maneira, em conjunto com as informações de Língua Portuguesa e Matemática, tem-se um olhar mais plural face às disciplinas trabalhadas no Ensino Fundamental. Em todas as avaliações, a participação tem sido entre 70% e 80% nos anos em questão, e a tendência é de crescimento, exceto para o caso de Ciências da Natureza no 7º ano de 2013 para 2014, que apresentou uma queda de menos de 1%. 28

31 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Tabela 13. Participação dos alunos do Ensino Fundamental nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano Geografia, História e Ciências da Natureza SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Geografia e História Ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano N % N % N % N % N % , , , , , , , , , ,3 Ciências da Natureza Ano N % N % N % N % N % , , , , , , , , , , , , ,3 A próxima informação, presente na Tabela 14, é sobre os Padrões de Desempenho correspondentes para as disciplinas que estamos analisando, segundo os anos avaliados: Geografia, História e Ciências da Natureza Tabela 14. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental Geografia, História e Ciências da Natureza Padrão 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Geografia e História Elementar I Até 225 Até 225 Até 225 Até 250 Até 250 Elementar II 225 a a a a a 325 Básico 275 a a a a a 400 Desejável Acima de 375 Acima de 375 Acima de 375 Acima de 400 Acima de 400 Ciências da Natureza Elementar I Até 175 Até 175 Até 175 Até 200 Até 200 Elementar II 175 a a a a a 250 Básico 250 a a a a a 325 Desejável Acima de 325 Acima de 325 Acima de 325 Acima 325 Acima 325 As proficiências médias dos estudantes avaliados se encontram sistematizadas nas tabelas a seguir. Optou-se por apresentar separadamente cada disciplina para facilitar a leitura e a compreensão dos dados de proficiência média e de Padrão de Desempenho. A Tabela 15 informa esses dados para o caso de Geografia. Conforme a Tabela 15 mostra, as proficiências médias dos estudantes do 5º, 6º, 7º e 9º estavam localizadas no padrão Elementar II, em 2014 e 2015, enquanto os alunos do 8º ano se encontravam no Elementar I. É importante destacar que todas as proficiências tiveram crescimento de 2014 para 2015 e que a dos estudantes do 9º ano é a que se aproxima um pouco mais do padrão Básico, superior ao Elementar II. Tabela 15. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano Geografia SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Ano Prof. Média 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,0 Elementar II 226,8 Elementar II 231,2 Elementar II 237,6 Elementar I 250,1 Elementar II ,1 Elementar II 230,0 Elementar II 236,3 Elementar II 238,9 Elementar I 257,3 Elementar II 29

32 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Na sequência seguem as proficiências médias para a disciplina História. Conforme a Tabela 16, em todos os anos avaliados, o Padrão de Desempenho em que se localiza a proficiência média dos estudantes é o Elementar II. Além disso, observa-se que a tendência geral é de crescimento da média, embora a mesma tenha aumentado apenas 0,6 pontos no 5º ano. Vale destacar que, em 2015, o ano que estava mais próximo do padrão Básico era o 7º, segundo os cortes de medida de desempenho apresentado na Tabela 14 para cada um deles. Tabela 16. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano História SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Ano Prof. Média 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,0 Elementar II 238,6 Elementar II 243,7 Elementar II 250,1 Elementar II 250,1 Elementar II ,6 Elementar II 249,4 Elementar II 252,9 Elementar II 258,5 Elementar II 273,9 Elementar II Antes de apresentar os dados relativos à Educação de Jovens e Adultos (EJA), é preciso observar as proficiências médias alcançadas pelos alunos na avaliação de Ciências da Natureza. A Tabela 17 sistematiza as proficiências médias e os Padrões de Desempenho obtidos ao longo dos anos avaliados. Compreende-se que os estudantes do 8º ano apresentaram queda do padrão Elementar II para o I, enquanto os do 5º e 6º subiram de padrão. Assim como esses dois anos, o 7º e o 9º fecharam 2015 situados no Elementar II, ao passo que nenhum conseguiu alcançar o padrão Básico. Contudo, de maneira pormenorizada, observa-se que os estudantes do 9º ano alcançaram 210,0 de proficiência em 2015 e, com isso, foram os que mais se aproximaram do padrão Básico, cuja proficiência varia de 250 a 325. Tabela 17. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI 5º, 6º, 7º, 8º e 9º ano Ciências da Natureza SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Ano Prof. Média 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Prof. Média Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,2 Elementar I 198,2 Elementar II 204,5 Elementar II ,9 Elementar I 179,1 Elementar II 190,6 Elementar II 199,7 Elementar I 205,4 Elementar II ,8 Elementar II 186,5 Elementar II 188,6 Elementar II 195,6 Elementar I 210,0 Elementar II Fonte: SAEMII CAEd/UFJF. As Tabelas 18 a 24 tratam de informações da Educação de Jovens de Adultos avaliada pelo SAEMI. A EJA na rede municipal de Ipojuca até 2015 estava organizada em quatro divisões: EJA I, EJA II, EJA III e EJA IV. A primeira informação é sobre a totalidade e o percentual de participação dos estudantes nas avaliações. Nenhuma avaliação EJA apresentou percentual de participação igual ou superior a 50%, em qualquer ano avaliado. Além disso, exceto EJA I, houve queda na participação de 2013 para A EJA I e EJA II tiveram participação superior a 45% em

33 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Tabela 18. Participação dos alunos da Educação de Jovens e Adultos nas avaliações do SAEMI EJA I, II, III e IV Língua Portuguesa SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Ano EJA I EJA II EJA III EJA IV N % N % N % N % ,6% ,5% ,7% ,0% ,2% ,2% ,7% ,4% ,2% ,2% ,8% ,8% As Tabelas 19, 20, 21 e 22 apresentam a descrição dos cortes de medidas e dos padrões de desempenho correspondentes à organização da EJA em análise. Tabela 19. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA I Língua Portuguesa e Matemática Padrão Língua Portuguesa Matemática Elementar I Até 400 Até 350 Elementar II 400 a a 450 Básico 500 a a 550 Desejável Acima de 600 Acima de 550 Tabela 20. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA II Língua Portuguesa e Matemática Padrão Língua Portuguesa Matemática Elementar I Até 600 Até 450 Elementar II 600 a a 550 Básico 650 a a 650 Desejável Acima de 750 Acima de 650 Tabela 21. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA III Língua Portuguesa e Matemática Padrão Língua Portuguesa Matemática Elementar I Até 125 Até 150 Elementar II 125a a 200 Básico 175 a a 250 Desejável Acima de 225 Acima de 250 Tabela 22. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAEMI EJA IV Língua Portuguesa e Matemática Padrão Língua Portuguesa Matemática Elementar I Até 200 Até 225 Elementar II 200 a a 275 Básico 250 a a 325 Desejável Acima de 300 Acima de

34 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Os dados de proficiência, apresentados na Tabela 23 para os estudantes das diferentes EJA, informam uma maior pluralidade em termos de Padrão de Desempenho na disciplina de Língua Portuguesa. Conforme a tabela, os estudantes da EJA I saíram do padrão Elementar II, em 2013, para o Desejável, em 2014, que se manteve em Essa tendência de melhora também se verifica na EJA II, especificamente na passagem de 2014 para 2015, passando o Elementar I para o II. Além disso, enquanto EJA IV se manteve no Elementar I, a EJA III apresentou queda no padrão em 2015, pois saiu do Básico para o Elementar II. Tabela 23. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI EJA I, II, III e IV Língua Portuguesa SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Ano Prof. Média EJA I EJA II EJA III EJA IV Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,3 Elementar II 544,0 Elementar I 179,3 Básico 195,1 Elementar I ,7 Desejável 598,6 Elementar I 177,0 Básico 181,7 Elementar I ,3 Desejável 645,9 Elementar II 163,8 Elementar II 166,7 Elementar I A Tabela 24, última da série, apresenta os dados de proficiência e Padrão de Desempenho dos estudantes das EJAs em Matemática. Como é possível identificar, de 2014 para 2015, houve queda nas proficiências dos estudantes das EJAs I e II, porém não foram suficientes para haver mudança no padrão. Enquanto EJA I ficou no Desejável e EJA II no Básico, padrões superiores da régua de desempenho, EJA III e EJA IV tiveram Elementar II e Elementar I em 2015, respectivamente. Tabela 24. Proficiência média e Padrão de Desempenho nas avaliações do SAEMI EJA I, II, III e IV Matemática SAEMI TRANSV. SAÍDA 2013/2015 Ano Prof. Média EJA I EJA II EJA III EJA IV Prof. Média Prof. Média Prof. Média ,7 Básico 559,3 Básico 173,9 Elementar II 196,8 Elementar I ,4 Desejável 572,3 Básico 178,5 Elementar II 191,9 Elementar I ,2 Desejável 555,0 Básico 176,7 Elementar II 194,0 Elementar I 32

35 5 GESTÃO DEMOCRÁTICA

36 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO A busca por uma gestão escolar democrática é um dos principais desafios colocados aos gestores educacionais e diretores de escolas. A meta 19 do Plano Nacional de Educação PNE estabelece a necessidade de se assegurar as condições necessárias para a plena efetivação da gestão democrática da Educação, exigindo que todos os atores escolares e principalmente os gestores das escolas, se apropriem desse conceito e se instrumentalizem adequadamente para que sejam capazes de articular a implementação de uma gestão democrática. Dentre outros aspectos, uma gestão democrática implica o compartilhamento do poder e o desenvolvimento de ações capazes de propiciar o comprometimento dos envolvidos, a decisão e implementação de ações previamente acordadas, a articulação de interesses coletivos de forma a melhorar o projeto pedagógico, a qualidade do ensino, clima organizacional, o estabelecimento de mecanismos de controle público das ações e o desenvolvimento de processos de comunicação clara entre comunidades escolar e local. Essas são características tipicamente relacionadas a uma gestão democrática e já apontadas pela literatura e por estudos com dados educacionais como importantes para o aprendizado dos estudantes. É em razão dessa importância que os instrumentos contextuais buscaram captar a percepção dos professores e diretores sobre a gestão democrática das escolas. A depender das respostas, é possível ter uma noção do grau de democracia na gestão. Ou seja, é possível mensurar se uma dada escola é muito ou pouco democrática através da aplicação de questionários específicos aos atores escolares. Neste sentido, o Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca (SAEMI) contou com um levantamento de dados relativos à percepção de professores e diretores referentes às práticas de gestão adotadas no ambiente escolar e seu alinhamento com valores democráticos que se consubstanciam, entre outras coisas, na participação ativa dos atores escolares no processo decisório, na transparência da gestão e na participação da comunidade em eventos escolares. A distribuição das respostas de professores e diretores quanto ao grau de concordância com afirmações relacionadas à gestão democrática são apresentadas nos gráficos 14 e 15, respectivamente. Começando pela análise do gráfico 14, podemos perceber que, de modo geral, os professores avaliam positivamente os diretores de suas escolas em relação às práticas de gestão democrática. Assim, 66% discordam ou discordam totalmente da afirmação de que o diretor resolve tudo sozinho. Um nível similar de discordância é encontrado na afirmação de que o diretor consulta pouco os professores para tomar decisões. Um maior grau de heterogeneidade nas respostas foi encontrado na afirmação de que o diretor da escola faz várias reuniões com os professores ao longo do ano. Assim, 28% dos professores disseram concordar totalmente com essa afirmação, em contraste, esse mesmo percentual afirmou discordar da afirmação. As três últimas afirmações, elencadas no gráfico, apresentaram elevado grau de concordância por parte dos professores. Assim sendo, 62% concordam ou concordam totalmente com a afirmação de que os diretores só tomam decisões após ouvir outros atores escolares, 58% estão de acordo, parcial ou totalmente, com a afirmação de que o diretor realiza o planejamento anual coletivamente. Por fim, 40% concordam totalmente com a afirmação de que o diretor da escola é um bom gestor. 34

37 CADERNO DE GESTÃO SAEMI 2015 Gráfico 14. Percepção dos Professores acerca da Gestão Democrática Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente O(A) diretor(a) da minha escola é um(a) bom (boa) gestor(a). 40% 40% 12% 7% O(A) diretor(a) da minha escola faz o planejamento anual coletivamente. 28% 30% 18% 23% O(A) diretor(a) da minha escola só toma suas decisões depois de ouvir outros atores (professores, alunos pais etc). 25% 37% 24% 14% O(A) diretor(a) da minha escola faz várias reuniões com os professores ao longo do ano. 28% 25% 28% 18% O(A) diretor(a) da minha escola consulta poucos professores para tomar suas decisões. 13% 27% 37% 23% O(A) diretor(a) resolve tudo sozinho na minha escola. 11% 24% 36% 30% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Os diretores também responderam a questionamentos que buscavam avaliar suas percepções sobre a gestão escolar. Diferente do que foi verificado para o grupo dos professores, as respostas dos diretores apresentaram a tendência de se concentrar em alternativas que ocupam o extremo da distribuição de respostas possíveis. Uma hipótese é a de que esse padrão pode estar relacionado a um fenômeno chamado resposta socialmente desejável, em que o respondente assinala as alternativas seguindo um padrão do que ele acredita ser a melhor resposta em termos sociais ao invés de responder em conformidade com a realidade vivenciada. Com efeito, perguntas relacionadas a boas práticas de gestão sobre o prisma de valores democráticos tiveram um elevado grau de concordância. Por outro lado, afirmações que se relacionam negativamente a gestão democrática tiveram elevado grau de discordância. Concretamente, 72% dos diretores disseram concordar totalmente coma afirmação Acredito que sou um bom gestor, um percentual ainda maior, 80%, disse concordar totalmente com a afirmação de que é obrigação dos pais buscar informações sobre o desempenho dos estudantes. As afirmações de que nem todos os resultados, decisões e providências precisam ser informados e que o diálogo e a participação de outros atores escolares atrasam a tomada de decisões, contaram com a discordância total de 56% dos diretores. As três afirmações seguintes encontraram maior respaldo na opinião dos diretores. Assim, 71% dos diretores declararam concordar totalmente com a afirmação Faço o planejamento anual coletivamente. Adicionalmente, 63% concordaram totalmente com as afirmações Só tomo minhas decisões depois de ouvir professores, alunos e pais e Faço várias reuniões com os professores ao longo do ano. As afirmações Consulto poucos professores para tomar minhas decisões e Resolvo tudo sozinho na minha escola tiveram elevado grau de discordância entre os diretores. Os percentuais de discordância total dessas afirmações foram, respectivamente, 77% e 95%. 35

38 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 15. Percepção dos diretores acerca da Gestão Democrática Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente Acredito que sou um(a) bom(boa) gestor(a). 72% 28% É obrigação dos pais buscar informações sobre o desempenho dos estudantes. 80% 16% 2% 3% Nem todos resultados, decisões e providências precisam ser informados. 5% 11% 29% 56% O diálogo e a participação de outros atores escolares atrasam a tomada de decisões. 13% 13% 19% 56% Faço o planejamento anual coletivamente. 71% 25% 5% Só tomo minhas decisões depois de ouvir professores, alunos e pais. 63% 34% 3% Faço várias reuniões com os professores ao longo do ano. 63% 29% 6% 2% Consulto poucos professores para tomar minhas decisões. 2% 8% 14% 77% Resolvo tudo sozinho(a) na minha escola. 5% 95% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 36

39 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

40 SAEMI 2015 CADERNO DE GESTÃO O caderno de gestão do SAEMI 2015 sintetizou a realidade do sistema educacional, por meio de indicadores criteriosamente selecionados, com intuito de favorecer uma gestão baseada em fatos e evidências. Os gestores inseridos no sistema educacional bem como a forma com que conduzem suas ações, estão intimamente relacionados com os indicadores de desempenho e contexto dentro do ambiente escolar. Neste sentido, levantar características da gestão, bem como a percepção acerca de como as ações estão sendo conduzidas faz-se crucial para o desenvolvimento de novas estratégias e modelos de atuação da gestão escolar. Consideramos que o desafio da gestão educacional é pensar em formas de atuação mais democráticas visando à inclusão dos atores escolares e comunidade nas tomadas de decisões no que diz respeito ao ambiente de atuação. Dessa forma, os avanços em relação ao desempenho e a qualidade da educação ofertada podem ser influenciados significativamente. 38

41

42 Reitor da universidade Federal de juiz de Fora Marcus Vinicius David coordenação Geral do caed Lina Kátia Mesquita de Oliveira coordenação da unidade de pesquisa Tufi Machado Soares coordenação de análises e publicações Wagner Silveira Rezende coordenação de design da comunicação Rômulo Oliveira de Farias coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo coordenação de Instrumentos de avaliação Renato Carnaúba Macedo coordenação de medidas educacionais Wellington Silva coordenação de monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos coordenação de operações de avaliação Rafael de Oliveira coordenação de processamento de documentos Benito Delage

43 Ficha catalográfica Ipojuca. Secretaria Municipal de Educação. SAEMI 2015/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 4 (jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 Anual. Conteúdo: Caderno de Gestão ISSN CDU :371.26(05)

44

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