SAETHE2015 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina

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3 ISSN SAETHE2015 Sistema de Avaliação Educacional de Teresina INDICADORES EDUCACIONAIS PARA TERESINA CADERNO DE GESTÃO

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5 PreFeIto de teresina Firmino da Silveira Soares Filho vice-prefeito de teresina Ronney Wellington Marques Lustosa SecretÁrIo municipal de educação Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SecretÁrIa executiva municipal de educação Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Estegite Carvalho Leite Moura Daniela Bandeira de Carvalho Francisca Eudeilane da Silva Pereira

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7 Sumário Gestão de Sistemas de Ensino...8 Educação Infantil Alfabetização...16 Ensino Fundamental Gestão Democrática Considerações Finais...31

8 GRÁFICOS Gráfico 1. Série histórica do percentual da população (0 a 3 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a Gráfico 2. Percentual da população (0 a 3 anos) frequente à escola por faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Piauí Gráfico 3. Série histórica do percentual da população (4 e 5 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a Gráfico 4. Percentual da população (4 e 5 anos) frequente à escola por faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Piauí Gráfico 5. Proficiência Média dos estudantes da Rede Municipal Língua Portuguesa (Leitura) 2º período Educação Infantil Teresina 2014 e Gráfico 6. Proficiência Média dos estudantes da Rede Municipal Língua Portuguesa (Escrita) 2º período Educação Infantil Teresina 2014 e Gráfico 7. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública por nível de proficiência Leitura (Prova Objetiva) ANA Teresina 2013 e Gráfico 8. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública por nível de proficiência Matemática (Prova Objetiva) ANA Teresina 2013 e Gráfico 9. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública por nível de proficiência Escrita (Prova Discursiva) ANA Teresina Gráfico 10. Proficiência Média dos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal Língua Portuguesa (Leitura) SAETHE Teresina 2014 e Gráfico 11. Distribuição percentual dos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal Língua Portuguesa (Escrita) SAETHE Teresina 2014 e Gráfico 12. Proficiência Média dos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal Matemática Teresina 2014 e Gráfico 13. Percentual da população de 6 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas 2007 a Gráfico 14. Percentual da população (6 a 14 anos) frequente à escola por faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Piauí Gráfico 15. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Teresina por Unidades Geográficas Gráfico 16. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Teresina por ano/série Gráfico 17. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Municipal de Teresina por Unidades Geográficas...25 Gráfico 18. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Municipal de Teresina por ano/série Gráfico 19. Percepção dos professores sobre a democracia na gestão da escola...29 Gráfico 20. Percepção dos diretores sobre a democracia na gestão das escolas...30

9 TABELAS Tabela 1. Participação dos estudantes da Educação Infantil nas avaliações do SAETHE 2º período Rede Municipal 2014 e Tabela 2. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º período da Educação Infantil Língua Portuguesa Tabela 3. Participação dos estudantes do Ensino Fundamental na avaliação de Língua Portuguesa (Leitura) do SAE- THE 2º e 3º anos Rede Municipal 2014 e Tabela 4. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º e 3º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa (Leitura e Escrita) e Matemática Tabela 5. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 4º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática...26 Tabela 6. Proficiência Média em Língua Portuguesa e Matemática SAETHE 4º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental 2014 e Tabela 7. Os níveis de Escrita e o perfil de escritor SAETHE 7º ano do Ensino Fundamental Tabela 8. Nota média da Redação SAETHE 7º ano do Ensino Fundamental Tabela 9. Distribuição de estudantes por perfil de escritor SAETHE 7º ano do Ensino Fundamental

10 Gestão de Sistemas de Ensino

11 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 Olá gestores! Apresentamos a edição 2015 do Caderno de Gestão do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina. Mantendo o objetivo da publicação, esperamos que as informações aqui contidas possam apoiar os gestores em avaliações, diagnósticos e tomadas de decisões baseados em evidências objetivas de seu sistema de ensino. Para garantir a oferta de um ensino com a qualidade e a equidade exigidas pelo direito a uma educação pública democrática, mobilizamos um conjunto de dados relativos ao acesso, ao desempenho e ao contexto escolar que podem auxiliar o planejamento das mudanças necessárias para a melhoria do sistema de ensino local. Mais uma vez, trazemos indicadores educacionais selecionados que dialogam com as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE) vigente. Essa articulação colabora com o objetivo de acompanhar a evolução do sistema de ensino municipal em sintonia com os resultados nacionais. Permite o desenvolvimento de políticas públicas baseadas na observação contínua e sistemática de informações objetivas, com a transparência necessária para garantir a mobilização dos profissionais da educação em diferentes níveis de gestão. As seções Educação Infantil, Alfabetização e Ensino Fundamental abordam os cenários de maior destaque para a gestão municipal. Nessas seções, há destaque para as estatísticas que trazem informações sobre o atendimento educacional, o rendimento e o desempenho escolar. Com base nessas informações os gestores poderão acompanhar as políticas educacionais implantadas e refletir sobre futuras ações voltadas à inclusão, ao fluxo e à eficácia escolar, promovendo a gestão do processo de ensino e aprendizagem e das questões administrativas a ele relacionadas. 9

12 Educação Infantil

13 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 Para a Educação Infantil, o principal desafio consiste em aumentar o número de crianças de até 3 anos de idade em creches, uma vez que a oferta de vagas ainda é reduzida. Para tanto foi estabelecida a meta de atingir o atendimento para pelo menos 50% da população nessa faixa etária. Para as crianças de 4 e 5 anos, que já frequentam a pré-escola em percentuais elevados, a meta consiste em universalizar o atendimento. Ambas as metas devem ser atingidas até o final da vigência do PNE, em Para dar continuidade ao monitoramento do acesso à escola da faixa etária 0 a 3 anos, atualizamos a série histórica com o percentual de crianças frequente à escola com dados de O indicador é calculado com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo metodologia específica. Esse indicador apresenta os percentuais da população de 0 a 3 anos de idade na escola, sem considerar a etapa em que as crianças se encontram e a rede de ensino a qual pertence a unidade que frequentam. As estimativas utilizaram a idade escolar, ou seja, os anos completos até 31 de março. Abaixo, apresentamos a situação do estado do Piauí comparada com as realidades da região Nordeste e do Brasil. É importante lembrar que até 2003 o IBGE não levantava dados de domicílios rurais na Região Norte, com exceção de Tocantins. A partir de 2004 todo o Brasil é pesquisado pelo IBGE, por cada Pnad, áreas urbana e rural. Gráfico 1. Série histórica do percentual da população (0 a 3 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a % Brasil Nordeste Piauí na escola decrianças de0 a 3 anos Percentual 40% 30% 20% 10% 0% Com a série histórica do gráfico 1 é possível observar que o acesso à escola da população de 0 a 3 anos apresenta um aumento consistente. Apesar disso, seu crescimento tem sido baixo, uma vez que podemos observar que o percentual mais elevado, para o Brasil, é de somente 30%. Percebemos ainda, que os percentuais de acesso são relativamente próximos para as unidades em análise: o percentual observado no estado do Piauí é somente 1% maior que o da Região Nordeste e 3% menor que o do país, no ano de Destacamos, neste último ano, o crescimento de quatro pontos percentuais no estado do Piauí, revertendo a tendência de redução observada desde Lembramos que a Pnad não traz informações no nível dos municípios, e assim não se pode analisar a situação para Teresina. Para isso, teremos que recorrer à fonte de dados que tenha essa informação por municípios, o Censo Demográfico do IBGE. 11

14 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Como vimos na edição 2014 do Caderno de Gestão, a partir dos dados do Censo Demográfico, 30% das crianças de 0 a 3 anos de Teresina frequentavam a escola, e esse percentual era superior ao do estado do Piauí (20%) e do país (24%). Evidentemente, a expansão da oferta de vagas em creches públicas, estaduais e municipais, é uma ação fundamental para o cumprimento da meta de alcançar estabelecida pelo PNE. Vale dizer que o Censo Escolar de 2014 informa que a Rede Municipal de ensino de Teresina era responsável por 78% das matrículas em creches no município. Um dado importante e que ajuda na elaboração de ações estratégicas para a oferta de vagas em creches refere-se à distribuição das crianças de 0 a 3 anos que frequentam a escola por faixa de rendimento mensal. Conforme o gráfico 2, apresentado a seguir, os estratos populacionais de baixa renda são os mais desfavorecidos na oferta de creches. No caso do estado do Piauí, somente as famílias com renda domiciliar per capita superior a 3 salários mínimos atingem o percentual de 50% da população de 0 a 3 anos que frequenta a escola ou creche. Gráfico 2. Percentual da população (0 a 3 anos) frequente à escola por faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Piauí % 80% 60% 40% 20% 0% Sem rendimento Até ¼ salário mínimo Mais de ¼ até ½ salário mínimo Mais de ½ até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 3 salários mínimos Mais de 3 até 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração Na edição anterior do Caderno de Gestão, vimos que o atendimento das crianças com 4 e 5 anos de idade tem um cenário bem diferente. Os percentuais dessa população que frequenta a escola são bastante superiores aos da faixa de idade de 0 a 3 anos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), considerando a idade do estudante aferida em 1º de março, para o ano de 2014 temos percentuais de 89% para o Brasil, 92% para a região Nordeste e 97% para o estado do Piauí, variações de mais ou menos 1% em relação ao ano anterior, como pode ser visto no gráfico 3. 12

15 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 Gráfico 3. Série histórica do percentual da população (4 e 5 anos) frequente à escola por Unidades Geográficas 2001 a % Brasil Nordeste Piauí decrianças de0 a 3 anos na escola Percentual 90% 80% 70% 60% 50% Percebemos que a meta de universalização de atendimento da população de 4 a 5 anos de idade está próxima para ambas unidades geográficas. Para o município de Teresina esse cenário parece ainda mais favorável, uma vez que, como foi visto no Caderno de Gestão 2014, os dados do Censo Demográfico de 2010 apontavam percentual da população de 4 e 5 anos frequentando a escola de 89% para o Piauí e 96% para Teresina. Mesmo com esse cenário favorável, a meta representa um desafio aos gestores, pois é curto o tempo para alcançá-la: O acesso à pré-escola deverá ser universal já neste ano. O cumprimento dessa meta também exigirá articulação entre poderes locais e regionais. A expansão da oferta de vagas na pré-escola pela Rede Municipal mostra-se importante para a universalização do ensino para as crianças de 4 e 5 anos, uma vez que a Rede Municipal de ensino de Teresina era responsável por 62% das matrículas na pré-escola no município. Assim como foi viso na faixa de idade anterior, para o estado do Piauí, o atendimento não é uniforme para os diferentes estratos de renda da população. No caso da população de 4 e 5 anos, somente as famílias com renda domiciliar per capita superior a 3 salários mínimos atingem o percentual de 95% frequentando a escola ou creche, conforme pode ser observado no gráfico 4. 13

16 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 4. Percentual da população (4 e 5 anos) frequente à escola por faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Piauí % 80% 60% 40% 20% 0% Sem rendimento Até ¼ salário mínimo Mais de ¼ até ½ salário mínimo Mais de ½ até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 3 salários mínimos Mais de 3 até 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração O SAETHE avaliou os estudantes do 2º período da Educação Infantil da Rede Municipal nos anos de 2014 e 2015 em Leitura e Escrita. Conforme podemos verificar na tabela 1, o número de participantes do teste reduziu-se em termos absolutos, o percentual de participantes em relação ao total de matriculados foi de 96,4%. Tabela 1. Participação dos estudantes da Educação Infantil nas avaliações do SAETHE 2º período Rede Municipal 2014 e 2015 Edição Participantes Percentual ,8% ,4% O desempenho em Língua Portuguesa dos estudantes do 2º período da Educação Fundamental é avaliado em Leitura e Escrita; cada uma das Escalas de Proficiência possui os seguintes Padrões de Desempenho: Tabela 2. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º período da Educação Infantil Língua Portuguesa Padrão Leitura Escrita Abaixo do Básico Até 250 Até 400 Básico De 250 a 400 De 400 a 500 Adequado Acima de 400 De 500 a 600 Avançado - Acima de 600 Os resultados da avaliação em Língua Portuguesa Leitura, no gráfico 5, mostram que o desempenho dos estudantes aumentou entre 2014 e 2015, passando de 586,3 para 600,2 pontos na Escala de Proficiência. De acordo com a tabela anterior, esses resultados médios estão no Padrão Adequado. 14

17 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 Gráfico 5. Proficiência Média dos estudantes da Rede Municipal Língua Portuguesa (Leitura) 2º período Educação Infantil Teresina 2014 e ,3 600, A situação em relação à avaliação de Língua Portuguesa, Escrita, é similar. O gráfico 6 apresenta os resultados do desempenho dos estudantes do 2º período da Rede Municipal, no qual é possível verificar que a Proficiência Média também aumentou entre 2014 e 2015, com valores de 516,3 e 563,9 pontos, respectivamente, resultados que se encontram no Padrão Adequado. Gráfico 6. Proficiência Média dos estudantes da Rede Municipal Língua Portuguesa (Escrita) 2º período Educação Infantil Teresina 2014 e ,3 563,

18 Alfabetização

19 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 A divulgação dos resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) permite agora monitorar indicadores educacionais no ciclo inicial de aprendizagem, por meio da observação do desenvolvimento das habilidades cognitivas fundamentais. A ANA avalia a alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática para as unidades escolares e estudantes matriculados na fase final do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental) das Redes Públicas, e pode ser usada para o acompanhamento da meta 5 do PNE, que é alfabetizar todas as crianças até o final do 3º ano do Ensino Fundamental. Com a divulgação dos resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) de 2014 e 2013 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), podemos obter informações sobre o nível de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e alfabetização em Matemática para as unidades escolares e estudantes matriculados na fase final do Ciclo de Alfabetização (3º ano do Ensino Fundamental) das Redes Públicas. Os resultados da ANA são medidos por meio de uma Escala de Proficiência, dividida em quatro níveis associados ao desenvolvimento de habilidades. As habilidades desenvolvidas pelos estudantes são mais complexas nos níveis superiores, e englobam as habilidades desenvolvidas em cada nível anterior. Nos gráficos 6 e 7, como veremos, são apresentadas as distribuições percentuais dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental do município de Teresina por nível da Escala de Proficiência. A descrição das habilidades relacionadas a cada nível pode ser consultada no INEP, na seção destinada ao SAEB. De acordo com o gráfico 7, relativo ao teste de Leitura (Prova Objetiva) de 2013 e 2014, houve uma redução de 3,2% no percentual de estudantes do Nível 1 e um crescimento de 1,2% no Nível 3 e 0,2% no Nível 4, o que representa resultados favoráveis à alfabetização em leitura, embora o período de observação e os avanços nos percentuais sejam pequenos. Com esse dado, por exemplo, é possível pensar no planejamento de ações para a manutenção dessas tendências em níveis crescentes. Gráfico 7. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública por nível de proficiência Leitura (Prova Objetiva) ANA Teresina 2013 e 2014 Nível 1 (Até 425 pontos) Nível 3 (Maior que 525 até 625 pontos) Nível 2 (Maior que 425 até 525 pontos) Nível 4 (Mais que 625 pontos) ,8% 39,9% 29,5% 5,8% ,0% 38,0% 28,3% 5,6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 17

20 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Os resultados do teste de Matemática (Prova Objetiva) dos mesmos anos mostram pequenos aumentos (menores de 2%) dos percentuais de estudantes nos Níveis 1 e 2, como é verificado no gráfico 8. Isso indica que as ações pedagógicas na área de Matemática devem ser estimuladas para que haja resultados mais relevantes. Gráfico 8. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública por nível de proficiência Matemática (Prova Objetiva) ANA Teresina 2013 e 2014 Nível 1 (Até 425 pontos) Nível 3 (Maior que 525 até 575 pontos) Nível 2 (Maior que 425 até 525 pontos) Nível 4 (Maior que 575 pontos) ,8% 39,6% 16,0% 16,2% ,0% 38,4% 16,3% 16,2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% A ANA também avalia a escrita por meio de uma prova discursiva, e esses resultados estão disponíveis apenas para o ano de O gráfico 9 mostra a distribuição dos percentuais de estudantes nos cinco níveis da Escala de Proficiência do teste de Escrita (Prova Discursiva), onde se destaca o percentual de 51,1% de estudantes no Nível 4. Gráfico 9. Distribuição percentual dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental da Rede Pública por nível de proficiência Escrita (Prova Discursiva) ANA Teresina 2014 Nível 1 (Menor que 350 pontos) ,8% 17,3% 12,6% 51,1% 3,20% Nível 2 (Maior ou igual a 350 e menor que 450 pontos) Nível 3 (Maior ou igual a 450 e menor que 500 pontos) Nível 4 (Maior ou igual a 500 e menor que 600 pontos) Nível 5 (Maior ou igual a 600 pontos) 0% 20% 40% 60% 80% 100% 18

21 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 O SAETHE, por sua vez, avalia os estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental (EF) da Rede Municipal de ensino em Leitura, Escrita e Matemática. Os valores absolutos e relativos de participação indicam a representatividade do teste, como pode ser visto na tabela 3. Tabela 3. Participação dos estudantes do Ensino Fundamental na avaliação de Língua Portuguesa (Leitura) do SAETHE 2º e 3º anos Rede Municipal 2014 e 2015 Edição 2º ano 3º ano Participantes Percentual Participantes Percentual , ,8% , ,3% Para essas avaliações temos três escalas de proficiência, como mostra a tabela 4. Tabela 4. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 2º e 3º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa (Leitura e Escrita) e Matemática Padrão 2º ano 3º ano Leitura Escrita Matemática Leitura Escrita Matemática Abaixo do Básico Até 400 Até 400 Até 350 Até 500 Até 500 Até 400 Básico De 400 a 500 De 400 a 500 De 350 a 450 De 500 a 600 De 500 a 600 De 400 a 500 Adequado De 500 a 600 De 500 a 600 De 450 a 550 De 600 a 700 De 600 a 700 De 500 a 600 Avançado Acima de 600 Acima de 600 Acima de 550 Acima de 700 Acima de 700 Acima de 600 No gráfico 10 podem ser visualizados os resultados da avaliação em Língua Portuguesa Leitura. O desempenho dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental aumentou entre 2014 e 2015, passando de 569,1 para 598,9 pontos na Escala de Proficiência. Ou seja, em média, esses estudantes estão ainda no Padrão Adequado, porém no ponto máximo do intervalo desse Padrão, a um ponto percentual do Padrão Avançado. Quanto aos estudantes do 3º ano, o desempenho médio em 2014 situava-se no Padrão Básico, com 586,9 pontos, e em 2015 atingiu 608,1 pontos, próximo do limite inferior do Padrão Adequado. 19

22 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 10. Proficiência Média dos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal Língua Portuguesa (Leitura) SAETHE Teresina 2014 e ,1 586,9 598,9 608, Os resultados da avaliação em Língua Portuguesa Escrita são apresentados no gráfico 11. Assim como na avaliação de Leitura, o desempenho dos estudantes também aumentou entre 2014 e No primeiro ano da avaliação a Proficiência Média no 2º ano alcançou 602,5 pontos, próximo do limite inferior do Padrão Avançado. Em 2015 a média aumentou para 624,9, consolidando o desempenho nesse Padrão. Quanto ao 3º ano, o aumento de Proficiência Média no biênio foi superior; os estudantes passaram de 600,6 pontos, em 2014, para 647,6 em 2015, e em ambos os anos a média situou-se no Padrão Adequado. Gráfico 11. Distribuição percentual dos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal Língua Portuguesa (Escrita) SAETHE Teresina 2014 e ,5 600,6 624,9 647,

23 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 O desempenho em Matemática, embora satisfatório, está um pouco aquém dos resultados de Língua Portuguesa. Os estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Teresina obtiveram, em 2014, uma Proficiência Média de 499,6 pontos, valor situado no intervalo correspondente ao Padrão Adequado de desempenho. Em 2015 a proficiência aumentou, atingindo o valor de 518,8, ainda no Padrão Adequado. O 3º ano teve média de 517,2 pontos em 2014, no padrão Adequado e 535,7 pontos em 2015, no mesmo Padrão. Veja o gráfico 12 a seguir. Gráfico 12. Proficiência Média dos estudantes do 2º e 3º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal Matemática Teresina 2014 e ,6 517,2 518,8 535,

24 Ensino Fundamental

25 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 O acesso, o fluxo e o desempenho são os principais indicadores a serem monitorados pelos gestores e acompanhados pelos professores, pais e estudantes nesse nível de ensino. A partir dessa observação torna-se possível planejar ações para o estímulo à inclusão, à frequência e ao acompanhamento pedagógico. Em relação ao acesso, os dados mostram que a universalização está próxima, o que requer cuidados especiais para os grupos de crianças ainda fora da escola. Quanto ao fluxo, nos anos iniciais as taxas de reprovação já são bastante altas, e é necessário observar em que anos/séries os estudantes são mais retidos, para o planejamento de ações localizadas. Nos anos finais a reprovação é mais problemática, principalmente na transição entre as etapas. Na edição de 2014, apresentamos os percentuais da população de 6, 7 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas, com o objetivo de oferecer uma visão do atendimento dessa população em idade adequada para o Ensino Fundamental, considerando que ciclo dessa etapa tem entre 8 e 9 anos. Para monitorar esse indicador focalizando o período mais recente, atualizamos a informação para o ano de 2014 somente para a faixa etária de 6 a 14 anos, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo metodologia específica, utilizando os anos completos até 31 de março. O gráfico 13 mostra que o Brasil e o estado do Piauí mantiveram seus percentuais acima de 97%, e a Região Nordeste acima de 96%. Os indicadores do país e da região apresentam uma tendência de crescimento, mas o estado teve uma pequena redução em 2014; todas as variações são muito pequenas, o que é típico do efeito teto na aproximação da universalização (100%). Gráfico 13. Percentual da população de 6 a 14 anos na escola por Unidades Geográficas 2007 a % Brasil Nordeste Piauí 99% na escola decrianças de0 a 3 anos Percentual 98% 97% 96% 95% 94% 93% 92% 91% 90% No contexto da universalização, a população fora da escola está sujeita a grandes desvantagens sociais. Quanto maior o percentual da população atendida pela escola melhor, e os que se encontram fora dela correm maiores riscos sociais. O gráfico 14 mostra que há ainda percentuais de crianças e jovens que não frequenta a escola, dado que prevalece nas famílias com menor renda domiciliar per capita. 23

26 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Gráfico 14. Percentual da população (6 a 14 anos) frequente à escola por faixa de rendimento mensal domiciliar per capita Piauí % 80% 60% 40% 20% 0% Sem rendimento Até ¼ salário mínimo Mais de ¼ até ½ salário mínimo Mais de ½ até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 3 salários mínimos Mais de 3 até 5 salários mínimos Mais de 5 salários mínimos Sem declaração Para dar continuidade ao monitoramento dos indicadores de rendimento, apresentamos os gráficos das taxas de aprovação para os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental atualizados para o ano de A taxa de aprovação nos anos iniciais das escolas da rede municipal de Teresina tem se mantida constante, em torno dos 93% nos últimos três anos. Para aumentar ainda mais a aprovação deve-se recorrer a ações especificas, com a identificação dos anos/séries mais atingidos pela retenção. O gráfico 15 ilustra essas informações. Gráfico 15. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Teresina por Unidades Geográficas 100% Brasil Nordeste Piauí Teresina Teresina RM na escola decrianças de0 a 3 anos Percentual 90% 80% 70% 60% 50%

27 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 O gráfico 16 detalha a taxa de aprovação de cada ano/série do primeiro segmento do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Teresina. Nele podemos observar que o 3º ano possui a menor taxa de aprovação, com 79,6% de aprovação, e em seguida está o 5º ano, com 88,5%. Os gestores devem dar especial atenção para esses anos/séries. Gráfico 16. Taxa de aprovação nos anos iniciais da Rede Municipal de Teresina por ano/série % 99,8% 99,8% 99,4% 90% 88,5% 80% 79,6% 70% 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Para os anos finais do Ensino Fundamental, as taxas de aprovação são mais reduzidas. Embora a Rede Municipal de ensino de Teresina apresente, como nos anos iniciais, as maiores taxas, sua tendência não tem sido de crescimento. Em 2014 o percentual de aprovação foi de 86,7%, como pode ser visto no gráfico 17. Gráfico 17. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Municipal de Teresina por Unidades Geográficas 100% Brasil Nordeste Piauí Teresina Teresina RM na escola decrianças de0 a 3 anos Percentual 90% 80% 70% 60% 50%

28 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Considerando a taxa de aprovação por ano/série para os anos finais do Ensino Fundamental, é possível verificar, no gráfico 18, que as menores taxas estão no 6º e 7º anos, respectivamente com 80,4% e 84,9%. Esses anos/séries devem receber atenção específica dos gestores. Gráfico 18. Taxa de aprovação nos anos finais da Rede Municipal de Teresina por ano/série % 95,5% 90% 88,3% 84,9% 80% 80,4% 70% 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Como foi visto na edição 2014 deste Caderno, os dados de desempenho do Saeb indicam uma tendência de melhora no período que vai de 2005 até 2009, com estabilização e redução nos anos seguintes, até Essas tendências podem ser observadas tanto nos resultados de Proficiência Média na Prova Brasil quanto no IDEB. Ainda no ano de 2014, o SAETHE avaliou o 4º e 8º anos do Ensino Fundamental. Em 2015 foi avaliado somente o 7º ano. A tabela 5 apresenta os Padrões de Desempenho para esses anos/séries. Tabela 5. Padrões de Desempenho para as avaliações do SAETHE 4º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Língua Portuguesa e Matemática Padrão 4º ano 7º ano 8º ano Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Língua Portuguesa Matemática Abaixo do Básico Até 600 Até 450 Até 175 Até 200 Até 200 Até 225 Básico De 600 a 650 De 450 a 550 De 175a 225 De 200 a 250 De 200 a 250 De 225 a 275 Adequado De 650 a 750 De 550 a 650 De 225 a 275 De 250 a 300 De 250 a 300 De 275 a 325 Avançado Acima de 750 Acima de 650 Acima de 275 Acima de 300 Acima de 300 Acima de 325 Como podemos observar na tabela 6, entre 2014 e 2015 as Proficiências Médias em Língua Portuguesa dos estudantes do 4º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Teresina mantiveram-se no Padrão Básico. Em Matemática somente os estudantes do 4º ano do Ensino Fundamental alcançaram uma média de proficiência no Padrão Adequado; o 7º e o 8º anos tiveram médias no Padrão Básico. Esses resultados indicam a necessidade de desenvolver ações específicas de acompanhamento dos estudantes a partir do 4º ano do Ensino Fundamental, pois nos anos/séries anteriores o desempenho médio dos estudantes tem obtido Padrões mais elevados. 26

29 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 Tabela 6. Proficiência Média em Língua Portuguesa e Matemática SAETHE 4º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental 2014 e 2015 Ano/série Língua Portuguesa Matemática Proficiência Média Padrão de Desempenho Proficiência Média Padrão de Desempenho 4º ano EF (2014) 629,4 Básico 567,1 Adequado 7º ano EF (2015) 215,7 Básico 219,6 Básico 8º ano EF (2014) 229,6 Básico 231,2 Básico O SAETHE avalia, ainda, a proficiência dos estudantes do 7º ano em Redação. Para tanto, conforme a Tabela 7, utiliza os seguintes níveis de escrita e o perfil de escritor correspondente. Tabela 7. Os níveis de Escrita e o perfil de escritor SAETHE 7º ano do Ensino Fundamental 2015 Ano/série Inadequado Abaixo do Básico Básico Intermediário Adequado Avançado 7º ano EF 0,0 0,1-0,2 2,1-4,0 4,1-6,0 6,1-8,0 8,1-10,0 O perfil de escritor é definido a partir da nota final obtida pelo estudante, cuja ancoragem se dá de acordo com a descrição do nível vista na tabela acima. Na tabela 8, apresentada a seguir, encontramos a nota média da Redação no ano/série avaliado, além de informar o percentual de participação e o perfil de escritor determinado pela nota. Tabela 8. Nota média da Redação SAETHE 7º ano do Ensino Fundamental 2015 Ano/série Participação Nota média da Redação Indicação do perfil de escritor 7º ano (2015) 78,6% 5,6 Intermediário Como se verifica na tabela 8, a participação na prova é superior a 75% e abaixo de 80%. A nota média é de 5,6 e isso corresponde ao Perfil Intermediário na escala que varia do Inadequado ao Avançado, como apresentado na tabela 7. Para finalizar, é importante verificar a distribuição dos estudantes avaliados segundo o perfil de escritor utilizado. A tabela 9 traz essa informação, na qual podemos verificar que a maioria se encontra nos perfis Intermediário e Adequado, 44,4% e 33,6%, respectivamente. Tabela 9. Distribuição de estudantes por perfil de escritor SAETHE 7º ano do Ensino Fundamental 2015 Ano/série Inadequado Abaixo do Básico Básico Intermediário Adequado Avançado 7º ano EF 0,2% 2,7% 14,8% 44,4% 33,6% 4,3% 27

30 Gestão Democrática

31 CADERNO DE GESTÁO SAETHE 2015 A meta 19 do Plano Nacional de Educação (PNE) fixa a gestão democrática como um objetivo a ser alcançado pelas escolas públicas brasileiras. Concretamente, a meta estabelece que as escolas devem trabalhar para assegurar condições para a efetivação da gestão democrática da Educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar. Notamos, portanto, que as práticas de gestão coerentes com valores democráticos consubstanciam-se em um fim em si mesmo. Diferente da maioria das metas que compõem o Plano Nacional de Educação, a meta relativa à gestão democrática não possui um indicador único que viabilize a avaliação do estado atual da gestão nas escolas, bem como o acompanhamento de sua evolução ao longo do tempo. Sem embargo, é possível acessar essa dimensão escolar através de questionários específicos aplicados aos atores escolares. Com efeito, o Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) contou com um levantamento de dados relativos à percepção de professores e diretores referentes às práticas de gestão adotadas no ambiente escolar e seu alinhamento com valores democráticos. A distribuição das respostas de professores e diretores quanto ao grau de concordância com afirmações relacionadas à gestão democrática são apresentadas nos gráficos 19 e 20, respectivamente. Começando com a avaliação das respostas dos professores, notamos que, de modo geral, os docentes avaliam favoravelmente o trabalho dos diretores. Isso pode ser visto pela tendência geral dos professores de concordar com afirmações positivamente relacionadas com práticas democráticas e, por outro lado, discordar de afirmações negativamente com essas práticas. Assim, 56% dos professores declararam concordar totalmente com a afirmação de que o diretor da escola é um bom gestor, 57% concordam totalmente com a afirmação de que o planejamento da escola é feito de forma coletiva. Os maiores percentuais de discordância foram observados nas últimas duas afirmações. Quando confrontados com a afirmação de que o diretor da escola consulta poucos professores para tomar suas decisões, 74% disseram discordar, total ou parcialmente. Esse percentual foi de 81% para a afirmação de que o diretor resolve tudo sozinho na escola. Gráfico 19. Percepção dos professores sobre a democracia na gestão da escola Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente O(A) diretor(a) da minha escola é um(a) bom (boa) gestor(a). 56% 33% 7% 3% O(A) diretor(a) da minha escola faz o planejamento anual coletivamente. 57% 29% 8% 6% O(A) diretor(a) da minha escola só toma suas decisões depois de ouvir outros atores (professores, alunos pais etc). 34% 41% 17% 8% O(A) diretor(a) da minha escola faz várias reuniões com os professores ao longo do ano. 36% 36% 19% 9% O(A) diretor(a) da minha escola consulta poucos professores para tomar suas decisões. 8% 18% 38% 36% O(A) diretor(a) resolve tudo sozinho na minha escola. 4% 15% 36% 45% 29

32 SAETHE 2015 CADERNO DE GESTÃO Os dados relativos às respostas dos diretores são apresentados no gráfico 20. Assim como foi observado, no caso dos professores, a distribuição de respostas indica uma avaliação favorável da própria conduta dos diretores no que tange ao exercício de práticas democráticas na gestão escolar. Quase metade dos diretores (48%) discordam totalmente de que nem todos os resultados, decisões e providências precisam ser informados; 44% concordam totalmente com a afirmação Só tomo minhas decisões depois de ouvir professores, estudantes e pais. Destacamos, por fim, que 72% dos diretores concordam, total ou parcialmente, com a afirmação de que é obrigação dos pais buscarem informações sobre o desempenho dos estudantes. Gráfico 20. Percepção dos diretores sobre a democracia na gestão das escolas Concordo totalmente Concordo mais que discordo Discordo mais que concordo Discordo totalmente Acredito que sou um(a) bom(boa) gestor(a). 47% 48% 4% 1% É obrigação dos pais buscar informações sobre o desempenho dos estudantes. 50% 22% 11% 17% Nem todos resultados, decisões e providências precisam ser informados. 4% 9% 39% 48% O diálogo e a participação de outros atores escolares atrasam a tomada de decisões. 21% 11% 23% 45% Faço o planejamento anual coletivamente. 76% 19% 3% 2% Só tomo minhas decisões depois de ouvir professores, alunos e pais. 44% 40% 14% 2% Faço várias reuniões com os professores ao longo do ano. 58% 33% 7% 2% Consulto poucos professores para tomar minhas decisões. 2% 2% 27% 68% 30

33 Considerações Finais

34 Com intuito de favorecer uma gestão baseada em fatos e evidências, o Caderno de Gestão, SAETHE 2015, sintetizou os principais indicadores educacionais produzidos a partir de dados das avaliações de larga escala a nível federal, estadual e do município de Teresina. Os gestores educacionais conduzem suas ações baseando-se nos indicadores de desempenho e no contexto social em que a escola está inserida. Desta forma, este documento apresentou indicadores que possam servir de subsídios para que os gestores implementem estratégias que favoreçam o processo de ensino e aprendizagem. Consideramos que um dos principais desafios da gestão educacional é pensar em formas de atuação mais democráticas, visando à inclusão dos atores escolares e comunidade nas tomadas de decisões no que diz respeito ao ambiente de atuação aspecto escolar que pode contribuir significativamente para o desempenho dos estudantes.

35

36 reitor da universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David coordenação Geral do caed Lina Kátia Mesquita de Oliveira coordenação da unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares coordenação de análises e Publicações Wagner Silveira Rezende coordenação de design da comunicação Rômulo Oliveira de Farias coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo coordenação de Instrumentos de avaliação Renato Carnaúba Macedo coordenação de medidas educacionais Wellington Silva coordenação de monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos coordenação de operações de avaliação Rafael de Oliveira coordenação de Processamento de documentos Benito Delage

37 Ficha catalográfica TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2015 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 5 (jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 Anual. Conteúdo: Caderno de Gestão. ISSN CDU :371.26(05)

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