revista do SISTEMA >>> AREAL 2016 Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas

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1 >>> AREAL Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas ISSN revista do SISTEMA entrevista Desafios e estratégias para o desenvolvimento da educação em Alagoas o programa A Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas resultados Os resultados alcançados em

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3 ISSN >>> AREAL Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas revista do SISTEMA

4 FICHA CATALOGRÁFICA ALAGOAS. Secretaria de Estado da Educação. AREAL / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. ), Juiz de Fora, Anual. Conteúdo: Revista do Sistema. ISSN CDU :371.26(05)

5 Secretaria de Estado da Educação José Renan Calheiros Filho GOVERNADOR DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO José Luciano Barbosa da Silva Secretário de Estado da Educação Laura Cristiane de Souza Secretária Executiva de Educação Sérgio Paulo Caldas Newton Secretário Executivo de Gestão Interna Ricardo Lisboa Martins Superintendência de Políticas Educacionais Wilany Felix Barbosa Superintendência de Gestão do Sistema Estadual de Educação Maridalva Campos Passos Superintendência da Rede Estadual de Ensino Antonio Daniel Marinho Ribeiro Gerente de Desenvolvimento Educacional Maria José Alves Costa Gerência de Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Estadual de Educação Ademir da Silva Oliveira Supervisor de Estatística e Avaliação Educacional EQUIPE DA SUPERVISÃO DE ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Henrique José Lima da Silva Maria Betânia de Melo Leite Wilson Jacinto da Silva Ivandelma Gabriel da Silva Maria de Fátima Accioly Laranjeira

6 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage

7 sumário 7 apresentação entrevista 9 Desafios e estratégias para o desenvolvimento da educação em Alagoas o programa 12 Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas (AREAL) resultados 24 Os resultados alcançados em 25 Informações sobre os resultados contidos nas tabelas mapas e tabelas 28 Mapas de resultados por GERE 34 Tabelas de resultados por GERE

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9 apresentação C aro gestor, Nesta revista você encontrará as principais informações sobre a avaliação AREAL. Na seção que trata dos resultados alcançados em, são apresentados também, em tabelas e mapas, os resultados das GEREs, nas últimas edições do AREAL, cujo objetivo é propiciar uma análise da evolução do desempenho dos estudantes da rede, ao longo do tempo. Para integrar esta publicação, apresentamos uma entrevista com o secretário de educação, José Luciano Barbosa da Silva, que faz um balanço sobre a educação no estado, destacando suas principais características e as expectativas em relação às contribuições do AREAL para a qualidade do ensino e, consequentemente, para a melhoria dos indicadores de qualidade. Com o objetivo de contextualizar o AREAL, na rede rede estadual de Alagoas, apresentamos a sua trajetória ao longo do tempo, destacando as informações mais relevantes sobre os resultados alcançados, a abrangência e a participação dos estudantes. Esperamos que esse material contribua para que o AREAL se consolide cada vez mais, no diagnóstico da educação oferecida no estado de Alagoas. Revista do Sistema 7

10 José Luciano Barbosa da Silva Vice-governador de Alagoas e secretário estadual de Educação (SEE) José Luciano Barbosa da Silva (Arapiraca, 1958), mais conhecido como Luciano Barbosa, é um político brasileiro. Foi ministro da Integração Nacional de 5 de junho de 2002 a 1º de janeiro de 2003 e prefeito do município alagoano de Arapiraca, o segundo maior do estado de Alagoas, cargo para o qual foi eleito em 2004 e reeleito em Engenheiro civil com mestrado em Economia pela Universidade Columbia, nos EUA, Luciano Barbosa foi secretário de Educação da Prefeitura de Arapiraca no governo Severino Leão (1993/1996), secretário de Finanças e de Saúde da Prefeitura de Arapiraca na administração da prefeita Célia Rocha (1997/2004), secretário estadual dos Transportes e Obras e de Administração do governo de Divaldo Suruagy (1995/1997). Foi secretário de Planejamento e Orçamento do Ministério da Justiça na gestão do senador Renan Calheiros em 1999, como ministro da Justiça do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995/2002). No dia 26 de janeiro de 2009, foi eleito em chapa única presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), em votação que reuniu a maioria dos prefeitos do estado de Alagoas. Atualmente, Luciano Barbosa exerce o mandato de vice-governador de Alagoas e de secretário estadual de Educação (SEE). 8 AREAL

11 entrevista Desafios e estratégias para o desenvolvimento da educação em Alagoas Osecretário de Estado da Educação de Alagoas, José Luciano Barbosa da Silva, fala sobre os desafios e as estratégias para o desenvolvimento da educação em Alagoas. Quais são os atuais desafios para o desenvolvimento da educação em Alagoas? A melhora da proficiência dos estudantes e o decréscimo das taxas de reprovação. Em que medida o AREAL tem contribuído para superá-los? O AREAL tem contribuído substancialmente nesse processo, para a melhoria dos índices de aprovação e otimização da proficiência dos nossos estudantes. O processo de avaliação se encaixa perfeitamente no sentido do diagnóstico das dificuldades de cada estudante. Dessa forma, o AREAL oferece ao professor um painel daquilo que deve ser trabalhado. No histórico do AREAL, há uma preocupação em avaliar as três séries do ensino médio. Qual é a motivação para esse desenho de avaliação e o que a rede espera para a educação estadual com essa política? Construir indicadores que permitam melhor planejamento e acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem desses alunos. O processo será realizado através da análise individualizada dos descritores indicados pelo Saeb. O AREAL deverá fornecer uma comparação de rendimento de aprendizagem relacionada com os descritores das avaliações em larga escala nacionais. Revista do Sistema 9

12 Outra característica do AREAL é a avaliação da produção textual dos estudantes. Na sua opinião, qual é a importância de se avaliar o domínio linguístico e textual dos estudantes? O domínio da leitura e interpretação de texto é condição essencial para o processo de perspectiva sobre o mundo. A língua é a porta de entrada para o desenvolvimento do conhecimento. O AREAL diagnostica as dificuldades para que os estudantes tenham acesso aos processos de construção e desenvolvimento da escrita. E de que forma esse diagnóstico pode contribuir para a formação dos jovens no ensino médio? A Seduc poderá traçar metas e estratégias para dirimir os déficits de aprendizagem identificados, gerando ações diretas e racionalmente planejadas para as unidades escolares de Alagoas. Nesse sentido, a consolidação da avaliação de qualidade, cujos resultados tenham significado para os atores envolvidos no processo, é de fundamental importância, pois revela de maneira técnica e oficial a realidade trazida pela análise dos dados educacionais. Ainda falando em ensino médio, na sua opinião, qual o maior desafio para essa etapa da Educação Básica, sobretudo para alcançar as metas educacionais propostas, como as do Ideb e do Ideal? Os desafios são a qualidade da proficiência dos estudantes e o combate à evasão, principalmente no que tange às demandas profissionais próprias da idade. O Ideal é importante no sentido da análise, não apenas das dificuldades da proficiência, mas dos problemas inerentes aos fatores socioeconômicos. A rede estadual de Alagoas possui um indicador próprio da qualidade da educação, o Ideal. Como esse indicador tem ajudado as escolas na melhoria das suas ações e no cumprimento das metas estipuladas? No acompanhamento do ingresso dos estudantes na rede estadual e na verificação do nível de habilidades e competências inerentes ao ensino médio, nos componentes curriculares de língua portuguesa e matemática, comparando com o nível de desempenho do estado em edições anteriores do AREAL da educação básica. 10 AREAL

13 Aprender - Direito de Todos Aprender é um direito de todos. A materialização desse direito é um enorme desafio para professores, gestores e toda a comunidade escolar. O direito à aprendizagem está relacionado com objetivos que trabalham os aspectos cognitivos, que são fundamentais e, portanto, devem ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que esse direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar também com valores que estão relacionados à formação do ser humano e à construção de uma sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a complexidade da ação pedagógica que desafia o dia a dia dos profissionais da educação. Nesse sentido, a definição das orientações curriculares, e a implementação do projeto político-pedagógico no interior de cada escola são elementos essenciais para garantir o êxito do processo educativo. A avaliação em larga escala se situa no interior de cada escola, em particular, e na rede de ensino, de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma ferramenta para que o direito de aprender seja garantido a todos os estudantes. A igualdade de oportunidades educacionais é um dos pilares para a construção de uma escola democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse olhar que professores e gestores devem analisar e se apropriar dos resultados da avaliação em larga escala, dando vida e significado pedagógico aos números, aos gráficos, aos dados estatísticos. Os dados não falam por si. Eles devem ser contextualizados, considerando vários fatores que estão relacionados com os resultados obtidos pela escola no processo de avaliação em larga escala. São um ponto de partida, um convite à análise e ao planejamento para promover a equidade e melhorar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações externas complementam o trabalho diário da escola e suas avaliações internas, jamais as substituem. Além do perfil socioeconômico, que já vem sendo estudado pelas avaliações como um fator que pode interferir nos resultados, é importante destacar aqueles internos à vida da escola: as características da gestão, as práticas pedagógicas, o clima escolar etc. O clima escolar está relacionado a vários aspectos característicos do processo educativo e que são importantes para um bom desenvolvimento das atividades curriculares: convivência, cuidado, disciplina, interesse e motivação, organização e segurança; uma gestão democrática comprometida com a qualidade da educação; professores comprometidos com o sucesso escolar e com a viabilização do direito dos seus alunos aprenderem etc. Todos esses aspectos refletem uma concepção de escola e de educação, perpassando toda a dinâmica da escola, inclusive na forma como a avaliação é concebida e apropriada pelos agentes que a constituem. Logo, tudo isso deve estar contido no projeto político-pedagógico da escola, a partir de um marco referencial que trabalha a formação de valores e, portanto, a importância da educação na vida dos estudantes. É nesse sentido que os resultados do AREAL devem ser apropriados pela comunidade escolar, como um diagnóstico importante para as revisões necessárias ao processo pedagógico desenvolvido. Devem ser analisados em conjunto com as atividades curriculares e com os processos de avaliação interna previstos no cotidiano da escola. Sabemos que são muitos os desafios da escola no mundo atual: ela deve ser um espaço de conhecimento, de liberdade, de criação, de cidadania e de busca permanente pela equidade, além de transmitir os conhecimentos historicamente acumulados. E é com o olhar de educador que enfrenta esses desafios e mantém a esperança e a capacidade de luta que convidamos você a acompanhar as análises apresentadas nesta revista. Revista do Sistema 11

14 o programa Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas (AREAL) N esta seção, você conhecerá a trajetória da Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas (AREAL). Começando por sua implementação e passando por cada uma das suas três edições, você compreenderá as especificidades da avaliação e poderá, juntamente com seus pares, realizar uma análise contextualizada dos resultados apresentados por essa avaliação Implantado em 2012, o AREAL objetiva fornecer um diagnóstico do desempenho dos alunos e, por conseguinte, da rede estadual de ensino de Alagoas, em relação aos conteúdos essenciais da educação básica, nas disciplinas de língua portuguesa (leitura e produção de texto) e matemática. Em sua primeira edição, foram avaliados alunos matriculados nos anos/séries finais de cada etapa de ensino, a saber: 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio. Em, o desenho da avaliação foi ajustado e o programa passou a concentrar esforços na avaliação do desempenho do ensino médio. Com isso, excepcionalmente em, esse sistema de avaliação foi denominado AREAL Médio. Nele, foi avaliado o desempenho de alunos nos componentes curriculares de língua portuguesa (leitura e produção de texto) e matemática, da 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio, da rede estadual de ensino de Alagoas. Novamente ajustado, em, o desenho do AREAL voltou a contemplar a avaliação do desempenho do ensino fundamental. Para essa edição, estava prevista a avaliação de alunos do 8º ano do ensino fundamental e de alunos da 2ª série do ensino médio, totalizando alunos avaliados em língua portuguesa (leitura e produção de texto) e matemática. A adequação do desenho do programa é uma das vantagens dos sistemas próprios de avaliação, que podem elaborar um modelo específico, assim como realizar ajustes de acordo com as necessidades da rede avaliada. 12 AREAL

15 E afinal, o que apontam os resultados do AREAL, em suas primeiras edições? Em um primeiro momento, observa-se que a edição de do AREAL, se comparada à edição de 2012, apresenta um ligeiro aumento do percentual de participação da 3ª série do ensino médio, 4,4 pontos percentuais. Contudo, faz-se necessário destacar que, nessa etapa, a maior participação das edições de 2012 e foi de 60,4%, em, merecendo especial atenção, uma vez que, quanto maior a participação, mais representativos serão os resultados apresentados pela avaliação. Diante disso, um desafio que se coloca para a rede estadual de ensino de Alagoas é o de elaborar estratégias e congregar esforços para aumentar continuamente o percentual de participação dos seus estudantes nas próximas edições do AREAL, a fim de obter um diagnóstico mais preciso sobre o desempenho dos estudantes de sua rede. Gráfico 1: Participação da 3ª série do ensino médio 80,0 70,0 60,0 56,0 60,4 50,0 40,0 30,0 20,0 Participação (%) 2012 Fonte: CAEd/UFJF,. Com relação ao desempenho dos alunos, ainda na 3ª série do ensino médio, etapa avaliada tanto em 2012 quanto em, observa-se um aumento de 5,7 pontos na proficiência de língua portuguesa. Revista do Sistema 13

16 Gráfico 2 Proficiência da 3ª série do ensino médio língua portuguesa 290,0 270,0 250,0 230,0 210,0 190,0 170,0 240,1 245,8 150, Proficiência Média Fonte: CAEd/UFJF,. Embora tenha aumentado, entre as edições de 2012 e, a média da proficiência dos alunos permanece alocada no padrão abaixo do básico e a mudança não compreende um nível (intervalo de 25 pontos). É importante destacar que a distribuição dos percentuais de alunos pelos padrões de desempenho também apresenta melhora, possível de ser observada na redução de 6,5% do percentual de alunos alocados no padrão mais baixo, assim como no aumento de 4,9% do percentual de alunos alocados no padrão proficiente. Gráfico 3 Percentual de alunos por padrão de desempenho língua portuguesa 3ª série do ensino médio Básico Proficiente Avançado 53,3 33,1 13,6 0, ,8 31,4 8,7 0,0 Básico Proficiente Avançado Até 250] [250 a 300] [300 a 375] [Acima de 375 Fonte: CAEd/UFJF,. 14 AREAL

17 Apesar de sua importância, os resultados de desempenho não são os únicos que devem ser considerados para a compreensão de uma determinada realidade escolar. Para uma análise consistente do perfil da unidade avaliada (escola, regional, rede), é fundamental que sejam analisados outros indicadores, como, por exemplo, os indicadores de fluxo e rendimento. Os gráficos 4, 5, 6 e 7 apresentam o número de matrículas em Alagoas no período de 2010 a. No estado de Alagoas, o número de matrículas da rede estadual de ensino apresentou queda em todas as etapas da educação básica. Considerando os extremos do intervalo apresentado no gráfico 4, a rede estadual apresenta queda de matrículas nos anos iniciais do ensino fundamental, de matrículas nos anos finais do ensino fundamental e de matrículas no ensino médio. Com exceção dessa última etapa, que em 2011 teve um aumento de matrículas, observa-se, ano a ano, o gradual decréscimo do número de matrículas na rede estadual de Alagoas. Gráfico 4 Número de matrículas na rede estadual de Alagoas Ensino Fundamental - Anos Iniciais Ensino Médio Ensino Fundamental - Anos Finais Fonte: Brasília: Inep,. Nas matrículas das redes municipais, apresentadas no gráfico 5, mantém-se a queda observada na rede estadual e no total das dependências administrativas de Alagoas. Ressalta-se, contudo, no intervalo observado, a quase extinção das matrículas no ensino médio. Nessa etapa, o número de matriculados passa de em 2010 para 19 em. Essa substantiva redução pode ser explicada pela divisão das responsabilidades sobre a oferta de ensino - preconizada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB 9394/96, que dispõe, em seu artigo décimo, do título quatro: caberá ao estado [...] oferecer com prioridade, o ensino médio, a todos que o demandarem [...] - que gradualmente vem se consolidando tanto na rede estadual quanto nas redes municipais de ensino. Revista do Sistema 15

18 Gráfico 5 Número de matrículas nas redes municipais de Alagoas Ensino Fundamental - Anos Iniciais Ensino Médio Ensino Fundamental - Anos Finais Fonte: Brasília: Inep,. Na contramão do observado na rede pública de ensino, o número de matrículas da rede particular, exibido no gráfico 6, aumentou significativamente entre 2010 e. A ampliação desse número é especialmente relevante nos anos iniciais do ensino fundamental. O referido segmento apresentou um acréscimo de matrículas entre os anos de 2010 e. O aumento das matrículas também é significativo nos anos iniciais, matrículas, e no ensino médio. Em, essa última etapa teve 396 matrículas a mais do que em Gráfico 6 Número de matrículas na rede particular de ensino de Alagoas Ensino Fundamental - Anos Iniciais Ensino Fundamental - Anos Finais Ensino Médio Fonte: Brasília: Inep,. 16 AREAL

19 No período de 2010 a, a rede federal ofertou em Alagoas, apenas, o ensino médio, aumentando a cada ano o número de matrículas. A diferença observada entre os extremos desse intervalo foi de matrículas, conforme observamos no gráfico 7. Gráfico 7 Número de matrículas na rede federal em Alagoas Fonte: Brasília: Inep,. O próximo bloco de gráficos apresenta as taxas de aprovação, reprovação e abandono do estado de Alagoas, ou seja, o rendimento nos anos de 2012 e (período no qual foram realizadas as duas primeiras edições do AREAL). As taxas apresentadas nos gráficos de 2012 referem-se à terminalidade do segmento ou etapa de ensino de cada ano/série avaliado pelo AREAL, a saber: 5º ano do ensino fundamental, 9º ano do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio. Esses gráficos apresentam a totalidade das dependências administrativas, assim como o rendimento da rede pública e das redes estadual e municipais separadamente. Analisando o gráfico 8, é possível observar que a taxa de aprovação da rede pública, em todas as etapas e segmentos apresentados, é menor que a taxa de aprovação da totalidade das dependências administrativas. Esses dados sugerem que a rede particular (nos ensinos fundamental e médio) e a rede federal (apenas no ensino médio) contribuíram com o aumento da taxa de aprovação total. Verificando, especificamente, a aprovação nas redes estadual e municipais, percebe-se que a taxa de aprovação das primeiras foi superior à taxa de aprovação da rede estadual. Revista do Sistema 17

20 Gráfico 8 Taxa de aprovação ,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 85,3 83,4 83,5 81,5 72,7 73,4 69,0 69,3 69,0 65,9 66,0 65,5 Aprovação - Anos Iniciais Aprovação - Anos Finais Total Aprovação no Ens. Médio Total Pública Municipal Estadual Fonte: Brasília: Inep,. A análise do gráfico 9 permite observar que, na edição e etapas destacadas, a taxa de aprovação aumenta de acordo com a progressão das séries escolares. Observa-se ainda que as taxas de aprovação da rede pública e da rede estadual de ensino são praticamente as mesmas. Esse fato se justifica, uma vez que a dependência estadual de ensino concentra o maior número de matrículas do ensino médio. Gráfico 9 Taxa de aprovação do ensino médio - 90,0 80,0 70,0 60,0 75,0 71,6 71,5 66,1 62,4 62,5 78,1 74,8 74,7 84,5 81,6 81,8 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Aprovação no Ens. Médio Aprovação na 1ª série Aprovação na 2ª série Aprovação na 3ª série Total Pública Estadual Fonte: Brasília: Inep,. 18 AREAL

21 O gráfico 10 mostra que, no ano de 2012, as maiores taxas de reprovação concentram-se nos anos finais do ensino fundamental. Nesse segmento, a rede estadual é a que possui o menor percentual de reprovação. Por sua vez, as redes municipais respondem pela maior taxa de reprovação. Vale, contudo, ressaltar que é nessa dependência administrativa que está concentrado o maior número de matrículas do segmento, a saber: Número esse correspondente a 62,59% do total de matrículas ofertadas em Alagoas, para os anos finais do ensino fundamental. No ensino médio, etapa que possui os menores percentuais de taxa de reprovação, a rede estadual, responsável por mais de 80% das matrículas, concentra a menor taxa de reprovação. Gráfico 10 Taxa de reprovação ,0 20,0 18,5 20,1 21,1 17,3 15,0 10,0 11,5 13,1 13,1 12,1 9,1 9,6 9,2 5,0 5,1 0,0 Reprovação - Anos Iniciais Reprovação - Anos Finais Total Reprovação no Ens. Médio Total Pública Municipal Estadual Fonte: Brasília: Inep,. Em a taxa de reprovação do ensino médio esteve ligeiramente acima da apresentada em Especificamente, na rede estadual, o aumento foi de 2,7%. A análise do gráfico 11 destaca que as taxas de reprovação estabelecem um movimento inversamente proporcional ao avanço nessa etapa de ensino, em outras palavras, a taxa de reprovação é significativamente maior na série inicial dessa etapa de ensino. Utilizando mais uma vez como exemplo a rede estadual, temos uma diferença de 9,4% entre a taxa de reprovação da 1ª e da 3ª série do ensino médio. Revista do Sistema 19

22 Gráfico 11 Taxa de reprovação - 25,0 20,0 15,9 17,1 16,5 15,0 10,0 11,2 12,4 11,9 9,2 10,3 9,8 6,4 7,5 7,1 5,0 0,0 Reprovação no Ens. Médio Reprovação na 1ª série Reprovação na 2ª série Reprovação na 3ª série Total Pública Estadual Fonte: Brasília: Inep,. A análise do gráfico 12 indica que os maiores percentuais de taxa de abandono estão concentrados no ensino médio, cabendo à rede estadual o maior percentual. Para essa dependência administrativa, a diferença entre a taxa de abandono dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio foi de 4,6%. Gráfico 12 Taxa de abandono ,0 21,1 21,5 21,8 20,0 17,2 18,2 15,0 12,5 14,0 12,9 10,0 6,4 5,0 3,2 3,5 3,4 0,0 Abandono - Anos Iniciais Abandono - Anos Finais Total Abandono no Ens. Médio Total Pública Municipal Estadual Fonte: Brasília: Inep,. 20 AREAL

23 Assim como observado na análise da taxa de reprovação de (gráfico 11), a análise do gráfico 13 mostra que a série na qual está concentrada a maior taxa de abandono do ensino médio é a 1ª série. Embora, seja necessária uma análise especifica do cenário educacional de Alagoas, pode-se depreender que essa informação corrobora com a relação, estabelecida pela literatura, entre a reprovação e o abandono dos alunos. Gráfico 13 Taxa de abandono 25,0 20,0 15,0 10,0 13,8 16,0 16,6 18,0 20,5 21,0 12,7 14,9 15,5 9,1 10,9 11,1 5,0 0,0 Ensino Médio 1ª série EM 2ª série EM 3ª série EM Total Pública Estadual Fonte: Brasília: Inep,. Os gráficos a seguir retratam algumas informações socioeconômicas dos professores da rede estadual de ensino do estado de Alagoas. É possível notar, no gráfico 14, a existência de um grande percentual de professores com pós-graduação, na modalidade de especialização, entretanto, nos níveis de mestrado e, mais ainda, de doutorado, esse percentual é substancialmente menor. É importante, contudo, notar que a quase totalidade dos professores da rede, 98,8%, possuem no mínimo o ensino superior. Gráfico 14 Escolaridade dos professores da rede estadual Doutorado ou posterior. Mestrado. 0,3% 3,4% Especialização (mínimo de 360 horas). 52,1% Ensino Superior Outros. Ensino Superior Licenciatura. Ensino Superior Pedagogia ou Normal Superior. Ensino Médio Magistério. 1,0% 1,2% 3,7% 38,3% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% Fonte: CAEd/UFJF,. Revista do Sistema 21

24 Sobre a experiência dos professores, o gráfico 15 mostra que 34,8% dos docentes da rede estadual possuem mais de 16 anos de experiência em sala de aula. Se considerarmos os professores com mais de 11 anos de experiência, esse percentual torna-se ainda mais expressivo, 57,9% do corpo docente. Gráfico 15 Experiência dos professores Há mais de 21 anos. 16,0% Entre 16 e 20 anos. 18,8% Entre 11 e 15 anos. 23,1% Entre 6 e 10 anos. 22,4% Entre 1 e 5 anos. 17,1% Há menos de 1 ano. 2,6% Fonte: CAEd/UFJF,. A amostra de dados apresentada não pretende de forma alguma esgotar as inúmeras possibilidades de análise do contexto educacional do estado de Alagoas. Antes, pretende sugerir possibilidades e enfatizar a importância de uma reflexão que vá além da simples análise dos resultados de desempenho apresentados pelo AREAL. A reflexão proposta não se configura como um exercício individual, ao contrário, é uma atividade que cabe a todos os profissionais envolvidos com a educação no estado de Alagoas. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de partida para uma série de reflexões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, uma vez que os resultados do AREAL são, um dos muitos, aspectos que envolvem a realidade educacional das redes de ensino. Debruçar-se sobre os resultados e analisá-los é uma ação essencial para que esses cumpram um importante papel na garantia do direito de todos à aprendizagem. 22 AREAL

25 Revista do Sistema 23

26 resultados Os resultados alcançados em Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes alagoanos, na avaliação do AREAL. Os resultados da avaliação estão disponibilizados em dois formatos: mapas e tabelas. Nos mapas, é possível verificar, por meio da gradação de cores, o padrão de desempenho que os estudantes de cada Gerência Regional (GERE) alcançaram, em cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. São informados, ainda, os dados gerais que compõem todos os resultados proficiência média, percentual de participação e número efetivo de estudantes que realizaram os testes, bem como o padrão de desempenho relativo à média de proficiência dos estudantes do estado. Em seguida, são apresentadas as tabelas que também trazem um conjunto de informações sobre os resultados do AREAL, por regional, para cada uma disciplina avaliada e etapa de escolaridade avaliadas. Estão descritas, a seguir, as informações contidas nas tabelas, com uma breve explicação sobre o significado de cada uma. 24 AREAL

27 Informações sobre os resultados contidos nas tabelas As tabelas com os resultados apresentam as seguintes informações, da esquerda para a direita: GERE Edição Unidade administrativa para qual são apresentados os resultados. Ano ao qual se referem os resultados apresentados. São informados os resultados das duas últimas edições do AREAL. Proficiência Média Média aritmética da medida de desempenho dos estudantes de cada escola da rede estadual, considerando as especificidades de etapas e disciplinas avaliadas. Para sua adequada leitura, é necessário observá-la na escala de proficiência (disponível em que possibilita uma interpretação pedagógica do resultado apresentado. Considere na sua análise se a variação do desempenho, ao longo das edições, representa mudança de nível de proficiência (intervalos de 25 pontos). Desvio Padrão Medida da variação entre as proficiências individuais, ou seja, a diferença entre a proficiência dos diferentes estudantes avaliados. É importante lembrar que uma maior variação implica uma maior desigualdade do grupo avaliado, ou seja, quanto maior o desvio padrão, maior a desigualdade de desempenho entre os estudantes avaliados. Padrão de Desempenho 1 Grande intervalo de valores dentro da escala de proficiência, no qual se localiza a média alcançada pelo conjunto de estudantes avaliados. Esse recorte é definido a partir dos objetivos e metas de aprendizagem de cada etapa e disciplina avaliadas pela rede de ensino. É importante observar que nem sempre o padrão em que a média se localiza é o mesmo em que está concentrado o maior número de estudantes. Número de estudantes previstos Número efetivo de estudantes Participação (%) Número de estudantes inicialmente previstos para realizar os testes na etapa de escolaridade avaliada. Número de estudantes que, efetivamente, realizou os testes. Razão entre o número de estudantes previsto para realizar o teste e o número de estudantes que, de fato, o realizou. A participação está intrinsecamente relacionada à representatividade da avaliação. Embora estatisticamente seja possível generalizar os resultados para participações acima de 75%, quanto maior a participação, mais representativos são os resultados. Percentual de estudantes por padrão de desempenho (%) Percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, de acordo com o seu desempenho no teste. Trata-se de uma informação que permite identificar as necessidades específicas dos estudantes, de acordo com o padrão de desempenho em que se encontram. Ao final de cada tabela, são informados os resultados gerais da rede, para a etapa e disciplina avaliada em referência. 1 Na próxima página, você encontra a descrição das características dos estudantes, de acordo com cada padrão de desempenho. Revista do Sistema 25

28 O quadro a seguir apresenta os intervalos correspondentes na escala de proficiência para cada padrão definido para o AREAL, por uma disciplina avaliada e etapa, e as características de desempenho dos estudantes, de acordo com cada padrão. A descrição pedagógica dos padrões pode ser consultada na Revista do Professor. Disciplina avaliada Etapa de Escolaridade ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO Língua Portuguesa 8º ano EF até a 275 2ª série EM até a 300 8º ano EF até a 300 Matemática 2ª série EM até a 350 Características de desempenho dos estudantes Desempenho muito abaixo do esperado para a etapa de avaliada. Os estudantes com esse padrão de desempenho requerem atenção especial, necessitando de recuperação das competências e habilidades não desenvolvidas. Desempenho básico, caracterizado por um processo inicial de desenvolvimento das competências e habilidades correspondentes à etapa de escolaridade avaliada. Para esses estudantes são necessárias estratégias de reforço. 26 AREAL

29 PROFICIENTE AVANÇADO 275 a 325 acima de a 375 acima de a 350 acima de 350 Para complementar a leitura dos resultados do AREAL, ressaltamos a importância dos dados relacionados na seção A Avaliação de Aprendizagem da Rede Estadual de Ensino de Alagoas (AREAL). As informações sobre matrículas, fluxo, rendimento, assim como o perfil de professores e diretores, podem contribuir para a análise dos resultados da avaliação. 350 a 400 acima de 400 Desempenho adequado à etapa de escolaridade avaliada. Os estudantes que se encontram nesse padrão demonstram ter desenvolvido as habilidades básicas e essenciais, referentes à etapa de escolaridade em que se encontram. Desempenho desejável para a etapa avaliada. Os estudantes com esse padrão de desempenho, demonstram ter desenvolvido habilidades além daquelas esperadas para a etapa de escolaridade em que se encontram. Revista do Sistema 27

30 Mapas de resultados por GERE LÍNGUA PORTUGUESA - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 4ª GERÊNCIA REGIONAL 10ª GERÊNCIA REGIONAL 11ª GERÊNCIA REGIONAL 7ª GERÊNCIA REGIONAL 6ª GERÊNCIA REGIONAL 3ª GERÊNCIA REGIONAL 1ª, 13ª GERÊNCIA REGIONAL 12ª GERÊNCIA REGIONAL 8ª GERÊNCIA REGIONAL 5ª GERÊNCIA REGIONAL 2ª GERÊNCIA REGIONAL 9ª GERÊNCIA REGIONAL Não avaliado Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 211,5 Padrão de Desempenho Básico Alunos Previstos Alunos Efetivos % de Participação 72,2 28 AREAL

31 LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 10ª GERÊNCIA REGIONAL 4ª GERÊNCIA REGIONAL 11ª GERÊNCIA REGIONAL 7ª GERÊNCIA REGIONAL 6ª GERÊNCIA REGIONAL 3ª GERÊNCIA REGIONAL 1ª, 13ª GERÊNCIA REGIONAL 12ª GERÊNCIA REGIONAL 8ª GERÊNCIA REGIONAL 5ª GERÊNCIA REGIONAL 2ª GERÊNCIA REGIONAL 9ª GERÊNCIA REGIONAL Não avaliado Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 237,3 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos % de Participação 66,1 Revista do Sistema 29

32 PRODUÇÃO DE TEXTO - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 4ª GERÊNCIA REGIONAL 10ª GERÊNCIA REGIONAL 11ª GERÊNCIA REGIONAL 7ª GERÊNCIA REGIONAL 6ª GERÊNCIA REGIONAL 3ª GERÊNCIA REGIONAL 1ª, 13ª GERÊNCIA REGIONAL 12ª GERÊNCIA REGIONAL 8ª GERÊNCIA REGIONAL 5ª GERÊNCIA REGIONAL 2ª GERÊNCIA REGIONAL 9ª GERÊNCIA REGIONAL Inadequado Abaixo do básico Básico Intermediário Adequado Avançado RESULTADO GERAL Nota Média da PT 6,1 Padrão de Desempenho Adequado Alunos Previstos Alunos Efetivos % de Participação 47,0 30 AREAL

33 PRODUÇÃO DE TEXTO - 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 10ª GERÊNCIA REGIONAL 4ª GERÊNCIA REGIONAL 11ª GERÊNCIA REGIONAL 7ª GERÊNCIA REGIONAL 6ª GERÊNCIA REGIONAL 3ª GERÊNCIA REGIONAL 1ª, 13ª GERÊNCIA REGIONAL 12ª GERÊNCIA REGIONAL 8ª GERÊNCIA REGIONAL 5ª GERÊNCIA REGIONAL 2ª GERÊNCIA REGIONAL 9ª GERÊNCIA REGIONAL Inadequado Abaixo do básico Básico Intermediário Adequado Avançado RESULTADO GERAL Nota Média da PT 5,0 Padrão de Desempenho Intermediário Alunos Previstos Alunos Efetivos % de Participação 39,0 Revista do Sistema 31

34 MATEMÁTICA - 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 4ª GERÊNCIA REGIONAL 10ª GERÊNCIA REGIONAL 11ª GERÊNCIA REGIONAL 7ª GERÊNCIA REGIONAL 6ª GERÊNCIA REGIONAL 3ª GERÊNCIA REGIONAL 1ª, 13ª GERÊNCIA REGIONAL 12ª GERÊNCIA REGIONAL 8ª GERÊNCIA REGIONAL 5ª GERÊNCIA REGIONAL 2ª GERÊNCIA REGIONAL 9ª GERÊNCIA REGIONAL Não avaliado Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 214,0 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos % de Participação 72,2 32 AREAL

35 MATEMÁTICA - 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 10ª GERÊNCIA REGIONAL 4ª GERÊNCIA REGIONAL 11ª GERÊNCIA REGIONAL 7ª GERÊNCIA REGIONAL 6ª GERÊNCIA REGIONAL 3ª GERÊNCIA REGIONAL 1ª, 13ª GERÊNCIA REGIONAL 12ª GERÊNCIA REGIONAL 8ª GERÊNCIA REGIONAL 5ª GERÊNCIA REGIONAL 2ª GERÊNCIA REGIONAL 9ª GERÊNCIA REGIONAL Não avaliado Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 236,1 Padrão de Desempenho Alunos Previstos Alunos Efetivos % de Participação 66,1 Revista do Sistema 33

36 Tabelas de resultados por GERE RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - LÍNGUA PORTUGUESA - 8º Ano do Ensino Fundamental Proficiência GERE Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ª GERENCIA - MACEIO/AL 210,3 43,1 Básico ,4 41,8% 51,6% 6,3% 0,3% 03ª GERENCIA - PALMEIRA DOS INDIOS/AL 205,0 44,2 Básico ,7 48,7% 45,0% 6,3% 0,0% 05ª GERENCIA - ARAPIRACA/AL 222,9 44,8 Básico ,4 31,7% 58,3% 9,0% 1,0% 06ª GERENCIA - SANTANA DO IPANEMA/AL 07ª GERENCIA - UNIAO DOS PALMARES/AL 08ª GERENCIA - PAO DE ACUCAR/AL 204,1 45,0 Básico ,1 46,2% 48,0% 5,8% 0,0% 205,0 41,2 Básico ,2 46,2% 48,0% 5,8% 0,0% 211,2 46,3 Básico ,2 41,7% 47,9% 9,7% 0,7% 09ª GERENCIA - PENEDO/AL 214,8 43,2 Básico ,6 38,8% 52,7% 8,0% 0,5% 10ª GERENCIA - PORTO CALVO/AL 206,4 44,5 Básico ,4 41,9% 53,3% 4,8% 0,0% 11ª GERENCIA - PIRANHAS/AL 215,4 42,5 Básico ,5 37,8% 53,9% 8,1% 0,3% 12ª GERENCIA - RIO LARGO/AL 209,1 43,6 Básico ,4 43,6% 50,1% 5,6% 0,8% 13ª GERENCIA - MACEIO/AL 212,1 43,3 Básico ,1 40,5% 52,5% 6,9% 0,1% AREAL 211,5 43,7 Básico ,2 41,0% 51,8% 6,9% 0,3% Básico Proficiente Avançado 34 AREAL

37 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª Série do Ensino Médio Proficiência GERE Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ª GERENCIA - MACEIO/AL 236,4 235,6 46,8 48, ,2 65,2 60,9% 30,5% 8,5% 0,1% 60,6% 29,2% 10,2% 0,0% 02ª GERENCIA - SAO MIGUEL 244,3 45, ,8 54,8% 33,6% 11,4% 0,1% DOS CAMPOS/AL 241,9 43, ,7 57,7% 33,3% 8,9% 0,1% 03ª GERENCIA - PALMEIRA DOS 239,7 43, ,9 58,5% 31,8% 9,6% 0,0% INDIOS/AL 238,5 42, ,2 60,9% 31,8% 7,3% 0,0% 04ª GERENCIA - VICOSA/AL 231,1 235,2 41,9 41, ,5 64,1 66,5% 28,0% 5,5% 0,0% 63,0% 31,1% 5,9% 0,0% 05ª GERENCIA - ARAPIRACA/AL 247,8 244,9 44,7 43, ,0 64,7 51,5% 35,9% 12,5% 0,1% 53,9% 35,3% 10,8% 0,0% 06ª GERENCIA - SANTANA DO 238,7 43, ,2 60,7% 31,7% 7,6% 0,0% IPANEMA/AL 240,3 42, ,0 59,2% 33,6% 7,2% 0,0% 07ª GERENCIA - UNIAO DOS 232,4 42, ,6 66,4% 28,4% 5,3% 0,0% PALMARES/AL 235,0 42, ,1 63,2% 30,8% 6,0% 0,0% 08ª GERENCIA - PAO DE 229,7 42, ,5 68,8% 26,0% 5,1% 0,1% ACUCAR/AL 231,5 42, ,8 67,9% 25,8% 6,2% 0,0% 09ª GERENCIA - PENEDO/AL 232,4 229,3 42,4 42, ,5 67,8 65,3% 29,0% 5,7% 0,0% 67,5% 27,7% 4,7% 0,0% 10ª GERENCIA - PORTO 224,7 44, ,2 70,1% 25,7% 4,2% 0,0% CALVO/AL 224,8 43, ,5 72,3% 23,2% 4,5% 0,0% 11ª GERENCIA - PIRANHAS/AL 242,2 241,3 43,0 44, ,9 64,7 56,9% 33,4% 9,6% 0,1% 56,6% 33,4% 10,0% 0,0% AREAL 237,6 237,3 45,0 44, ,2 66,1 60,6% 30,8% 8,5% 0,1% 60,7% 31,3% 8,0% 0,0% Básico Proficiente Avançado Revista do Sistema 35

38 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª Série do Ensino Médio Proficiência GERE Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ª GERENCIA - RIO LARGO/AL 230,3 235,6 44,3 43, ,2 64,3 67,7% 26,5% 5,8% 0,0% 60,8% 32,1% 7,1% 0,0% 13ª GERENCIA - MACEIO/AL 236,9 235,9 47,5 47, ,7 59,3 60,4% 30,0% 9,5% 0,0% 60,4% 30,9% 8,7% 0,0% AREAL 237,6 237,3 45,0 44, ,2 66,1 60,6% 30,8% 8,5% 0,1% 60,7% 31,3% 8,0% 0,0% Básico Proficiente Avançado 36 AREAL

39 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - MATEMÁTICA - 8º Ano do Ensino Fundamental Proficiência GERE Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ª GERENCIA - MACEIO/AL 211,8 35, ,4 66,0% 33,0% 1,0% 0,0% 03ª GERENCIA - PALMEIRA DOS INDIOS/AL 211,3 36, ,7 64,5% 34,0% 1,5% 0,0% 05ª GERENCIA - ARAPIRACA/AL 223,5 38, ,4 50,9% 46,6% 2,3% 0,2% 06ª GERENCIA - SANTANA DO IPANEMA/AL 07ª GERENCIA - UNIAO DOS PALMARES/AL 08ª GERENCIA - PAO DE ACUCAR/AL 210,6 38, ,1 66,6% 31,1% 2,3% 0,0% 212,7 39, ,2 67,3% 30,9% 1,8% 0,0% 218,0 39, ,2 59,7% 36,1% 4,2% 0,0% 09ª GERENCIA - PENEDO/AL 217,6 38, ,6 58,1% 39,5% 2,3% 0,0% 10ª GERENCIA - PORTO CALVO/AL 210,3 35, ,4 65,7% 33,3% 1,0% 0,0% 11ª GERENCIA - PIRANHAS/AL 217,9 38, ,5 58,9% 38,8% 2,3% 0,0% 12ª GERENCIA - RIO LARGO/AL 211,4 33, ,4 66,2% 33,0% 0,8% 0,0% 13ª GERENCIA - MACEIO/AL 213,4 35, ,1 63,8% 35,0% 1,2% 0,0% AREAL 214,0 36, ,2 63,1% 35,4% 1,5% 0,0% Básico Proficiente Avançado Revista do Sistema 37

40 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - MATEMÁTICA - 2ª Série do Ensino Médio Proficiência GERE Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ª GERENCIA - MACEIO/AL 237,5 235,3 38,7 35, ,1 65,2 82,6% 16,6% 0,7% 0,1% 85,6% 14,1% 0,3% 0,0% 02ª GERENCIA - SAO MIGUEL 239,7 39, ,0 80,9% 18,3% 0,8% 0,0% DOS CAMPOS/AL 238,8 36, ,6 83,5% 16,0% 0,5% 0,0% 03ª GERENCIA - PALMEIRA DOS 237,6 36, ,9 83,9% 15,9% 0,2% 0,0% INDIOS/AL 237,5 34, ,1 84,9% 14,7% 0,4% 0,0% 04ª GERENCIA - VICOSA/AL 230,0 231,7 34,4 30, ,5 64,1 88,5% 11,4% 0,1% 0,0% 90,1% 9,9% 0,0% 0,0% 05ª GERENCIA - ARAPIRACA/AL 245,4 242,2 41,4 36, ,1 64,7 75,6% 23,3% 1,0% 0,1% 80,4% 19,1% 0,5% 0,0% 06ª GERENCIA - SANTANA DO 237,5 37, ,7 83,5% 16,1% 0,4% 0,0% IPANEMA/AL 236,4 33, ,1 85,9% 14,1% 0,1% 0,0% 07ª GERENCIA - UNIAO DOS 231,0 34, ,6 88,5% 11,2% 0,3% 0,0% PALMARES/AL 234,7 34, ,1 86,1% 13,6% 0,3% 0,0% 08ª GERENCIA - PAO DE 232,1 35, ,0 88,2% 11,5% 0,3% 0,0% ACUCAR/AL 230,0 31, ,8 90,4% 9,5% 0,1% 0,0% 09ª GERENCIA - PENEDO/AL 232,8 231,9 36,1 32, ,4 67,8 86,5% 13,4% 0,1% 0,0% 88,5% 11,5% 0,0% 0,0% 10ª GERENCIA - PORTO 228,5 35, ,2 89,4% 10,5% 0,2% 0,0% CALVO/AL 230,9 32, ,5 89,9% 10,0% 0,1% 0,0% 11ª GERENCIA - PIRANHAS/AL 242,8 238,1 38,4 36, ,0 64,7 80,1% 19,2% 0,7% 0,0% 83,8% 16,0% 0,3% 0,0% AREAL 236,7 236,1 37,9 34, ,2 66,1 83,5% 15,9% 0,5% 0,0% 85,5% 14,2% 0,3% 0,0% Básico Proficiente Avançado 38 AREAL

41 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - MATEMÁTICA - 2ª Série do Ensino Médio Proficiência GERE Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ª GERENCIA - RIO LARGO/AL 229,5 233,8 33,4 32, ,2 64,3 89,8% 10,0% 0,2% 0,0% 86,9% 12,7% 0,3% 0,0% 13ª GERENCIA - MACEIO/AL 236,0 235,9 38,4 34, ,8 59,3 83,8% 15,7% 0,5% 0,0% 86,1% 13,4% 0,5% 0,0% AREAL 236,7 236,1 37,9 34, ,2 66,1 83,5% 15,9% 0,5% 0,0% 85,5% 14,2% 0,3% 0,0% Básico Proficiente Avançado Revista do Sistema 39

42 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - PRODUÇÃO DE TEXTO (PT) - 8º Ano do Ensino Fundamental Nota Média GERE Edição da PT** Desvio Padrão Nível de Desempenho Nº Previsto de Alunos* Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Nível de Desempenho ª GERENCIA - MACEIO/AL 6,2 1,4 Adequado ,6 0,0% 0,0% 4,2% 37,0% 47,2% 11,6% 03ª GERENCIA - PALMEIRA DOS INDIOS/AL 5,9 1,4 Intermediário ,5 0,0% 0,3% 7,7% 42,3% 41,6% 8,0% 05ª GERENCIA - ARAPIRACA/AL 6,2 1,4 Adequado ,6 0,0% 0,0% 3,7% 36,4% 49,2% 10,7% 06ª GERENCIA - SANTANA DO IPANEMA/AL 07ª GERENCIA - UNIAO DOS PALMARES/AL 08ª GERENCIA - PAO DE ACUCAR/AL 5,7 1,5 Intermediário ,2 0,0% 0,5% 10,7% 40,6% 40,6% 7,6% 5,8 1,3 Intermediário ,9 0,0% 0,0% 1,9% 51,9% 38,3% 7,8% 5,9 1,4 Intermediário ,1 0,0% 0,0% 6,7% 41,7% 43,3% 8,3% 09ª GERENCIA - PENEDO/AL 6,3 1,6 Adequado ,5 0,0% 0,4% 7,0% 31,1% 44,7% 16,8% 10ª GERENCIA - PORTO CALVO/AL 5,9 1,4 Intermediário ,2 0,0% 0,0% 5,1% 45,6% 43,0% 6,3% 11ª GERENCIA - PIRANHAS/AL 6,1 1,5 Adequado ,4 0,0% 0,0% 6,4% 39,6% 42,8% 11,2% 12ª GERENCIA - RIO LARGO/AL 5,7 1,3 Intermediário ,2 0,0% 0,3% 8,1% 45,8% 40,4% 5,3% 13ª GERENCIA - MACEIO/AL 6,1 1,4 Adequado ,9 0,0% 0,1% 5,3% 38,3% 45,3% 11,0% AREAL 6,1 1,4 Adequado ,0 0,0% 0,1% 5,5% 39,0% 44,9% 10,5% * Foram consideradas somente as Produções de Textos Válidas. **PT = Produção de Texto Inadequado Básico Intermediário Adequado Avançado 40 AREAL

43 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - PRODUÇÃO DE TEXTO (PT) - 2ª Série do Ensino Médio Nota Média GERE Edição da PT** Desvio Padrão Nível de Desempenho Nº Previsto de Alunos* Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Nível de Desempenho ª GERENCIA - MACEIO/AL 3,9 5,0 1,2 1,3 Básico Intermediário ,9 36,3 0,0% 3,8% 48,9% 42,0% 5,1% 0,3% 0,0% 0,3% 17,5% 60,8% 19,3% 2,0% 02ª GERENCIA - SAO MIGUEL 3,8 1,1 Básico ,6 0,0% 4,0% 52,2% 39,2% 4,4% 0,2% DOS CAMPOS/AL 5,1 1,1 Intermediário ,7 0,0% 0,0% 12,1% 68,4% 18,4% 1,1% 03ª GERENCIA - PALMEIRA DOS 3,7 1,2 Básico ,9 0,0% 6,2% 49,6% 39,5% 4,7% 0,0% INDIOS/AL 5,1 1,3 Intermediário ,7 0,0% 0,3% 16,4% 60,7% 19,9% 2,7% 04ª GERENCIA - VICOSA/AL 3,8 4,8 1,3 1,1 Básico Intermediário ,3 30,9 0,0% 6,3% 48,6% 38,9% 5,8% 0,5% 0,0% 0,0% 18,5% 68,4% 12,2% 1,0% 05ª GERENCIA - ARAPIRACA/AL 3,9 4,9 1,2 1,2 Básico Intermediário ,9 43,7 0,0% 4,8% 48,8% 41,6% 4,6% 0,3% 0,0% 0,7% 17,7% 63,7% 17,0% 0,8% 06ª GERENCIA - SANTANA DO 3,6 1,2 Básico ,0 0,0% 6,9% 56,2% 32,2% 4,7% 0,0% IPANEMA/AL 5,0 1,2 Intermediário ,2 0,0% 0,8% 16,2% 61,3% 19,8% 1,8% 07ª GERENCIA - UNIAO DOS 3,6 1,2 Básico ,4 0,0% 5,4% 56,6% 35,2% 2,6% 0,1% PALMARES/AL 4,9 1,2 Intermediário ,3 0,0% 0,3% 17,8% 61,4% 19,3% 1,1% 08ª GERENCIA - PAO DE 3,4 1,1 Básico ,6 0,0% 9,7% 61,2% 27,0% 2,1% 0,0% ACUCAR/AL 5,1 1,2 Intermediário ,3 0,0% 0,2% 15,2% 60,3% 22,6% 1,7% 09ª GERENCIA - PENEDO/AL 3,8 4,8 1,1 1,1 Básico Intermediário ,2 38,3 0,0% 3,4% 50,7% 42,1% 3,6% 0,2% 0,0% 0,5% 19,5% 68,9% 10,5% 0,5% 10ª GERENCIA - PORTO 3,4 1,1 Básico ,6 0,0% 9,0% 59,2% 30,7% 1,1% 0,0% CALVO/AL 4,7 1,2 Intermediário ,0 0,0% 0,7% 20,3% 64,7% 13,4% 0,8% 11ª GERENCIA - PIRANHAS/AL 3,8 5,4 1,2 1,3 Básico Intermediário ,4 34,4 0,0% 6,6% 45,4% 44,0% 3,8% 0,2% 0,0% 0,0% 9,2% 58,2% 27,9% 4,7% AREAL 3,7 5,0 1,2 1,2 Básico Intermediário ,9 39,0 0,0% 5,5% 51,5% 38,8% 4,1% 0,2% 0,0% 0,4% 16,1% 64,1% 18,0% 1,4% * Foram consideradas somente as Produções de Textos Válidas. **PT = Produção de Texto Inadequado Básico Intermediário Adequado Avançado Revista do Sistema 41

44 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR GERE - PRODUÇÃO DE TEXTO (PT) - 2ª Série do Ensino Médio Nota Média GERE Edição da PT** Desvio Padrão Nível de Desempenho Nº Previsto de Alunos* Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Nível de Desempenho ª GERENCIA - RIO LARGO/AL 3,7 4,8 1,1 1,1 Básico Intermediário ,6 39,1 0,0% 5,6% 54,5% 37,0% 2,8% 0,1% 0,0% 0,6% 18,9% 68,3% 11,6% 0,6% 13ª GERENCIA - MACEIO/AL 3,9 5,1 1,2 1,2 Básico Intermediário ,6 32,1 0,0% 3,8% 47,1% 43,7% 5,3% 0,2% 0,0% 0,3% 12,9% 64,7% 20,8% 1,2% AREAL 3,7 5,0 1,2 1,2 Básico Intermediário ,9 39,0 0,0% 5,5% 51,5% 38,8% 4,1% 0,2% 0,0% 0,4% 16,1% 64,1% 18,0% 1,4% * Foram consideradas somente as Produções de Textos Válidas. **PT = Produção de Texto Inadequado Básico Intermediário Adequado Avançado 42 AREAL

45 ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS O QUE FAZER COM OS DADOS O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados longitudinais. Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para uma mesma disciplina avaliada. Comparar os resultados dos diferentes componentes curriculares. Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências. Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a ajuda da escala. Revista do Sistema 43

46 PADRÕES DE DESEMPENHO Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos padrões de desempenho. Identificar, em cada uma disciplina avaliada e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem. Entender que os alunos que se encontram em um padrão de desempenho em uma disciplina avaliada se encontram no mesmo padrão em outra. Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico. Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para todas as etapas e componentes curriculares avaliados. Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina avaliadas. Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não são capazes de aprender. Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte do professor e da escola. 44 AREAL

47 PARTICIPAÇÃO Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível. Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para que o percentual aumente ainda mais. Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender. Revista do Sistema 45

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