Jade Java Agent Development Framework
|
|
- Salvador Dinis Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jade Java Agent Development Framework Versão atual: (07/07/2010)
2 2 Jade é um middleware para o desenvolvimento de sistemas multiagentes Inclui Um ambiente de execução onde os agentes "vivem" e que deve estar ativo em um host antes que um agente possa ser executado Uma biblioteca de classes que programadores podem usar para desenvolver agentes Um conjunto de ferramentas gráficas que permite a administração e o monitoramento das atividades dos agentes em execução
3 3 Contêiner Instância de um ambiente Jade É onde os agentes executam Ao iniciar o Jade, um MainContainer é criado Plataforma Conjunto de contêineres ativos
4 4
5 5 A Plataforma do Jade segue o modelo da FIPA (Foundation for Intelligent Physical Agents)
6 6 Agent Management System (AMS) Agente que exerce o controle sobre o acesso e o uso da plataforma Existe um único AMS por plataforma Mantém a lista de identificadores dos agentes (AID) que estão na plataforma Todo agente deve se registrar no AMS Directory Facilitator (DF) Oferecer o serviço de páginas amarelas na plataforma
7 7 A classe Agent Representa a classe base para a definição de agentes Para o desenvolvedor, um agente Jade é uma instância de uma classe Java que estende a classe Agent Já oferece todas as interações básicas da plataforma (registro, configuração, etc...) Oferece um conjunto de métodos para a implementação do comportamento do agente
8 8 Modelo Computacional do Agente Um agente é multi-tarefa, onde os serviços são executados concorrentemente Cada serviço de um agente deve ser implementado como um ou mais comportamtentos A classe Agent oferece um scheduler (não acessível ao programador) que gerencia automaticamente o agendamento dos comportamentos
9 9 Ciclo de Vida de um agente
10 10 Iniciado O objeto agente é criado, mas ainda não se registrou no AMS, i.e. não possui um identificador e não pode se comunicar com outros agentes Ativo O objeto agente está registrado no AMS, possui um identificador e pode executar seus serviços Suspenso O objeto agente está parado, i.e. sua thread interna está suspensa e o agente não está executando serviço algum
11 Esperando O objeto agente está bloqueado, esperando por algum evento, i.e. sua thread interna está dormindo e será acordada quando uma condição se tornar verdadeira Removido O objeto agente está terminado, i.e. sua thread interna acabou sua execução e o agente não está mais registrado no AMS Em Trânsito Um agente móvel entra neste estado quando está migrando para um novo local (contêiner). O sistema continua a armazenar as mensagens enviadas a este agente, que lhe serão passadas quando ele estiver no novo local 11
12 12 Criação de um novo Agente segue os seguintes passos Jade gerencia a criação de um novo agente com os seguintes passos O construtor do agente é executado O agente recebe um identificador do MAS Ex: agente@localhost:1099/ Entra no estado Ativo É executado o método setup() Método responsável por inicializar os comportamentos do agente
13 13 Exemplo package examples.hello; import jade.core.agent; public class HelloWorldAgent extends Agent { protected void setup() { // Mostra uma mensagem de Hello System.out.println("Hello World! Meu nome eh " + getaid().getname()); prompt> set CLASSPATH=%CLASSPATH%;.;[CLASSPATH JARS] prompt> java jade.boot -gui Agente1:examples.hello.HelloWorldAgent
14 14 Destruindo um Agente Jade Mesmo que não esteja fazendo coisa alguma, o agente continua executando Para terminar um agente, deve-se executar o método dodelete() que chama o método takedown() Serve para remover todas as referências ao agente da plataforma
15 15 Exemplo package examples.hello; import jade.core.agent; public class HelloWorldAgent extends Agent { protected void setup() { // Mostra uma mensagem de Hello System.out.println("Hello World! Meu nome eh " + getaid().getname()); dodelete(); protected void takedown() { // Imprimindo uma mensagem de saida System.out.println("Agente " + getaid().getname() + " terminando.");
16 16 As Tarefas do Agente Classe Behaviour Todas as tarefas dos agentes são executadas por meio de "comportamentos" Um comportamento é um objeto da classe Behaviour O agente adiciona um comportamento com o método addbehaviour() Comportamentos podem ser adicionados a qualquer momento No método setup() Dentro de outros comportamentos
17 17 As Tarefas do Agente Classe Behaviour Método action() Método que define as operações que são executadas quando o comportamento está em execução Método done() Método que especifica se um comportamento foi completado e deve ser removido do pool de comportamentos que um agente está executando
18 18 public class UmComportamento extends Behaviour { public void action() { while (true) { // Código do Comportamento public boolean done() { return true;
19 Detalhes sobre a Execução de Comportamentos Um agente pode executar diversos comportamentos concorrentemente O scheduling de comportamentos não é preemptivo Quando um comportamento está agendado para execução, o método action é chamado e executa até retornar Quem deve definir quando um agente deve passar da execução de um comportamento para outro é o desenvolvedor 19
20 20 Execução de um agente
21 21 A Hierarquia de Comportamentos Comportamentos Simples Modelam os comportamentos atômicos OneShotBehaviour e CyclicBehaviour Comportamentos Compostos Modelam comportamentos que são compostos de outros comportamentos. Assim, as operações que devem ser executadas não estão definidas neste comportamento em si, mas nos comportamentos filhos que o compõem SequentialBehaviour, ParallelBehaviour e FSMBehaviour
22 22 A Hierarquia de Comporta mentos
23 23 Comportamentos Simples OneShotBehaviour Modela comportamentos que só devem executar uma vez e que não podem ser bloqueados (parar o comportamento até que algum evento ocorra) CyclicBehaviour Modela comportamentos atômicos que devem ser executados eternamente
24 Comportamentos Compostos SequentialBehaviour Executa seus sub-comportamentos seqüencialmente e termina quando todos estes estiverem terminados ParallelBehaviour Executa seus sub-comportamentos concorrentemente e termina quando uma condição particular sobre o conjunto de sub-comportamentos é alcançada FSMBehaviour Executa seus sub-comportamentos como uma Máquina de Estados Finita (FSM). Quando uma tarefa acaba, sua saída é usada para se calcular a transição para a próxima tarefa. O comportamento termina quando uma tarefa final é executada 24
25 25 Esquemas de Comportamentos Simples // OneShotBehaviour public class MyOneShotBehaviour extends OneShotBehaviour { public void action() { // Executar a operação X // CyclicBehaviour public class MyCyclicBehaviour extends CyclicBehaviour { public void action() { // Executar a operação Y
26 26 Esquema Genérico de Comportamento public class MyTwoStepBehaviour extends Behaviour { private int step = 0; public void action() { switch (step) { case 0: // Executar a operação X step++; break; case 1: // Executar a operação Y step++; break; public boolean done() { return step == 2;
27 27 Comportamentos Especiais WakerBehaviour Comportamento que espera um determinado período de tempo (em ms) para efetivamente executar a tarefa TickerBehaviour Comportamento que executa uma tarefa periodicamente em intervalos de tempo constantes (em ms). Este comportamento nunca acaba
28 28 WakerBehaviour public class MyAgent extends Agent { protected void setup() { System.out.println("Adicionando waker behaviour"); addbehaviour(new WakerBehaviour(this, 10000) { protected void handleelapsedtimeout() { // Executa a operação X ); A operação X é executada 10 segundo depois de imprimir "Adicionando waker behaviour"
29 29 TickerBehaviour public class MyAgent extends Agent { protected void setup() { addbehaviour(new TickerBehaviour(this, 10000) { protected void ontick() { // Executar a operação Y ); A operação Y é executada periodicamente a cada 10 segundos
30 30 A troca de mensagens é assíncrona e usa a FIPA ACL (Agent Communication Language)
31 31 A Linguagem ACL Campos principais Sender: o agente que envia a mensagem Receivers: lista de agentes destino da mensagem Performative: ato de fala que indica o que o agente que envia a mensagem espera com ela Content: o real conteúdo da mensagem Language: sintaxe usada para expressar o conteúdo Ontology: denota a semântica dos itens do conteúdo Outros campos de controle de convesação como: conversation-id, reply-with, in-reply-to, reply-by
32 32 A Linguagem ACL - Exemplo Início da mensagem Tipo de ato de comunicação (Performativa) Controle de conversação Mensagem ACL (inform :sender agent1 :receiver hpl-auction-server :content (price (bid good02) 150) :in-reply-to round-4 :reply-with bid04 :language FIPA SL :ontology hpl-auction ) Conteúdo da mensagem
33 A Linguagem ACL Performativas INFORM A porta está aberta QUERY A porta está aberta? CFP Alguém quer abrir a porta? REQUEST Abra a porta para mim AGREE OK, vou abrir a porta para você REFUSE Eu não vou abrir a porta FAILURE Eu não consigo abrir a porta PROPOSE Eu posso abrir a porta para você, pelo seguinte preço SUBSCRIBE Quero ser avisado quando a porta for aberta NOT-UNDERSTOOD Porta? Que porta? 33
34 34 Deve-se criar e montar um objeto ACLMessage e chamar o método send() do agente para enviar messagens: ACLMessage msg = new ACLMessage( ACLMessage.INFORM ); msg.addreceiver( new AID( "Agente2", AID.ISLOCALNAME ) ); msg.setlanguage( "English" ); msg.setontology( "Weather-forecast-ontology" ); msg.setcontent( "Today it s raining" ); send(msg);
35 35 Para se receber uma mensagem usa-se o método receive(), que recupera a primeira mensagem da fila de mensagens do agente Este método remove a mensagem da pilha, ou retorna null caso esteja vazia ACLMessage msg = receive(); if (msg!= null) { // Processar a mensagem
36 36 Bloqueando um Agente à espera de uma Mensagem O scheduler de ações do Jade não pára a execução de uma ação caso não haja mensagens para um agente Para parar a execução de uma ação à espera de uma mensagem, deve-se usar o método block() public void action() { ACLMessage msg = myagent.receive(); if (msg!= null) { // Mensagem recebida processá-la else block();
37 37 Selecionando um Tipo de Mensagem da Fila: Pode-se selecionar um tipo especifico usando um MessageTemplate public void action() { MessageTemplate mt; mt = MessageTemplate.MatchPerformative(ACLMessage.CFP); ACLMessage msg = myagent.receive(mt); if (msg!= null) { // Mensagem do tipo CFP recebida - processá-la... else block();
38 O Serviço de Páginas Amarelas (Agente DF) Todo agente deve registrar seu serviço no DF Só existe um DF em cada plataforma Jade 38
39 39 Registrando um Serviço no DF Deve-se criar um objeto ServiceDescription e chamar o método register() de um DF (usualmente no método setup() do agente)
40 40 Registrando um Serviço no DF protected void setup() {... // Registrar um agente vendedor de livros no DF DFAgentDescription dfd = new DFAgentDescription(); dfd.setname(getaid()); ServiceDescription sd = new ServiceDescription(); sd.settype("book-selling"); sd.setname("-book-trading"); dfd.addservices(sd); try { DFService.register(this, dfd); catch (FIPAException fe) { fe.printstacktrace();...
41 41 Removendo um Serviço do DF Chamar o método deregister() do DF (usualmente no método takedown() do agente) protected void takedown() { // Saindo do DF try { DFService.deregister(this); catch (FIPAException fe) { fe.printstacktrace(); // Mostrando uma mensagem de saída System.out.println("Agente vendedor " + getaid().getname() + " terminando");
42 42 protected void setup() {... // Criando um TickerBehaviour para procurar agentes vendedores a cada minuto addbehaviour(new TickerBehaviour(this, 60000) { protected void ontick() { // Atualizando a lista de agentes vendedores DFAgentDescription template = new DFAgentDescription(); ServiceDescription sd = new ServiceDescription(); sd.settype("book-selling"); template.addservices(sd); try { DFAgentDescription[] result = DFService.search(myAgent, template); selleragents = new AID[result.length]; for (int i = 0; i < result.length; ++i) selleragents[i] = result.getname(); catch (FIPAException fe) { fe.printstacktrace();... );...
43 43 Versã0 3.5 Novo mecanismo de comunicação com lista de assinaturas Os agentes podem enviam mensagens sem especificar os destinatários, somente o assunto Implementado no kernel do Jade pelo TopicManagement Service jade.core.messaging package Versão reestruturada do Web Service Integration Gateway (WSIG) Está empacotado com uma aplicação web que pode ser implantada em qualquer servidor, tal como, Apache Tomcat Os web services visíveis são derivados diretamente das ações especificadas na ontologia referenciada pelo descritor de serviço registrado no DF. Um documento WSDL padrão é produzido para cada agent service que precise ser visível como um web service. Desta forma é possível construir clientes web services sem nenhum conhecimento sobre qual agente provê o serviço e como ele o faz
44 44 Versão 3.7 Suporte a tecnologia OSGI. Um bundle - OSGi permite iniciar a plataforma dentro do ambiente OSGi e criar os agentes neste ambiente. Versão 4.01 Integração do -LEAP e
45 45 Bibligrafia para apoio ao desenvolvimento: Tutoriais na pagina do projeto; Lista de discussão muito ativa; e Livro: Developing Multi-Agent Systems with (Fabio Luigi Bellifemine, Giovanni Caire, Dominic Greenwood), Ed Wiley, 2007
46 46 Conclusão Jade é um framework (ou plataforma) de desenvolvimento de sistemas multi-agentes Implementa o modelo de infraestrutura FIPA com registro, páginas amarelas e mecanismo de envio de mensagens Uso de AMS, DF e de FIPA ACL Ciclo de vida de um agente setup(), addbehaviour(), takedown() Abordagem orientada a tarefas: o comportamento dos agentes é decomposto em pedaços menores (Behaviour) que são adicionados ao agente quando necessário
JADE : Java Agent DEvelopment Framework JADE
: Java Agent DEvelopment Framework http:// sharon.cselt.it/projects/jade Framework para desenvolvimento de software, no projecto de sistemas multi-agente e aplicações conforme as normas da FIPA Escrito
Leia maisMe. Eng. JOÃO ALVAREZ PEIXOTO. Sistemas Multi-agentes em Java utilizando a plataforma JADE
Me. Eng. JOÃO ALVAREZ PEIXOTO Sistemas Multi-agentes em Java utilizando a plataforma JADE Objetivo: implementar sistemas de manufatura utilizando sistemas multiagentes, a partir da plataforma JADE. Tópicos
Leia maisUniversidade Federal do ABC ufabc
Universidade Federal do ABC ufabc André Filipe de Moraes Batista andre.batista@ufabc.edu.br Manual Complementar do Projeto de Pesquisa: Sistemas Multiagentes na Construção de um Middleware para Suporte
Leia maisIA: JADE - The Java Agent DEvelopment Framework
Utilizando IA: - The Java Agent DEvelopment Framework Professor Paulo Gurgel Pinheiro MC906A - Inteligência Articial Instituto de Computação Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 04 de Novembro de
Leia maisJADE Framework para desenvolvimento de sistemas multiagente
http://jade.tilab.com/ Framework para desenvolvimento de sistemas multiagente FIPA-compliant Escrito em JAVA, consiste numa API com vários packages Plataforma de agentes: 2 1 Agent Management System (AMS)
Leia maisAgentes Inteligentes: Uma Abordagem Prática com o Java Agent Development Framework
Agentes Inteligentes: Uma Abordagem Prática com o Java Agent Development Framework Daniel Abella Cavalcante Mendonça de Souza daniel@abella.com.br Capítulo 1. Introdução Segundo Russel e Norvig [1], um
Leia maisGerenciador de proj et os; Transport e de m ensagens; Suporte às fases de desenvolvim ento e depuração; Proj et ado para sust ent ar escalabilidade;
Java Agent Developm ent Fram ew ork 1 O que é jade? É um m iddleware de agentes que im plem enta um a plataform a distribuída e um fram ework de desenvolvim ent o para SMA Desenvolvido pelo CSELT e Univ.
Leia maisProgramação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel
Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel As 52 Palavras Reservadas O que são palavras reservadas São palavras que já existem na linguagem Java, e tem sua função já definida. NÃO podem
Leia maisLaboratório de Computação VI JAVA IDL. Fabricio Aparecido Breve - 981648-9
Laboratório de Computação VI JAVA IDL Fabricio Aparecido Breve - 981648-9 O que é Java IDL? Java IDL é uma tecnologia para objetos distribuídos, ou seja, objetos em diferentes plataformas interagindo através
Leia maisCentralizado Distribuído
Universidade Federal de Alagoas Curso de Ciência da Computação O Ambiente Jade: uma introdução ao framework de desenvolvimento para sistemas multiagentes Inteligência Artificial Prof. Rômulo Nunes Motivação
Leia maisComo foi exposto anteriormente, os processos podem ter mais de um fluxo de execução. Cada fluxo de execução é chamado de thread.
5 THREADS Como foi exposto anteriormente, os processos podem ter mais de um fluxo de execução. Cada fluxo de execução é chamado de thread. 5.1 VISÃO GERAL Uma definição mais abrangente para threads é considerá-lo
Leia maisExercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.
Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.x = x; this.y = y; public String tostring(){ return "(" + x + "," +
Leia maisLinguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery
Linguagem de Programação JAVA Técnico em Informática Professora Michelle Nery Agenda Regras paravariáveis Identificadores Válidos Convenção de Nomenclatura Palavras-chaves em Java Tipos de Variáveis em
Leia mais(Aula 17) Threads em Java
(Aula 17) Threads em Java Difícil As Threads thread threads de emjava classificar sãogerenciadaspelajvm. podemser com user criadasdas thread ou kernel Profa. Patrícia A seguintesmaneiras: Fazendo extend
Leia maisINTRODUÇÃO À TECNOLOGIA SERVLETS
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA SERVLETS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar o conceito aplicações orientada a serviços via web Apresentar o papel dos contentores
Leia maisProgramação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel
Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Ambiente de Desenvolvimento Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do mundo
Leia maisUsando o Conference Manager do Microsoft Outlook
Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando
Leia maisProgramação para Android. Aula 06: Activity, menus e action bar
Programação para Android Aula 06: Activity, menus e action bar Activity A classe Activity é quem gerencia a interface com o usuário. Ela quem recebe as requisições, as trata e processa. Na programação
Leia maisPrática em Laboratório N.02 Criando um serviço Web via NetBeans
Prática em Laboratório N.02 Criando um serviço Web via NetBeans O objetivo deste exercício é criar um projeto apropriado para desenvolver um contêiner que você resolva utilizar. Uma vez criado o projeto,
Leia maisDocumentação Usando o Javadoc
Documentação Usando o Javadoc Prof. MSc. João Carlos Pinheiro jcpinheiro@cefet-ma.br Versão 2.1 Última Atualização: 04/2005 1 Comentários e Documentação Comentários em Java Existem três tipos de comentários
Leia mais1.6. Tratamento de Exceções
Paradigmas de Linguagens I 1 1.6. Tratamento de Exceções Uma exceção denota um comportamento anormal, indesejado, que ocorre raramente e requer alguma ação imediata em uma parte do programa [GHE 97, DER
Leia maisRestauração do Exchange Server.
Restauração do Exchange Server. Considerações Iniciais Como visto anteriormente, não há maiores dificuldades na configuração de backups de um banco Exchange. Reservam-se à restauração as operações mais
Leia maisPara criar uma animação precisamos de uma imagem e que ela contenha alguns frames. O número de frames é uma escolha sua.
7 Animação Animações é um dos quesitos muito importantes em jogos, você não acha? Para isso o JPlay tem uma classe específica para lidar com animações. Essa classe se chama Animation. Bem sugestivo o nome
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Aula 4 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Migração de Código Em
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento
Leia maisLEIA ISTO PRIMEIRO. IBM Tivoli Configuration Manager, Versão 4.2.1
LEIA ISTO PRIMEIRO IBM Tivoli, Versão 4.2.1 O IBM Tivoli, Versão 4.2.1, é uma solução para controlar a distribuição de software e o inventário de gerenciamento de recursos em um ambiente multiplataformas.
Leia maisProfº. Enrique Pimentel Leite de Oliveira
Profº. Enrique Pimentel Leite de Oliveira O termo orientação a objetos significa organizar o mundo real como uma coleção de objetos que incorporam estrutura de dados e um conjunto de operações que manipulam
Leia maisChamadas Remotas de Procedimentos (RPC) O Conceito de Procedimentos. RPC: Programa Distribuído. RPC: Modelo de Execução
Chamadas Remotas de Chamada Remota de Procedimento (RPC) ou Chamada de Função ou Chamada de Subrotina Método de transferência de controle de parte de um processo para outra parte Procedimentos => permite
Leia maisGrupo I [6v] Considere o seguinte extracto de um programa de definição de uma calculadora apenas com a função soma de dois valores reais
Número: Nome: Página 1 de 5 LEIC/LERC 2012/13, Repescagem do 1º Teste de Sistemas Distribuídos, 25 de Junho de 2013 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração:
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Comunicação Remota Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br 1 Comunicação entre processos está no coração de todo sistema distribuído. Não tem sentido estudar sistemas distribuídos
Leia maisJava. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br
Java Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br 3. Considere as instruções Java abaixo: int cont1 = 3; int cont2 = 2; int cont3 = 1; cont1 += cont3++; cont1 -= --cont2; cont3 = cont2++; Após a
Leia maisJSP - ORIENTADO A OBJETOS
JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisNetBeans. Conhecendo um pouco da IDE
NetBeans Conhecendo um pouco da IDE Professor: Edwar Saliba Júnior Sumário Apresentação:...1 Criando Um Novo Projeto de Software:...1 Depurando Um Código-fonte:...4 Entendendo o Código-fonte:...7 Dica
Leia maisKerio Exchange Migration Tool
Kerio Exchange Migration Tool Versão: 7.3 2012 Kerio Technologies, Inc. Todos os direitos reservados. 1 Introdução Documento fornece orientações para a migração de contas de usuário e as pastas públicas
Leia maisAula 30 - Sockets em Java
Aula 30 - Sockets em Java Sockets Sockets são estruturas que permitem que funções de software se interconectem. O conceito é o mesmo de um soquete (elétrico, telefônico, etc...), que serve para interconectar
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisAULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP
AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisManual de Gerenciamento de Conteúdo
Manual de Gerenciamento de Conteúdo 1 Sumário 1) O que é um Gerenciador de Conteúdo...3 2) Como o Site está Estruturado...3 3) Como Gerenciar o Conteúdo do Site...5 3.1) Adicionar Itens no Menu de Navegação...6
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Criado e revisado por: Régis Fialho Equipe Cyber Squ@re Manager E-mail: regis@awdsistemas.com.br Site: www.cybersquare.com.br Telefone: Porto Alegre: (051) 3207-8521 disponível em
Leia maisManual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2
Manual de Utilização COPAMAIL Zimbra Versão 8.0.2 Sumário ACESSANDO O EMAIL... 1 ESCREVENDO MENSAGENS E ANEXANDO ARQUIVOS... 1 ADICIONANDO CONTATOS... 4 ADICIONANDO GRUPOS DE CONTATOS... 6 ADICIONANDO
Leia maisProgramação por Objectos. Java
Programação por Objectos Java Parte 2: Classes e objectos LEEC@IST Java 1/24 Classes (1) Sintaxe Qualif* class Ident [ extends IdentC] [ implements IdentI [,IdentI]* ] { [ Atributos Métodos ]* Qualif:
Leia maisManual de Instalação do Agente Citsmart
16/08/2013 Manual de Instalação do Agente Citsmart Fornece orientações necessárias para efetuar a instalação do Agente Citsmart. Versão 1.9 21/11/2014 Visão Resumida Data Criação 21/11/2014 Versão Documento
Leia maisEspecialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas. Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares
Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares Objetivos Conceito de exceções Tratar exceções pelo uso de try, catch e
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisUma Introdução à Arquitetura CORBA. O Object Request Broker (ORB)
Uma Introdução à Arquitetura Francisco C. R. Reverbel 1 Copyright 1998-2006 Francisco Reverbel O Object Request Broker (ORB) Via de comunicação entre objetos (object bus), na arquitetura do OMG Definido
Leia maisComo posso usar o HP Easy Printer Care através de USB ou conexão paralela?
HP Easy Printer Care Perguntas freqüentes Como posso usar o HP Easy Printer Care através de USB ou conexão paralela? O HP Easy Printer Care só pode ser usado através de USB ou de uma conexão paralela se
Leia maisMQSeries Everyplace. Leia-me primeiro G517-7010-00
MQSeries Everyplace Leia-me primeiro G517-7010-00 MQSeries Everyplace Leia-me primeiro G517-7010-00 Primeira Edição (Junho de 2000) Esta edição se aplica ao MQSeries Everyplace Versão 1.0 e a todos os
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Servidor de Aplicações WEB Tomcat Servidor Tomcat Foi desenvolvido
Leia maisMANUAL DO ANIMAIL 1.0.0.1142 Terti Software
O Animail é um software para criar campanhas de envio de email (email Marketing). Você pode criar diversas campanhas para públicos diferenciados. Tela Principal do sistema Para melhor apresentar o sistema,
Leia maisAula 03 - Projeto Java Web
Aula 03 - Projeto Java Web Para criação de um projeto java web, vá em File/New. Escolha o projeto: Em seguida, na caixa Categorias selecione Java Web. Feito isso, na caixa à direita selecione Aplicação
Leia maisUniversidade Federal do ABC ufabc
Universidade Federal do ABC ufabc André Filipe de Moraes Batista andre.batista@ufabc.edu.br Manual Complementar do Projeto de Pesquisa: Sistemas Multiagentes na Construção de um Middleware para Suporte
Leia maisTHREADS EM JAVA. George Gomes Cabral
THREADS EM JAVA George Gomes Cabral THREADS Fluxo seqüencial de controle dentro de um processo. Suporte a múltiplas linhas de execução permite que múltiplos processamentos ocorram em "paralelo" (em computadores
Leia maisJava para Desenvolvimento Web
Java para Desenvolvimento Web Servlets A tecnologia Servlet foi introduzida pela Sun Microsystems em 1996, aprimorando e estendendo a funcionalidade e capacidade de servidores Web. Servlets é uma API para
Leia maisApostila Oultlook 2007 Prof. Fabrício Melo
INTRODUÇÃO O Microsoft Outlook 2007 é um programa de gestão de informações pessoais e de mensagens que auxilia no gerenciamento de mensagens, compromissos, contatos, tarefas e partilhar informações com
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco
Leia maisComputação Orientada aos Serviços. WF (parte 1) Semestre de Inverno 12/13
Computação Orientada aos Serviços WF (parte 1) Semestre de Inverno 12/13 Workflow No desenvolvimento de software, o principal objectivo é resolver problemas reais de negócio. Normalmente parte-se a resolução
Leia maisJava Threads. Introdução
Java Threads mleal@inf.puc-rio.br 1 Introdução O único mecanismo de concorrência suportado explicitamente pela linguagem Java é multi-threading. threading. Os mecanismos de gerenciamento e sicronização
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Java/CORBA
Tutorial Desenvolvimento de Aplicações Java/CORBA Emerson Ribeiro de Mello, Fábio Favarim e Joni da Silva Fraga {emerson, fabio, fraga@das.ufsc.br Este tutorial ensina como criar uma aplicação distribuída
Leia maisLista de Contas: Assinatura. Lista de Contas. Listas de Contas: Descrição. Listas de Contas: Descrição. Listas de Contas: Descrição
Lista de Contas Lista de Contas: Assinatura null Quais são os métodos necessários? class ListaDeContas { void inserir (Conta c) { void retirar (Conta c) { Conta procurar (String num) { Listas de Contas:
Leia maisPrototype, um Design Patterns de Criação
Prototype, um Design Patterns de Criação José Anízio Pantoja Maia Este artigo tem como finalidade compreender o funcionamento do padrão de projeto prototype, serão abordados os participantes que compõe
Leia maisINTRODUÇÃO AO JAVA PARA PROGRAMADORES C
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB INTRODUÇÃO AO JAVA PARA PROGRAMADORES C Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar a grande semelhança entre Java e C Apresentar a organização diferenciada
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisUniversidade da Beira Interior. Sistemas Distribuídos
Folha 6-1 Sincronização de Threads A sincronização de Threads em Java é baseada no conceito do Monitor (de Hoare). Cada objecto Java tem associado um monitor (ou lock ) que pode ser activado se a palavra
Leia maisEAI Manual do Administrador
EAI Manual do Administrador 1 Definição de Host Application O que é um Host Application? Significa Aplicativo Hospedeiro, é o nome dado ao ambiente EAI que estará executando no seu computador ou em um
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...
ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer
Leia maisComo criar um EJB. Criando um projeto EJB com um cliente WEB no Eclipse
Como criar um EJB Criando um projeto EJB com um cliente WEB no Eclipse Gabriel Novais Amorim Abril/2014 Este tutorial apresenta o passo a passo para se criar um projeto EJB no Eclipse com um cliente web
Leia maisAula 09 Introdução à Java. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/
Aula 09 Introdução à Java Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www.profbrunogomes.com.br/ Agenda da Aula Java: Sintaxe; Tipos de Dados; Variáveis; Impressão de Dados.
Leia maisAnalisar os sistemas operacionais apresentados na figura e responder as questões abaixo: Identificar
Projeto Integrador Sistemas Operacionais Prof.ª Lucilia Ribeiro GTI 3 Noturno Grupo: Anderson Alves da Mota. André Luiz Silva. Misael bezerra dos santos. Sandro de almeida silva. Analisar os sistemas operacionais
Leia maisThreads em Java. Sistemas Operacionais - Laboratório Professor Machado
Threads em Java Sistemas Operacionais - Laboratório Professor Machado 1 Conceitos de Programação Concorrente Uma unidade concorrente é um componente de um programa que não exige a execução seqüencial,
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede
Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.
Leia maisWebmail UFMA Tutorial de Operações Básicas do Usuário Cliente Web
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI GERÊNCIA DE REDES - GEREDES Webmail UFMA Tutorial de Operações Básicas do Usuário Cliente Web São Luís 2014 1. INICIANDO...
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.
CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir
Leia maisQuinta Lista de Exercícios -
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO COORDENADORIA DE INFORMÁTICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Quinta Lista de Exercícios - INSTRUÇÕES: 1) Nesta lista de exercícios, vamos nos preocupar em implementar o comportamento
Leia maisProgramação Web. Professor: Diego Oliveira. Conteúdo 02: JSP e Servlets
Programação Web Professor: Diego Oliveira Conteúdo 02: JSP e Servlets JSP JSP é um template de uma página Web que usa Java para gerar HTML dinamicamente JSP é considerado server-side e roda em um objeto
Leia maisProjeto de Software Orientado a Objeto
Projeto de Software Orientado a Objeto Ciclo de Vida de Produto de Software (PLC) Analisando um problema e modelando uma solução Prof. Gilberto B. Oliveira Estágios do Ciclo de Vida de Produto de Software
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisUsar o Office 365 em seu telefone Android
Usar o Office 365 em seu telefone Android Guia de Início Rápido Verificar o email Configure o seu telefone Android para enviar e receber emails de sua conta do Office 365. Verificar o seu calendário onde
Leia maisProgramação Orientada a Objetos (DPADF 0063)
Programação Orientada a Objetos (DPADF 0063) Aula 11 Applets Universidade Federal de Santa Maria Colégio Agrícola de Frederico Westphalen Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Prof. Bruno
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisCapítulo 2. Charm++ 16
2 Charm++ O Charm++ é uma linguagem orientada a objetos para programação paralela baseada em C++ (34). Ela possui uma biblioteca de execução para suporte a computação paralela que se chama Kernel do Charm
Leia maisLINX POSTOS AUTOSYSTEM
LINX POSTOS AUTOSYSTEM Manual Serviços e Agendamento Sumário 1 SERVIÇOS NO LINX POSTOS AUTOSYSTEM...3 2 CRIAR SERVIÇO...3 2.1 Agendamento de Tarefas Windows...5 2.2 Criar Serviço e Agendar Tarefas no Ubuntu-LINUX...6
Leia maisProva de Java. 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos)
Prova de Java 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos) O programa consiste em uma aplicação que simula o comportamento de dois
Leia maisDesenvolvimento de aplicações Web. Java Server Pages
Desenvolvimento de aplicações Web Java Server Pages Hamilton Lima - athanazio@pobox.com 2003 Como funciona? Servidor web 2 Internet 1 Browser 3 Arquivo jsp 4 JSP Compilado 2 Passo a passo 1 browser envia
Leia maisInicialização Rápida do Novell Vibe Mobile
Inicialização Rápida do Novell Vibe Mobile Março de 2015 Introdução O acesso móvel ao site do Novell Vibe pode ser desativado por seu administrador do Vibe. Se não conseguir acessar a interface móvel do
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisProcedimentos de Implantação ireport x Protheus
Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CONFIGURAÇÃO... 2 1.1 Configurando o Protheus... 2 2.2 Configurando o ireports no Protheus... 2 2.3 Incluindo relatórios no Protheus... 4 3. CONFIGURANDO E UTILIZANDO O IREPORT
Leia maisÍndice. Para encerrar um atendimento (suporte)... 17. Conversa... 17. Adicionar Pessoa (na mesma conversa)... 20
Guia de utilização Índice Introdução... 3 O que é o sistema BlueTalk... 3 Quem vai utilizar?... 3 A utilização do BlueTalk pelo estagiário do Programa Acessa Escola... 5 A arquitetura do sistema BlueTalk...
Leia maisMANUAL DO CLIENTE DE CONTAS DE EMAIL
MANUAL DO CLIENTE DE CONTAS DE EMAIL Índice 1 Introdução 2 2 Contas de Emails 2 3 Conceitos do Serviço de Emails 2 4 Acesso Webmail 3 6 Alterar Senha Via Web 9 7 Solução de Problemas 10 ocedimento 11 8
Leia maisFANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe
I FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe GERENCIAMENTO DE PATCHES Atualizações de segurança Aracaju, Agosto de 2009 DAYSE SOARES SANTOS LUCIELMO DE AQUINO SANTOS II GERENCIAMENTO DE PATCHES
Leia maisAP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.
Leia mais