Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a. monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de
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1 3 RESULTADOS
2 Resultados 21 Trinta e sete pacientes foram incluídos no estudo e submetidos a monitorizarão da oximetria durante a primeira ou segunda noite de internação na UCC. Os dados demográficos, clínicos e diagnósticos desses pacientes estão descritos na Tabela 1. TABELA 1. Pacientes incluídos no estudo. N = 37 Idade, anos 62 ± 13 Sexo (M/F) 29/8 IMC, Kg/m 2 28 ± 5 Circunferência Pescoço, cm 42 ± 5 Ronco, n (%) 32 (87%) Sonolência, ESSE 9 ± 5 ESE 10, n (%) 18 (49%) Alto Risco de AOS*, n (%) 25 (68%) IDO, dessaturações/h 8 ± 10 IDO 5 (AOS), n (%) 16 (43%) IAM/Angina, n 23/14 Hora da dor h, n (%) 20 (54%) Hipertensão, n (%) 26 (70%) Diabetes, n (%) 18 (49%) Dislipidemia, n (%) 16 (43%) Tabagismo, n (%) 18 (49%) Fração de ejeção, % 54 ± 14 Óbito, n (%) 6 (16%) IMC = Índice de massa corpórea; ESE = Escala de sonolência de Epworth; IDO = Índice de dessaturação da oxihemoglobina; IAM = Infarto agudo do miocárdio; *Risco de Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) determinado pelo questionário clínico de Berlim
3 Resultados 22 Vinte pacientes realizaram a PSG intra-hospitalar, de noite inteira nos primeiros 3 meses após a alta. Dezessete pessoas avaliadas inicialmente com o monitor de oximetria não realizaram a PSG porque se recusaram a participar do estudo do sono (n = 11) ou porque morreram (n = 6). As características dos pacientes que realizaram a PSG e os que não realizaram a PSG estão descritos na Tabela 2. De forma geral, não existiram diferenças importantes entre os pacientes que fizeram e os que não fizeram a PSG, sugerindo que a PSG foi feita numa amostra representativa da população inicialmente estudada pelo monitor de oximetria. Na Tabela 3 descrevemos os dados de sono dos pacientes que realizaram a PSG. TABELA 2. Características dos pacientes que realizaram a polissonogafia comparadas com as dos pacientes que foram excluídos. Variável PSG N = 20 Excluídos N = 17 Idade, anos 60 ± ± Sexo, n (M/F) 14/6 15/ IMC, kg/m 2 27 (23 29) 29 (28 30) 0.023* Circunferência do pescoço, cm 40 ± 5 43 ± Ronco, n (%) 15 (75%) 17 (100%) 0,083 Risco Berlim Alto, n (%) 12 (60%) 13 (76.5%) 0,453 Sonolência, ESE 8 ± 5 10 ± ESE 10, n (%) 7 (35%) 1 (64.7%) 0,136 IDO, dessaturações/h 6 ± 6 11 ± IDO 5 (AOS), n (%) 8 (40%) 8 (47%) IAM/ Angina, n 11/9 12/5 0,509 Hora da dor horas, n (%) 13 (65%) 7 (41%) 0,259 Hipertensão, n (%) 15 (75%) 11 (65%) 0,762 Diabetes, n (%) 10 (50%) 8 (47%) 0,882 Dislipidemia, n (%) 8 (40%) 8 (47%) 0,924 Tabagismo, n (%) 9 (45%) 9 (53%) 0,877 Fração de ejeção % 55 (50-64) 49 (45-65) IMC = Índice de massa corpórea; ESE = Escala de sonolência de Epworth; IDO = Índice de dessaturação da oxi-hemoglobina; IAM = Infarto agudo do miocárdio; * p < Os valores foram expressos como média + desvio padrão ou como mediana (percentil 25% - 75%) para as variáveis com distribuição normal e não normal, respectivamente. p
4 Resultados 23 TABELA 3. Dados de sono dos pacientes que realizaram a polissonografia. Total Variáveis N = 20 TTS, min 297 ± 3 Eficiência do sono, % 70 ± 18 Despertares/h, n 24 ± 15 SaO 2 média PSG (%) 94 ± 3 SaO 2 mínima PSG (%) 85 ± 6 IAH (eventos/hora) 23 ± 22 AOS (IAH 15), n (%) 9 (45%) TTS = Tempo total de sono; SaO 2 = Saturação da oxi-hemoglobina; PSG = Polissonografia; IAH = Índice de apnéia e hipopnéia; AOS = apnéia obstrutiva do sono. AOS estava presente em 43% dos pacientes estudados com oximetria (IDO 5 por hora) e 45% dos pacientes que realizaram a PSG (IAH 15 por hora). A Figura 8 descreve de forma detalhada a distribuição dos pacientes de acordo com o nível de gravidade determinado pelo IDO derivado do monitor de oximetria e pelo IAH derivado da polissonografia. 60% 50% Pacientes, % 40% 30% 20% ID O IA H 10% 0% < >30 Eventos respiratórios/hora Figura 8. Gráfico representando a distribuição dos pacientes de acordo com a gravidade da AOS segundo os diferentes índices diagnósticos: IDO (índice de dessaturação da oxi-hemoglobina) derivado da oximetria e IAH (índice de apnéia e hipopnéia) derivado da polissonografia.
5 Resultados 24 Na Tabela 4 comparamos os dados demográficos, clínicos e oximétricos dos pacientes com AOS (IDO > 5) e sem AOS (IDO < 5). TABELA 4. Características demográficas, clínicas e oximétricas dos pacientes de acordo com a ausência ou a presença de AOS. Variável Ausente IDO < 5 N = 21 Presente IDO 5 N = 16 Idade, anos 60 ± ± 14 0,519 Sexo,n (M/F) 16/5 13/3 0,971 IMC, kg/m 2 28 ± 4 29 ± 5 0,364 Circunferência pescoço, cm 41 ± 5 42 ± 5 0,387 Ronco, n (%) 18 (86%) 14 (88%) 0,744 Sonolência, ESE 7 ± 4 11 ± 5 0,011* ESE 10, n (%) 6 (29%) 12 (75%) 0,015* Risco Berlim Alto, n (%) 13 (62%) 12 (75%) 0,629 IDO, dessaturações/h 2 ± 1 16 ± 12 < 0,001* Hora da dor 22-10h, n (%) 13 (62%) 7 (44%) 0,919 Hipertensão, n (%) 13 (62%) 13 (81%) 0,361 Diabetes, n (%) 8 (38%) 10 (63%) 0,252 Dislpidemia, n (%) 8 (38%) 8 (50%) 0,693 Tabagismo, n (%) 12 (57%) 6 (38%) 0,416 Fração de Ejeção (%) 51 ± ± 9 0,419 Óbito, n (%) 3 (14%) 3 (19%) 0,967 IMC = Índice de Massa Corpórea; ESE = Escala de sonolência de Epworth; IDO = Índice de dessaturação da oxi-hemoglobina; * p < 0.05 p Como ilustrado na Figura 9, o IAH derivado a PSG e o IDO derivado da oximetria estavam fortemente correlacionados (r = 0.737; p < ).
6 Resultados r = p < IDO IAH Figura 9. Correlação entre o IAH derivado da PSG e o IDO derivado do monitor de oximetria contínua. A linha sólida é a linha de identidade. A correlação entre o IDO e IAH também foram representados através do gráfico de Bland-Altman modificado (Figura 10) que apresenta no eixo x a média dos valores de IDO e IAH e no eixo y a diferença entre as duas variáveis. A inspeção visual indica que as maiores diferenças entre o IDO e IAH estão associadas com valores altos de IAH. Importante ressaltar que para níveis altos de IAH a discrepância numérica teria pouco impacto no diagnóstico de AOS.
7 Resultados Diferença (IDO - IAH) (IDO + IAH) / 2 Figura 9. Gráfico de Bland-Altman modificado ilustrando a concordância entre o IAH derivado da PSG e o IDO derivado da oximetria. Existiu um bom nível de concordância entre o diagnóstico de AOS feito pela oximetria o diagnóstico feito por PSG (kappa = 0.898; p < 0,0001). Utilizando para o IAH o valor de corte de 15 eventos por hora e para o IDO o valor de corte de cinco por hora para diagnosticar a presença de AOS a oximetria noturna teve uma sensibilidade de 88,9% e uma especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 92% (Figura 11).
8 Resultados 27 AOS + IAH PSG 15 AOS IAH PSG <15 OXIMETRIA+ IDO OXIMETRIA IDO < SENSIBILIDADE = 88.9% ESPECIFICIDADE = 100% VALOR PREDITIVO POSITIVO = 100% VALOR PREDITIVO NEGATIVO = 92% AOS = apnéia obstrutiva do sono IAH = índice de apnéia e hipopnéia (apnéias ou hipopnéias por hora) IDO = índice de dessaturação da oxi-hemoglobina (dessaturações/hora) PSG = polissonografia Figura 11. Apresentação dos resultados em tabela 2X2 utilizada para cálculo de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo do monitor de oximetria. Na Figura 12 ilustramos a tabela 2X2 utilizada para o cálculo da sensibilidade e especificidade do questionário clínico de Berlim para identificar AOS em nossa população. AOS + IDO 5 AOS IDO <5 QUESTIONÁRIO ALTO RISCO QUESTIONÁRIO BAIXO RISCO 4 8 SENSIBILIDADE = 75% ESPECIFICIDADE = 38% VALOR PREDITIVO POSITIVO = 48% VALOR PREDITIVO NEGATIVO = 66% AOS = apnéia obstrutiva do sono IDO = índice de dessaturação da oxi-hemoglobina (dessaturações/hora) Figura 12. Apresentação dos resultados em tabela 2X2 utilizada para cálculo de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo questionário clínico de Berlim.
2.1 Unidades envolvidas no estudo. 2.2 Desenvolvimento do monitor de oximetria contínua
2 MÉTODOS Métodos 7 2.1 Unidades envolvidas no estudo Este foi um estudo colaborativo do Laboratório de Sono da Disciplina de Pneumologia, Unidade clínica de coronariopatias agudas e Informática do Instituto
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