SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Sonolência Excessiva Diurna e Apnéia do Sono

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ Sonolência Excessiva Diurna e Apnéia do Sono Amanda Santana Lima Dicente do curso de fisioterapia UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá amandinha-fisio@hotmail.com Ivan Vivas dos Santos Docente do curso de Fisioterapia UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá ivanvias@uol.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A Sonolência Excessiva Diurna refere-se a uma propensão aumentada ao sono com uma compulsão subjetiva para dormir, tirar cochilos involuntários e ataques de sono, quando o sono é inapropriado. A Apnéia do Sono é causada por episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas altas, durante o sono, causando diminuição do fluxo respiratório (hipopnéia), ou mesmo interrupção deste (apnéia). A polissonografia é o exame indicado e indispensável para o diagnóstico quantitativo com índices que documentam o grau de gravidade da Apnéia. O principal tratamento da Apnéia é o CPAP e tem provocado melhora a sonolência excessiva diurna, hipertensão arterial, a qualidade de vida Palavra Chave: Sonolência Excessiva Diurna, Apnéia do Sono e CPAP Seção 1 Curso de Fisioterapia Meio Ambiente Apresentação: oral 1. Introdução A Sonolência Excessiva e os distúrbios do sono, são prevalentes na nossa sociedade atual. Informações recentes apontam para as séries conseqüências desses problemas. Um terço de todos os acidentes fatais com motoristas de caminhões é relacionado à Sonolência Excessiva ao dirigir. A Sonolência é uma função biológica, definida como uma probabilidade aumentada para dormir. Já a Sonolência Excessiva, ou hipersonia, 1

2 refere-se a uma propensão aumentada ao sono com uma compulsão subjetiva para dormir, tirar cochilos involuntários e ataques de sono, quando o sono é inapropriado. A Sonolência acomete 2 a 5% da população, tendo como conseqüências prejuízo no desempenho nos estudos, no trabalho, nas relações familiares e sociais, alterações neuropsicológicas e cognitivas e risco aumentado de acidentes. A Sonolência é referida como uma diminuição da capacidade de trabalho físico e/ou mental tem, muitas vezes, alívio incompleto com o repouso ou sono e está geralmente associada a distúrbios do sono. A escala de Epowrth, dá uma estimativa do nível de sonolência diurna, perguntando-se ao paciente sobre a possibilidade de dormir ou cochilar durante oito atividades de vida diária, tendo sido largamente utilizada para a avaliação da privação de sono. O escore global varia de 0a 24, sendo que os escores acima de 10 sugerem o diagnóstico de Sonolência Excessiva Diurna. Grande parte dos pacientes adultos com distúrbios do sono apresentam Sonolência Diurna como principal sintoma, são exemplo os portadores da Síndrome da Apnéia do Sono. A Apnéia do Sono é causada por episódios recorrentes de obstrução das vias aéreas altas, durante o sono, causando diminuição do fluxo respiratório (hipopnéia), ou mesmo interrupção deste (apnéia). Durante o sono, ocorrem ainda repetidos episódios de ronco e microdespertares noturnos. A Sonolência Excessiva Diurna é sua manifestação típica, devido às interrupções do sono normal noturno, dificuldade respiratório e numerosos microdespertares associados a movimentos do corpo. É uma doença crônica, progressiva, incapacitante, com alta mortalidade. 2

3 A prevalência de Apnéia é de 9% da população masculina de mais idade (30-60 anos) e 4% da população feminina após a menopausa. A Apnéia pode ocorrer em qualquer idade, mas acomete principalmente homens obesos entre 40 e 60 anos, sendo menos freqüente em mulheres antes da menopausa. Em obesos mórbidos a incidência ultrapassa 60%. O sexo masculino é mais afetado devido a diferença anatômica das VAS, perfil hormonal e distribuição adiposa do tipo central nos homens (tronco e pescoço). Desde as primeiras descrições da Síndrome da Apnéia do Sono, na década de 1960, aventou-se a possibilidade de ocorrer morte relacionada à apnéia durante o sono, e diversos casos isolados, sugestivos, foram relatados. Porém, a ocorrência de morte em pacientes com Apnéia está associada a vários fatores coadjuvantes potentes, como obesidade, hipertensão, doenças cardiopulmonares e acidentes automobilísticos. Diferentes investigadores criaram regras, que tem sido validada, para demonstrar a probabilidade para apnéia do sono do tipo obstrutiva, valendo-se de questionários específicos e resultados de exame físico. Dentre as variáveis analisadas e tidas como de grande valor preditivo temos a medida da circunferência do pescoço, o índice de massa corpórea, a história de hipertensão arterial sistêmica, a presença de ronco e o relato de apnéias noturnas por partes de terceiros. Contudo, o diagnóstico de confirmação é feito pela polissonografia. A polissonografia é o exame indicado e indispensável para o diagnóstico quantitativo com índices que documentam o grau de gravidade da Apnéia. Durante a polissonagrafia, o paciente é monitorizado com registro do eletroencefalograma, fluxo de ar nasal e bucal, esforço respiratório e saturação de oxigênio. O exame é realizado durante uma noite inteira, durando de 6 a 8 horas seguidas e todas as variáveis descritas acima são monitorizadas simultânea e continuamente. A gravidade se baseia no critério clínico de sonolência e laboratorial de polissonografia (leve, moderada e acentuada). O tratamento da Sonolência Excessiva deve ser especifico para a causa subjacente. A quantidade inadequada de sono deve ser abordada com medidas de higiene de sono, a fim de que a qualidade do sono seja recuperada. A Apnéia requer medidas gerais como perda de peso, evitar álcool e sedativos, dar preferência ao decúbito lateral, tratar doenças otorrinolaringológicas e refluxos gastroesofágico. Para a avaliação do tratamento cirúrgico é necessário uma avaliação minuciosa e individual para cada paciente, baseada na presença ou não de alterações anatômicas da VAS, no grau de obesidade e na gravidade da Apnéia. Entre elas estão: cirurgias do palato mole, cirurgia da base 3

4 da língua, cirurgia do esqueleto facial, traqueostomia, radiofreqüência, cirurgia nasal. O principal tratamento da Apnéia é o CPAP e tem provocado melhora a sonolência excessiva diurna, hipertensão arterial, a qualidade de vida. A via aéria superior dos pacientes com Apnéia é suscetível a colapso, devido a isso, o tratamento com pressão positiva alcança sucesso na grande maioria doa pacientes. O CPAP nasal consiste em um método não invasivo de aplicação de pressão positiva contínua na via aéria superior, a resposta é imediata. Diminuir a colapsidade das VAS e/ou rigidez das paredes das VAS evitar fatores específicos que diminuam a contractilidade da musculatura das VAS formam a base do tratamento. Referencias BERTOLZI, A.N. Validação da Escala de Sonolência de Epworth em Português para o uso no Brasil. Jornal Brasileiro Pneumologia. Porto Alegre BITTENCOURT, L.R.A.; SILVA, R.S.; SANTOS, R.F.; PIRES, M.L.N.; MELLO, M.T. Sonolência Excessiva. Revista Brasileira Psiquiátrica.São Paulo DALTRO, C.H.C.; FONTES, F.H.O.; JESUS, R.S.; GREGÓRIO, P.B.; ARAÚJO, L.M.B. Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono: Associação com obesidade, gênero e idade. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia. São Paulo JOO, S.H.; REIMÃO, R. Mortalidade da Apnéia Obstrutiva do Sono. Revista da Associação Médica. São Paulo FRANZOI, M.; FRANZOI, A.C. Sonolência Diurna como Medidade de Distúrbios do Sono em um Grupo de Adolescentes utilizando colete de Milwaukee. Coluna/Columna MANCINI, M.C.; ALOE, F.; TAVARES, S. Apnéia do Sono em Obesos. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia. São Paulo PINHEIRO, D.C.; FOMIN, D.S; NETO, A.T.C.; CARNEIRO, C.G.; OLIVEIRA, J.A.A. Avaliação da Sonolência Diurna em Pacientes com Doenaças Cardíacas Crônicas SCHWARTZ, A.R.; PATIL, A.P.; LAFFAN, A.M.; POLOTTSKY, V.; SCHNEIDER, H.; SMITH, P.L. Obesidade e Apnéia Obstrutiva do Sono. Mecanismo Patogênicos e Terapêuticos. Baltimore, Maryland SERGIO, T. Medicina e Biologia do Sono. Manole. São Paulo. 1. ed

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