MODELO DE ESTRUTURA PARA A CARTILHA COMO ELABORAR PROJETOS PSA

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1 MODELO DE ESTRUTURA PARA A CARTILHA COMO ELABORAR PROJETOS PSA 1. INTRODUÇÃO Este documento está dirigido principalmente aos tomadores de decisões em nível de governo regional e municipal, departamentos de meio ambiente, organizações de apoio comunitário, organizações não governamentais, a usuários e beneficiários de Serviços Ambientais e aos produtores rurais, agropecuários e proprietários de áreas de preservação que buscam gerar novas alternativas de rendimentos a partir da conservação. 2. MARCO CONCEITUAL E TEÓRICO 3. O QUE SÃO PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA) 4. TIPOS DE SERVIÇOS AMBIENTAIS 4.1. Conservação da Biodiversidade 4.2. Seqüestro e Estoque de Carbono 4.3. Proteção da Qualidade do Solo 4.4. Manutenção do Ciclo Hidrológico 5. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS DOS PROJETOS DE PSA 5.1. A demanda dos serviços ambientais 5.2. Negociação dos serviços ambientais (proprietários e usuários) O Pagamento por Serviços Ambientais não é uma subvenção ou subsídio à produção florestal ou agrícola, é o pagamento por um serviço que se recebe com o objetivo de se gerenciar os recursos naturais de uma maneira o mais sustentável possível; parte-se do pressuposto de que existem atores que demandam estes serviços e outros atores que estão dispostos a pagar (empresas que utilizam o água, compensação de emissões de carbono, turistas pelo desfrute da beleza cênica local, proteção da biodiversidade). A base dos processos de acordo ou de arranjos contratuais entre provedores e consumidores, são as dinâmicas de diálogo e negociação em todos os níveis de atores; para isto se usam mecanismos formais e informais.

2 A consulta pública por exemplo é, uma forma de participação cidadã direta dentro da comunidade ou município para discutir e decidir o que mais interessa e convém a uma população, exemplo: discussão de planos de desenvolvimento ou de investimento local, aplicação de tarifas de água, aprovação de taxas de contribuição, apoio às ações de compensação ambiental, autorizar instâncias de manejo transparente dos recursos materiais e financeiros, etc. Outros mecanismos como as entrevistas de opinião, estudos socioeconômicos, métodos econômicos para definir a disponibilidade à pagar, estudos cadastrais, discussão com grupos organizados, etc. Também se incluem em as categorias auxiliares para a tomada de decisões A valoração dos recursos naturais 5.4. Participação cidadã e de governos locais Os projetos piloto de PSA têm facilitado e orientado alguns processos locais que permitem a incorporação direta e indireta dos cidadãos para a definição do mecanismo de pagamento desde seu início. Alguns elementos que têm facilitado a sensibilidade e aceitação do tema em nível local: 1. Saber promover o mecanismo de PSA como uma alternativa de sustentabilidade local. Isto levanta o interesse da população para a proteção dos recursos naturais. 2. Identificação do grupo de interesse local. 3. A identificação ou criação de instâncias de promoção de projetos PSA com os governos locais, os usuários do serviço ambiental, empresas administradoras de água e organizações locais do setor governamental e não governamental. 4. Conhecer a problemática e dar alternativas para a resolução de conflitos de água a nível local entre usuários e proprietários de fontes de recursos naturais Aspectos legais - As políticas e leis nacionais vinculadas aos recursos naturais, à agricultura, clima e PSA. 6. PROPOSTA METODOLÓGICA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS PSA 6.1. Primeiro Passo - Identificação e entendimento do contexto e da problemática local, identificar e definir os tipos de SA (Serviços Ambientais) locais. Que informação se tem em relação aos serviços ambientais?

3 Que políticas estão atualmente tendo efeito? Que tipo de relações institucionais atuais existem entre os atores envolvidos? É viável a execução do projeto? 6.2. Segundo Passo - Avaliação das áreas rurais e avaliação dos SA neste contexto. Identificação dos SA - uma vez decidido a investir em projetos de PSA deve-se definir e avaliar os SA de interesse na área em questão e calcular se efetivamente há um valor de mercado e qual seria esse, além de financiadores do projeto. Identificação e Caracterização dos provedores de SA Identificação e Caracterização dos Beneficiários (possíveis financiadores) 6.3. Terceiro Passo - Análise da Institucionalidade, Identificação dos Intermediários e dos Custos de Transação. Se requer alterações na legislação ou regulamentação? Que regras de transação se quer definir para o PSA? Existem antecedentes na comunidade no manejo de projetos? A entidade implementadora tem capacidade técnica e administrativa que se requer para a implantação de projetos PSA? Quais os intermediários e entidades (de governo, universidades, ou organizações (locais, internacionais, ONGs sociais ou de conservação) que podem apoiar o projeto? Custos da Transação Ainda que os custos de transação costumem ser substanciais e devem ser incorporados com cuidado nos cálculos do projeto, são poucos os casos em que estes valores têm sido identificados e compreendidos quando se desenham projetos de PSA. É prudente olhar a distribuição dos custos de transação geral que são significativos especialmente quando se têm muitos atores envolvidos.

4 Os custos de transação a nível geral dividem-se em: (1) custos de busca de informação, estudos, valorações econômicas, consultas com os atores envolvidos (2) custos para a busca de compradores e vendedores, negociação e contratação (3) custos de monitoramento, aplicação e cumprimento 6.4. Quarto Passo Desenho do Projeto PSA e dos Acordos Antes de estabelecer um projeto de PSA não é necessário que os compradores ou beneficiários façam uma valoração econômica completa dos SA e nem um estudo econômico da rentabilidade do sistema da propriedade. Em princípio, qualquer preço que as duas partes negociem pode ser o preço correto. No entanto, alguns cálculos adicionais podem ajudar às partes a fortalecer sua posição negociadora, ou saber se um esquema de PSA é uma opção realista ou não (Wunder, 2007)1. Deve-se ter em conta os valores econômicos e financeiros, os custos relativos de alternativas para o PSA, se há preço de mercado e acordos similares. Possíveis fontes financiadoras (interna e externa) Desenho de Acordos e Contratos Em general os contratos são compostos por: Datas de inicio, término, monitoramento, avaliação e verificação Dados de contato das partes incluindo os intermediários Responsabilidades da cada um Características da área que será coberta pelo projeto Descrição dos direitos e obrigações da cada uma das partes no contrato Aceitação das regras do mercado Termos dos pagamentos Requisitos para levar a cabo o monitoramento Imprevistos devem ser levados em conta Regras para adaptação ou modificação do contrato Negociação Condicionada à Provisão de Serviços Ambientais Negociação dos Pagamentos 1 The Efficiency of Payments for Environmental Services in Tropical Conservation - SVEN WUNDER.

5 6.5. Quinto Passo Implementação do Acordo Negociado, Monitoramento Avaliação Vale ressaltar que no DECRETO Nº , DE 24 DE JUNHO DE 2010 que regulamenta a Lei nº , de 9 de novembro de 2009, que dispõe sobre a Política Estadual de Mudanças Climáticas diz em seu Artigo 63 que fica instituído o Pagamento por Serviços Ambientais a Projetos de proprietários rurais, conforme previsto no artigo 23 da Lei nº , de 9 de novembro de 2009, com o objetivo de incentivar a preservação e recuperação de florestas nativas. Parágrafo 1 - A Secretaria do Meio Ambiente definirá, por meio de norma própria, os Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais, observando os seguintes dispositivos: 1. Os Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais poderão incluir as seguintes ações: a) conservação de remanescentes florestais; b) recuperação de matas ciliares e implantação de vegetação nativa para a proteção de nascentes; c) plantio de mudas de espécies nativas e/ou execução de práticas que favoreçam a regeneração natural para a formação de corredores de biodiversidade; d) reflorestamentos com espécies nativas ou com espécies nativas consorciadas com espécies exóticas para exploração sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros; e) implantação de sistemas agroflorestais e silvopastoris que contemplem o plantio de, no mínimo, 50 indivíduos de espécies arbóreas nativas por hectare; f) implantação de florestas comerciais em áreas contíguas aos remanescentes de vegetação nativa para a minimização de efeito de borda; g) manejo de remanescentes florestais para controle de espécies competidoras, especialmente espécies exóticas invasoras;

6 2. Os Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais observarão os princípios, diretrizes e critérios estabelecidos na Lei nº , de 9 de novembro de 2009, e neste decreto e deverão definir: a) tipos e características dos serviços ambientais que contemplarão; b) áreas prioritárias para a execução do projeto; c) critérios de elegibilidade e priorização dos participantes; d) critérios para a aferição dos serviços ambientais prestados; e) critérios para o cálculo dos valores a serem pagos; f) prazos mínimos e máximos a serem observados nos contratos 3. A Secretaria do Meio Ambiente definirá as áreas prioritárias para a implantação de Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais considerando os seguintes critérios: a) áreas prioritárias para o incremento da conectividade entre remanescentes de vegetação nativa; b) áreas situadas a montante de mananciais de abastecimento público; c) áreas indicadas como prioritárias para proteção ou recuperação em Plano de Bacia Hidrográfica ou Plano Diretor de Reflorestamento da Bacia; d) áreas destinadas à conservação ambiental em planos diretores, leis de uso do solo ou planos municipais; e) áreas com maior potencial para o seqüestro de carbono; 4. A participação de pessoas físicas e jurídicas, como provedores de serviços ambientais, nos Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais estará condicionada à comprovação do uso ou ocupação regular do imóvel a ser contemplado e a adequação do mesmo em relação à legislação ambiental ou, se for o caso, a assinatura de Termo de Compromisso de Adequação Ambiental no qual deverão ser estabelecidos as obrigações e os prazos para o cumprimento do que dispõe a legislação ambiental; 5. Os provedores de serviços ambientais serão selecionados dentre os interessados de acordo com as diretrizes e critérios de elegibilidade definidos nos projetos, devendo ser assegurada a observância dos princípios de publicidade, isonomia e impessoalidade.

7 6. A adesão aos Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais será voluntária e deverá ser formalizada por meio de contrato no qual serão expressamente definidos os compromissos assumidos, requisitos, prazos de execução e demais condições a serem cumpridas pelo provedor para fazer jus à remuneração. Referências Bibliográficas: Aprendiendo sobre Pagos por Servicios Ambientales Fundamentos para la elaboración de proyectos de carbono forestal. Autor: Marcos Rügnitz Tito, Agroforestería para la Adaptación y Mitigación al Cambio Climático, ICRAF - World Agroforestry Center. Ilustraciones: Eric Peleias Seminário sobre Projetos de PSA - Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo - Projeto de Recuperação de Matas Ciliares - 29 de março de Helena Carrascosa. Documento de capacitación preparado por Eugenio Figueroa*, Consultor FAO, en el marco del Programa FAO/OAPN (Organismo Autónomo Parques Nacionales del Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino de España) Fortalecimiento del Manejo Sostenible de los Recursos Naturales en las Áreas Protegidas de América Latina, con la colaboración de Paulina Reyes y Joscelyn Rojas V. PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PARA A CONSERVAÇÃO FLORESTAL: PROPOSTA PARA CRIAÇÃO DE UM PROJETO-PILOTO NA REGIÃO DO APUÍ, AMAZONAS - Mariano Colini Cenamo, mariano@idesam.org.br Contrato nº IICA - Produto 05 - Análise dos Modelos de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) no Brasil e no Mundo no que concerne a restauração e conservação de matas ciliares e outras Áreas de Preservação Permanentes (APP), a fim de contribuir para o modelo de PSA para as Regiões de Planejamento e Gestão das Águas - RPGA do leste e do Paraguaçu - Consultora: Priscila Mesquita Marques de Souza. Qualquer dúvida é só entrar em contato via ou através do nº tel Joanópolis. Contamos com a participação de todos! Obrigada Soraya Voigtel - Coordenadora do Projeto Cantareira em Rede.

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